Currículo do Curso de Medicina Universidade Federal Fluminense
|
|
- Edson Silva Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Currículo do Curso de Medicina Universidade Federal Fluminense I Conferência Curricular do Curso de Medicina 14 a 17 de Setembro de 2010 Organização Apoio
2
3 3 APRESENTAÇÃO Há quase 18 anos começava o processo burocrático para mudar o currículo do curso de medicina da UFF, e já fazia mais de 10 anos que os estudos e o trabalho de elaboração aconteciam. Hoje o currículo novo é quase uma lenda: algo que pode ter acontecido, mas não se vê mais. Inovador, premiado, modelo, encontrou resistências e dificuldades que com o passar dos anos se acumularam e tornaram impossível sua aplicação. O curso que temos agora é uma colcha de retalhos, passando longe do seu primeiro objetivo a busca da interdisciplinaridade. Por que temos tantas disciplinas de Saúde Coletiva e vemos pouco de seus conceitos sendo aplicados quando chegamos à prática clínica? Por que MICA e MIAI cheias de módulos de especialidades que pouco têm em comum, ficando o resultado tão longe da Medicina Integral? Por que o TCS com tantas características que fogem à sua regulamentação? Precisamos de um momento para pausar essa rotina e ouvirmos uns aos outros, e foi por isso que pensamos em uma Conferência Curricular. E precisamos também de um material que nos mostre o currículo, para podermos ler, refletir e sonhar além desse evento. Este livro apresenta grande parte da documentação do currículo. Todos os formulários iniciais foram incluídos, e as disciplinas obrigatórias foram divididas por fase (ano) e programa. Seguem as tabelas de equivalência entre o currículo velho e o novo, e as resoluções do Conselho de Ensino e Pesquisa que regulamentam o Internato e o PPC. Ficaram de fora as disciplinas optativas, pois muitas não são mais oferecidas. Esperamos que seja uma leitura inspiradora. Saudações estudantis, Diretório Acadêmico Barros Terra Gestão Para ver o todo há de lhe dar a volta
4
5 5 Sumário CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E JUSTIFICATIVA... 9 PERFIL DO PROFISSIONAL...12 OBJETIVOS...14 DETALHAMENTO DO MODELO CURRICULAR...14 Programa Teórico-Demonstrativo...16 Programa Prático-Conceitual...17 Programa de Internato...18 Programa de Iniciação Científica...18 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1ª FASE ª FASE ª FASE ª FASE ª FASE ª FASE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS...38 RESOLUÇÃO CEP Nº 38/ RESOULUÇÃO CEP Nº 39/
6
7 7 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E JUSTIFICATIVA Os problemas apontados no ensino da área médica guardam uma relação direta com a crise do modelo de educação no Brasil e a forma de organização e operação dos serviços de saúde. Embora, em período recente, se tenha conseguido avanços significativos na legislação a respeito da organização do Sistema de Saúde criação do SUS (Constituição Brasileira 1988) e a Lei Orgânica de Saúde (Decreto 8080), não se conseguiu traduzir, no nível da prática, o espírito de seus conteúdos. A forma de financiamento do setor por produção de serviços, utilizada até o presente momento, tem-se mostrado inadequada para atender às reais necessidades da população. O funcionamento das instituições públicas, cada vez mais sucateadas, dificulta a operacionalização de seus serviços e a sua participação no processo de capacitação de recursos humanos, na produção de conhecimentos e no desenvolvimento de tecnologias. O ensino médico brasileiro vem sendo analisado e debatido pela sociedade em geral, pelos profissionais da área médica e, também, pelos meios de comunicação. Há, de certa forma, um consenso quanto à necessidade de reformular determinados aspectos da formação médica e do atendimento das patologias da população brasileira. As modificações processadas no sistema de saúde, em especial no que concerne aos cuidados básicos à saúde, não foram acompanhadas pelos currículos dos cursos médicos. A educação médica no Brasil não valoriza o alcance de objetivos coerentes com a realidade social, nem elabora planejamentos eficazes. Várias experiências brasileiras e latino-americanas contribuíram para a análise das questões ligadas à saúde/doença/educação, detectando dificuldades semelhantes nos diversos locais. A fragmentação do curso médico em várias disciplinas, a grande ênfase dada às especialidades, a teorização excessiva, a falta de preparação adequada do corpo docente, constituíram-se num denominador comum, em todas as experiências consultadas. Deve ser observada uma urgente revalorização de interação ser humano/sociedade/ meio-ambiente e a formação integral do médico, de tal forma que, ao final do curso, o recém-formado passa atender às necessidades básicas de saúde de uma população, desempenhando tarefas e cuidados de promoção, prevenção, cura e reabilitação. Para tanto, o currículo precisa buscar uma integração de eixos nos sentidos horizontal e vertical. O eixo horizontal representaria o nível de complexidade das matérias e o eixo vertical, a integração entre a informação científica e o treinamento de habilidades práticas. Este enfoque acompanharia o desenvolvimento total do curso, permitindo ao aluo um contato progressivo e cada vez mais complexo, com a realidade em que deverá atuar.
