Histologia Vegetal 05/12/2014. Classificação. Classificação. Principais tecidos encontrados no corpo de uma planta
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- Alexandra Caetano Mascarenhas
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA Introdução Tecido Vegetal Conjunto de células Origem comum Diferenciação funções fisiológicas formas variadas Tecidos Falsos Plectêncmas Fungos entrelaçamento de hifas Algas reunião de células vizinhas Tecidos Verdadeiros Profª Júlia Beatriz Pereira de Souza, DSc Disciplina: Farmacobotânica Cuité-PB Plasmodesmos interligam células vizinhas Classificação Classificação do Tecido Vegetal Características anatômicas e fisiológicas das células Tecidos Meristemáticos (grego = divisível) Células indiferenciadas Divisão constante formação de novas células Origem de todos os tecidos da planta Tecidos Permanentes Simples células de natureza semelhante Complexos células de natureza diversa Associação de tecidos simples Classificação Classificação de Sachs função do tecido no organismo Tecidos Dérmicos - proteção Epiderme corpo primário Periderme corpo secundário Tecidos Vasculares transporte Xilema Floema Tecidos Fundamentais Parênquima reações bioquímicas, fotossíntese... Colênquima - sustentação Tecidos de Formação Meristemas células indiferenciadas, divisão Principais tecidos encontrados no corpo de uma planta Características Gerais dos Tecidos Meristemáticos Capacidade de formar novas células Células indiferenciadas em constante divisão Características celulares Paredes celulósicas finas Citoplasma denso Núcleos volumosos Proplastídeos Ausência de vacúolos Ausência de substâncias ERGÁSTICAS 1
2 Características Gerais dos Tecidos Meristemáticos Classificação dos Tecidos Meristemáticos De acordo com o tipo de células iniciais Promeristemas ou meristemas primitivos Ápice de caules e raízes Células iniciais e mais recentes derivadas Meristemas primários Derivados direto dos promeristemas diferenciação Pontas de caules e raízes e primórdios foliares Meristemas Secundários Derivados de tecidos adultos que readquirem o poder de divisão formam novos tecidos Substituição e reforço Classificação dos Tecidos Meristemáticos Classificação dos Tecidos Meristemáticos De acordo com a posição em que aparecem Meristemas Apicais Promeristemas Meristemas primários apicais Meristemas intercalares Entre os tecidos mais ou menos diferenciados Interpretados como porções de meristemas apicais que se separam do ápice pelo aparecimento de camadas de tecidos diferenciados Bases dos entrenós Meristemas Laterais Crescimetemto horizontal diâmetro Felógeno e câmbio Classificação dos Tecidos Meristemáticos 2
3 Diferenciação Tecidos Permanentes Parênquima preenchimento Parencheo encher ao lado Paredes finas e celulósicas Espaços Intercelulares Meatos tamanho reduzido Lacunas ~tamanho das células Câmaras > que as células Tipos de Parênquima Parênquima Comum células poliédricas; meato Corticais, medulares e fundamentais Parênquima de Reserva amilífero, aquífero, aerênquima, oleífero... Parênquima Clorofilianos (clorêquima) fotossíntese, cloroplastos, células ~ isodiamétricas Parênquima Paliçádico Parênquima Lacunoso Parênquima do Sistema de Condução Células do xilema e do floema (tec. Complexos) Tipos de Parênquima Parênquima A parêquima comum B aerênquima C e E parênquima clorofiliano D e F parênquima de reserva G parênquima de sistema de condução 1 Meato 2 Câmara 3 Lacuna 4 Gotícula de óleo 5 Grão de amilo 6 P. Paliçádico 7 P. Lacunoso 8 P. do xilema Não especializado Amilífero Aerífero 3
4 Colênquima Do grego kolla, cola, reforço, espessamento e encheo, encher Colênquima Tipo de espessamento da parede celular Células dotadas de vitalidade, geralmente alongadas Paredes celulósicas espessadas (primárias) Celulose + substâncias pépticas Com ou sem espaços intercelulares Tecido mecânico de sustentação dicotiledôneas em órgãos de crescimento (aéreos) Angular Espessamento principal nos cantos das paredes celulares Folhas, caules jovens, pedúnculos florais, eixos de inflorescências abaixo da epiderme Próximo aos feixes vasculares paredes celulósicas espessadas Parênquima colenquimatoso Anular Espessamento regular em toda a extensão da célula Variação do angular - envelhecimento Colênquima Tipo de espessamento da parede celular Lamelar Espessamento principal nas paredes tangenciais internas e externas Lacunar Espaços intercelulares e espessamento nas paredes que delimitam esses espaços Colêquima X Parênquima Comprimento das células Espessura das paredes Existência em áreas contíguas região de transição Lignina espessamento secundário Escleritos Do grego sklerós = duro; encheo = encher Células portadoras e membrana Lignina espessamento secundário Estado pleno de diferenciação - não podem retomar o poder de diferenciação Podem ou não reter protoplasma Células duras e elásticas Escleritos ou células pétrias formas diversas (isodiamétricas); distribuição ampla + parede lignificadas Fibras alongadas e fusiformes; terminadas em pontas Paredes espessadas secundariamente Lignificadas ou não Braquiescleritos Curtas e isodiamétricas Astroescleritos ramificadas em forma de estrela (Thea sinensis L.) Escleritos Macroescleritos alongadas, ~cilíndricas (tegumento das sementes) Osteoescleritos forma de osso (sementes de leguminoseae) 4
