UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE MEDICINA REGULAMENTO DO INTERNATO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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1 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE MEDICINA REGULAMENTO DO INTERNATO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as normas para os estágios do Curso de Graduação em Medicina da UNISC, em conformidade com a Lei nº , de 25 de setembro de 2008 e as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Medicina aprovadas pela Resolução CNE/CES nº 4, de 7 de dezembro de 2001, e tem como o objetivo desenvolver e aperfeiçoar as competências e habilidades profissionais desejáveis ao perfil do médico a ser formado previsto no projeto pedagógico do Curso de Medicina. Art. 2º O estágio realiza-se através dos seguintes atos: I - assinatura de convênios com organizações públicas e/ou privadas, se necessário; II - formalização de termo de compromisso entre o estudante, a Universidade e o campo de estágio, através do Núcleo de Integração e Fomento às Atividades de Estágio - NIFAE/UNISC; III - uso de outros dispositivos formais que garantam a capacidade de realização do Estágio Supervisionado. Art. 3º O estágio, desenvolvido sob forma de internato do curso de Medicina, é parte integrante e obrigatório do Projeto Pedagógico do Curso/PPC, devendo ser desenvolvido nos últimos dois anos e constituído por atividades eletivas e de urgência, em serviço, que exigem acompanhamento presencial contínuo. Art. 4º O internato é o ápice da experiência prática em nível de graduação, onde ocorre a prática efetiva dos conhecimentos construídos pelo estudante, por meio do atendimento no Sistema de Saúde, sob supervisão de um profissional médico, denominado preceptor. Art. 5º O estagiário do curso de Medicina, doravante denominado interno, tem as mesmas obrigações de um médico perante o paciente, embora legalmente não responda por seus atos, nem possa atuar como profissional formado e, portanto, tem a obrigação, dentre outras tarefas: I- fazer a anamnese e as evoluções completas; II- realizar, sob supervisão, ou acompanhar a realização de todos os procedimentos nos pacientes sob seus cuidados; III- visitar os doentes internados, pelo menos, duas vezes por dia; IV- organizar os prontuários e exames complementares; V realizar atividades da área de Saúde Coletiva. Art. 6º O internato do curso de Medicina é constituído de áreas, distribuídas em dois anos (quatro semestres), com conteúdos determinados nos Programas de Ensino. 1º As áreas do primeiro e segundo anos do internato são: Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Urgência/Emergência, Ginecologia/Obstetrícia, Intensivismo e Saúde Coletiva. 2º Durante o período de internato, os acadêmicos dispõem de uma área optativa para a realização do estágio de sua preferência. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 7º É objetivo geral do Internato oportunizar situações de atendimento médico que permitam ao futuro profissional resolver ou encaminhar adequadamente os problemas de saúde da população. Art. 8º São objetivos específicos do Internato em relação ao interno: I- habilitar a comprometer-se com o ser humano, inserido em seu contexto biopsicossocial, em todas as fases do ciclo biológico, realizando ações de promoção da saúde e tratamento da doença;

2 II- possibilitar o reconhecimento de suas limitações, capacitando-o a encaminhar, adequadamente, pacientes portadores de problemas que fujam ao alcance da sua formação geral; III- capacitar para a otimização do uso dos recursos propedêuticos, valorizando o método clínico em todos seus aspectos; IV- habilitar a exercer a Medicina, utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos com base em evidências científicas; V- preparar para reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida em conjunto articulado e contínuo de ações e serviços individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em qualquer nível de complexidade; VI- habilitar a realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o atendimento ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências e emergências em todas as fases do ciclo biológico; VII- capacitar para atuar, de forma interdisciplinar e multiprofissional, integrando equipes de saúde; VIII- oportunizar formas de ampliar, integrar e aplicar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do curso; IX- desenvolver o exercício do senso crítico em suas atitudes médicas, tendo como balizamento a ética profissional e o respeito à diversidade cultural; X- propiciar experiências de interação individual com a comunidade; XI- possibilitar, de maneira orientada e individual, a aquisição ou o refinamento de competências e habilidades relacionadas ao cuidado com os pacientes; XII- desenvolver a consciência de suas responsabilidades e formas de gerir eventuais frustrações de parte do paciente, seus familiares, a instituição e a comunidade; XIII- fortalecer a ideia da necessidade de aperfeiçoamento profissional contínuo e estimular a curiosidade científica. