I - DO CONCEITO DO INTERNATO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA, DE SUA LOCALIZAÇÃO, DA SUA DURAÇÃO E DE SUA ORGANIZAÇÃO.

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1 RESOLUÇÃO NORMATIVA N 20/CGRAD, de 14 de março de Ementa: Estabelecer Normas pra realização do internato do Curso de Graduação em Medicina. Esta Resolução passa a vigorar a partir do 2º semestre de 2013, ficando revogadas as Resolução n os 20 e 74/CEPE/93, nº 003/PREG/97 e demais disposições em contrário. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que deliberou esta Câmara, na sessão realizada em 17 de dezembro de 2013, conforme Parecer nº. 159/CGRAD/13, constante do Processo n / , RESOLVE: I - DO CONCEITO DO INTERNATO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA, DE SUA LOCALIZAÇÃO, DA SUA DURAÇÃO E DE SUA ORGANIZAÇÃO. Art. 1º - Entende-se por Internato, o período profissionalizante do Curso de Graduação em Medicina, módulo curricular obrigatório de treinamento em serviço, no qual são realizados exercícios teórico-práticos pertinentes às matérias do currículo mínimo com a participação em trabalhos em serviços de saúde hospitalares e ambulatoriais sob supervisão médica. Art. 2º - O Internato do Curso de Graduação em Medicina decorrerá, preferencialmente, no Hospital Universitário e também na rede de serviços de saúde das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, e em outras entidades credenciadas e supervisionadas pela Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina, cumpridas as exigências estabelecidas pela SeSu-MEC. Art. 3º - O Internato do Curso de Graduação em Medicina prolongar-se-á por 4 (quatro) semestres correspondentes à 9 a, 10 a, 11 a e 12 a fases do Curso de Graduação em Medicina. Art. 4º - O Internato do Curso de Graduação em Medicina obedecerá ao disposto no Currículo do Curso, não podendo, sua carga horária, ser inferior a horas. 1º. O Internato do Curso de Graduação em Medicina constará de módulos nas áreas de Ginecologia-obstetrícia I, Pediatria I e Interação Comunitária I (Medicina da Família e Comunidade) na 9 a fase; Clínica Médica I, Clínica Cirúrgica I e Interação Comunitária II (Medicina de Família e Comunidade) na10 a fase; Ginecologia-obstetrícia II, Pediatria II e Estágio Eletivo na 11 a fase; 2 (dois) módulos em Clínica Médica II e III e 1 (um) em Cirurgia II na 12 a fase, em sistema de rodízio. 2º. O Internato do Curso de Graduação em Medicina prolongar-se-á por 644 dias, divididos em quatro períodos de 161 dias (23 semanas). 3º. Em cada semestre com 23 semanas, os módulos serão divididos em dois períodos de 8 (oito) semanas e um período de 7 (sete) semanas, conforme parágrafo 1 do artigo 4º.

