Evolução da Teoria do Investimento e Análise Empírica para o Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Evolução da Teoria do Investimento e Análise Empírica para o Brasil"

Transcrição

1 Evolução d Teori do Investimento e Análise Empíric pr o Brsil Jon Durte Ouro Alves* Vivine Luporini** Resumo O presente estudo identific os determinntes do investimento privdo no Brsil pr o período compreendido entre 1970 e O rtigo present s principis teoris de investimento, os desenvolvimentos recentes e s principis plicções pr os ddos rsileiros. Os resultdos indicm que umentos n rend e n tividde econômic influencim positivmente o investimento do setor privdo no Brsil. A redução no volume de crédito, e existênci de instiliddes polítics e econômics mostrrm-se prejudiciis o investimento privdo no período nlisdo. A implementção de polítics púlics que possm grntir estilidde econômic e crediilidde dos gentes, ssim como umentos n ofert de crédito, podem elevr o nível de investimento privdo no Brsil. Plvrs-chve: investimento, formção de cpitl fixo, Brsil Astrct This study identifies the determinnts of the Brzilin privte investment over the period 1970 to The pper presents the min theories of investment, their recent developments nd min pplictions to Brzilin dt. The results indicte tht increses in income nd economic ctivity influence positively investment of the privte sector in Brzil. The reduction in credit volume, nd the existence of politicl nd economic instilities is shown s hrmful to the privte investment in the nlyzed period. The implementtion of pulic policies tht cn gurntee economic stility nd improves government s crediility, long with increses in credit offer, my oost privte investment in Brzil. Key words: investment, fixed cpitl formtion, Brzil Áre ANPEC: 3 (Mcroeconomi, Economi Monetári e Finnçs) JEL clssifiction: E22 * ** Mestrnd do Progrm de Pós-Grdução em Economi d UFF. Professor do Instituto de Economi d UFRJ.

2 1. Introdução O investimento em cpitl fixo pode ser considerdo um dos principis componentes n determinção do produto, emprego e rend d economi de um pís, pois promove o umento d cpcidde produtiv e expnsão do nível de tividde. No Brsil, um médi de 89% d formção rut de cpitl fixo nos últimos dez nos foi relizd pelo setor privdo, o que corresponde proximdmente 15% do Produto Interno Bruto (PIB) rsileiro nesse período. De cordo com Chirinko (1993), o ritmo e o pdrão dos investimentos em cpitl fixo são tópicos centris pr o entendimento d tividde econômic, e voltilidde destes indic o início de flutuções gregds. So est perspectiv, modelos teóricos e resultdos empíricos relciondos o investimento estimulm e fornecem informção pr discussões de polític econômic. A compreensão dos mecnismos que guim s decisões de investimento e o seu entendimento é de sum importânci pr que prescrição de polítics econômics poss ser feit considerndo o impcto direto sore o crescimento econômico e o nível de em-estr socil [Pereir, (2001)]. Os principis trlhos empíricos recentes que procurm identificr os determinntes do investimento privdo no Brsil são os estudos de Melo e Rodrigues Júnior (1998) e Rieiro e Teixeir (2001). Pr especificção de um equção de investimento, os utores cominm diferentes teoris, como o modelo do celerdor, o modelo neoclássico, os efeitos d restrição de crédito, do investimento púlico e d instilidde mcroeconômic, e nlism o impcto desss vriáveis sore o nível de investimento privdo. Os resultdos sugerem efeitos positivos d demnd gregd sore o investimento, relção negtiv entre investimento privdo e púlico no curto przo, influênci positiv d disponiilidde de crédito e impcto dverso d instilidde econômic sore o investimento do setor privdo no Brsil. O presente estudo reliz um revisão teóric dos principis modelos de determinção do investimento, presentndo os desenvolvimentos e contriuições recentes à teori. O rtigo tmém descreve s prticulriddes dos rrnjos mcroeconômico, estruturl e institucionl de economis em desenvolvimento, e discute o impcto desses spectos específicos sore o investimento privdo nesses píses. Em seguid, é relizd um nálise empíric sore os determinntes do investimento privdo no Brsil, no período de O ojetivo do trlho é identificr s vriáveis mcroeconômics relevntes pr explicr s flutuções d formção rut de cpitl fixo do setor privdo no pís. Esse rtigo diferenci-se dos trlhos existentes sore os determinntes do investimento privdo no Brsil por o menos dus rzões. Primeiro, enqunto mior prte dos estudos existentes sore investimento privdo no Brsil estim pens um modelo empírico representndo um cominção de teoris distints de investimento, o presente trlho relcion os modelos teóricos desenvolvidos às diverss equções de investimento, estimndo-s seprdmente, e, ssim, permitindo vlir, de form comprtiv, o desempenho empírico ds teoris existentes no contexto rsileiro. Segundo, o presente estudo utiliz um nov se de ddos do Novo Sistem de Conts Ncionis do Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (SCN/IBGE Referênci 2000), que form divulgdos recentemente (mio/2007). A utilizção desses ddos possiilit estimtivs consistentes pr todo o período estuddo, lém de um possível revisão dos resultdos otidos por outros utores e permite extensão do período de nálise em relção os outros trlhos. O rtigo é composto de três seções, lém dest introdução. A segund seção present um revisão ds principis teoris de investimento, enftizndo s implicções empírics pssíveis de serem estimds e seus desenvolvimentos mis recentes. A terceir seção mostr s evidêncis empírics ds teoris de investimento plicds os ddos rsileiros, comprndo os principis resultdos otidos neste rtigo os trlhos nteriores. Por último é presentd conclusão do trlho. 2