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 9º A matrícula no estágio obrigatório em Medicina é permitida somente para aqueles estudantes que tiverem obtido aprovação em todos os módulos dos semestres anteriores, componentes do currículo do curso de Medicina da Universidade de Santa Cruz do Sul. Art. 10. Os estudantes matriculados do 9º ao 12º semestres do curso de Medicina da UNISC, têm como atividades curriculares obrigatórias, estágios hospitalares, ambulatoriais do próprio curso e outros, na rede básica de saúde do município sede, municípios conveniados e nas Unidades da Estratégia de Saúde da Família. Art. 11. O Internato do curso de Medicina é formado por conteúdos teóricos e, predominantemente, práticos de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica /Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia, Intensivismo, Urgência/Emergência e Saúde Coletiva. 1º A organização do Internato deve proporcionar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências nos três níveis de assistência à saúde (primário, secundário e terciário). 2º Aos internos é oportunizado treinamento intensivo e contínuo, supervisionado por docentes nas atividades de formação geral em Medicina nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica/Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia, Intensivismo, Urgência/Emergência e Saúde Coletiva, visando um egresso com formação geral na área e alta capacidade resolutiva. Art. 12. A distribuição dos internos nas respectivas áreas é atribuição da Coordenação do Internato. Art. 13. O primeiro ano do Internato, correspondente ao 9 e ao 10º semestres do curso, tem início na 1ª semana de janeiro e término ao final de 44 semanas ininterruptas e carga horária de 1584 horas. Art. 14. O segundo ano do Internato, correspondente ao 11º e ao 12º semestres do curso, tem início na 1ª semana de janeiro e término ao final de 42 semanas, com carga horária de 1416 horas. Art. 15. A área de estágio optativo integra um dos rodízios do Internato. 1º No estágio, o interno escolhe uma área dentre as oferecidas regularmente ou em Instituição de Saúde conveniada, no Estado do Rio Grande do Sul.

3 2º Durante o período de estágio optativo, sob regime de Internato, em instituição de saúde conveniada, o interno deve submeter-se às normas e regulamentos da instituição concedente, comprometendo-se a atender às exigências que lhe forem feitas. Art. 16. As atividades exercidas pelos internos, sob supervisão docente ou por médico legalmente habilitado e contratado pelo curso de Medicina da UNISC, subordinam-se aos preceitos do Código de Ética Médica, do Código de Ética do Estudante de Medicina e aos dispositivos legais que regem o exercício da medicina. Parágrafo único. Entenda-se como médico legalmente habilitado e contratado pelo curso de Medicina da UNISC, aquele que exerça por força de seu cargo, atividades de orientação e preceptoria aos internos. CAPÍTULO IV DO INTERNO Art. 17. A jornada de atividade em estágio é definida de comum acordo entre a UNISC, a parte concedente e o estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso e ser compatível com as atividades escolares. Parágrafo único. Como o estágio do Curso de Medicina alterna teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais o interno pode ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, de acordo com o previsto no projeto pedagógico do curso. Art. 18. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 19. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1(um) ano, período de recesso de 30(trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Parágrafo único. Os dias de recesso previstos neste artigo são concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1(um) ano. Art. 20. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. Art. 21. O relatório ou instrumento de avaliação específico do estágio curricular obrigatório, a ser entregue pelo estudante ao professor orientador, deve estar acompanhado da avaliação do responsável no campo de estágio e comprovante da carga horária efetivamente cumprida. Parágrafo único. O relatório de atividades do estágio obrigatório segue as orientações do Curso, de acordo com o Plano de Ensino, entregue pelo Coordenador do Internato, no início do semestre letivo. Art. 22. São atribuições dos estagiários internos: I- assiduidade: o interno, obrigatoriamente, deve cumprir 100% da carga horária de cada área, devendo obedecer, rigorosamente, os horários estabelecidos para as atividades acadêmicas; II- vestuários: o interno deve se apresentar sempre em condições de higiene e estar adequadamente trajado, com o devido decoro, usando avental branco ¾ ou roupa branca completa e avental branco ¾, em todas as atividades assistenciais do Internato. III- postura adequada ao respeito humano: cabe aos internos, nas práticas diárias, manifestarem responsabilidades éticas com os pacientes e com os profissionais de saúde envolvidos no atendimento destes; IV- conhecimento da evolução clínica: no transcurso das atividades, o interno deve demonstrar ser conhecedor da evolução clínica dos pacientes sob a sua responsabilidade e deve acompanhar as equipes constituídas, em todas as suas ações, envolvendo-se com as mesmas de maneira propositiva e com competência profissional; V- atuação efetiva e consciente: a realização de procedimentos técnicos como a coleta de materiais para exames laboratoriais, punções, drenagens, o acompanhamento do paciente em exames subsidiários laboratoriais e imagenológicos, o seguimento da realização dos exames e a coleta dos resultados destes, é da inteira responsabilidade do interno, pois isto implica na atenção à evolução clínica dos pacientes sob seus cuidados; VI- aprimoramento da competência abrangente: as atividades de tutoria ocorrem nos diferentes momentos de Internato, objetivando a discussão científica de casos clínicos de interesse didático, que devem ser preparados pelos internos, com o auxílio de seus tutores, considerando a presença e a participação destes,

4 não só são obrigatórias, como também demonstrativas de seu interesse e envolvimento na efetiva realização das mesmas; VII- presença comprometida e responsável: o não-comparecimento ou o abandono de atividades práticas, desde que não justificada adequada e consistentemente, são considerados faltas gravíssimas e pesam como desabono à aprovação do interno. VIII- aceitação da preceptoria e dela utilizar-se; IX- manutenção atualizada da documentação exigida; X- execução das tarefas recebidas no estágio considerando não somente os interesses do aprendizado, mas, também, os da Instituição e do curso; XI- apresentação de relatórios de atividades dos estágios nos prazos fixados; XII- respeito aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição onde estagiar; Parágrafo único. Os plantões constantes da programação do internato são obrigatórios e o não comparecimento do interno ao plantão ou o abandono do mesmo é considerado falta gravíssima e vale como desabono à aprovação e graduação do futuro médico. Art. 23. Os internos, que formam os grupos de cada área, são destinados pelo Coordenador do Internato, sendo divididos em grupos (áreas) que devem obedecer aos rodízios pré-estabelecidos e a sua constituição deve permanecer inalterada até o final de cada etapa do Internato. 1º O interno não pode trocar de grupo/área após ter iniciado o estágio. 2º Os grupos/áreas formados devem obedecer aos rodízios, durante o semestre, conforme estabelecido pela Coordenação do Internato. Art. 24. Os internos têm supervisão do professor/preceptor em todas as atividades que desempenharem. Art. 25. Os internos podem elaborar as prescrições médicas, sob supervisão direta dos professores/ preceptores, sendo obrigatória a coassinatura do docente ou do médico que efetua a supervisão para que prescrição seja validada. Art. 26. O horário regular para o cumprimento das atividades previstas para o Internato, nos dias úteis, é das 8 horas às 11h30min, e das 14horas às 17h30min, a menos que estejam exercendo uma atividade excepcional, que impossibilite a interrupção e, nos feriados e finais de semana, obedece-se à escala de plantões. 1º O plantão no hospital ou unidade de urgência tem o objetivo de atender intercorrências clínicas, cirúrgicas, obstétricas, e de pediatria, neonatologia e trauma. 2º O plantão corresponde ao da área de estágio em que estiver sendo realizado. 