5 Fibras de esclerêquima - Confecção de tapetes, cordas e roupas Agave - Agave angustifolia E Fibra F corte longituninal G e H Corte transversal Linho - Linum usitatissimum L Juta - Corchorus capsularis Cortiça camadas de células Suber (felema) Piaçaba -Attalea funifera Origem felógeno (meristema secundário) Células epidérmicas, colênquima, Parênquima cortical, periciclo e floema Constituição Felóides Células suberisadas Suberina - cera sintetizada pelas células do súber das plantas vasculares com crescimento secundário. Ráfia - Rhapis excelsa Células não suberizadas podem sofrer lignificação Suber (felema) Atividade Súber externamente Parênquima cortical secundário ou feloderma internamente Súber + felógeno + feloderma = periderme Suber (felema) Súber Células prismáticas alongadas eixo vegetal Sem espaços intercelulares Ordenadas em fileiras radiais Espessamento secundário suberina Impermeabilidade água e ar Nutrição de tecidos externos = morte Trocas gasosas - lenticelas 1. Felógeno desenvovimento a partir de células epidérmicas 2. Colênquima 3. Fibras Schinus terenbinthifolius Raddi Aroeira Camadas de células suberosas lignificadas alternas com camadas não lignificadas 5
6 Epiderme Proteção e revestimento Epi = sobre + derma = pele Reveste o corpo primário da planta Única camada de células vivas aclorofiladas Origem diferenciação da protoderme ou dermatógeno Epiderme múltiplas ou multisseriadas Origem: camadas internas - protoderme Na farmacognosia extrato celular mais externo Epiderme Epiderme Células Tabulares alongadas em cortes transversais Cilíndricas em sementes de leguminosas Elaboração de substâncias diversas: Lipídeos, proteínas, carboidratos Mucilagens, taninos, pigmentos, cristais Ausência de espaços intercelulares Estômatos stoma = boca partes aéreas Células estomáticas, oclusivas ou guardas: duas células clorofiladas, forma riniformes Ostíolo (ostium = boca) comunicação meio externo/câmara substomática Células paraestomatais ou anexas Sistema de abertura e fechamento Estômatos regulação hídrica Trocas gasosas planta/meio Transpiração estomatar perda de água Regulação Movimentos hidroativos Movimentos fotoativos Tipos de Estômatos nº e disposição de células paraestomatais Dicotiledôneas : Anomocítico Anisocíticos Paracíticos Diacíticos Tricomas formações epidérmicas de formas e funções e denominações variáveis Tectores proteção (transpiração excessiva) Glandulares glândulas secretoras de óleos essenciais Absorventes água e sais minerais Raiz - simples expansões das células epidérmicas Folhas e caules são multicelulares. Tricomas tectores Unicelulares simples expansão de célula epidérmica simples Disposição uni, bi, tri ou plurisseriados Pluricelulares - divisão Pé ou base introduzido na epiderme Inclusões minerais oxalato, carbonato Diagnose de drogas Corpo 6
7 Tricomas glandulares Porção globosa glândula Células basais pé séssil Tricomas tectores e glandulares podem receber nomes diversos de acordo com a forma que exibem Capitados Claviformes Pateliforme Ramificados Aciculares forma de candelabro, tufos e estrelas Escamas Tricomas pluricelulares ramificados planos providos de um pequeno pé Disposição paralela à epiderme Papilas Tricomas simples, unicelulares delicados Pétalas e estigmas Acúleos Anexos epidérmicos rígidos e pontiagudos, resultante da lignificação de tricomas. Acúleos espinhos Origem epidérmica Implantação superficial Facilmente destacáveis Camada de cutina cutícula Camada não celular de substâncias lipídicas segregada pelas células da epiderme e que apresenta propriedades impermeabilizantes. Floema ou líber condução de seiva elaborada Phoios casca Células vivas Elemento do tubo crivado e célula companheira Transporta seiva elaborada ou orgânica das folhas ao caule e raízes Anel de Malpighi Localização - Mais periférico em relação ao xilema Abaixo da casca da planta 7