3 2. Teoris de Investimento 2.1. O Modelo Keynesino De cordo com Servén e Solimno (1993), teori keynesin foi primeir trtr s decisões de investimento como independentes n economi, considerndo ess vriável como sendo tipicmente endógen, ou sej, que responde mudnçs em outrs vriáveis. Segundo Keynes (1936), em su Teori Gerl do Emprego, do Juro e d Moed, o empresário tomri decisão de investir com se n comprção entre tx de retorno esperd do investimento (eficiênci mrginl do cpitl) e o custo de oportunidde do cpitl ser investido, que é ddo pel tx pr otenção de fundos ou de plicção de recursos no mercdo finnceiro (tx de juros). Em qulquer decisão de investimento, portnto, o cpitlist se vê origdo ntever evolução futur e, portnto, incert do mercdo pr o produto específico ser gerdo pelo investimento. A importânci ds expecttivs está relciond à existênci de incertez, decorrente d diferenç de tempo entre tomd de decisão e su relizção (temporlidde), e do contexto d tomd de decisão e dquele existente qundo d relizção do investimento (inergodicidde). So ess perspectiv, o investimento é visto como decisões que são tomds so condições de incertez, que requerem suposições sore os retornos futuros e os custos de cpitl, o que o torn intrinsicmente volátil. As flutuções do investimento e, por conseguinte, d demnd gregd, são resultntes d escolh intertemporl do empresário entre retenção de tivos de liquidez universl (moed), e de empreender crição de tivos de liquidez específic (investimento), decisão que é dd pel comprção entre tx de juros ( recompens pel renúnci à liquidez) e eficiênci mrginl do cpitl (retorno esperdo pr o investimento), so condições de incertez. A teori keynesin, lém de pioneir em considerr s decisões de investimento como independentes n economi, forneceu diversos conceitos e idéis que, mis trde, form essenciis pr o desenvolvimento de teoris econômics sore investimento gregdo. As idéis de Keynes possiilitrm relevntes contriuições à litertur de investimento, e form incorpords p o r grnde prte dos modelos seguintes Modelo do Acelerdor dos Investimentos A teori do celerdor dos investimentos foi populr nos nos 1950 e no início dos nos 1960, sendo desenvolvid juntmente com os modelos de crescimento simples. O modelo do celerdor determin que o investimento é um proporção liner ds mudnçs no produto, ou sej, ddo um umento n relção cpitl/produto (K Y ), o investimento necessário estri ssocido um ddo nível de crescimento do produto, de form que relção sej mntid constnte. Assim, o investimento líquido seri proporcionl à vrição do nível de produto, de form que: (1) I = DK = DY onde reflete relção (K Y ), supost constnte. Assumindo que o estoque de cpitl desejdo (K*) tem um relção estável com o nível de produção (Y), o resultdo do modelo é semelhnte, tl que: (2) K* = Y (3) I = K t*+1 - K t = Yt +1 - Yt = (Yt +1 - Yt ) = DY O modelo do celerdor, no entnto, não lev em cont possiilidde de correlção seril do investimento, ou sej, existênci de defsgens no processo de tomd de decisão e implementção do investimento privdo. Além disso, ignor o fto de que o volume de investimento corrente pens just prcilmente o estoque de cpitl tul seu nível desejdo, e sendo ssim, o nível de cpitl tul depende do nível de cpitl no período nterior. Isso fez com que fosse dequd inserção de vriáveis defsds no modelo inicil, lém d vriável rend, já previst pelo modelo do celerdor. Com incorporção de defsgens, o modelo do celerdor pssou ser denomindo Modelo do Acelerdor Flexível: 3

4 ( ) (4) K - K t -1 = I = l K * - K t -1 onde 0< l <1 indic velocidde de justmento do estoque de cpitl. A equção de investimento otid é dd por: (5) I = l [ Y - K t -1 ] Comprndo-se s equções (3) e (5), percee-se que o modelo do celerdor simples, lém de supor um relção (K Y ) constnte, tmém pressupõe um justmento instntâneo, tl que l = 1. Além disso, pesr d modificção no modelo do celerdor pr incorporr s defsgens, certos ftores como custo de cpitl, rentilidde, e expecttivs, são negligencidos ness teori, o que levou o surgimento de desenvolvimentos posteriores pr superr esss hipóteses restritivs e englor novs vriáveis relevntes pr determinção do investimento Teori Neoclássic do Investimento A usênci de preços (em prticulr o custo do cpitl) como um dos componentes explictivos ds equções de investimento nos modelos nteriores levou o surgimento d teori neoclássic do investimento [ver Jorgenson (1963)]. Segundo Chirinko (1993), ntes d Revolução Neoclássic não existiu nenhum estudo rigoroso que investigsse os determinntes do investimento, especilmente os efeitos dos preços reltivos sore quisição de ens de cpitl. Pr Chirinko (1993), Teori Gerl de Keynes (1936) pens introduziu informlmente os efeitos dos preços e choques d economi sore o investimento, onde os enefícios e custos de quisição de cpitl erm relciondos à eficiênci mrginl do cpitl e tx de juros, respectivmente. Segundo teori neoclássic, o estoque de cpitl desejdo depende do nível de produto e do custo de utilizção do cpitl, otendo-se seguinte função: (6) K * = f (Y,C k ) onde C k represent o custo do cpitl. Servén e Solimno (1993) ressltm que o