066 - AGROECOLOGIA E ÁGUA

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1 Uso e Conservacao dos Recursos Naturais Monferrer AGROECOLOGIA E ÁGUA João Hélio Ferreira Pes 1 RESUMO: Após atender as necessidades de uso para os seres humanos, o uso mais importante da água é na agricultura. Dados sobre o consumo mundial de água indicam que a agricultura consome 69% do total. O incremento na demanda por alimentos associado à limitação da disponibilidade de água e à sustentabilidade dos sistemas de exploração agrícola é um dos principais desafios para a presente geração que luta contra a pobreza em países em desenvolvimento. No entanto, para manter uma produção suficiente sem aplicar insumos químicos, nem utilizar as quantidades de energia atuais, preservando as águas, é necessário adaptar a agricultura para otimizar o emprego de recursos disponíveis. Em particular são essenciais a diversidade de cultivos, próprio da agricultura familiar, e um alto grau de recirculação de nutrientes orgânicos, próprio da agroecologia. A produção agroecológica familiar tem condições de produzir alimentos respeitando a natureza, principalmente, as águas. Palavras-chave: agricultura, água, agroecologia, sustentabilidade. INTRODUÇÃO A importância da água, aos poucos, está sendo reconhecida, nota-se que ela está sucumbindo na mesma proporção em que o planeta é maltratado em virtude da poluição resultante de processos desestruturados de urbanização, industrialização e agricultura. Um estudo divulgado pelas Nações Unidas, concluiu que do total de água doce existente no planeta, 69,9% estão sob forma sólida nas calotas polares e geleiras, 29,9% são águas subterrâneas, 0,3% localiza-se em rios e lagos e 0,9% localiza-se em outros reservatórios(tundisi, 2000, p.10). Considerando a demanda crescente de água para os múltiplos usos a que se destina, é imperativo que a sociedade se preocupe em usá-la eficientemente. A água é um recurso limitado, por conseqüência, é necessário sua preservação e o controle de seu uso. Após atender as necessidades de uso para os seres humanos, o uso mais importante da água é na agricultura. Dados sobre o consumo mundial de água indicam a 1 JOÃO HÉLIO FERREIRA PES é Mestre em Integração Latino-americana (MILA/UFSM) e professor de Direito/Urcamp Universidade Regional da Campanha. joaohelio@via-rs.net.

2 seguinte situação: agricultura com 69%, indústria com 23% e uso doméstico com 8%(RIGHES, 2000, p.97). O incremento na demanda por alimentos associado à limitação da disponibilidade de água e à sustentabilidade dos sistemas de exploração agrícola é um dos principais desafios para a presente geração que luta contra a pobreza em países em desenvolvimento. DESENVOLVIMENTO O Acordo sobre Agricultura da OMC, assim como todos os tratados da OMC, baseiam-se na convicção ideológica de que a liberação do comércio proporcionará benefícios a todos os participantes. Os defensores desse acordo alegam que a eliminação dos obstáculos incrementará a especialização regional. No mundo todo, as regiões se especializarão naquilo que sua agricultura possa produzir mais barato que as demais. Quando comercializarem seus produtos, todos ganharão porque o custo de produção será menor do que cada região produzir um pouco de cada produto a ser consumido. Frente a atual realidade mundial a redução do custo de produção de alimentos não deveria ser o objetivo mais importante de uma política agrícola. Na maioria dos países em desenvolvimento, a prioridade número um deveria ser a seguridade alimentar básica com sustentabilidade. Para manter uma produção suficiente sem aplicar insumos químicos, nem utilizar as quantidades de energia atuais, é necessário adaptar a agricultura para otimizar o emprego de recursos disponíveis. Em particular são essenciais a diversidade de cultivos, próprio da agricultura familiar, e um alto grau de recirculação de nutrientes orgânicos, próprio da agroecologia. Os agentes da produção familiar detêm conhecimentos inestimáveis sobre os recursos naturais e o meio ambiente, por isso, quando integrados a processos de diálogo com o meio cientifico têm potencializado a experiência agroecológica. Assim, para que seja possível produzir o necessário para a atual geração, preservando o ambiente, principalmente as águas, para as futuras gerações, somente por meio de uma numerosa e dinâmica produção familiar agroecológica. Um estudo do Professor Afrânio Righes da Universidade Federal de Santa Maria demonstra que os solos situados entre 40 Norte e 40 Sul do Equador, são altamente suscetíveis à degradação ambiental quando a cobertura vegetal é retirada. O problema não reside só na quantidade de chuva que cai, mas também no tipo de chuva. O dano