8 8 O rumo dessas tendências, no Brasil, levou ao desenvolvimento de idéias e práticas reunidas sob a designação de Integração Docente Assistencial (IDA). Embora seja grande o número dessas experiências não concluídas, no que se refere a alterações mais profundas na formação profissional, permanece válida a proposta da IDA, abrindo uma possibilidade de interação pessoal docente e discente da área de saúde da universidade com a comunidade. Em todas essas experiências, o ensino tem-se tornado extramuros. Isto não significa que as experiências extrapolam o âmbito curricular, tornando-se desligadas do sistema formal de ensino. A utilização de distritos sanitários e unidades de saúde confirma o acerto destas escolhas como campo de trabalho concreto fornecido pela OMS, de que entre os elementos de uma comunidade, uma pequena parcela necessita de internação hospitalar. Assim, a formação exclusivamente dentro das enfermarias permitiria ao futuro médico apenas acompanhar essa parcela da população. O hábito adquirido nas escolas médicas de criar um simulacro do real para ensinar tem impedido o aluno de presenciar e vivenciar fatos que deverão enfrentar na atividade profissional. Isso leva a concluir que o ensino médico não deve ser considerado, essencialmente, hospitalar. Há um consenso de que hospitais de alta complexidade e pacientes hospitalizados não refletem a problemática real de saúde da população, nem as condições ideais em que deveria ocorrer a formação do profissional médico. Levando-se em consideração a leitura documental, de bibliografia especializada e a observação crítica de cursos de medicina, e posterior comparação entre os cursos existentes e o Curso de Medicina da Universidade Federal Fluminense, verificou-se que em todos em sua maioria, apresentam características comuns, tais como: - grande ênfase dada à doença e não à saúde; - desvinculamento entre ensino básico e profissional, além do distanciamento físico entre as duas áreas; - frequente despreparo do profissional médico sobre o aspecto pedagógico e didático, implicando na utilização de uma metodologia pouco adequada ao desempenho da função docente; - ênfase no conteúdo a ser ensinado sem a preocupação com a aprendizagem real do aluno; - massificação do ensino resultante do grande afluxo de candidatos que ingressam nas escolas superiores, sem obedecer a uma planificação adequada; - carência de desenvolvimento de uma metodologia científica que integra conhecimento clínico com conhecimento epidemiológico;
9 9 - predomínio do uso de situações fictícias em sala de aula e laboratórios, em detrimento de situações reais, tanto no ciclo básico quanto no ciclo profissional; - excessivo número de disciplinas, dadas de forma fragmentada, sem integração interdisciplinar; - utilização das enfermarias como única possibilidade de contato aluno/paciente, gerando uma relação profissional exagerada, que dificulta o aprendizado do aluno e a recuperação do paciente; - valorização excessiva da especialização, resultando em prejuízo da formação integral do médico. O estudo crítico do Curso Médico da Universidade Federal Fluminense foi estruturado ao longo desses últimos anos, apontando para a necessidade de renovação, não só do currículo, da metodologia de ensino, como também do relacionamento professor/aluno, em que ambos se percebem como sujeitos do mesmo processo ensino-aprendizagem, com as mesmas responsabilidades na formação clínica na atuação profissional futura. Nesse sentido, é conveniente à formação de médicos na graduação, estudos e atividades de atendimento assistencial a nível individualizado, a nível de distritos sanitários e unidades de saúde e a nível hospitalar, tanto na zona urbana quanto na rural, fornecendo a integração de conhecimentos teórico-práticos. As conclusões acima tiveram como referencial teórico o seguinte modelo de análise curricular, que será também abordado para estruturação do novo currículo: SOCIEDADE Universidade Marcos Teóricos Conteúdos Experiências de aprendizagem Metodologia Recursos Plano Estudo Avaliação Desenho Curricular MODELO DE ANÁLISE CURRICULAR
10 10 A elaboração do novo currículo levará em consideração: PONTOS DE RELEVÂNCIA necessidade de mudança curricular; participação de alunos e professores no processo de mudança; ampliação da interface entre teoria, prática e pesquisa; atividades práticas que resultem na capacitação do profissional médico; criação de modelos que permitam avaliação permanente; criação de estrutura de administração do curso e de orientação acadêmica individualizada; inclusão de conteúdos de medicina alternativa; interrelações entre ciência da saúde e ciências humanas. MARCOS TEÓRICOS 1. A Escola Médica não pode permanecer isolada da realidade social. 2. Cabe à Escola Médica preparar um profissional que adquira uma bagagem de conteúdo teórico, interanalise atitudes e execute ações determinadas (habilidades específicas). 3. É imprescindível a integração do ensino com o sistema de saúde da região na qual a Escola Médica está inserida. 4. A formação profissional resulta de uma integração e constante realimentação entre a teoria, a prática e a pesquisa. PERFIL DO PROFISSIONAL MÉDICO A reformulação do Curso de Medicina passa pela reflexão sobre o perfil do profissional médico. A dimensão implementada ao Curso de Medicina precisa estar diretamente ligada aos seus fins sua Filosofia. Este posicionamento irá influir na caracterização do Tipo de Médico que se pretende graduar e do Tipo de Curso que se quer implantar. O Curso de Medicina, como processo educacional, tanto pode abrir como pode bloquear os caminhos para o Trabalho e o Saber. Muitos talentos perdem por não encontrarem na estrutura curricular motivações correspondentes aos seus interesses
11 11 e aspirações. Também muitas expectativas irrealistas e/ou desinformadas geram frustrações e críticas, nem sempre fundamentadas, em relação ao Curso. Estudos e pesquisas sobre o perfil do médico concluíram ser necessário ao profissional possuir raciocínio abstrato-verbal, aptidões psico-motoras, memória visual e auditiva, equilíbrio emocional, rapidez nas decisões, interesse científico-assistenciais e humanísticos, valores éticos. Apesar da personalidade do indivíduo, suas aptidões e interesses serem de fundamental importância para o exercício profissional, não são determinantes suficientes. Todo potencial do ser humano ficará perdido se o Curso de Medicina não oferecer oportunidades para o seu desenvolvimento. O curso de Medicina da UFF, partindo do conhecimento sobre os requisitos pessoais, técnico-científicos e atividades profissionais que o médico deve desenvolver, de acordo com as necessidades da comunidade, pretende implantar um Modelo Curricular que forneça uma visão não fragmentada de Saber e de Fazer, proporcionando uma formação integral de futuro profissional da Medicina. O Modelo Curricular propõe a integração entre teoria e prática, em uma perspectiva interdisciplinar, por intermédio dos Programas Teórico-Demonstrativo e Prático- Conceitual. Esta proposta desenvolverá estudos e atividades que capacitem o profissional a atuar nas grandes áreas: Pediatria, Tocoginecologia, Medicina Clínica e Cirúrgica. Nestas áreas serão desenvolvidas atividades em diferentes níveis de assistência à saúde e em diferentes setores do serviço de saúde. As atividades serão desenvolvidas em vários níveis de complexidades, buscando-se correlacionar as questões individuais a seus determinantes sociais. Serão enfocadas ao longo do processo desde as demandas da comunidade até as especificidades da atenção hospitalar. O aluno receberá informação e treinamento em grau de complexidade correspondente ao ato médico pretendido, tendo portanto oportunidade para conhecer o campo de trabalho médico e desenvolver-se de acordo com suas potencialidades. Através do Programa de Iniciação Científica este modelo curricular pretende dotar o profissional de conhecimentos relativos a metodologia, ética, consciência crítica e utilização da pesquisa para produção do saber. A interação entre as características pessoas do candidato ao exercício da Profissão do Médico e a proposta curricular do Curso de Medicina da UFF terá como resultado, provável, um profissional adequado ao espaço que irá ocupar do Mundo do Trabalho, na Sociedade e na Cultura.