3º Como essa forma de estágio é constituída de atividades predominantemente práticas, envolvendo assistência e cuidados médicos, os quais em muitas situações não podem ser descontinuados, podem ocorrer adaptações no horário pré-fixado pelos serviços, naqueles estados clínicos em que a gravidade do caso exigir a permanência do interno junto ao paciente assistido. Art. 27. Não é permitido o acúmulo de outras atividades, no horário compromissado com o Internato, ainda que acadêmicas, entendendo-se como cumulativas todas as atividades não contempladas no programa e que se sobreponham àquelas pré-definidas no Internato. Art. 28. O Internato, realizado no hospital próprio da instituição e unidades de saúde do município sede do curso, possibilita ao interno uma folga semanal de um turno, em escala estruturada pela Coordenação do Internato, correspondendo a uma área verde da matriz curricular. Art. 29. A concessão de folga, quando o Internato for realizado em unidade hospitalar conveniada, é atribuição da unidade concedente do Internato. Art. 30. Não é permitida a realização de plantões com carga horária superior a 12 horas ou de forma sequencial. Art. 31. As eventuais solicitações de trocas de plantões, somente podem ocorrer se feitas três dias antes do dia do plantão, dentro de uma mesma área, e houver a concordância do Coordenador do Internato. 1º As trocas devem ser solicitadas, por escrito, ao coordenador Internato assinadas pelos dois

5 internos interessados, da mesma área do internato em curso. 2º caso não seja atendido o parágrafo anterior, a responsabilidade de falta é atribuída ao interno escalado. Art. 32. O Internato, em parte, pode ser realizado fora da instituição, desde que seja autorizado pelo colegiado do curso. Parágrafo único. O treinamento deve ser supervisionado por preceptores da Instituição conveniada que mantenha programas de Residência Médica e/ou outros programas de qualidade equivalente, e orientado por um docente da UNISC. CAPÍTULO V ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR/PRECEPTOR DO INTERNATO Art. 33. As atribuições do Professor/Preceptor do Internato são: I- estar presente no local do estágio durante a permanência do interno em atuação; II- verificar a frequência e analisar a conduta ética e profissional do interno nas áreas de atuação; III- orientar o interno, quer em grupo ou individualmente; IV- acompanhar o desempenho do interno em todo o campo de estágio; V- proceder às avaliações; VI- informar ao coordenador sobre o andamento do Internato em relação ao seu programa e carga horária; VII- manter atualizados os documentos referentes ao estágio que lhe diz respeito; VIII- entregar, ao final de cada etapa do Internato, as frequências e notas dos internos; IX- participar das reuniões programadas pela coordenação de Internato e/ou curso, a fim de discutir o desempenho dos estudantes; X- participar das reuniões acadêmico-pedagógicas realizadas, periodicamente, pela UNISC; XI- participar das reuniões clínicas e sessões de estudo; XII- respeitar o regimento, estatuto e as resoluções da UNISC e dos locais de estágio. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO Art. 34. A avaliação do Internato é contínua e abrange diferentes aspectos que compõem a média final. Art. 35. Para julgar globalmente o resultado de um processo didático e de aquisição de habilidades e competências, é aplicada escala de pontuação contínua (avaliação contínua), com peso de 50%. Art. 36. Ao final de cada área, o interno deve realizar a auto-avaliação, uma avaliação do desempenho docente, das atividades desenvolvidas e da estrutura dos campos de estágio. Art. 37. Ao final de cada semestre do Internato é realizada uma avaliação escrita, com 50 questões, incluindo-se todo o conteúdo teórico ministrado no curso médico e as que os docentes de cada área, junto com o Coordenador do Internato, considerarem pertinentes, e tem um peso de 50% sobre a nota final do módulo correspondente ao estágio. 1º As questões devem ser elaboradas com rigor e coerência com as habilidades desenvolvidas no período do Internato e devem versar sobre síndromes de maior prevalência em nosso meio, dados sobre morbi-mortalidade, prevenção e medidas de controle, e devem ainda incluir questões sobre urgências e emergências nas áreas básicas de formação médica. 2º A prova escrita visa avaliar se os objetivos de cada semestre do Internato foram atingidos, e se os alunos manifestam um embasamento teórico adequado para a prática médica. 3º O retorno da pontuação ao interno é semanal, a fim de que ele possa melhorar os aspectos com desempenho insuficiente. Art. 38. O interno é avaliado continuamente por seus preceptores e professores em cada etapa do Internato, além de avaliações específicas ao término do semestre. 1º O interno é aprovado com média igual ou maior a 7 (sete) e frequência exigida, em cada um dos estágios do semestre correspondente.