2 2 I - O Internato do Curso de Graduação em Medicina ocupa sete horas diárias, de segunda a sexta-feira, sendo quatro horas no período matutino e três no período vespertino à exceção dos sábados com quatro horas, no período matutino, podendo ser modificado de acordo com as particularidades de cada módulo, respeitando a lei vigente. II - O sistema de plantões, ao qual concorrerão todos os internos matriculados nos módulos clínicos obrigatórios, funcionará também aos domingos e feriados, obedecendo a escala aprovado pelo Coordenador do Internato e afixada nos locais plantões e outras atividades do HU. III - O representante discente encaminhará aos Departamentos, com 14 (quatorze) dias de antecedência, sugestões sobre a distribuição dos alunos e as escalas de plantões por período, atendidas as condições oferecidas pelos Departamentos de Ensino e pelas Divisões e Serviços onde se realizará o Internato. II - DA COMPOSIÇÃO, DIREÇÃO E ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DO INTERNATO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA. Art. 5º - Comporão a Comissão do Internato Médico do Curso de Graduação em Medicina o Coordenador do Curso, os Chefes dos Departamentos de Clinica Médica, Cirurgia, Ginecologiaobstetrícia, Pediatria e Saúde Pública, quatro representantes do Corpo Discente, um de cada fase do Internato, e todos os Coordenadores ou Vice Coordenadores dos Internatos da 9ª, 10ª, 11ª e 12ª fases do Curso de Graduação em Medicina, todos com direito a voto. 1º. Serão convidados para todas as reuniões na qualidade de assessores, sem direito a voto e sem que suas presenças constituam "quorum", os Diretores do Centro de Ciências da Saúde e Hospital Universitário. 2º. Todos os membros da Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina, nos seus impedimentos, serão substituídos por seus representantes legais. 3º. Os representantes do Corpo Discente, um titular e um suplente, serão eleitos por maioria absoluta. I - Os alunos habilitados à matrícula na 9ª, 10ª, 11ª e 12ª fase elegerão seus representantes; II - No impedimento definitivo da representação discente, os alunos habilitados à matrícula da fase elegerão um suplente. Art. 6º - A Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina será presidida pelo Coordenador ou Vice, do Curso de Graduação em Medicina. 1º. O Presidente da Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina presidirá às reuniões da mesma, cabendo-lhe voto comum e de qualidade. Art. 7º - A Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina deverá deliberar com a presença da maioria absoluta de seus membros.

3 3 Art. 8º - São atribuições da Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina: a) Estabelecer a organização geral do Internato; b) Controlar as atividades dos internos; c) Homologar as escalas de rodízios; d) Sugerir aos Departamentos medidas que visem a maior eficiência docente e discente nas atividades do Internato; e) Homologar a distribuição dos alunos matriculados nos períodos do Internato; f) Autorizar a realização do Internato do Curso de Graduação em Medicina em entidades alheias à Universidade, conforme o disposto no Art. 2 deste Regulamento, observadas as normas fixadas pelo Conselho Federal de Educação. g) Homologar as notas atribuídas pelo Coordenador do Internato aos internos em cada um dos módulos fundamentais, ao fim de cada semestre. Art. 9º - A Comissão reunir-se-á ordinariamente após cada período de 85 dias, e extraordinariamente quando convocada pelo Presidente ou quando requerida por dois terços de seus membros. Parágrafo Único - As reuniões deverão ser convocadas, por escrito, com antecedência mínima de 48 horas, constando na convocação a pauta da reunião. Art. 10º - As reuniões serão secretariadas pelo Chefe da Seção de Expediente do Colegiado do Curso de Graduação em Medicina. Parágrafo Único - De cada reunião lavrar-se-á ata a ser discutida e votada na reunião subsequente e, após aprovação, será subscrita pelo Presidente, pelo Secretário e demais membros presentes. III - DAS CONDIÇÕES EXIGIDAS AOS ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO NO INTERNATO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA Art. 11º - Para o cumprimento do Internato do Curso de Graduação em Medicina os alunos deverão cumprir os Módulos de Internato em Ginecologia-obstetrícia, Pediatria e Interação Comunitária (9 a fase); módulos de Clínica Médica, Cirurgia e Interação Comunitária (10ª fase); módulos de Ginecologia-obstetrícia, Pediatria e Estágio Eletivo (11ª fase) e os módulos de Clínica Médica e Cirurgia (12ª fase), seguindo esta sequencia de módulos. 1º. Para ingressar no Internato do Curso de Graduação em Medicina, o aluno deverá ter concluído os módulos e conteúdos das fases anteriores. 2º. No caso de menção I em conteúdo teórico da oitava fase, o aluno poderá ingressar no Internato e cumprir as atividades de recuperação desde que não haja colisão de horário. 3. Para ingressar nos módulos de pediatria II, ginecologia-obstetrícia II, Interação Comunitária II, Cirurgia II e Clinica Médica II, o aluno deverá ter sido aprovado, respectivamente, nos módulos: pediatria I, ginecologia-obstetrícia I, Interação Comunitária I, Cirurgia I e Clinica Médica I.