12 12 OBJETIVOS Os objetivos gerais que se colocam para o Curso de Medicina da Universidade Federal Fluminense são: - a busca da interdisciplinaridade; - a necessidade de repensar constantemente os conhecimentos da área médica, em decorrência da velocidade do desenvolvimento da ciência e da tecnologia; - a formação de um médico que seja humanista, um técnico competente, possuindo conhecimentos, atitudes e comportamentos éticos, habilidades psicomotoras e compromisso social. DETALHAMENTO DO MODELO CURRICULAR A proposta do novo currículo visa corrigir algumas questões apontadas como obstáculos à formação do profissional da área médica; visa também, adaptá-la à realidade brasileira, sem deixar de incorporar os avanços tecnológicos e de produção do saber que vêm ocorrendo no mundo contemporâneo. Neste sentido convém ressaltar alguns aspectos: - a incorporação crescente de conteúdos teóricos e de práticas, organizadas em fases específicas, que ao serem desenvolvidas proporcionarão aos alunos o desenvolvimento do raciocínio clínico; - a interrelação entre os conteúdos teóricos e práticos distribuídos nas etapas teórico-demonstrativas e prático-conceituais: na primeira associa-se o conteúdo teórico a uma demonstração prática executada pelos docentes, e na segunda completa-se uma prática executada pelos alunos, sempre baseada em uma discussão conceitual das ações e de seu referencial teórico; - a integração do ciclo básico ao profissional ensejando a participação dos alunos nas atividades práticas faz-se sentir desde as primeiras fases do curso; - a crescente complexidade do processo de aprendizagem através de atividades práticas culmina com a aquisição de competências nas duas últimas fases (Internato), quando a terminalidade do curso possibilitará aos recém-formados exercerem a prática médica; - a ampliação do campo de estágio além do Hospital Universitário Antônio Pedro permitirá maior aproximação dos alunos com a realidade onde desenvolverão sua atividade profissional; permitirá, também, uma interação entre a estrutura universitária e a da rede de serviços, somando-se esforços técnicos, financeiros e de pessoal para fins comuns, viabilizando um campo de ação ilimitado (ensino, pesquisa e extensão); - o envolvimento de equipes interdisciplinares na organização e desenvolvimento das atividades dar-se-á de forma independente de suas vinculações a nível de departamentos e/ou unidades. Exemplo desta nova abordagem é a proposta de constituição de equipes
13 13 de coordenação das atividades prático-conceituais envolvendo os vários departamentos, os alunos e a rede de serviços; - a visão do aspecto integral atribuído à saúde incorporada em proporções mais adequadas aos conteúdos e práticas, que envolvem questões relativas ao meio-ambiente, aos determinantes sociais, aos aspectos psíquicos, além do tradicional biológico; e, finalmente; - a valorização dos aspectos éticos da profissão, da liberdade de discussão ideológica, metodológica e, consequentemente o questionamento das verdades científicas. A organização estabelecida no modelo curricular criado, foge aos padrões habituais do curso, com programas teóricos e práticos. A proposta é baseada em um modelo com 03 (três) programas interdependentes, mas planejados de forma que um programa sirva, a cada momento, de pré-requisito ou de elemento motivador para o outro e vice-versa. Ao todo, o curso médico será desenvolvido em 06 (seis) etapas, um apor ano, sendo as 04 (quatro) primeiras comuns a dois programas Teórico-Demonstrativo e Prático- Conceitual e as 02 (duas) últimas etapas destinadas ao Programa de Internato. Como elemento de formação, distribuído paralelamente aos programas supra-citados, desenvolve-se o Programa de Iniciação Científica. Neste programa estrutura-se uma base de caráter obrigatório e contida no Programa Prático-Conceitual, complementada por atividades de natureza, inicialmente optativa, as quais no futuro deverão se agregar definitivamente ao corpo curricular. Esta base e seus complementos culminarão com a apresentação do Trabalho Monográfico de Conclusão de Curso. MODELO CURRICULAR Início Término INTEGRAÇÃO INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TREINAMENTO DE HABILIDADES PRÁTICAS EIXOS INTEGRADOR PROGRAMA TEÓRICO-DEMONSTRATIVO PROGRAMA PRÁTICO-CONCEITUAL 4 anos 2 anos I N T E R N A T O CRESCENTE NÍVEL DE COMPLEXIDADE
14 14 INTEGRAÇÃO INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E HABILIDADES PRÁTICAS PROGRAMA TEÓRICO DEMONSTRATIVO PROGRAMA PRÁTICO CONCEITUAL Bio Mecanismo Iniciação Clínica Fisio Agressão e Clínica Morfológ. Defesa Determin. Promoção Cuidados Atendim. Sociais de Saúde Básicos Médico de Saúde O B R I G A T Ó R I O E L E T I V O Formação Acadêmica Internato 4 anos 2 anos EIXOS INTEGRADORES CRESCENTE COMPLEXIDADE PROGRAMA TEÓRICO-DEMONSTRATIVO Exposição e/ou demonstração de conteúdos pertinentes a uma doutrina teórica, capaz de fornecer o embasamento necessário à formação do médico. Este programa será desenvolvido em quatro fases, com oito períodos letivos, dois períodos por fase, globalizando uma carga horária de horas, e 213 créditos teóricos. Os períodos letivos serão definidos em Calendário Escolar específico, com a duração de vinte semanas, acrescidas de duas semanas para Recuperação e Verificação Suplementar. FASE Conteúdo Duração Carga Horária 1ª FASE O ser humano nas duas características bio-fisio-morfológicas e psíquicas. Dois períodos letivos 870 horas, sendo 450 horaspara o 1º período e 420 horas para o 2º período. 2ª FASE Abordagem conceitual dos mecanismos de agressão e defesa biológicos, físicos, químicos e psíquicos. Dois períodos letivos 905 horas, sendo 455 horas para o 3º período e 450 horas para o 4º período. 3ª FASE Interpretação de sinais e sintomas, relação médico/paciente, semiótica, exames complementares e desenvolvimento emocional. Dois períodos letivos 720 horas, sendo 360 horas para cada período. 4ª FASE Diagnóstico e tratamento das patologias mais frequentes em Pediatria, Adolescência, Tocoginecologia, Medicina Clínica, Cirúrgica e Psiquiátrica. Dois períodos letivos 720 horas, sendo 360 horas para cada período.
15 15 PROGRAMA PRÁTICO-CONCEITUAL Execução pelos discentes, sob supervisão docente, de atividades práticas envolvendo uma permanente discussão epidemiológica, técnico-administrativa e política das ações executadas, de sua evolução histórica, de sua inserção social e de propostas alternativas emergente. Este programa será desenvolvido de forma contínua, ou seja, não obedecerá ao calendário escolar, pois as atividades desenvolvidas a nível comunitário ou em unidades de prestação de serviço não devem sofrer solução de continuidade, sob o risco de acarretar desconfiança na relação da Universidade com a Comunidade, no sentido de utilizá-la somente como instrumento, pervertendo o real propósito da Universidade na Sociedade. Por isso serão destinadas aos alunos férias de 08 (oito) semanas, distribuídas da seguinte forma: a) quatro semanas no mês de janeiro; b) duas semanas no mês de julho; c) a semana correspondente ao Carnaval; d) a semana do final do ano. A este programa serão destinados horas e 87 créditos práticos. FASE Conteúdo Duração Carga Horária 1ª FASE Determinantes históricos, sociais, ambientais e ideológicos do processo saúde/doença. População. Instrumental estatístico. Relação ciência/realidade. 44 semanas 540 horas 18 créditos 2ª FASE Processos de agressão e defesa na perspectiva do coletivo através da construção do perfil epidemiológico e institucional comunitário. 44 semanas 540 horas 18 créditos 3ª FASE Desenvolvimento da capacidade de agir, de forma integral, para promover, proteger e recuperar a saúde. Exercício de interpretação de sinais e sintomas e da aplicação de medidas de intervenção, segundo o perfil epidemiológico e institucional local a nível primário da hierarquização dos serviços de saúde. 44 semanas 630 horas 21 créditos. 4ª FASE Desenvolvimento da capacidade de agir, de forma integral, para promover, proteger e recuperar a saúde. Exercício do diagnóstico, do tratamento e da aplicação de medidas de intervenção de caráter coletivo, a níveis secundário e terciário, da hierarquização dos serviços de saúde. 44 semanas 900 horas 30 créditos.
