Pionefrose em Paciente com Cálculo Ureteral Infectado sem Comprometimento do Estado Geral
|
|
- Ruy Alencastre Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relato de Caso Pionefrose em Paciente com Cálculo Ureteral Infectado sem Comprometimento do Estado Geral Pyonephrosis in a Patient With Infected Ureteral Calculus Without General State Deterioration Sônia L. Silva 1, 2, Geraldo B. Silva Júnior 1, Jansen S. Gomes 3, Henry H. Campos 1, Elizabeth F. Daher 1 1 Serviço de Nefrologia, Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará UFC. Fortaleza, CE; 2 Centro de Ciências da Saúde, Universidade de Fortaleza UNIFOR. Fortaleza, CE; 3 Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Renal, Hospital Universitário Walter Cantídio, Universidade Federal do Ceará UFC. Fortaleza, CE. RESUMO Relatamos o caso de uma paciente de 34 anos que apresentou há 2 anos episódios de cólica renal, sendo diagnosticada litíase renal. Há 1 mês houve intensificação dos episódios de dor lombar à esquerda com irradiação para genitália, disúria, polaciúria, urgência urinária, febre alta e calafrios. Iniciou Ciprofloxacina sem melhora significativa dos sintomas, tendo sido internada para investigação diagnóstica e tratamento. Ao exame físico encontrava-se hipocorada, taquicárdica e febril. Abdômen doloroso à palpação e presença de massa palpável em hipocôndrio esquerdo. Os exames da admissão mostraram Hemoglobina 6,5g/dL, Leucócitos /mm 3, Plaquetas /mm 3, Creatinina 1,0mg/dL. A ultrassonografia abdominal evidenciou nefrolitíase e hidronefrose à esquerda. Foi realizada nefrectomia do rim esquerdo. Na cirurgia o rim esquerdo estava aumentado e com consistência cística, sem áreas de parênquima normal, com ureter dilatado e grande quantidade de secreção purulenta espessa e esverdeada. No exame microscópico foram vistos glomérulos retraídos, atrofia tubular, intenso infiltrado inflamatório misto no interstício e áreas abscedadas atingindo inclusive a pelve renal. A paciente apresentou evolução favorável, recebendo alta com função renal normal e sem complicações no seguimento. (J Bras Nefrol 2006; 28(4): ) Descritores: Nefrolitíase. Pionefrose. Cálculo renal. Infecção urinária. ABSTRACT We report the case of a 34 years-old woman who had episodes of renal colic and a diagnosis of renal calculi. One month before admission she noted exacerbation of left-side lumbar pain, which irradiated to genital region, dysuria, polacyuria, urinary urgency and high degree fever, with chills. Treatment was started with Ciprofloxacin, but she had no clinical improvement and was admitted to investigation. At physical examination she was pale, tachycardic and febrile. Her abdomen was tender, with a palpable mass on left hypochondrium. The laboratorial tests showed hemoglobin 6.5g/dL, white blood cells 17100/mm 3, platelets 656,000/mm 3, and creatinine 1.0mg/dL. The abdominal ultrasound showed left-side nephrolitiasis and hydronephrosis. It was performed left nephrectomy. The surgical description was: left kidney with increased size, with cystic consistence, without areas of normal parenchyma, with dilated ureter and large amount of thick and greenish secretion. At microscopic examination, protracted glomeruli, tubular atrophy and intense interstitial inflammatory infiltrate were observed, with areas of abscesses reaching renal pelvis. The patient had a favorable course and was dismissed with a normal renal function. She did not present any complication during the follow-up. (J Bras Nefrol 2006; 28(4): ) Keywords: Nephrolitiasis. Pyonephrosis. Renal calculli. Urynary tract infections. Recebido em 08/12/05 / Aprovado em 23/03/06 Endereço para correspondência: Dra. Sônia Leite da Silva Avenida dos Expedicionários, 5405, bloco 9, apto , Fortaleza, CE sonials@unifor.br, geraldobezerrajr@yahoo.com.br