4 4 4º. O Estágio Eletivo, quando realizado fora da UFSC, deverá ocorrer em Instituição de ensino conveniada com a UFSC; 5º. Quando a Instituição não for conveniada, caberá ao aluno interessado, providenciar o convênio da Instituição concedente com a UFSC; 6º. Ao final do Estágio Eletivo externo, o aluno deverá apresentar comprovante de comparecimento e nota final de estágio, em documento oficial da Instituição concedente do estágio; 7º. Durante a 9ª e 10ª fases, não serão permitidos estágios externos. Nas demais fases do internato, poderão ser permitidos estágios externos de acordo com a autorização dos departamentos. IV - DA CARGA HORARIA Art. 12º - No internato do Curso de Graduação em Medicina, deverão ser cumpridas no mínimo horas. 1º. Serão também exigidas atividades de plantão, com o máximo de 12 horas contínuas, em periodicidade determinada pelo Departamento, obedecendo ao mínimo de 7 a 8, com intervalo não inferior a 72 horas entre os plantões, para integralização do Currículo Pleno, exceção feita aos módulos em Interação Comunitária, que não exigem plantão; 2º. No dia seguinte ao plantão noturno de 12h, o interno estará liberado de suas atividades curriculares por meio período; 3º. Os alunos disporão de um turno (manhã ou tarde) livre durante a semana em todos os módulos e semestres do Internato Médico, independente do pós plantão. I - Nas atividades nos serviços de emergência em que o aluno comparece apenas no período vespertino e noturno fica revogado o direito de tarde livre em contrapartida às manhãs livres disponibilizadas na área. V- DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS INTERNOS E DAS SANÇÕES A QUE ESTARÃO SUJEITOS PARA INOBSERVÂNCIA Art. 13º - Serão assegurados aos alunos os seguintes direitos: a) Alojamento e alimentação nos dias de plantão; b) Encaminhamento de recurso à Comissão de Internato Médico, em primeira instância e, em segunda instância, ao Colegiado do Curso. Art. 14º - Administrativa e disciplinarmente os internos estarão subordinados à Comissão do Internato, aos Regulamentos dos Hospitais e Serviços em que estiverem atuando, sem prejuízo da obediência aos preceitos do Regulamento Geral da Universidade e demais Regimentos Universitários, e ainda aos preceitos da Ética Médica. Art. 15º - A frequência mínima obrigatória será de 95%. Os alunos da décima segunda fase serão liberados para realização de provas de residência mediante comprovação. Outras dispensas para

5 5 participação em eventos científicos da área da saúde serão avaliadas pelo Coordenador do Módulo do Internato considerando-se o tempo de permanência em cada setor, o número de alunos solicitantes e o tipo de participação no evento. 1º. A inobservância dos horários de chegada ou saída, em qualquer um dos períodos do dia implicará em falta neste período; 2º. A troca de plantão, em qualquer caso, será da responsabilidade do interessado pela troca, que levará o fato, por escrito, ao conhecimento do Coordenador do Internato ou responsável ou à secretaria do Departamento ao qual estiver vinculado, com antecedência mínima de 24 horas; 3º. A falta ao plantão, a chegada ou saída fora dos horários estipulados ou a sua interrupção, deverão ser comunicadas pelo corpo docente, ou pelo corpo clínico, ou pelo representante discente na Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina, ao Chefe do Departamento a que estiver vinculado; 4º. Na ocorrência de uma falta ao plantão, deverá o aluno realizar outros três plantões, além dos previamente estabelecidos pela escala da turma, para compensar sua falta, após justificar a ausência ao Coordenador do Internato. A alocação dos novos plantões deverá ser elaborada pelo representante da turma em concordância com o Coordenador da área do Internato em que ocorreu a falta; 5º. O Interno só poderá se ausentar ao fim das atividades, e após passagem de plantão; 6º. O não cumprimento das exigências estabelecidas no parágrafo 1 implicará em falta no período, e nos Parágrafos 2o. e 4o. implicará sanção idêntica aquela prevista no Art. 15º. Art. 16º - Os alunos que não cumprirem suas obrigações relativas à frequência a qualquer das atividades previstas, ressalvadas as concessões constantes no art. 15, receberão nota de reprovação no final do módulo que tal fato ocorrer. Art. 17º - É vedado ao interno: a) assinar qualquer documento médico para fins legais; b) prestar informações a pessoas não envolvidas na sua área de atuação, verbalmente ou por escrito, sobre atividades desenvolvidas no Hospital, ambulatórios ou serviços em que estiver atuando; c) receber remuneração dos pacientes por serviços prestados. Art. 18º - São atribuições do Interno: a) redigir, nas atividades hospitalares, nas primeiras 24 horas, a observação dos pacientes internados na Clinica sob sua responsabilidade, providenciando, de comum acordo com os médicos do serviço e seguindo as normas adotadas pela clínica respectiva, as primeiras medidas terapêuticas e os exames complementares necessários;