custo de utilizção de cpitl, por su vez, é determindo pelo preço dos ens de cpitl, pel tx rel de juros e pel tx de deprecição. Melo e Rodrigues Júnior (1998) tmém incluem o nível de impostos/susídios incidentes sore os investimentos como um dos ftores determinntes do custo do cpitl. Prtindo do prolem de otimizção de um firm competitiv, so hipóteses como usênci de custos de justmento, função de produção do tipo Co-Dougls e retornos constntes de escl, dentre outrs, Jorgenson (1963) cheg o seguinte modelo: (7) K * = Y Ck onde C k indic o custo de utilizção do cpitl e reflete prcel de cpitl n função de produção Co-Dougls. Assim como o modelo do celerdor, este modelo tmém foi modificdo pr levr em cont correlção seril do investimento, presente ns defsgens entre tomd de decisão e efetivção do investimento, crindo um distânci entre o estoque de cpitl corrente e o desejdo. A equção pr mudnç no estoque de cpitl pssou ser denomind modelo neoclássico flexível [ver Hll e Jorgenson (1967)]: (8) I = l [( Y Ck ) - K t -1 ] onde 0< l <1 indic velocidde de justmento do estoque de cpitl Teori q Segundo Chirinko (1993), teori q de investimento foi introduzid ind n or de Keynes (1936) e revitlizd e elord por Jmes Toin (1969). Segundo esse utor, o investimento deve ser um função crescente d rzão entre o vlor d firm e o custo de compr dos equipmentos e estruturs nos seus respectivos mercdos. Ess rzão, denomind q de Toin, represent então relção entre o umento no vlor d firm resultnte d instlção de um unidde dicionl de cpitl e seu custo de reposição. Qundo o incremento no vlor de mercdo d 4

5 firm exceder (ou for menor que) o custo de reposição, s firms desejrão umentr (ou diminuir) seu estoque de cpitl. Est rzão é denomind pel litertur como q mrginl. No entnto, devido à dificuldde de mensurção dess vriável, utiliz-se rzão do vlor de mercdo do estoque de cpitl existente e seu custo de reposição, rzão denomind q médio. Ou sej, de cordo com teori q, s empress seim sus decisões de investimento n rzão entre o vlor de mercdo do cpitl instldo (vlido pelo mercdo de ções) e o custo de reposição do cpitl instldo (preço do cpitl como se fosse comprdo hoje). Os empresários, ssim, poderim umentr o vlor de mercdo de sus empress comprndo mis cpitl, ou sej, relizndo investimento. Segundo Cllero (1999), ess rzão sumriz muits informções sore ções e choques futuros que são relevntes pr o investimento, e o q médio seri um esttístic suficiente pr determinção do investimento num grnde vriedde de cenários. Assim, nov equção de investimento seri dd por: (9) I =gq onde g é um prâmetro estritmente positivo. O modelo originl expndiu-se pr modelos q flexíveis, com defsgens dicionis de q ns equções [Cllero (1999)]. De cordo com Rm (1993), litertur relciond o investimento nos píses industrilizdos evolui sicmente em dois sentidos: s mudnçs n demnd gregd, que dão origem o efeito celerdor, e nos preços reltivos de cpitl e trlho (ou preços dos insumos). Já nos píses em desenvolvimento, litertur de investimento privdo não deveri considerr pens esses dois ftores, ms outros spectos específicos que podem fetr o nível de investimento privdo nesss economis, como existênci de restrições finnceirs, flt de infrestrutur, e instilidde econômic. Servén e Solimno (1993) crescentm ind importânci ds restrições externs sore s decisões de investimento, em função, principlmente, d crise d dívid extern, que fetou s economis em desenvolvimento n décd de 1980, e o impcto de mudnçs n tx de câmio sore o investimento Restrições Finnceirs Um ordgem que tem presentdo crescimento n litertur recente trt dos efeitos ds restrições finnceirs sore o investimento. Pr que relizção do investimento em ens de cpitl poss ser concretizd, s firms necessitm de fontes de finncimento, que possiilitem efetivção do investimento. O ritmo de crescimento de um economi depende d disponiilidde de recursos pr investimento e do custo desses recursos. De mneir gerl, existem, sicmente, qutro forms de finncimento ds firms: o finncimento ncário, o mercdo de cpitis, finncimento externo e o finncimento por meio de recursos internos (lucros reinvestidos). Segundo Stiglitz e Weiss (1981), existênci de ssimetri de informção, seleção dvers, e efeitos de incentivos ns economis em desenvolvimento, podem fzer com que os credores preferirm rcionr crédito e impor limitções quntittivs o mesmo. De cordo com Ronci (1988), um dos principis entrves o investimento nos píses em desenvolvimento é quntidde de recursos finnceiros disponíveis, que seri mis importnte, inclusive, que seu próprio custo. Em píses em desenvolvimento, um prcel significtiv ds firms se depr com rcionmento de crédito, e o impcto sore o investimento privdo é mplificdo pel existênci de um frc estrutur do mercdo de cpitis, o que diminui o cesso ds firms o cpitl [Rm (1993)]. De cordo com CNI (2003), o finncimento à tividde produtiv no Brsil é cro e escsso e constitui um ostáculo o crescimento ds empress e do pís. As txs de juros reis nos empréstimos ncários são elevds, o montnte de crédito expresso como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) é mis ixo que nos píses industrilizdos e ns economis emergentes. O vlor do crédito ncário no Brsil, em 2004, er equivlente 25,2% do PIB, enqunto nos píses desenvolvidos, como Jpão, este equivli 94,4% do PIB, e 104% do PIB nos píses d áre do euro. Em outrs economis em desenvolvimento, proporção do crédito ncário em relção o 5