2 214 Pionefrose com Estado Geral Preservado INTRODUÇÃO Pionefrose é uma hidronefrose infectada, associada à destruição do parênquima renal, que pode levar à perda total ou parcial da função renal. A apresentação clínica é marcada por comprometimento importante do estado geral, febre com calafrios, dor lombar e dor à palpação abdominal 1,2. Alguns pacientes podem apresentar somente aumento da temperatura corporal e desconforto abdominal. História de litíase renal e infecção urinária é comum. Bacteriúria pode não ser observada quando há obstrução ureteral completa 1. Os achados radiológicos são compatíveis com obstrução do trato urinário e dependem da duração e do grau de obstrução. A urografia excretora mostra hidronefrose em rins não-funcionantes ou com função bastante comprometida. Ultrassonografia é o melhor método diagnóstico, mostrando imagens ecogênicas na porção inferior do sistema coletor, níveis líquidos e ecos fracos através de um sistema coletor dilatado 1-3. O exame histopatológico evidencia destruição supurativa do parênquima renal e distensão a pelve e cálices renais. A obstrução do trato urinário impede a drenagem da secreção purulenta, que se acumula no tecido renal, levando à sua destruição 1,4. Geralmente identifica-se obstrução do ureter por cálculos renais 1. A rápida identificação e instituição do tratamento adequado são essenciais para evitar a perda irreversível da função renal e a evolução para sepse 1. O tratamento consiste em antibioticoterapia precoce e drenagem da pelve renal infectada 1. Alguns autores sugerem nefrectomia como tratamento de escolha 5,6. A ocorrência de pionefrose sem comprometimento do estado geral não é comum, e não há casos semelhantes descritos na literatura brasileira. Após consentimento esclarecido, relatamos o caso de uma paciente que desenvolveu pionefrose após episódios repetidos de infecção urinária e obstrução do trato urinário por litíase renal, tendo apresentado evolução favorável após procedimento cirúrgico. Este caso mostra a importância de considerarmos a pionefrose no diagnóstico diferencial de paciente com cálculo renal e febre mesmo sem comprometimento do estado geral. RELATO DE CASO Paciente de 34 anos, sexo feminino, vinha há 2 anos apresentando episódios de dor lombar à esquerda com irradiação para genitália, associada a disúria, hematúria e eliminação de pequenos cálculos renais. Alguns episódios foram acompanhados de febre, tendo feito uso de antibióticos e antiinflamatórios. Há 4 meses apresentou piora dos sintomas, com dor supra-púbica, náuseas e anorexia. Realizou US abdominal que evidenciou duas imagens hiperecogênicas de 1,4cm e 1,3cm no terço inferior do rim esquerdo, sugestivas de litíase renal. O exame de urina revelou leucocitúria (3+) e hematúria (1+). A urinocultura foi negativa. Fez uso de Ciprofloxacina seguida de Amicacina com melhora do quadro. Há 2 meses realizou tratamento de vaginose bacteriana com Ciprofloxacina, Azitromicina e Secnidazol. Há 1 mês apresentou intensificação dos episódios de dor lombar à esquerda com irradiação para genitália, disúria, polaciúria, urgência urinária e febre alta (38-39ºC), com calafrios. Iniciou novamente Ciprofloxacina sem melhora significativa dos sintomas, tendo sido internada para investigação diagnóstica. Relatava perda de 16kg desde que o quadro piorou. Outros dados relevantes na história foram tabagismo, antecedente familiar de nefropatia crônica (1 primo transplantado renal), primo nefrectomizado por cálculo renal, mãe falecida de morta súbita e pai hipertenso. Ao exame físico encontrava-se em regular estado geral, eupnéica, descorada (3+/4), anictérica, acianótica, orientada e cooperativa. PA = 100 x 60 mmhg, FC = 140 bpm, Tax = 38ºC. Abdome plano, RHA normais, flácido, doloroso à palpação profunda em hipocôndrio e flanco esquerdos, com a presença de massa palpável na topografia renal. Os exames da admissão mostraram Hemoglobina=6,5g/dL, Hematócrito=20%, Leucócitos= /mm 3 (seg=79%, linf=16%, mono=2%, eos=3%), P l a q u e t a s = / m m 3, Cr=1,3mg/dL, Cálcio sérico ionizado=1.3mg/dl, Ácido úrico=3.3mg/dl, Reserva alcalina=22.6, TAP=16seg 48,8% e INR=1,43, TPTA= 1,44, Tempo de sangramento=2min e 30 seg, TGP= 143UI/L, TGP=50UI/L, Proteínas totais=7,8g/dl, Albumina=2,6g/dL, Globulinas=5,2g/dL, Fibrinogênio= 843,8mg/dL, Pesquisa de esquizócitos negativa, D-dímero negativo. Sumário de urina com incontáveis leucócitos, bacteriúria abundante, presença de leveduras e ph=6,0. A radiografia de abdome mostrou múltiplas concreções cálcicas na projeção da pelve e terço inferior do rim esquerdo. A ultrassonografia abdominal mostrou: rim direito normal, medindo 11,6 x 5,9 x 5,0 cm, rim esquerdo tópico, aumentado (12,5 x 9,5 x 8,5 cm), difusamente dilatado, exibindo conteúdo espesso, heterogêneo. Imagem de múltiplas formações ecogênicas amorfas no seio renal, acometendo, sobretudo, o terço médio e inferior, determinando sombra acústica posterior, compatíveis com cálculos. Foi iniciado esquema antibiótico com Ceftriaxone EV, 2g/dia, correção da anemia e nefrectomia