16 16 PROGRAMA DE INTERNATO Será executado basicamente por treinamento em serviços de saúde sob supervisão docente, de forma contínua. O programa terá uma carga horária global de horas e 70 créditos de estágio supervisionado. FASE Atividades Duração Carga Horária consulta ambulatorial fixa em todo o período anual período 1 pediatria e tocoginecologia período 2 cirurgia, clínica médica e psiquiatria 5ª FASE emergência fixa em todo o período anual período 1 emergência pediátrica período 2 emergência geral 48 semanas horas, sendo 36 horas por semana enfermaria fixa em todo o período anual sob a forma de rodízio. 6ª FASE Será um programa de livre escolha, em que o aluno poderá optar por qualquer área do conhecimento da Medicina. Nesta fase o aluno deverá apresentar o seu Trabalho Monográfico de Conclusão de Curso, atividade obrigatória para a integralização curricular. 40 semanas horas, sendo 36 horas por semana PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O conteúdo básico deste programa está incluído no Programa Prático-Conceitual, em sua 1ª fase, abordado dentro da disciplina Saúde e Sociedade II (Ciência e Realidade). Nesta fase será abordado o método científico, a ética na pesquisa científica, referenciações e informatização. As etapas intermediárias serão, para efeito de registro acadêmico, relacionadas como disciplinas optativas e correspondendo a atividades em projetos de pesquisa desenvolvidos nos diversos setores da instituição. Pelo caráter excepcional das disciplinas, as mesmas terão como ementa uma descrição geral das atividades, servindo a numeral sequencial apenas para diferenciar quantitativamente o número destas disciplinas cumprido pelo aluno. A etapa final, constituinte do Programa de Internato, consiste da elaboração do Trabalho Monográfico de Conclusão de Curso, cuja normatização está prevista pelo Regimento do Internato.
17 17 1ª FASE - PROGRAMA TEÓRICO-DEMONSTRATIVO 1º PERÍODO Biologia Celular e Molecular (180h; 12 créditos) 1. Reconhecer os diversos componentes das moléculas biológicas. 2. Analisar os tipos existentes de organização celular. 3. Interpretar as alterações e interações decorrentes do metabolismo celular. 4. Diferenciar os modelos celulares existentes. 5. Identificar os mecanismos e estruturas correlatos com a fisiologia celular. 6. Identificar os diversos mecanismos reguladores corporais. Métodos de estudos e organização celular. Moléculas biológicas. Digestão. Metabolismo de glicídios, lipídios, aminoácidos, energética. Biologia molecular. Regulação metabólica e homeostasia. Biologia Geral I (60h; 4 créditos) 1. Descrever a evolução histórica no uso de plantas medicinais. 2. Conhecer o cultivo de plantas medicinais. 3. Reconhecer as espécies terapêuticas e sua viabilidade de produção em larga escala. 4. Conhecer a alimentação de espécies exóticas. 5. Reconhecer plantas venenosas. 6. Reconhecer as características das relações simbióticas. 7. Descrever a evolução e sistemática de microorganismos e parasitas. 8. Caracterizar os tipos e distribuição do reino animal de animais venenosos e peçonhentos descrevendo a sua reprodução e manutenção em cativeiro. Plantas medicinais cultivo, espécies terapêuticas, produção em larga escala. Espécies exóticas. Plantas venenosas. Simbiose origem, tipo, importância e extensão. Evolução de microorganismos e parasitas. Veneno e peçonha. Tipo e distribuição no reino animal. Manutenção e reprodução de animais venenosos e peçonhentos em cativeiro.
18 18 Neurobiologia (180h; 12 créditos) 1. Compreender a utilização do método científico para o estudo dos fenômenos biológicos. 2. Conhecer os conceitos fundamentais relativos a: ligações químicas e estrutura celular, aspectos biofísico das membranas biológicas, transporte de moléculas através da membrana, potencial de ação, propagação do impulso nervoso, transmissão sináptica, sinalização química, receptores sensoriais, contração muscular e mecanismos de integração neural. Metodologia científica. Bases moleculares da evolução. Os seres vivo. Estrutura e transporte de membrana plasmática. Moléculas inteligente. Soro fisiológico. Hemólise. Sinalização química. Bases moleculares da comunicação intercelular e suas enfermidades. Neurotransmissores e neuromoduladores. Moléculas da excitação visual. O fator de crescimento nervoso. Introdução à bioeletrogênese. Potencial de repouso. Potencial de ação. O axônio. Sinapses. Neurônios. Receptores e sistemas sensoriais. Citoesqueleto. Transporte axonal. Contração muscular bases estruturais, bioquímica, fisiológica. Psicologia Médica I (30h; 2 créditos) 1. Identificar a organização e função dos grupos humanos primários e secundários. 2. Identificar nos grupos humanos os vários papéis, vínculos e porta-vozes. 3. reconhecer a dinâmica e os sistemas de interações dos grupos humanos. 4. Determinar as finalidades dos grupos. Organização e função dos grupos humanos. Grupos primários e secundários. Papel, vínculos e porta-voz. A dinâmica, sistema de interações. Determinação das finalidades dos grupos.
19 19 2º PERÍODO Imunobiologia (90h; 6 créditos) 1. Descrever os conceitos básicos e imunologia e suas origens históricas. 2. Identificar os aspectos morfofuncionais, a recirculação de linfócitos e o trajetode antígenos nos órgão linfóides primários e secundários. 3. Caracterizar as diferentes sub-populações e funções das células linfóides e acessórios. 4. Identificar os receptores clonais de linfócitos caracterizando seus aspectos estruturais e genéticos. 5. Identificar o complexo principal de histocompatibilidade. 6. Caracterizar as interações celulares na resposta imune humoral e celular. 7. Caracterizar a ativação do complemento, seus produtos, suas funções biológicas e o controle do sistema. 8. Identificar os mecanismos de tolerância imunológica e sua relevância biológica. 9. Caracterizar os mecanismos básicos em imunopatologia. Organização morfofuncional do sistema linfóide. Origem e diferenciação das células linfóides e acessórias. Antígenos. Estrutura genética dos receptores clonais dos linfócitos. Complexo principal de histocompatibilidade e seus produtos. Interações celulares no sistema linfóide. Imunidade celular. Imunidade humoral. Complemento. Tolerância. Mecanismos básicos em imunopatologia. Morfologia I (330h; 22 créditos) 1. Identificar todas as estruturas relacionadas à vida de relação, com suas sintopias. 2. Identificar todas as características normais dos tecidos fundamentais do corpo humano, não só em relação às células, como em relação à matriz extra-celular. 3. Identificar o desenvolvimento embrionário normal, desde a fecundação até a formação do feto. Introdução ao estudo da anatomia conceito de visão, métodos de estudo. Estudo geral dos ossos, articulações, músculos, vasos e nervos. Sistema tegumentar. Membros superiores e inferiores estudo regional. Coluna vertebral, cabeça e pescoço estudo regional. Paredes torácica e abdominal. Tecidos fundamentais. Sistema tegumentar. Sistema vascular, sangue e medula óssea. Órgãos hematopoéticos sistema imune. Gametogênese. Fecundação. Formação de germes didérmicos e tridérmicos. Neurulação. Anexos embrionários.