6 PIB tmém é mior, como no Chile (57%), e n Áfric do Sul (73%). O Brsil só está cim de poucos mercdos emergentes, como México (14,3%) e Argentin (10,4%). O mercdo de cpitis é pouco desenvolvido no pís (o vlor totl ds ções negocids n Bols de Vlores de São Pulo foi de 104 ilhões de dólres em 2004, perdendo pr Turqui, com 147 ilhões de dólres, e pr Chin, com 517 ilhões de dólres). O vlor totl de todos os tipos de títulos que s empress rsileirs usm pr cptr recursos foi de pens 0,6% do PIB do pís, inferior os 11,3% do Chile ou 38,2% n Mlási. O finncimento externo, por su vez, é instável, lém de ter se torndo mis rriscdo com introdução do regime de câmio flutunte. [ver Desfios (2006)]. Servén e Solimno (1993) enftizm não-sustitutiilidde perfeit entre o finncimento interno (retenção de lucros) e o finncimento externo (títulos, ncos de crédito, etc.). Pr os utores, discrepânci no custo de finncimento é resultdo de informções ssimétrics, já que os credores não podem vlir de mneir curd qulidde ds oportuniddes de investimento. Est situção elev o custo do finncimento externo em relção o custo de oportunidde dos fundos internos. Um implicção empíric relevnte dess linh de pesquis é que se s empress estão so restrição finnceir, irão investir conforme o fluxo de cix corrente, sendo que vrições no fluxo de cix e liquidez são relcionds às condições econômics no período. Assim, nos píses em desenvolvimento, movimentos n tividde econômic gregd podem fetr o investimento, principlmente ns firms que utilizm um lt prcel de finncimento interno (utofinncimento) Flt de Infrestrutur e Investimento Púlico Ns economis em desenvolvimento, o setor púlico ssume freqüentemente um ppel significtivo n formção rut de cpitl gregdo. O investimento púlico em cpitl fixo pode exercer um ppel de complementridde ou de sustitutiilidde em relção o investimento privdo, dependendo, entre outros ftores, do tipo de investimento que é relizdo e de su form de finncimento. Um mior nível de investimento púlico, que gere melhoris n infr-estrutur e no sistem de serviços (estrds, portos, meios de comunicção, por exemplo) sendo, portnto, cpz de promover um umento n produtividde gerl d economi, pode gerr externliddes positivs sore o investimento privdo em píses com flt de infrestrutur ou com ix provisão de ens púlicos. 1 O investimento púlico tmém pode tur de mneir contr-cíclic, umentndo demnd por insumos e serviços do setor privdo. Neste cso, cumulção de cpitl púlico exerce um ppel complementr o investimento privdo. Por outro ldo, um umento nos gstos púlicos que gerem déficits fiscis pode reduzir o investimento privdo (efeito crowding-out ). Em píses desenvolvidos, este efeito crowdingout é induzido pel elevção ds txs de juros, que desestimulm o investimento privdo. Ns economis em desenvolvimento, que enfrentm restrições finnceirs, lém de umentos n tx de juros, o setor púlico c utilizndo recursos físicos e finnceiros que, de outr form, estrim disponíveis pr o setor privdo. Um menor disponiilidde de crédito, por exemplo, c reduzindo o investimento d economi, pelo menos no curto przo. A formção de cpitl por prte do governo tmém pode produzir ens que competem com queles produzidos pelo setor privdo. Assim, pr Ronci (1988), questão centrl é vlir se os efeitos positivos do investimento púlico são fortes o suficiente pr compensr seus efeitos negtivos, e por qunto tempo estes irão durr. Por esses motivos, estudos empíricos mostrm-se relevntes pr s nálises d relção entre investimento púlico e privdo em cd pís, ssim como determinr se flt de infrestrutur é importnte o stnte pr gerr um externlidde significtiv sore o investimento privdo (Rm, 1993). 1 Pr resultdos empíricos que envolvm ess discussão no período de , ver Cândido Júnior (2006). 6

7 2.7. Incertez, Instilidde e Irreversiilidde do Investimento Os desenvolvimentos mis recentes d discussão teóric sore o investimento pssrm englor um novo componente d vrição no investimento gregdo: irreversiilidde do investimento. Est noção, introduzid por Arrow (1969), implic que, em condições de incertez, irreversiilidde do investimento represent custos dicionis já que o cpitl, um vez instldo, não pode ser usdo em um tividde diferente [Servén e Solimno (1993)]. Os investimentos e conseqüentes umentos d cpcidde produtiv elevm s chnces de que firm poss encontrrse num situção de excesso de cpitl no futuro, que não pode ser elimindo em virtude de seu lto custo. Pr Schmidt-Heel, Servén e Solimno (1994) estes ftores cruciis pertencem à chmd nov ordgem de opções ( option pproch ) que encr um oportunidde de investimento como um opção de compr de recursos em diferentes pontos no tempo, lncendo o vlor d esper com o custo de oportunidde (em termos de expecttivs de retorno) do dimento ds decisões de investimento. A decisão de investir em um miente de incertez envolve o exercício de um opção opção pel esper de novs informções. A perd dess opção, que deve ser considerd prte do custo de oportunidde do investimento. Este custo de oportunidde pode ser sustncil e tmém é sensível o gru de incertez prevlecente sore os retornos do investimento. Bernnke (1983), por exemplo, firm que em projetos individuis irreversíveis, os gentes devem tomr decisões de investimento que levem em cont o trde-off entre retornos extrs por ssumir o compromisso cedo e o gnho pel esper de miores informções. Assim, o investidor deve decidir não pens em qul projeto investir, ms tmém qul o