3 J Bras Nefrol Volume XXVIII - nº 4 - Dezembro de do rim esquerdo no 2º dia de internação hospitalar. Na cirurgia o rim esquerdo apresentava dimensões aumentadas e consistência cística, sem áreas sugestivas de parênquima normal, com ureter dilatado. O exame histopatológico do rim evidenciou, no exame macroscópico, rim pardo-claro, medindo 17 x 14 x 5 cm, pesando 690g (Figura 1a), apresentando, aos cortes, distensão da pelve, que media 5 x 4 cm, afinamento medular e cortical e diversas cavidades císticas, com grande quantidade de secreção espessa, esverdeada, a maior medindo 5,5 x 4 cm (Figura 1b e 1c). À abertura da pelve foram vistos 4 cálculos macerados, amarelo-esverdeados, o maior medindo 3,5 x 1,5 x 0,5 cm. No exame microscópico foram vistos glomérulos retraídos, vasos sem alterações morfológicas, atrofia tubular e intenso infiltrado inflamatório misto no interstício, além de áreas abscedadas atingindo inclusive a pelve renal. O diagnóstico final foi de hidropionefrose e litíase renal. A paciente evolui sem complicações com alta hospitalar no 4º PO. Durante o seguimento ambulatorial, a paciente apresentava-se assintomática, com função renal normal (Cr = 0,7 mg/dl) e exame de urina sem alterações (Cr sérica=0,7mg/dl, Cas=9,7mg/dL, Ps=4,5mg/gL, AUs=4,7mg/dL, Cr urinária= 14,4mgkg/dia, Nau=183mEq/24h, Ku=45mEq/24h, Cau= 174mEq/24h ou 3,4mg/kg/dia, Pu=245mEq/24h, Mgu= 69mEq/24h, AUu=456mEq/24h, ausência de cristais na urina). O cálculo se dissolveu na secreção purulenta, não sendo recuperado. A B DISCUSSÃO A paciente em questão apresentou uma séria complicação após longa história de litíase renal e infecções urinárias de repetição. Foi internada com quadro febril e dor lombar de forte intensidade, sendo submetida à cirurgia de urgência, na qual foi diagnosticada pionefrose. A pionefrose é uma emergência urológica que requer drenagem de urgência 7. É decorrente da obstrução aguda ou crônica do trato urinário, com infecção superimposta. O envolvimento do parênquima renal pode ocasionar desde uma simples pielonefrite até extensa destruição do órgão 7. A obstrução do trato urinário leva à estase urinária, favorecendo a proliferação bacteriana 8. A litíase renal é uma importante causa de obstrução do trato urinário. Cálculos de 2mm já podem causar obstrução ureteral, embora freqüentemente cálculos com diâmetros inferiores a 5mm sejam eliminados espontaneamente 8. A infecção urinária é uma das infecções mais freqüentes no ser humano, sendo o agente etiológico mais comum a E. coli 7-9. C Figura 1. Rim E de paciente com pionefrose, a) aspecto macroscópico do rim intacto b) abertura do rim mostrando drenagem de secreção purulenta do parênquima renal c) aspecto macroscópico mostrando parênquima completamente adelgaçado e destruído
4 216 Pionefrose com Estado Geral Preservado As manifestações clínicas da pionefrose incluem comprometimento do estado geral, febre alta, com calafrios, dor lombar e dor à palpação abdominal 1,2. No presente caso, foi observada história de cólicas nefréticas, associadas a disúria e hematúria. Ao exame físico foi evidenciada massa abdominal em hipocôndrio esquerdo, que consistia no rim aumentado de tamanho. Os exames de urina realizados pela paciente não evidenciaram crescimento bacteriano, o que pode ter sido decorrente da obstrução do trato urinário. A paciente fez uso de antibioticoterapia, sem resolução do quadro, tendo evoluído com o desenvolvimento de pionefrose. Pacientes com litíase urinária, infecção e obstrução não respondem a antibioticoterapia, melhorando os sintomas sistêmicos, mas não a infecção no trato urinário. A persistência da infecção favorece episódios sintomáticos recorrentes, risco desenvolvimento de pionefrose