20 20 PROGRAMA PRÁTICO-CONCEITUAL Trabalho de Campo Supervisionado I (360h; 12 créditos) 1. Reconhecer o cenário social da ação de um profissional de saúde. 2. Compreender o seu papel e a sua responsabilidade na investigação dos determinantes sociais da saúde e doença. 3. Executar com eficiência as suas tarefas, determinadas pelo planejamento de investigação. 4. Relacionar-se e comportar-se eticamente com o seu grupo de trabalho. 5. Valorizar e saber divulgar os resultados obtidos. Caracterização qualitativa e quantitativa do cenário ambiental, populacional e psicossocial, nos níveis local, distrital e municipal. Experiência com trabalho em grupos. Identificação de grupos, seu papel e tipos de vínculos. Epidemiologia I (60h; 2 créditos) 1. Conhecer a importância do instrumental estatístico na Medicina. 2. Conhecer os elementos componentes do instrumental estatístico e a sua aplicação. 3. Selecionar métodos estatísticos adequados ao estudo de situações. 4. Compreender os conceitos demográficos de população. Instrumental estatístico. Probabilidade e amostragem. Coleta crítica e apuração de dados. Apresentação gráfica e tabular de dados. Medidas das tendências central e de dispersão. Conceito demográfico de população. Composição e estrutura. Natalidade, mortalidade e Migração.
21 21 Saúde e Sociedade I (90h; 3 créditos) 1. Compreender a inserção da Medicina da Sociedade. 2. Relacionar o meio-ambiente com o ser vivo. 3. Conhecer os condicionamentos determinados à Medicina pelas Ciências Sociais e Humanas, em suas manifestações mais influentes. 4. Conhecer a história da Medicina em âmbito continental, nacional e local. História Geral e História da Medicina. O Meio Ambiente. Ciências Sociais e Humanas. A Política e o Estado. O Iluminismo e a Razão. O Materialismo Dialético. Positivismo, Historicismo, Capitalismo, Socialismo e Liberalismo. História do Brasil e da Medicina no Brasil. Saúde e Sociedade II (30h; 1 crédito) 1. Correlacionar Ciência e Realidade. 2. Compreender as relações da Medicina com o conhecimento científico, suas possibilidades e seus limites. 3. Participar, sob supervisão, da elaboração de projetos de pesquisa básica, clínica e sócio-epidemiológica. 4. Selecionar e utilizar adequadamente a bibliografia. 5. Conhecer a importância da estatística e da informática para a elaboração de um trabalho científico. 6. Compreender e desenvolver o método utilizado em um trabalho científico, valorizando a divulgação dos resultados. 7. Valorizar o comportamento ético em relação à equipe e ao objeto de pesquisa. Ciência e Conhecimento: Fundamentos filosóficos da Ciência e das teorias do Conhecimento. Ética e Ciência. Ética da pesquisa científica. O Método Científico: métodos clínico, epidemiológico e das ciências sociais. Fundamento das estatísticas. Bibliografia e Informática.
22 22 2ª FASE - PROGRAMA TEÓRICO-DEMOSNTRATIVO 3º PERÍODO Fisiologia VI (90h; 6 créditos) 1. Analisar a função dos órgãos, sistemas e aparelhos que compõem o corpo humano. 2. Interpretar as modificações decorrentes da utilização do modelo experimental. Aspectos elétricos e mecânicos da função cardíaca: débito cardíaco e trabalho cardíaco. Circulação nas artérias, veias e capilares: dua regulação. Mecânica respiratória e sua regulação. Motilidade e mecanismos secretores do aparelho digestivo. Fisiologia renal e das glândulas endócrinas: sistema hipotálamohipofisário: tireóide, supra-renal, pâncreas e paratireóide: gônada, reprodução do homem e da mulher. Mecanismos de Agressão e Defesa I (105h; 7 créditos) 1. Identificar as várias parasitoses e seus mecanismos de agressão. 2. Identificar os principais componentes estruturais dos microorganismos e sua fisiologia. Parasitismo. Relação hospedeiro-parasita. Adaptação parasitária. Tipos ontogênicos fundamentais. Transmissão das parasitoses. Mecanismos de agressão nas protozooses e helmintíases. Artrópodes causadores e vetores de doença. Indicação e avaliação das técnicas de diagnóstico. A célula bacteriana. Morfologia e estrutura. Variação bacteriana e fisiologia do crescimento. Ação do meio sobre as bactérias. Morfologia, fisiologia, classificação, ecologia, métodos de diagnóstico, mecanismos de agressão dos fungos. Estudo do vírion. Composição química. Classificação. Multiplicação. Interferon. Interferância.
23 23 Morfologia II (240h; 16 créditos) 1. Identificar a constituição do Sistema Visceral correlacionando com seu funcionamento normal. 2. Identificar a constituição macro e microscópica do Sistema Visceral, assim como o desenvolvimento dos diversos sistemas componentes do corpo humano normal. Sistema Digestivo: boca a glândulas anexas; faringe; esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso, fígado, pâncreas, órgãos do Sistema Linfóide. Peritônio. Sistema Respiratório: nariz, laringe, vias aéreas, pleura. Sistema Circulatório: coração, grandes vasos. Sistema Urinário: rins, ureteres, bexiga, uretra. Órgão genitais masculino e feminino. Períneo. Glândulas endócrinas. 4º PERÍODO Anatomia Médico-Cirúrgica (120h; 8 créditos) 1. Localizar a topografia normal do ser humano, inclusive as sintopias regionais. 2. Reconhecer através de métodos de visualização de imagem os componentes normais dos diversos sistemas corporais. 3. Correlacionar as estruturas visualizadas com o funcionamento normal. Anatomia com aplicações médico-cirúrgicas, inclusive métodos de imageamento do corpo humano normal. Cabeça: parte visceral, parte parietal. Pescoço: parte visceral e parietal. Tórax: regiões pleuro-pulmonares. Mediastinos: superior, médio posterior. Diafragma. Abdome: regiões supra e infra-mesocólicas. Loja renal. Retroperitônio. Pelve. Membros superior e inferior.