melhor momento no tempo pr ssumir o compromisso do investimento. Como decisão de investimento é irreversível, est só será tomd, segundo o utor, com redução d incertez de que s circunstâncis possm mudr em seguid à relizção do mesmo. Um importnte implicção dess visão é que estilidde do miente econômico é fundmentl pr os investimentos privdos, e n medid em que s crises polítics e econômics germ incertez, podem levr à redução dos investimentos privdos dependendo do gru de versão o risco ds empress e d mior ou menor discrepânci nos lucros esperdos. Além disso, pr Schmidt-Heel, Servén e Solimno (1994), instilidde polític pode fetr negtivmente o investimento, pois mudnçs polítics podem envolver lterções no sistem de incentivos com um redefinição ds regrs do jogo (legislção e direitos de propriedde, por exemplo), que podem exercer um impcto dverso sore o investimento. Um estrutur de incentivos estável, por outro ldo, ssocid um miente mcroeconômico propício podem ser tão relevntes pr s decisões de investimento qunto s vriáveis convencionis. Nesse contexto, crediilidde de reforms polítics é importnte n medid em que, nesss circunstâncis, o investimento só é relizdo se os investidores encrrem polítics de juste como internmente consistentes e estrem convencidos de que o governo drá continuidde às mesms. Pr Rm (1993), lgums desss vriáveis relevntes pr o investimento flutum mis em píses em desenvolvimento do que nos píses industrilizdos, em função d diferenç ns estruturs econômics. Assim, especificções distints devem ser usds pr função investimento, dependendo ds condições econômics prevlecentes em cd pís. A inserção de vriáveis que possm refletir o ftor incertez no modelo de investimento é essencil pr cpturr de form consistente flutução dos investimentos privdos, soretudo no estudo de píses em desenvolvimento, como o Brsil Condições Externs e Tx de Câmio Rel A existênci de compromissos externos tis como o pgmento de dívid extern pode fetr o nível de investimento ds economis, principlmente no cso de píses em desenvolvimento, já que requer trnsferênci de recursos pr o exterior que, so condições de finncimento limitdo, lev à redução de recursos pr o investimento [Servén e Solimno (1993)]. A existênci de 7

8 compromissos externos pendentes torn os píses mis vulneráveis crises externs, e, lém disso, estes ficm expostos às conseqüêncis de polítics de justmento conduzids pelos governos pr superção ds crises econômics. As dívids pendentes tmém desencorjm os investidores, pois implicm em umentos futuros dos impostos; o imposto ntecipdo pr o futuro pgmento do serviço d dívid reduz o retorno ntecipdo do investimento, o que desestimul relizção do mesmo. Por fim, instilidde mcroeconômic ssocid choques externos, incertez sore o comportmento do serviço d dívid e sore s polítics necessáris no futuro, tendem reduzir o investimento. Dess form, nálise do investimento nos píses em desenvolvimento requer tenção especil pr s condições externs e seus efeitos sore o finncimento do investimento, su rentilidde esperd e sore incertez gerd. O comportmento d tx de câmio pode influencir o investimento por diversos cnis, e, em lguns csos, de form mígu. De cordo com Servén e Solimno (1993), o impcto de um deprecição n tx rel de câmio sore os preços reltivos dos ens de cpitl tem um importnte efeito sore rentilidde do investimento. Segundo os utores, os ens de investimento são compostos por um cominção de componentes domésticos (construção ou infr-estrutur) e componentes estrngeiros (máquins e equipmentos). Um umento n tx de câmio fz com que os ens importdos fiquem reltivmente mis cros, desestimulndo importção de ens de cpitl, e um redução n tx de câmio incentiv importção de cpitl. Assim, esper-se que relção entre investimento e câmio sej negtiv. Um deprecição rel ument o custo rel d quisição de novos ens de cpitl, em relção os ens domésticos, o que reduz o investimento nos setores de tividde nãotrnscionável ( nontrdle ). Já no setor de ens trnscionáveis ( trdle ), no entnto, existem enefícios em virtude d deprecição cmil, como umento ds exportções, e o custo de dquirir novos ens de cpitl (em relção o preço do produto) ci, fzendo com que o investimento tend umentr. Sendo ssim, o resultdo pr investimento gregdo seri incerto [Buffie (1986) e Brnson (1986)]. A tx de câmio rel d economi tmém pode exercer efeitos sore os vlores reis dos finncimentos externos de píses em desenvolvimento. No cso ds firms que possuem dívids externs, um deprecição cmil elev os compromissos finnceiros ds empress endividds, e, so mercdos de crédito imperfeitos, ests firms podem enfrentr restrições de crédito ou miores custos de finncimento. A pressão finnceir decorrente pode reduzir cr comprometendo o investimento ds firms endividds [Servén e Solimno, (1993)]. Mudnçs n tx de câmio tmém podem fetr indiretmente entrd de investimentos estrngeiros no setor de construção, um dos componentes d formção rut de cpitl fixo. Um desvlorizção d moed ncionl estimul entrd de investimentos estrngeiros no setor, elevndo o investimento privdo. Por outro ldo, um vlorizção cmil reduz o retorno esperdo dos investidores estrngeiros desestimulndo os investimentos externos e reduzindo o investimento privdo. So est perspectiv, relção esperd entre câmio e investimento é positiv, ou sej, um tx de câmio elevd incentiv o umento do investimento privdo. Pr Crdoso (1992), um vrição elevd d tx de câmio pode refletir um indicdor de instilidde econômic, o que, por su vez, influenci tomd de decisão do investidor. Assim, vriilidde d tx de câmio rel pode ser vist como um vriável de mensurção d incertez mcroeconômic, e, portnto, pode desestimulr o investimento privdo. Servén e Solimno (1993) concluem que o efeito de mudnçs n tx rel de câmio sore o investimento privdo é complexo, e seu mecnismo pode ser entendido pel chmd dinâmic J, ou sej, um deprecição cmil fz com que o investimento inicilmente decresç, em função do umento dos preços de ens de cpitl importdos, o que reduz formção rut de cpitl. Com o pssr do tempo, deprecição estimul o umento ds exportções e o investimento, com elevção do produto. Já vriilidde d tx rel de câmio, como medid de incertez, pode exercer um efeito dverso significtivo n formção de cpitl. 8