e sepse. Nesta paciente chama a atenção a presença da total destruição do parênquima renal com grande acúmulo de secreção purulenta e o estado geral relativamente mantido, não condizente com a gravidade do quadro. A presença de emagrecimento e anemia é indicativa de um processo crônico, mas nenhum outro sinal de toxemia foi observado nesta paciente, com risco iminente de sepse e rotura da bolsa de pus. Entretanto, outros pacientes com maior comprometimento do estado geral apresentando sepse com plaquetopenia, elevação de transaminases, anemia e insuficiência renal aguda simulando síndrome hemolítico-urêmica já foram descritos 10. Pionefrose decorrente de obstrução por cálculos renais já foi relatada anteriormente. Shibasaki et al. 11 descreveram o caso de uma paciente em programa de diálise que desenvolveu quadro de dor lombar direita associada à febre. Os exames de imagem diagnosticaram hidronefrose e a implantação do cateter duplo J revelou a drenagem de secreção purulenta. Posteriormente, após a realização da nefrectomia, o exame da peça revelou a presença de cálculos de proteína. Várias complicações têm sido relatadas em casos de pionefrose e incluem choque séptico, peritonite por ruptura espontânea de pionefrose, abscesso esplênico, abscesso do psoas e fístula renocólica Os exames de imagem realizados pela paciente evidenciaram litíase renal e hidronefrose. O exame ultrassonográfico na pionefrose evidencia material ecogênico em um sistema pielocalicial dilatado, algumas vezes com níveis líquidos de debris. Muitas vezes o achado é sugestivo apenas de hidronefrose 7. A tomografia computadorizada é útil na identificação da hidronefrose e na determinação do nível e da causa da obstrução 17. Em muitos casos a pionefrose é indistinguível da hidronefrose não-infectada. A presença de um nefrograma anormal no parênquima de um rim com obstrução sugere infecção superimposta a hidronefrose 7. O manejo da pionefrose deve ser feito com exploração cirúrgica, incisão, drenagem e nefrectomia. Jimenez et al. 5 estudaram 97 pacientes com pionefrose e relataram uma maior ocorrência de complicações nos pacientes tratados com nefrostomia e drenagem percutânea, em comparação aos casos nos quais foi realizada nefrectomia. Estudos recentes têm sugerido tratamento mais conservador, com a drenagem percutânea associada a antibioticoterapia venosa 9. Siegel et al. 1 8, analisando 52 pacientes com abscesso renal, concluíram que a drenagem percutânea foi tão eficaz quanto à cirurgia aberta para o tratamento de grandes e médios abscessos renais. Xin et al. 1 9, estudando 12 pacientes com pionefrose decorrente de litíase renal, demonstrou a eficácia da manipulação ureteroscópica nestes casos. No nosso caso foi decidido pela nefrectomia devido à ausência de parênquima renal viável e ao estado hemodinâmico estável da paciente. A evolução da paciente foi favorável, sem complicações. A partir da experiência com este caso e da revisão de literatura, sugerimos que pacientes com suspeita de cálculo renal e história de febre com ou sem calafrios devam ser investigados para a presença de cálculo obstrutivo com infecção e tratados com antibiotioterapia, além de serem seguidos com a contagem de plaquetas enquanto aguardam a cirurgia, que deve ser realizada o mais breve possível. Em caso de plaquetopenia, a cirurgia deve feita em caráter de urgência, pois sinaliza a evolução para um quadro de sepse, mesmo que o estado geral esteja mantido. REFERÊNCIAS 1. Walsh. Upper Tract Infections. In: Walsh PC, Retik AB, Vaughan ED, Wein AJ, et al. Campbell s Urology. 8 th ed. London: Saunders 2002; p Yoder IC, Pfister RC, Lindfors KK, Newhouse JH. Pyonephrosis: imaging and intervention. Am J Roentgenol 1983; 141: Coleman BG, Arger PH, Mulhern CB Jr, Pollack HM, Banner MP. Pyonephrosis: Sonography in the diagnosis and management. Am J Roentgenol 1981; 137: Kumar V. Diseases Affecting Tubules and Interstitium. In: Kumar V, Abbas AB, Fausto N, editors. Robbins and Cotran Pathologic Basis of Disease. 7 th ed. London: Saunders 2004; p Jimenez JF, Lopez Pacios MA, Llamazares G, Conejero J, Sole-Balcells F. Treatment of pyonephrosis: a comparative study. J Urol 1978; 120:287-9.