3 causado pelo impacto de uma gota de água tropical é muitas vezes maior do que o dano causado por chuvas de clima temperado. Se analisarmos a localização dos países mais ricos do mundo, que têm como base econômica a exploração agrícola, pode-se constatar que, em geral, situam-se nas regiões frias, acima da latitude de 40 Norte, como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Bélgica e outros. O prêmio Nobel de Física, Abdus Salam, em seu livro Ciência, tecnologia, educação cientifica e o desenvolvimento no Hemisfério Sul, afirma que o nosso globo é habitado por duas espécies distintas de seres humanos, onde 25% da população controlam 80 % do PIB e ocupam 40% da superfície terrestre. Os 75% restantes da população, são os miseráveis, e vivem com 20% do PIB e nos 60% restantes da área do globo terrestre. Parte considerável dos países pobres estão situados entre 40 Norte e 40 Sul do Equador (RIGHES, 2000, p.93). A maior parte do território brasileiro situa-se entre o Equador e a latitude de 40 Sul. Região altamente suscetível à degradação ambiental, quando a vegetação nativa é retirada e a superfície do solo fica desprotegida, ocorrendo a erosão, a compactação do solo e por conseqüência, aumentando o escoamento superficial das águas, provocando, cada vez mais, catástrofes como enchentes e inundações. No Rio Grande do Sul, segundo o Professor Afrânio Righes, trabalhos foram publicados avaliando a capacidade final de infiltração de água no solo em função do tempo de exploração no sistema de preparo convencional do solo. Constatou-se que, em condições de mata nativa, a capacidade de infiltração de água no solo, na unidade de mapeamento Santo Ângelo, era de 180 mm/h e que, após 50 anos de cultivo trigo-soja, a capacidade de infiltração foi reduzida para 8 mm/h. Essa redução foi atribuída à degradação da estrutura do solo, principalmente pela sua excessiva mobilização, provocada pelo uso de equipamentos agrícolas(righes, 2000, p.94). Portanto, nessa faixa 40 Sul ou 40 Norte, a utilização do solo para a monocultura ou para a agricultura em grande escala, voltada para a produção de produtos exportáveis, visando atender as exigências do chamado mercado, é ecologicamente insustentável, pois além dos problemas que este tipo de produção provoca no solo, os insumos agrícolas, produtos químicos danosos, podem facilmente poluir as águas superficiais e subterrâneas. Assim, mais uma vez, a agricultura agroecológica familiar é a solução.

4 CONCLUSÕES Há necessidade de redirecionamento da pesquisa agrícola e da política agrícola para atingir a sustentabilidade dos sistemas agrícolas, principalmente através do uso de tecnologias que sejam econômica e socialmente integradas, que contribuam para o aumento da produção de alimentos, mas, ao mesmo tempo, conservem a água no solo e não degradem a qualidade ambiental. As políticas de pesquisa, ensino e extensão devem se integrar aos processos de desenvolvimento local, invertendo as prioridades atuais, para apoiar o desenvolvimento da agroecologia familiar. Continua vigente a necessidade de uma profunda reestruturação fundiária que leve em conta, as realidades sócio-ambientais e a capacidade de suporte dos ecossistemas; o respeito às formas tradicionais de apropriação e uso dos recursos naturais, fundamentalmente a água; e a articulação entre as políticas fundiárias e de gestão ambiental. Assim, cabe ao Estado defender os interesses da nação brasileira e, conseqüentemente, de seu povo, por isso é necessário apoiar a produção familiar não a submetendo à competição desigual apregoada pela OMC. De fato, isto significa que é impossível conciliar a agricultura ecologicamente sustentável com a especialização regional, proposta pela OMC. A consolidação do desenvolvimento rural sustentável, ou do desenvolvimento local sustentável, com a agroecologia familiar, não poderá ser sustentada se tiver que enfrentar a criminosa política de abertura do mercado nacional à importação subsidiadas no estrangeiro inserida na proposta da constituição da ALCA Área de Livre Comércio das Américas. Apenas a produção agroecológica familiar tem condições de produzir alimentos respeitando a natureza, principalmente, as águas. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: DAKER, A. A água na agricultura. Rio de Janeiro:USAID (programa de Publicações Didáticas: Irrigação e Drenagem. 3), p. GRAF, Ana Claudia Bento. A tutela dos estados sobre as águas. in FREITAS, Vladimir Passos de.(org.). Àguas aspectos jurídicos e ambientais. Curitiba: Juruá, 2000, p. 52. RIGHES, Afrânio Almir. Água: sustentabilidade, uso e disponibilidade para a irrigação. In Revista Ciência & Ambiente, UFSM vol. 1, n. 21, Jul-dez/2000.

5 TUNDISI, Jose Galizia. Limnologia e gerenciamento integrado de recursos hídricos: avanços conceituais e metodológicos. Revista Ciência & Ambiente, Santa Maria: UFSM, vol. 1, n. 21, jul/dez. 2000, p. 10.

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