9 3. Evidêncis Empírics: os modelos plicdos os ddos rsileiros Pr nlisr empiricmente os diversos modelos teóricos de investimento, são utilizds séries mcroeconômics de investimento privdo (IP), produto interno ruto (Y) e utilizção d cpcidde instld (UTCAP) pr refletir s condições de demnd gregd e representr o modelo do celerdor, e tx de juros rel (R) utilizd como medid do custo de utilizção do cpitl, como sugerido pelo modelo neoclássico. As operções de crédito do sistem finnceiro (CRED) são inserids pr testr existênci de restrições de crédito n economi rsileir, e o investimento do governo (IG) é usdo pr identificr relção entre investimento púlico e privdo no Brsil. A cominção entre inflção, tx de juros e tx de câmio (INST) é o indicdor utilizdo pr vlir o impcto d instilidde econômic sore o investimento privdo. Medids de endividmento externo (EE) e tx de câmio (E) são úteis pr investigr influênci de mudnçs ns condições externs sore o investimento privdo no Brsil. Pr s vriáveis IP e IG, s séries histórics d formção rut de cpitl fixo (FBCF) de empress e fmílis e d FBCF d dministrção púlic (governos federl, estdul e municipl) são utilizds. Esss séries representm créscimos o estoque de ens duráveis destindos o uso ds uniddes produtivs, privds e púlics, relizdos em cd no, visndo o umento d cpcidde produtiv do pís. Os ddos são disponiilizdos pelo IBGE no Sistem de Conts Ncionis (SCN/IBGE Referênci 2000), possuem freqüênci nul, e estão deflciondos pelo defltor implícito d FBCF, preços constntes de Pr crcterizr o modelo do celerdor, são utilizdos ddos referentes o Produto Interno Bruto (PIB), tmém disponiilizdos pelo IBGE, e expressos preços constntes de 2005, e o gru de utilizção d cpcidde instld d indústri rsileir (UTCAP), um ds medids do gru de quecimento d economi. A série seleciond é Utilizção d Cpcidde Instld Gerl, divulgd pel Fundção Getúlio Vrgs (FGV). Como série possui freqüênci trimestrl, os ddos utilizdos são formdos pel médi nul d utilizção d cpcidde. A teori neoclássic do investimento sugere que tx de juros rel é um ds vriáveis relevntes ns decisões de investimento, pois represent o custo de utilizção do cpitl, lém de fornecer um medid do custo de oportunidde de relizção do investimento produtivo. Pr nálise empíric, são utilizds s txs de juros nominis dos Certificdos de Depósito Bncário (CDB), disponiilizds pelo Bnco Centrl do Brsil (BCB), deflcionds pelo Índice Gerl de Preços (IGP-DI) e nulizds. Pr nlisr possiilidde de que restrições o crédito fetem o desempenho do investimento privdo rsileiro, são utilizdos os ddos de Operções de Crédito do Sistem Finnceiro Setor Privdo, fornecid pelos oletins d Seção Moed e Crédito, do BCB. A médi nul ds operções de crédito do sistem finnceiro do setor privdo, deflciond pelo IGP-DI, é proxy pr o volume crédito d economi rsileir destindo o setor privdo. Pr refletir o ftor incertez no modelo de investimento, são utilizds s séries de inflção, tx de juros rel e tx de câmio. Esper-se que voltilidde desss três vriáveis reflit instilidde econômic no período. As séries utilizds são o Índice Gerl de Preços Disponiilidde Intern (IGP-DI), s txs de juros dos certificdos de depósito ncário (CDB), mos divulgdos pel Fundção Getúlio Vrgs (FGV), e tx de câmio (R$ / US$), divulgd pelo BCB. Os ddos possuem freqüênci nul e compreendem o período de As séries são diferencids e cominção ds vrições de inflção, juros e câmio compõem o indicdor de instilidde econômic. Pr verificr se restrições externs fetrm o investimento privdo no Brsil, é utilizd um proxy, dd pel rzão serviço d dívid/pib, cujos ddos são divulgdos pelo Deprtmento de Polític Econômic do BCB (DEPEC-BCB), n Seção Blnço de Pgmentos. Os ddos possuem periodicidde nul e compreendem o período de Finlmente, pr vlir o impcto d tx de câmio rel sore o investimento privdo no pís, é utilizd série Tx de câmio (R$ / US$, comercil, compr, médi - R$), divulgd pelo BCB. 9