5 J Bras Nefrol Volume XXVIII - nº 4 - Dezembro de Harrison GS. The management of pyonephrosis. Ann R Coll Surg Engl 1983; 65: Kawashima A, LeRoy AJ. Radiologic evaluation of patients with renal infections. Infect Dis Clin N Am 2003; 17: Rubenstein JN, Schaeffer AJ. Managing complicated urinary tract infections. The urologic view. Infect Dis Clin N Am 2003;17: Williams DH, Schaeffer AJ. Current concepts in urinary tract infections. Minerva Urol Nefrol 2004; 56: Silva SL, Fernandes AG, Garcia RC, Oliveira CMC, et al. Urinary lithiasis with obstruction and septicemia mimicking hemolytic-uremic syndrome. In: Jungers P, Daudon M, editors. Proceedings of the 7 th European Symposium on Urolithiasis. Renal Stone Disease: Crystallisation Process, Pathophysiology, Metabolic disorders and Prevention. Paris: Elsevier 1997; p Shibasaki N, Kanno T, Tsuji Y, Taki Y, Takeuchi H. A case of pyonephrosis caused by a protein calculus in a patient on hemodialysis. Hinyokika Kiyo 2004; 50: Takao A, Nakayama Y, Ichikawa T, Saegusa M, Asano S, Aramaki K. Septic shock due to pyonephrosis-calculosa: a case report. Nippon Hinyokika Gakkai Zasshi ; 92: Hafiani M, el Mrini M, Bennani S, Debbagh A, et al. Peritonitis due to spontaneous rupture of pyonephrosis. A propos of a case. Ann Urol (Paris) 1998; 32: Hendaoui MS, Abed A, M Saad W, Chelli H, Hendaoui L. A rare complication of renal lithiasis: peritonitis and splenic abscess caused by rupture of pyonephrosis. J Urol (Paris) 1996; 102: Letoquart JP, Galloux H, Bigant E, Grosbois B, Mambrini A. Pyonephrosis complicated by a pyogenic psoas abscess. A propos of a case. J Chir (Paris) 1986; 123: Davillas N, Panayotidis N, Thanos A, Scouteris M. Spontaneous renocolic fistula from lithiasic pyonephrosis. J Urol (Paris) 1981; 87: Fultz PJ, Hampton WR, Totterman SM. Computed tomography of pyonephrosis. Abdom Imaging 1993; 18: Siegel JF, Smith A, Moldwin R. Minimally invasive treatment of renal abscess. J Urol 1996; 155: Xin J, Huang SD, Yu LX, Xin MH, Cai JS, Su ZJ. Pneumatic lithotripsy under ureteroscope for pyonephrosis due to calculus obstruction. Di Yi Jun Yi Da Xue Xue Bao 2004; 24:
Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic
Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisInfecção Urinária e Gestação
I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico
Leia maisCONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Alterações no exame de urina (urinálise) 2. Infecção urinária de repetição 3. Litíase renal 4. Obstrução do trato
Leia maisForum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio
Leia maisANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL
ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL Investigação Imagens Anomalias obstrutivas do trato urinário Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução
Leia mais03/05/2012. Radiografia simples do abdome
Radiografia simples do abdome 3 1 Contrastados: Urografia Excretora Injeção EV Contraste iodado Opacificação: 1. Parênquima renal 2. Sistema coletor 3. Bexiga e uretra 4 Litíase urinária Caso cr Rx simples:
Leia maisINFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz
INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária
Leia maisLitíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH
- Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisMegaureter: Diagnóstico e Tratamento
Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Elaboração Final: 27 de junho de 2006 Participantes: Calado AA, Macedo Jr A, Streit D O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação Médica Brasileira
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA
ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz
Leia mais7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga
7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisRADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Aspectos Radiográficos Normais de Rins e Ureteres Visualização variável da imagem renal quanto ao número, forma, contorno, tamanho, posição e densidade (intermediária entre
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 435/2014
RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia maisALTERAÇÕES RENAIS. Texto extraído do Editorial do Endocrinologia&Diabetes clínica e experimental vol. 7 número 3, julho/2007.