6 6 b) discutir com o médico responsável os tópicos da observação clínica, as hipóteses diagnósticos formuladas, e as orientações terapêuticas propostas; c) estar presente, na Clínica ou Serviço, nos horários determinados, visitando os pacientes antes da visita dos médicos responsáveis pelos leitos, registrando diariamente as ocorrências, apresentando em ordem o prontuário dos doentes internados, prestando esclarecimentos sobre exames em andamento, interpretando e justificando os já executados, e anotando a orientação estabelecida para cada caso; d) atender aos serviços ambulatoriais para os quais foi destacado; e) prestar serviços ambulatoriais para os quais foi destacado; f) participar da rotina médica e/ou coleta de material para exames de laboratório, transfusões, venóclises, curativos, etc.; g) quando houver discordância entre os resultados de exames complementares e os fatos clínicos, discuti-los com os responsáveis pela sua execução, evitando comentários isolados, e atender aos pedidos de qualquer área de exames complementares com rapidez e precisão; h) integrar equipe cirúrgica; i) dar plantões de acordo com as escalas estabelecidas; j) cooperar e participar no planejamento e execução de reuniões clínicas patológicas, visitas domiciliares, notificações (vigilância epidemiológica), ações educativas, administrativas, interdisciplinares e de educação continuada e permanente e outras pertinentes ao módulo; k) zelar pelo material permanente, de consumo e equipamento que lhe foi confiado, devolvendoos, quando for o caso, em idênticas condições; L) usar uniforme exigido; m) tratar com urbanidade todas as pessoas relacionadas, direta e indiretamente, com o hospital ou serviço em que atuar. VI - DA AVALIACÃO DOS INTERNOS Art. 19º - A avaliação dos internos será efetivada tendo em vista os seguintes itens: a) Frequência e pontualidade, nos períodos matutino e vespertino, aos serviços e enfermarias, ambulatórios, centro cirúrgico, emergência, UTI e outros; b) conduta do interno com os pacientes, funcionários, corpo docente e discente e usuários; c) desempenho diário nas atividades desenvolvidas em cada serviço; d) Avaliação teórico-prática de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários à prática médica, dentro de cada módulo do internato, em modalidades previamente definidas nos respectivos planos de ensino. Art. 20º - A conduta do interno será avaliada pelo Coordenador do Internato e pelos supervisores e docentes envolvidos em cada um dos setores. Art. 21º - Na última semana de cada módulo, o Coordenador do Internato encaminhará as fichas individuais dos alunos ao Chefe do Departamento envolvido. Art. 22º - A nota final corresponderá à avaliação cumulativa efetuada no período.