24 24 Fisiologia VII (90h; 6 créditos) 1. Identificar os mecanismos fisiológicos envolvidos nas diversas vias do sistema nervoso central. 2. Interpretar a fisiologia básica do comportamento animal. 3. Analisar as alterações fisiológicas decorrentes do exercício físico. Sistema Nervos, sinapses e reflexos, medula espinhal, tronco cerebral, movimento e postura, sensações, funções do córtex cerebral. Sistema nervoso autônomo. Fisiologia básica do comportamento animal. Fisiologia do exercício. Mecanismos de Agressão e Defesa II (120h; 8 créditos) 1. Identificar os principais mecanismos de imuno proteção anti-infecciosa, e dos métodos diagnósticos. 2. Interpretar as reações do organismo frente aos agentes agressores. 3. Reconhecer as anomalias do desenvolvimento e os processos blastomatosos. 4. Identificar as bactérias de interesse biomédico analisando seus mecanismos de ação. 6. Identificar os principais grupos de fungos de interesse biomédico analisando seus mecanismos de ação. Imunidade à infecção por bactérias, vírus e fungos. Imunidade à infestação por parasitos. Métodos diagnósticos para infecções por bactérias, vírus e fungos, e infestação por parasitos. Processos patológicos gerais frente a agentes agressores físicos, químicos e biológicos. Anomalias do desenvolvimento e processos blastomatosos. Resistência bacteriana a drogas. Ação das bactérias sobre o meio. Fatores de agressão bacteriana. Bactérias de interesse biomédico. Fungistáticos e fungicidas. Intoxicações fúngicas alimentares. Fungitóxicos. Inativação viral. Vírus de ARN e ADN. Vírus de interesse biomédico.
25 25 Morfologia III (90h; 6 créditos) 1. Identificar as estruturas relacionadas ao sistema nervoso central e seus componentes em seres humanos normais. 2. Reconhecer as estruturas macro e microscópicas do sistema nervoso central. 3. Reconhecer as diversas fases do desenvolvimento do sistema nervoso central. Introdução ao estudo do sistema nervoso central. Filogênese e ontogênese do sistema nervoso, medula espinhal. Tronco encefálico. Cerebelo. Diencéfalo. Rinencéfalo. Sistema reticular. Hemisférios cerebrais. Núcleos da base. Sistema límbico. Ventrículos, meninges. Estesiologia: olfato, visão, audição, gustação e tato. Psicologia Médica II (30h; 2 créditos) 1. Identificar os conceitos, funções, características e modelos do desenvolvimento biopsíquico da personalidade. 2. Descrever os condicionamentos, a consciência crítica e o determinismo inconsciente da personalidade. 3. Adquirir conhecimentos da função e prova da realidade. 4. Reconhecer as teorias, conflitos e mecanismos de defesa da ansiedade. Personalidade conceitos, funções, características e modelos de desenvolvimento biopsíquico. Condicionamentos, consciência crítica e determinismo inconsciente. Função e prova da realidade. Teorias da ansiedade, conflito e mecanismos de defesa.
26 26 PROGRAMA PRÁTICO-CONCEITUAL Trabalho de Campo Supervisionado II (360h; 12 créditos) 1. Reconhecer o cenário social da ação de um profissional de saúde. 2. Compreender a dimensão das ações de saúde em uma população, pela hierarquização em níveis de complexidade. 3. Promover o planejamento de saúde, de forma geral, baseado em dados obtidos na fase anterior. 4. Relacionar-se e comportar-se eticamente com o seu grupo de trabalho. 5. Valorizar e saber divulgar os resultados obtidos. Diagnóstico do setor Saúde, compreendido nos níveis local, distrital a municipal. Estudos sobre conteúdos, manifestos e latentes. Determinismo psíquico. Epidemiologia II (60h; 2 créditos) 1. Descrever as doenças e outros agravos à saúde coletiva. 2. Interpretar os padrões de ocorrência das doenças e outros agravos à saúde e formular hipóteses epidemiológicas. 3. Coletar, construir e analisar os indicadores de saúde (indicadores de morbidade e mortalidade). Epidemiologia Descritiva: Introdução ao método epidemiológico. Características tempo, lugar e pessoa. A interpretação dos padrões de ocorrência e a hipótese epidemiológica. Indicadores de Morbidade: Incidência e prevalência. Indicadores de Mortalidade: Coeficiente de mortalidade geral/infantil, por causa, idade, sexo e mortalidade proporcional.
27 27 Planejamento e Gerência em Saúde I (90h; 3 créditos) 1. Reconhecer a relação do Estado com a saúde. 2. Reconhecer as diretrizes gerais que possam interferir na Política Pública. 3. Avaliar as Instituições do Setor de Saúde segundo parâmetros conceituais definidos. Estado e Políticas Públicas. Histórias das Políticas de Saúde. Análise das Instituições do Setor de Saúde. Saúde e Sociedade III (30h; 1 crédito) 1. Elaborar parâmetros adequados para um diagnóstico situacional de saúde. 2. Valorizar o planejamento com participação multiorganizacional e multiprofissional. 3. Avaliar e interpretar os dados colhidos com fins de diagnóstico situacional de saúde. Diagnóstico Participativo.
28 28 3ª FASE - PROGRAMA TEÓRICO-DEMONSTRATIVO 5º PERÍODO Medicina Integral da Criança e do Adolescente I (180h; 12 créditos) 1. Estabelecer o relacionamento médico-paciente. 2. Correlacionar o desenvolvimento físico e emocional aos determinantes familiares, ambientais, sociais e culturais. 3. Utilizar os preceitos semiotécnicos. 4. Interpretar os sinais e sintomas correlacionando-os com as enfermidades de maior frequência. 5. Estabelecer o diagnóstico e o acompanhamento da clientela de crianças e adolescentes em conformidade com os princípios éticos da profissão. 6. Identificar as bases físico-químicas e biológicas da hereditariedade. 7. Caracterizar os mecanismos reguladores da atividade e transmissão gênica. 8. Analisar as bases moleculares da Engenharia Genética e Oncogênese. Relacionamento médico-paciente. Desenvolvimento emocional na infância e na adolescência. Semiotécnica e interpretação de sinais e sintomas nos períodos da infância e da adolescência. Metodologia em genética. Genética das populações. Transmissão gênica.
29 29 Medicina Integral do Adulto e do Idoso I (180h; 12 créditos) 1. Analisar os deveres e direitos do médico. 2. Abordar a relação médico-paciente nos seus aspectos éticos e psicológicos. 3. Exercitar a técnica de anamnese e exame físico. 4. Interpretar o mecanismo fisiopatológico dos principais sinais e sintomas. 5. Caracterizar as fases metodológicas de execução dos exames complementares utilizados. 6. Analisar a utilização e pertinência dos exames complementares. 7. Reconhecer as vias de administração, a distribuição, as formas de atuação e depuração das drogas. 8. Caracterizar o mecanismo de atuação das drogas, relacionando-as com os principais sinais e sintomas. Deveres e direitos do médico. Aspectos éticos e psicológicos da relação médico-paciente. Desenvolvimento emocional. Técnica de anamnese e do exame físico. Principais sinais e sintomas. Utilização e pertinência dos exames complementares. Noções básicas de terapêutica. Farmacocinética. Farmacodinâmica.