ALTERAÇÕES RENAIS E.D. teve seu diabetes diagnosticado em 1985, nessa época tinha 45 anos e não deu muita importância para os cuidados que seu médico lhe havia recomendado, sua pressão nesta época era
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisIntestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
Leia maisAbordagem do Paciente Renal F J Werneck
Síndromes Nefrológicas Síndrome infecciosa: Infecciosa Nefrítica Nefrótica Urêmica Hipertensiva Calculosa - infecção do trato urinário alta: pielonefrite - Infecção do trato urinário baixa: cistite, uretrite
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisII Encontro de Urologia do Sudeste
II Encontro de Urologia do Sudeste Tratamento expulsivo do cálculo ureteral Dr. Bruno Nahar Serviço de Urologia do Hospital Federal de Bonsucesso INTRODUÇÃO - Litíase urinária acomete aproximadamente 12%
Leia maisMORBIDADE FEBRIL PUERPERAL. Professora Marília da Glória Martins
MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL Professora Marília da Glória Martins Definição Denomina-se infecção puerperal qualquer processo infecioso bacteriano do trato genital, que ocorra nos primeiros dez dias de puerpério,
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 RAPHAEL CARDOSO CLIMACO¹, MAIRA SANTOS SEVERO CLIMACO 2, CAMILA CAROLINE CARLINI 3, WEMERSON DE SANTANA NERES 3, MORGANA OLIVEIRA EUGÊNIO 3 ¹Médico Veterinário, Centro Médico Veterinário Mr. Zoo, Aracaju,
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisDiagnóstico de endometriose
Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC) Figura 1: Radiografia de abdome em incidência anteroposterior, em ortostatismo (à esquerda) e decúbito dorsal (à direita) Figura 2: Tomografia
Leia maisMetástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.
Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisBenign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor
Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Giordani, L. 1 ; Santo, G.F.E. 1, Sanches, M.C.O 1., Tenorio, L.E.M. 2 ; Morais, L.L.G 2 ; Gomes, F. G. 1 1 Department of General Surgery, University
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisPaciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.
Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisCOMPONENTE CURRICULAR - UROLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PERÍODO: 8º - 2015.2 DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR
FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES CNPJ 28.964.252/0001-50 005.104.008/17.169 C.A.P. FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS Av. Alberto Torres, 217 Centro Campos dos Goytacazes-RJ CEP 28 035-581 Telefone/Fax (22)
Leia maisProf. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL
Leia maisSÍNDROME DE MOUNIER-KUHN (TRAQUEOBRONCOMEGALIA): RELATO DE CASO
Subespecialidade: Tórax / Tipo de trabalho: Relato de caso SÍNDROME DE MOUNIER-KUHN (TRAQUEOBRONCOMEGALIA): RELATO DE CASO Autores: Baptista RM, Nogueira HA, Nothaft MA, Coelho FH Apresentador: Dr. Rodrigo
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins
DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisSessão Televoter Urologia
2012 Norte 17 de Novembro Sábado Sessão Televoter Urologia Tomé Lopes Palma dos Reis LUTS (Lower Urinary Tract Symptoms) Obstructivos (Esvaziamento) Irritativos (Armazenamento) Hesitação inicial Jacto
Leia maisRenal problems in black South African children
Renal problems in black South African children Peter D. Thomson Division of Pediatric Nephrology, University of the Witwatersrand, South Africa Pediatric Nephrology-1997, 508-512 Objetivo Descrever características
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA. Denise Marques Mota FAMED 2011
INFECÇÃO URINÁRIA Denise Marques Mota FAMED 2011 Conceito Multiplicação bacteriana em qualquer segmento do aparelho urinário Importância Segunda infecção bacteriana mais comum em crianças ( otite média
Leia maisFístula Reno-Cólica como complicação de Pielonefrite Xantogranulomatosa
Casos Clínicos 57 Fístula Reno-Cólica como complicação de Pielonefrite Xantogranulomatosa Serviço de Urologia, Centro Hospitalar Lisboa Norte HSM / HPV, Lisboa, Portugal Correspondência: Rui Formoso Hospital
Leia maisDiscussão de casos. Moderador: Eduardo Mazzucchi Debatedores: Antonio C. Lopes Neto Brian Matlaga Valdemar Ortiz