6 2º O interno que obtiver média insuficiente (menor que 7) ou frequência menor que 100% é considerado reprovado no estágio. 3º Ao estudante que obtiver média insuficiente (menor que 7) e frequência exigida, é concedido prazo de trinta dias para sanar suas dificuldades, em atividades desenvolvidas no Hospital Santa Cruz, ou na Instituição em que estiver atuando, em período que não comprometa o rodízio nos demais estágios, submetendo-se a nova avaliação, no final desse período (Res. Nº. 101, de 13 de novembro de 2007). 4º A reprovação em qualquer uma das áreas do Internato Médico implica em cursar integralmente a área reprovada após o término do rodízio do seu grupo inicial do Internato Médico. 5º O discente deve efetuar a matrícula, nos períodos pré-estabelecidos, em cada área de Internato em que for reprovado. 6º O discente ingressa no período habitual da área de Internato reprovado. CAPÍTULO VII DA FREQUÊNCIA Art. 39. Do ponto de vista ético e moral, as faltas são inaceitáveis no Internato, de parte de alguém que o necessita para praticar no dia-a-dia, em curto espaço de tempo, um ofício que irá torná-lo responsável pela vida de pessoas. Art. 40. É obrigatória à frequência ao estágio assim como a reuniões e seminários decorrentes nos horários programados. Art. 41. No Internato Médico a frequência exigida corresponde a cem por cento (100%) de cada uma das áreas integrantes do semestre. 1º Todas as faltas devem ser justificadas e, independentemente do motivo, devem que ser repostas. 2º A compensação das ausências das atividades perdidas é realizada de acordo com critérios estabelecidos pelo docente responsável da área que o interno está cursando, com a anuência do Coordenador do Internato. 3º A não compensação das atividades perdidas, com comprometimento do estágio, resulta na reprovação do discente. 4º Podem ser justificadas, desde que comunicadas em tempo hábil e documentalmente comprovadas, a critério da Comissão de Internato as ausências nos seguintes casos: I - exercício de representação estudantil nos órgãos colegiados da instituição; II - convocação para cumprimento de serviços ou convocações obrigatórias por lei; III - doenças infecto-contagiosas, traumas ou gestação, conforme legislação federal; IV - dispensa para participação em eventos acadêmicos e científicos, desde que: a) haja autorização do docente responsável da área de internato médico envolvida no período do evento, com aprovação do Coordenador do Internato; b) a ausência seja de, no máximo, três dias, devidamente comprovada por certificado do evento; c) o número de discentes a serem liberados para o mesmo evento seja de um discente por área do internato; 5º As solicitações para as ausências do estágio devem ser encaminhadas, por escrito, pelo discente e protocoladas na Secretaria do Internato com, no mínimo, trinta dias de antecedência do evento. 6º Havendo faltas não justificadas nas atividades diurnas e plantões, ocorre a reprovação automática e o interno fica obrigado a repetir o Internato naquela área, sem o que não poderá colar grau. Art. 42. No período de avaliação não haverá qualquer forma de dispensa, excetuando-se os casos previstos da legislação vigente. Art. 43. Em se tratando de ausência, motivada por doença, o interno deve apresentar, obrigatoriamente, atestado médico para a justificação de sua ausência, porém não o seu abono, devendo repor sua carga horária na forma a ser definida pelo coordenador do internato. 1º As faltas não justificadas, ou com justificativas não contempladas em legislação específica da UNISC, devem ser contadas em dobro para efeito de reposição de carga horária. 2º A reposição de um número de faltas superior a quinze dias deve ocorrer no mês de repouso anual (férias) do interno, desde que esse número não ultrapasse o total do período de repouso.

7 3º A impossibilidade da recuperação de faltas superior a 30 dias, reprova automaticamente, não podendo tal quantitativo ser reposto em outro momento, ficando o interno obrigado a repetir o internato naquele semestre, sem o que não poderá colar grau. Art. 44. A listagem com a frequência de todos os plantões deve ser assinada pelos plantonistas e pelo coordenador da área e encaminhada no primeiro dia útil, após a realização do plantão, à Secretaria do Internato. CAPÍTULO VIII DAS NORMAS DISCIPLINARES Art. 45. As normas disciplinares visam garantir a convivência harmônica entre o corpo docente, discente e técnico-administrativo, preservando a ordem nos ambientes de trabalho, o respeito e o bom andamento dos cuidados que devem ser prestados aos pacientes. Art. 46. Os internos do Curso de Medicina da UNISC estão sujeitos às determinações da Resolução nº 79, de 14 de dezembro de 2002, que institui os procedimentos para apuração e responsabilização de infrações pedagógicas do corpo discente de cursos de graduação da UNISC, bem como da Resolução nº 31, de 03 de setembro de 1998, que institui procedimentos administrativos para apuração e responsabilização de infrações disciplinares do corpo docente, discente e técnico administrativo da UNISC. Parágrafo único. O Coordenador do Curso de Medicina e a Coordenação do Internato são os responsáveis