7 7 Art. 23º - A nota final necessária para aprovação é 6,0 (seis). Art. 24º - O aluno que não obtiver frequência suficiente e/ou nota final de aprovação, ficará obrigado a repetir cada Internato obrigatório em que tal fato ocorrer. VII- DAS DIRETRIZES QUE NORTEARÃO A PARTICIPAÇÃO DOS MEDICOS DOCENTES OU NÃO NA CONDUÇÃO DO INTERNATO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA Art. 25º - Além das diretrizes constantes do Regimento Geral da Universidade Federal de Santa Catarina para atuação dos docentes, deve-se dar ênfase aos tópicos abaixo relacionados, válidos também para os médicos não docentes, em serviços da Universidade ou fora dela: a) presença constante do orientador capacitado nos locais onde os internos dispensem suas horas de presença obrigatória (enfermarias, ambulatórios, instalações auxiliares); b) estímulo constante no sentido de obter dos alunos o máximo de participação nas obrigações, c) efetivação de atividades didáticas, práticas ou teórico-práticas, onde os internos tenham participação; d) orientação dos internos no sentido da compreensão dos problemas a enfrentar no futuro: residência, especialização, aspectos ligados à socialização da profissão, carreira do magistério; e) aproveitamento de toda a ocasião que se ofereça para ventilar problemas de ordem ética. VIII - DO COORDENADOR DO INTERNATO Art. 26º - O Coordenador do Internato é responsável direto pelo andamento do Internato em cada módulo obrigatório. Art. 27º - Cada módulo terá seu coordenador homologado pelo Colegiado do Departamento, após a sugestão de nome pelo Corpo Discente. 1º. A escolha do Coordenador do Internato deve ocorrer até 30 dias antes do inicio do Internato, cabendo a escolha ao Colegiado do Departamento, com a participação dos representantes discentes na decisão colegiada. 2º. Na escolha do Coordenador do Internato dever-se-á considerar sua capacidade de relacionamento com os Corpos Discente e Docente. 3º. O Coordenador do Internato de cada Departamento terá um suplente, sugerido pelo Corpo Discente e homologado pelo Colegiado do respectivo Departamento, com a função de substituí-lo nos seus impedimentos. Art. 28º - São atribuições específicas do Coordenador do Internato: a) velar pelo exato cumprimento do Regulamento do Internato; b) firmar o processo didático a seguir, observadas as limitações impostas por este Regulamento, e levá-lo ao Colegiado do Departamento para que seja apreciado e aprovado;

8 8 c) comunicar ao Chefe do Departamento ou, no caso de entidades estranhas à Universidade, ao Diretor do Serviço (Hospitalar ou não) por escrito, as dificuldades surgidas na execução de seus deveres; d) atribuir as notas dos módulos sob sua responsabilidade ao final de cada período; e) publicar os resultados finais das avaliações ao término dos períodos e encaminhar as fichas individuais dos alunos ao chefe do Departamento, uma vez completadas às 48 horas exigidas pela legislação da UFSC. IX - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 29º - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina, com a aprovação do Colegiado do Curso, cabendo recurso ao Conselho Departamental do Centro de Ciências da Saúde e desta à Câmara de Ensino de Graduação. Art. 30º - A tramitação hierárquica a ser observada pela Comissão do Internato do Curso de Graduação em Medicina dar-se-á da seguinte forma: a) ao Colegiado do Curso, quando de decisões concernentes a encargos didático-pedagógicos; b) aos Departamentos envolvidos no Internato, quando de decisões relativas a encargos administrativos. Parágrafo Único Todas as mudanças deste Regimento propostas pela Comissão do Internato serão submetidas à apreciação do Colegiado do Curso de Graduação em Medicina. Art. 31º - Esta Resolução passa a vigorar a partir de sua publicação no Diário Oficial, ficando revogadas as Resoluções nº. 20 e 74/CEPE/93, 003/PREG/97 e demais disposições em contrário. PROF. ROGÉRIO LUIZ DE SOUZA

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