Discussão de casos Complicações em NLPC e Ureteroscopia Moderador: Eduardo Mazzucchi Debatedores: Antonio C. Lopes Neto Brian Matlaga Valdemar Ortiz Mulher, 44a QD: Dor lombar bilateral há 2 anos AP: HIV
Leia maisCaso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima
Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisPATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata
AULA PREPARADA POR: PATOLOGIAS DA PRÓSTATA Prostata A próstata é um órgão interno que só o homem possui; tem a forma de uma maçã muito pequena, e fica logo abaixo da bexiga. ANATOMIA Tem o tamanho aproximado
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de Tórax
Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Figura 1: Radiografia de tórax realizada em decúbito dorsal Enunciado MHS, sexo feminino, 63 anos, foi atendida no Centro de Saúde de seu novo bairro. Apresentava
Leia maisProf.: José Rubens de Andrade
Prof.: José Rubens de Andrade 2º Semestre/2012 Divertículo verdadeiro (congênito) X Pseudodivertículos Pseudodivertículos: Formações saculares provenientes da herniação da mucosa e submucosa através da
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA TRANSPLANTE DE RIM ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE SEQ RESIDÊNCIA
Leia maisProtocolos Não Gerenciados
Protocolos Não Gerenciados Avaliação e Monitoração do Paciente com Infecção de Trato Urinário em Instituição de Longa Permanência (RIAE) Versão eletrônica atualizada em Agosto - 2007 Avaliação e Monitoração
Leia maisXXIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA
CONTRIBUIÇÃO DA ULTRASSONOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO DE LITÍASES EM URETRA PENIANA EM UM SCHNAUZER: RELATO DE CASO NATHALIA BRANT MALTA SALGUEIRO 1, PATRÍCIA DE CASTRO STEHLING 2, PAULA LAISE RIBEIRO DE OLIVEIRA
Leia maisDoença falciforme: Infecções
Doença falciforme: Infecções Célia Maria Silva Médica Hematologista da Fundação Hemominas celia.cmaria@gmail.com Eventos infecciosos Importância Incidência Faixa etária mais acometida (6m - 5a) Internações
Leia maisFUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003
Página 1/6 1- INTRODUÇÃO: O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar, contribuindo com cerca de 40% do total das infecções referidas por hospitais gerais. Além das condições de
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivo Geral Capacitar o profissional médico durante os dois anos de treinamento de conteúdo programático teórico e prático essenciais,
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisAspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina
GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada, exame de líquor e EEG
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada, exame de líquor e EEG Figura 1: Tomografia computadorizada de crânio, sem contraste, corte axial ao nível da ponte Figura 2: Exame do líquido cefalorraquidiano
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Esta rotina aplica-se a padronizar e orientar a equipe de enfermagem no atendimento a ITU Referência: 1. Anual para Prevenção das Infecções
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia mais32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome
32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com
Leia maistract in children: lessons from the last 15 years Michael Riccabona Pediatr Radiol (2010) 40:947 955
Obstructive diseases of the urinary tract in children: lessons from the last 15 years Michael Riccabona Pediatr Radiol (2010) 40:947 955 Resumo A obstrução do tracto urinário é um problema frequente em
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisCAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros
CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros O termo infecção urinária refere-se ao comprometimento de qualquer porção
Leia maisPROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO. gesep. Dor Abdominal Pontos Chave. Tipos de Dor Abdominal 4/13/09 ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO...
PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO gesep ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO... 2009 Converse com o paciente... A Anamnese e o Ex. Físico 70% dos diagnósncos são baseados apenas na história 90% dos diagnósncos
Leia mais