8 Floema corte longitudinal Xilema ou lenho Células mortas impregnadas de lignina Elementos do vaso e traqueídes Transporta seiva bruta ou inorgânica das raízes às folhas Atua como tecido de sustentação Localização - Mais interno em relação ao floema Tipos de vasos lenhosos (traquéias) Xilema ou lenho - Traqueíde Xilema ou lenho Elemento do vaso traqueíde Elemento do vaso Laticíferos Série de tubos Látex suspensão ou emulsão borracha, ceras, resinas açúcares, proteínas, óleo, amido, metabólitos secundários; Importância - farmacognosia Hevea brasiliensis Carica papaya Papaver somnifeum 8
9 Estruturas Secretoras Estruturas Secretoras Elaboração de substâncias Metabolismo primário hormônios, enzimas Metabolismo secundário - óleos essenciais Armazenamento Interior das células Cavidades Canais Elementos secretores Endógenos ou exógenos Uni ou pluricelular Estruturas especiais glândulas, canais secretores, nectários Células secretoras Parenquimáticas, diferenciadas Capacidade de produzir e conter substâncias diversas Substâncias lipófilas evidenciadas pelo Sudan III Coloração alaranjada Estruturas Secretoras Estruturas Secretoras Glândulas Endógenas Forma de vesículas Esquizógenas schizein = separar + genesis = origem Afastamento de paredes celulares vizinhas Lisígenas lysis = dissolução, destruição de células Esquizolisígenas Canais Secretores -Estruturas alongadas em forma de tubo onde são depositadas as substâncias secretadas Maioria de origem esquizógena Interior epitélio secretor Nectários -Estruturas glandulares florais e extraflorais (pecíolo do maracujá Teoria Estelar Estelo - do grego = coluna Refere-se à estrutura primária do axófito (eixo da planta) 1886 Van Tieghen e Douliot Importância Teoria Estelar Corpo vegetativo das plantas Folha Raiz e Caule estrutura básica Cilindro central Estelo Periciclo Sistema vascular Medula* Zona cortical Epiderme Estudos comparativos e filogenéticos de plantas vasculares Farmacobotânica auxilia na identificação de drogas vegetais 9
10 Caules de angiospermas e gimnospermas Falta capa celular de separação de tecidos vasculares e região cortical Periciclo = Parte mais externa do floema caráter fibroso Conjunto de fibras externas ao floema adjacente Anel contínuo Periciclo descontínuo freqüente Sistema vascular disperso nos tecidos fundamentais Estrutura Protostélica Protos = primeiro Estrutura filogenética primitiva Coluna axial e maciça de xilema Plantas vasculares inferiores Dicotiledôneas aquáticas caules Estrutura Protostélica Radiada Actinostelo Dicotiledôneas frequente ausência de medula Variações do sistema vascular primário dos caules e raízes Tipos de estelos (raízes) Xilema aberto em arco radiada Floema entre os arcos Actino = radiada Estrutura Actinostélica Medulada poliarca Monocotiledôneas nº grande de arcos de xilema Tecido fundamental parênquima medular central Floema entre os arcos de xilema Actino = radiada Estrutura Sifonostélica Estrutura Sifonostélica contínua ectoflóica Floema externa à região xilemática Dicotiledôneas Família Rubiáceas Coffea ssp. Cinchona (Quina) Siphono = tubo Derivada do primeiro tipo Surgimento de tecido fundamental parênquima medular Região central Dicotiledôneas e gimnospermas - caules Estrutura Sifonostélica contínua anfiflóica ou solenostélica Formas variadas Estrutura sifonostélica descontínua ectoflóica - Eustelo Feixe Vascular Colateral Floema lado de fora Xilema interno Camomila Vulgar Matricaria recutita, L. Família Asteraceae ou Compositae Estrutura sifonostélica descontínua anfiflóica Eustelo Anfiflóica Eucalípto - Eucaliptus ssp. Família myrtaceae Do grego - perfume Feixe vascular colateral Fechado Monocotiledôeas Feixe vascular colateral Aberto Dicotiledôneas - maioria 10
11 Estrutura Atactostélica ou Astélica Do grego atactos = sem ordem Cordões de xilema e floema Dispersos no tecido fundamental Caules de monocotiledôneas Distribuição difusa ou caótica Epiderme e um parênquima Ausência de câmbio entre o xilema e o floema Feixe colateral fechado Estrutura Polistélica Muitos estelos dispersos no tecido fundamental Cilindro, periciclo e endoderme Plantas vasculares inferiores Pteridófitas Estrutura Estrutura eustélica Eustélica primária Primária de um de caule um de Caule dicotiledônea de Dicotiledônea Casca Cilindro central Epiderme Parênquima cortical Endoderme Periciclo Feixes condutores Medula Uma única camada, com estômatos e cutícula Tecido de preenchimento que fica abaixo da epiderme na região que é denominada de córtex. Junto com esse parênquima, geralmente é encontrado o colênquima. É a camada mais interna da casca, não pode ser visualizada facilmente por não possuir "estrias de Caspary", como na raiz. Acumula amido. Também não aparente como na raiz Xilema e floema formando feixes colaterais abertos, com o xilema por dentro e o floema por fora, separados pelo câmbio Parênquima interno que acumula substâncias de reserva "A natureza não faz milagres; faz revelações." ( Carlos Drummond de Andrade ) 11
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