30 30 6º PERÍODO Medicina Integral da Criança e do Adolescente II (180h; 12 créditos) 1. Caracterizar as fases metodológicas dos exames complementares utilizados. 2. Analisar a utilização e pertinência dos exames complementares. 3. Identificar as várias categorias de exames complementares e os custos envolvidos. 4. Indicar os exames complementares pertinentes interpretando seus resultados. 5. Estabelecer a terapêutica a ser utilizada nas principais enfermidades em crianças e adolescentes. Exames complementares: definição, métodos de execução, validade, análise de resultados. Farmacologia: indicação terapêutica, efeitos colaterais dos medicamentos, dosagem, custos e mecanismos de controle. Medicina Integral do Adulto e do Idoso II (180h; 12 créditos) 1. Abordar a relação médico-paciente nos seus aspectos éticos e psicológicos. 2. Caracterizar as transformações fisiológicas da gestação normal e do parto valorizando as questões éticas envolvidas. 3. Interpretar o mecanismo fisiopatológico das principais síndromes. 4. Identificar as várias categorias de exames complementares e os custos envolvidos. 5. Dominar noções básicas de terapêutica. Aspectos éticos e psicológicos da relação médico-paciente. Gestação normal e parto. Principais síndromes. Categorias e custos de exames complementares. Noções básicas de terapêutica.
31 31 PROGRAMA PRÁTICO-CONCEITUAL Trabalho de Campo Supervisionado III (420h; 14 créditos) 1. Desenvolver atitudes de relacionamento adequado, tecnica e eticamente, com indivíduos e grupos. 2. Compreender a importância do relacionamento adequado na aceitação e confiança das ações de saúde, pelo indivíduo e pelo grupo. 3. Promover ações de saúde, em nível primário na hierarquia das ações. 4. Avaliar a extensão de resultados destas ações. 5. Valorizar e divulgar os resultados obtidos. Atenção à saúde, compreendida no primeiro nível de hierarquização dos serviços de saúde. Desenvolvimento da relação do médico, em plano individual e de grupos populacionais. Valorização e compreensão do trabalho em equipes multiprofissionais. Epidemiologia III (90h; 3 créditos) 1. Dominar o conceito de risco epidemiológico e de experimento. 2. Inscrever, analisar e propor aplicação de medidas profiláticas para o controle ou indicação das doenças sob vigilância epidemiológica. Epidemiologia Analítica: Estudos observacionais: prospectivos, transversais e retrospectivos. Estudos experimentais: Avanços clínicos e em comunidades. Vigilância Epidemiológica: Coleta, processamento, análise de dados, aplicação de medidas profiláticas para o controle das doenças sob vigilância epidemiológica.
32 32 Planejamento e Gerência em Saúde II (60h; 2 créditos) 1. Reconhecer os elementos conceituais que fundamentam a Política de Saúde, em níveis nacional e local. 2. Avaliar a organização e a gerência do sistema local. 3. Programar um sistema de saúde que possa ser implantado em uma situação apresentada. Fundamentos da Programação: Organização e Gerência de Unidade Locais. Informação e Avaliação do Sistema Local. Saúde e Sociedade IV (60h; 2 créditos) 1. Reconhecer as técnicas elementares pedagógico-educacionais para difusão e programação de saúde. 2. Planejar ações educacionais de saúde, em diversos níveis. 3. Executar ações educacionais de saúde. 4. Avaliar os resultados de ações educacionais na saúde coletiva. Educação em Saúde e suas técnicas.
33 33 4ª FASE - PROGRAMA TEÓRICO-DEMONSTRATIVO 7º PERÍODO Medicina Integral da Criança e do Adolescente III (180h; 12 créditos) 1. Estabelecer o diagnóstico e o tratamento das enfermidades mais frequentes na criança e no adolescente. 2. Analisar as causas determinantes das principais enfermidades na criança e no adolescente procedendo à orientação quanto a sua prevenção e reabilitação. Enfermidades mais frequentes no período da infância e da adolescência: características, etiopatogenia, epidemiologia, mecanismos diagnósticos, terapêutica, análise da organização dos serviços em relação ao seu controle e atual estágio da produção do conhecimento sobre esses assuntos. Medicina Integral do Adulto e do Idoso III (180h; 12 créditos) 1. Analisar as patologias prevalentes nos seus aspectos clínicos, cirúrgicos, anátomo-patológicos e éticos. 2. Indicar os exames complementares pertinentes interpretando seus resultados. 3. Indicar a terapêutica adequada considerando os custos envolvidos. 4. Reconhecer as várias manifestações clínicas da Psiquiatria, com indicações de tratamento psicofarmacológicos e psicoterápicos. Aspectos clínicos, cirúrgicos, anátomo-patológicos e éticos das patologias prevalentes. Indicação e interpretação dos exames complementares. Terapêutica. Psiquiatria clínica.
34 34 8º PERÍODO Medicina Integral da Criança e do Adolescente IV (180h; 12 créditos) 1. Estabelecer o diagnóstico e o tratamento das enfermidades mais frequentes na criança e no adolescente. 2. Analisar as causas determinantes das principais enfermidades na criança e no adolescente procedendo à orientação quanto a sua prevenção e reabilitação. Enfermidades mais frequentes no período da infância e da adolescência: características, etiopatogenia, epidemiologia, mecanismos diagnósticos, terapêutica, análise da organização dos serviços em relação ao seu controle e atual estágio da produção do conhecimento sobre esses assuntos. Medicina Integral do Adulto e do Idoso III (180h; 12 créditos) 1. Analisar as emergências médicas nos seus aspectos clínicos, cirúrgicos, anátomo-patológicos e éticos. 2. Indicar os exames complementares pertinentes interpretando seus resultados. 3. Estabelecer a terapêutica adequada. 4. Caracterizar os achados médico-legais mais importantes. 5. Identificar as manifestações clínicas das várias intoxicações e seu tratamento. 6. Caracterizar os aspectos comunitários e éticos das afecções psiquiátricas. Aspectos clínicos, cirúrgicos, anátomo-patológicos e éticos das emergências médicas. Indicação e interpretação dos exames complementares. Terapêutica. Achados médico-legais. Toxicologia clínica. Psiquiatria comunitária.