10 Como s séries utilizds ns estimções ds equções de investimento são séries temporis, ssume-se que esss séries são vriáveis letóris ordends no tempo. Os métodos usuis de estimção e inferênci supõem que esss vriáveis são estcionáris. A não-estcionridde de um processo estocástico é devid à existênci de riz unitári no processo utoregressivo que ger vriável, e testes sore hipótese de riz unitári podem uxilir n vlição d presenç (ou usênci) de estcionridde ns vriáveis utilizds ns estimções. Tods s vriáveis form sumetids os testes de riz unitári Dickey e Fuller Aumentdo (ADF), [Dickey e Fuller, (1981)], Phillips-P e r r o n ( P P ) [Perron, (1989)], D F -G L S [ Elliott, Rothemerg e Stock, (1996)] e KPSS, [Kwitkowski et l, (1992)]. 2 O número de defsgens em cd cso foi determindo pelo critério de informção de Schwrz (SC). Os resultdos estão sintetizdos n tel 1. Tel 1 Testes de Riz Unitári Vriáveis em Nível Séries ln IP lny ADF PP DF-GLS ln UTCAP R () () KPSS ou I(1) ou I(1) ln CRED ln IG Vriáveis em Primeir Diferenç Ordem de Integrção I(1) ou I(1) ln INST ou I(1) ln EE I(1) ln E I(2) Séries D ln IP D lny D lnutcap DR D ln CRED D ln IG D ln INST D ln EE D ln E D2 ln E ADF PP Ordem de Integrção DF-GLS I(1) Indic rejeição d hipótese nul o nível de 1% de significânci. Indic rejeição d hipótese nul o nível de 5% de significânci. A nálise dos resultdos indic que prte ds séries, em nível, é integrd de primeir ordem, I(1), e precism ser diferencids pelo menos um vez pr que se tornem estcionáris. Pr lgums vriáveis, no entnto, os testes presentm resultdos contrditórios (vriáveis ou I(1)). Um possível explicção pr esse fto é que os testes de estcionridde são sensíveis à especificção e à unidde de medid ds vriáveis, dificultndo nálise dos resultdos. Além disso, o ixo poder dos testes dificultm o discernimento entre séries estocástics e de lt dependênci. Anlisndo s vriáveis em primeir diferenç, oserv-se que s séries são estcionáris, ou sej, não presentm riz unitári. A únic exceção é feit em relção à série d tx de câmio, que precis ser diferencid dus vezes pr tornr-se estcionári. Dess mneir, s relções de curto przo entre s vriáveis podem ser verificds por meio d estimção de um modelo em primeir diferenç (exceto tx de câmio, estimd em segund diferenç). Nesse cso, não há risco de regressão espúri, pois s condições de estcionridde são considerds [ver Mddl, (1992)]. As equções de investimento são estimds pel metodologi de Mínimos Qudrdos Ordinários, utilizndo-se ddos de periodicidde nul pr o período compreendido entre 1970 e 2005 (os resultdos encontrm-se n tel A.1 do Anexo 1).3 A prtir de um modelo inicil, são 2 Com exceção d tx de juros rel, foi plicdo logritmo nturl em tods s séries. A equção relciond à teori q de Toin foi omitid d nálise em virtude d ix prticipção reltiv ds firms rsileirs no mercdo de cpitis [ver CNI (2003) e Desfios (2006)]. Além disso, usênci de ddos pr o período em nálise tmém motivou ess decisão. 3 10

11 inserids outrs vriáveis explictivs, relcionds os modelos teóricos descritos n primeir seção, e significânci de cd um dels é testd4. Em tods s equções foi inserid um vriável de controle pr períodos de instilidde polític, denomind vriável dummy ( D1 ), que ssume vlores unitários pr os nos de 1985 (fim do regime militr e início d Nov Repúlic, com o governo Srney), 1990 (Plno Collor e Nov Polític Industril, com proposts de profund reestruturção produtiv d indústri rsileir) e 2002 (eleição presidencil e incertez sore s proposts do cndidto do prtido de oposição), períodos mrcdos por expecttivs de mudnç n condução d polític rsileir, que podem ter fetdo crediilidde dos gentes em relção às polítics e gerdo incertez sore os incentivos. N primeir equção (vide tel A.1), que reflete os modelos do celerdor e neoclássico, oserv-se que s vriáveis quntittivs, produto e utilizção de cpcidde, form relevntes n explicção do investimento privdo, pontndo demnd gregd como um importnte vriável explictiv. Os sinis encontrdos pr os coeficientes estimdos (1.188 e 1.19) form significtivos e estão de cordo com teori econômic, indicndo que umentos n rend e n tividde econômic estimulm e elevm mis que proporcionlmente o investimento privdo no pís. Esse resultdo é comptível com miori dos trlhos empíricos existentes sore os determinntes do investimento no Brsil e em outros píses em desenvolvimento (vide tel A.2 do Anexo 1), onde s vriáveis utilizds pr refletir s condições d demnd tmém form significtivs e relevntes nos modelos estimdos. Esses resultdos confirmm importânci do efeito celerdor sore o investimento privdo no Brsil e plicilidde do modelo do celerdor pr o cso rsileiro. A tx de juros rel presentou coeficiente negtivo n equção 1 (tel A.1), sugerindo que elevções no custo de utilizção do cpitl contriuem pr reduções no investimento privdo, ms não contriuiu de mneir esttisticmente significtiv pr determinr o investimento privdo. Ess evidênci tmém foi encontrd nos trlhos de Roch e Teixeir (1996), Melo e Rodrigues Júnior (1998), Cruz e Teixeir (1999), entre outros (ver tel A.2 do Anexo 1), onde tx de juros com medid de preço dos ftores não foi esttisticmente significtiv. Assim, pesr d importânci teóric do custo do cpitl n determinção do investimento, implementção empíric do modelo neoclássico sugere que o custo de utilizção do cpitl represent efeitos modestos nos modelos estimdos pr economi rsileir. N primeir equção (tel A.1) tmém oserv-se importânci d irreversiilidde do investimento, refletid no coeficiente d primeir defsgem do investimento privdo (0.267), que foi positivo e significtivo, indicndo que o investimento corrente é dependente dos seus vlores pssdos. Ess evidênci tmém confirm existênci de correlção seril do investimento, com existênci de defsgens no processo de tomd de decisão e implementção do investimento privdo e sugere que o investimento corrente pens just prcilmente o estoque de cpitl tul seu nível desejdo. As incertezs provocds por choques políticos (cpturdos pel vriável dummy D1 ) tmém form relevntes n determinção do investimento no Brsil, e o coeficiente negtivo encontrdo indic que em períodos de incertez polític o