pela ampla divulgação das resoluções citadas no caput deste artigo e do seu efetivo acompanhamento. CAPÍTULO XI DA COORDENAÇÃO DE INTERNATO Art. 47. A coordenação do internato está subordinada a Coordenação do Curso de Medicina. Art. 48. O coordenador do Internato é indicado pela Coordenação do Curso de Medicina, dentre o corpo docente do curso, que submete este nome à aprovação do Colegiado do Curso de Medicina. Art. 49. São atribuições do Coordenador do Internato: I- elaborar o calendário de atividades do internato; II- supervisionar as atividades docentes e discentes; III- promover a comunicação e o bom entendimento entre a administração dos serviços hospitalares e não hospitalares, diretores clínicos e demais instâncias com os corpos discente e docente do curso de Medicina; IV- auxiliar o Coordenador do curso de Medicina no atendimento e apoio pedagógico aos discentes; V- apoiar os docentes em suas atividades didático-pedagógicas; VI- propor alteração deste regulamento e das atividades de internato ao Coordenador do Curso, à comissão do internato e ao Colegiado do Curso; VII- auxiliar o Coordenador do Curso de Medicina nas reuniões de Colegiado de Curso; VIII- promover a eleição para os representantes discente e docente da comissão do internato; IX- organizar as reuniões administrativas do internato. CAPÍTULO XII DA COMISSÃO DE INTERNATO Art. 50. A comissão de internato é um órgão assessor do Coordenador do Internato, constituída com a finalidade de reger administrativamente e pedagogicamente o internato. Art. 51. A Comissão de Internato é composta por: I- coordenador do Curso de Medicina, seu presidente nato; II- coordenador de Internato; III- um supervisor de cada grande área como definido no Art. 6º; IV- dois representantes dos preceptores, eleitos por um mandato de dois anos, pelos seus pares;

8 V- dois representantes dos internos, que estão cursando o internato, eleitos por um mandato de um ano, pelos seus pares; VI- o(s) Diretor(es) Clínico(s) do(s) Hospital (is) onde ocorre o internato; VII- um representante das Unidades Básicas de Saúde e do Ambulatório de Consultas Médicas, onde ocorre o internato, indicado pelos seus pares, por um mandato de dois anos. Art. 52. São competências da Comissão de Internato: I- supervisionar as atividades acadêmicas; II- cumprir e fazer cumprir este regulamento; III- discutir e encaminhar as instâncias superiores as alterações no regulamento do internato; IV- promover as atividades científico-culturais que corroborem para o incremento na qualidade do internato e do curso. V- analisar os encaminhamentos para desligamento de acadêmicos, conforme normas disciplinares. CAPÍTULO XIII DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE Art. 53. São organizações concedentes de estágio instituições públicas, privadas e não governamentais, bem como profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, e que devem: I apresentar condições necessárias para o desenvolvimento das atividades de estágio e proporcionar experiências práticas para que o estagiário possa vivenciar o processo de intervenção interdisciplinar e as experiências político-pedagógicas e tecnológicas na área de sua formação II reconhecer o estagiário como educando, considerando-o sujeito em processo de formação e qualificação; III - atentar para que se obedeça às normas prescritas na legislação geral e específica de cada curso. Parágrafo único. Deve ser dada prioridade aos campos de estágio que, pela abrangência, qualidade, complexidade e pluralidade de ação, permitam a vivência da interdisciplinaridade e de atividades multiprofissionais, bem como a proposição e fortalecimento de políticas públicas e projetos de interesse social. Art. 54. Antes de iniciar o estágio, deve ser formalizado o Termo de Compromisso para cada estagiário, assinado por este e pelo representante da organização concedente de estágio, com anuência do NIFAE. Parágrafo único. Os documentos de estágio são fornecidos ao estagiário pelo NIFAE e/ou Coordenação do Curso, cabendo a este devolvê-los ao setor responsável no prazo estabelecido, e devidamente assinados. CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 55. Em nenhum momento o interno pode esquecer-se de que: I- o seu comportamento deve ser responsável e ético; II- como estudante da UNISC, o interno deve zelar pelo nome da Universidade e repercussão do mesmo; III- não há prorrogação, nem condensação dos estágios, devendo sua programação ser concluída no prazo estabelecido; IV- a não-realização de uma área de estágio não implica em paralisação de outras áreas; V- atender aos comunicados publicizados pelo Coordenador do Curso, pelo Coordenador de Internato, pelos Preceptores ou pelos Tutores. Art. 56. A UNISC deve contratar seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário, cuja apólice seja compatível com valores de mercado. Art. 57. Os casos omissos neste regulamento são resolvidos pelo Colegiado do Curso de Medicina. Art. 58. Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação. Aprovado, pelo Conselho de Graduação/CONGRAD, em reunião do dia 8 de dezembro de 2009.

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