35 35 PROGRAMA PRÁTICO-CONCEITUAL Trabalho de Campo Supervisionado IV (660h; 22 créditos) 1. Promover ações de saúde, nos níveis secundário e terciário na hierarquia das ações. 2. Avaliar a extensão de resultados destas ações. 3. Compreender o conceito de ações contínuas e descontínuas dos grupos multiprofissionais de saúde. 4. Valorizar e divulgar os resultados obtidos. Atenção à saúde, compreendida nos níveis secundário e terciário de hierarquização. Continuidade e descontinuidade da equipe de saúde. Epidemiologia IV (90h; 3 créditos) 1. Descrever, analisar e interpretar os fatores de risco que explicam o comportamento dos agravos à saúde de maior importância no Município. 2. Propor medidas preventivas que visam controlar ou indicar a ocorrência ou controlar a evolução desses agravos. Epidemiologia das Doenças Crônico-Degenerativas de causas externas e de Doenças Transmissíveis de maior importância no Município. Planejamento e Gerência em Saúde III (90h; 3 créditos) 1. Organizar em nível de complexidade crescente várias unidades de atendimento em saúde. 2. Adequar a tecnologia atualizada às unidades já existentes. 3. Avaliar em nível Estadual e Nacional o Sistema de Saúde. Organização e Gerência dos sistemas locais de saúde. Unidades de maior complexidade. Incorporação de Tecnologia. Formulação das Políticas de Saúde. Avaliação dos sistema Estadual e Nacional de Saúde.
36 36 Saúde e Sociedade V (60h; 2 créditos) 1. Reconhecer os métodos diagnósticos e terapêuticos convencionais e alternativos. 2. Valorizar os métodos convencionais e alternativos como fator cultural em uma comunidade. 3. Adequar os métodos alternativos de terapêutica à verdade científica, sem prejuízo de sua utilização. Fundamentos culturais nos métodos de diagnóstico e Tratamento. Abordagem dos métodos convencionais e alternativos sob o ponto de vista cultural. Correlação e adequação dos métodos convencionais e alternativos. 5ª FASE - INTERNATO OBRIGATÓRIO INTERNATO OBRIGATÓRIO (1710h; 38 créditos) 1. Executar ações de saúde em todos os níveis de atenção. 2. Compreender a atividade realizada em nível ambulatorial, de enfermaria e de centro cirúrgico. 3. Executar atendimento em nível emergencial. Estágio supervisionado em regime de tempo integral nas áreas de Pediatria, atendimento ao adolescente, Tocoginecologia, Clínica Médica e Cirúrgica e Psiquiatria.
37 37 6ª FASE - INTERNATO ELETIVO INTERNATO ELETIVO (1040h; 32 créditos) 1. Executar ações de saúde em todos os níveis de atenção gerais e em particular. 2. Compreender as atividades específicas de determinada áreas, escolhida por livre opção, e sua inserção e correlação com o atendimento médico de modo geral. 3. Executar atendimento emergenciais em determinada área. Estágio supervisionado em regime de tempo integral, por opção do alunos, em qualquer área do conhecimento médico.
CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisCURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013
CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013 Eixos longitudinais, conteúdos e objetivos cognitivos psicomotores Eixos transversais, objetivos Per. 1º Ano eixo integrador: O CORPO HUMANO CH INT. COMUM. HAB.
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisMATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1.
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: NUTRIÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁIMO = 7 (SETE)
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:
Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO
Leia mais1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde.
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA GRACIOSA CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO ANO LETIVO 2014/2015 AULAS PREVISTAS TEMA ORGANIZADOR CONTEÚDOS CONCETUAIS (45 MINUTOS) A B VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária.
Leia maisCurso de Graduação em MEDICINA Plano Curricular Pleno 2014/1
Curso de Graduação em MEDICINA Plano Curricular Pleno 2014/1 MED-100 - Unidades de Ensino da área de conhecimento das bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010) ANATOMIA HUMANA CH 102 (2372) Estudo morfológico dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano, com ênfase para os
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Ementário Relações Interpessoais e Ética Profissional Concepções sobre o Processo Inter-relacional no Trabalho; Competência Interpessoal; Qualidade de Vida no
Leia maisProcesso Pedagógico de Formação do aluno do curso medico do UNI-BH
Processo Pedagógico de Formação do aluno do curso medico do UNI-BH A proposta pedagógica para formação do medico dentro do curso do UNI-BH baseia-se na estruturação em três módulos de conteúdo bem definido
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisInformações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso. Missão
Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso CURSO: PSICOLOGIA Missão O Curso de Psicologia da Estácio de Sá tem como missão formar Psicólogos generalistas que no desempenho de suas atividades
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisCURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO Biologia Geral, Citologia e Genética Estudo da célula, seus componentes e relação com as funções
Leia maisMATRIZ CURRICULAR BACHARELADO/FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: PSICOLOGIA BACHARELADO/FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 5 (CINCO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 05 (CINCO) ANOS
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisEmentas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02
Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA Coordenaçăo: Profª. MS. Mara Rosana dos Santos E-mail: nutricao@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 211 Ser Nutricionista É atuar em todas
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO
Leia maisFEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA
1 FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO O Farmacêutico é um profissional da
Leia maisPlanificação da disciplina de Ciências Naturais
ANO LETIVO 2013/2014 Departamento Curricular: Ciências Experimentais Grupo Disciplinar: Biologia e Geologia 9º Ano Planificação da disciplina de Ciências Naturais 1º Conteúdos / Unidades Didáticas 1.Saúde
Leia maisANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão
ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente
RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisSistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BIOMEDICINA I. INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BIOMEDICINA I. INTRODUÇÃO Este documento regulamenta os estágios obrigatórios e não obrigatórios do Curso de Bacharelado em Biomedicina visando à formação integral do
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS MATRIZ 3 1º AO 3º PERÍODO 1 º Período C.H. Teórica: 90 C.H. Prática: 90 C.H. Total: 180 Créditos: 10
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisLaboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde
Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde A formação profissional dos trabalhadores em Vigilância Epidemiológica: contribuições de uma abordagem politécnica de educação Mauro de Lima
Leia maisMissão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada;
CURSO: Farmácia Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Curso: Superior Tecnológico em Estética e Cosmética. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Superior Tecnológico em Estética e Cosmética Missão O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética tem como missão formar profissionais qualificados para trabalhar
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO A coordenadora do curso de Medicina, Profa. Alessandra Duarte Clarizia, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisIntegrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao
Leia maisIII Princípios Gerais da Formação Médica
I Motivação Aprovação da Lei 12.871 de 22/10/2013; Necessidade de ter diretrizes curriculares em sintonia com o programa Mais Médicos; A oportunidade de atualizar e aprimorar as diretrizes de 2001; Acompanhar
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO ingressantes 2008 Semestre 1 Semestre 2
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ingressantes 2008 Cálculo I 40 Cálculo II 40 Princípios Desenvolvimento de Algoritmos I 80 Princípios Desenvolvimento de Algoritmos II 80 Matemática 40 Lógica Matemática 40 Probabilidade
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2014/1. 60 h. 104 h. 146 h. 72 h 2º SEMESTRE. Carga horária
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA - FAMED CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1 MED001 MED002 MED003
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte 2010 Apresentação As Atividades de Extensão são ações desenvolvidas sob forma de programas, projetos, cursos,
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE
1º período Saúde, Trabalho e Meio- Ambiente I 150 10 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE Identificação da relação entre os modos de viver e o processo
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia mais