investimento privdo é menor. Este resultdo denot que crediilidde dos gentes privdos cerc d estilidde d estrutur de incentivos e d condução de reforms polítics é determinnte pr relizção do investimento privdo no Brsil. Assim, implementção de polítics responsáveis e consistentes o longo do tempo é essencil pr minimizr s incertezs polítics e incentivr o umento do investimento privdo no pís. Pr mensurr importânci d disponiilidde de crédito sore o investimento privdo no Brsil, um indicdor do volume de crédito n economi é inserido no modelo inicil. A especificção dd pel equção 2 (tel A.1) mostr que um umento n ofert de crédito, por 4 No modelo utilizdo pelo Bnco Centrl do Brsil [ver BCB (2004)], o investimento privdo é função do gru de utilizção de cpcidde e do risco pís. Ess especificção não foi utilizd no presente rtigo, no entnto, devido restrições nos ddos de risco pís pr o período considerdo e o fto do modelo já estr incorpordo, indiretmente, n equção 4 d tel A.1. 11

12 meio de um elevção ds operções de crédito direcionds o setor privdo, elev o investimento privdo nos períodos seguintes, confirmndo hipótese de que s empress rsileirs enfrentm restrições de crédito. O resultdo otido é comptível com os estudos de Sundrrjn e Tkur (1980), Blejer e Khn (1984), Grci (1987), Left e Sto (1988), Studrt (1992), Jcinto e Rieiro (1998) e Rieiro e Teixeir (2001), que incluem vriáveis finnceirs nos estudos empíricos e indicm que disponiilidde de crédito é um ds vriáveis relevntes pr o investimento privdo nos píses em desenvolvimento (tel A.2 Anexo 1). Terr (2003) investigou especificmente restrição de crédito sore s decisões de investimento ds empress rsileirs e confirmou que s firms rsileirs operm so restrições finnceirs em sus decisões de investimento. Dess mneir, polítics púlics que umentem ofert de crédito disponível pr o investimento privdo, ssim como o fortlecimento institucionl do mercdo de cpitis no pís, podem contriuir pr que s firms tenhm cesso um volume mior de recursos pr finncir seu crescimento de longo przo. Pr identificr influênci do investimento púlico sore o investimento do setor privdo no Brsil, equção 3 (tel A.1) é estimd. O coeficiente d vriável investimento púlico, pesr de pouco significtivo, presentou sinl negtivo, sugerindo dominânci do efeito crowding-out n economi rsileir. Os trlhos de Studrt (1992), Roch e Teixeir (1996), Jcinto e Rieiro (1998), Cruz e Teixeir (1999) focm especificmente o impcto do investimento púlico sore formção rut de cpitl fixo do setor privdo, e os resultdos indicm um relção d e crowding-out e n tre os investimentos púlico e privdo no curto przo, confirmndo existênci de um competição por recursos físicos n economi rsileir5. Esse resultdo pode ser explicdo pel diminuição d cpcidde do governo rsileiro de relizr investimentos em infrestrutur no período nlisdo, que em conjunto com um mior prticipção ds despess correntes no gsto púlico cou reduzindo o investimento privdo no pís. Dess form, pode-se inferir que o umento do investimento privdo dependeri de miores investimentos púlicos em infrestrutur, cpzes de elevr produtividde gerl d economi, comindos com redução dos gstos em despess correntes. A equção 4 (tel A.1) nlis o efeito d instilidde econômic sore o investimento privdo no Brsil. Oserv-se que o coeficiente d vriável de instilidde presentou sinl significtivo e foi negtivo, sugerindo que períodos de lt instilidde econômic (lt vriilidde d inflção, d tx de juros e d tx de câmio) podem influencir negtivmente o investimento privdo. Os estudos de Blejer e Khn (1984), Dilmi (1987), Grenne e Villnuev (1991), Crdoso (1992), Studrt (1992), Jcinto e Rieiro (1998), Melo e Rodrigues Júnior (1998) e Rieiro e Teixeir (2001) incluem vriáveis de instilidde econômic ns equções de investimento estimds (ver tel A.2 Anexo 1), e os resultdos indicm relção negtiv entre investimento privdo e instilidde econômic, confirmndo o efeito dverso d incertez sore o investimento privdo nos píses nlisdos. Pereir (2001) nlis especificmente o sinl d relção entre investimento e incertez no Brsil, e encontr evidêncis de que s vriáveis investimento e incertez são negtivmente relcionds n economi rsileir. Esses resultdos confirmm teori que encr o investimento como um opção no tempo, que pode levr os gentes dir implementção de plnos de investimento em períodos de elevd instilidde econômic. Assim, polítics púlics que grntm estilidde do miente mcroeconômico mostrm-se essenciis pr o umento do investimento privdo no pís. Em relção o endividmento externo, equção 5 (tel A.1) indic existênci de relção negtiv entre investimento e serviços d dívid extern, ms os resultdos empíricos sugerem que est vriável não fetou o investimento privdo de mneir significtiv no Brsil. Um possível explicção pr esse resultdo consiste n prticipção do setor púlico n cptção de recursos em períodos de crises externs, tundo como vlist dos empréstimos contrídos pelo setor privdo e finncindo os investimentos nos períodos de restrição extern [Vsconcellos et l, 5 Os resultdos de Cruz e Teixeir (1999) indicm que sustituição do investimento privdo pelo investimento púlico foi notd somente no curto przo. No longo przo, entretnto, os coeficientes do vetor de cointegrção indicm que ests dus vriáveis são complementres. 12

13 (2006)]. Love (1989), Grenne e Villnuev (1991) e Crdoso (1992), inserem indicdores de escssez de diviss nos estudos dos determinntes do investimento privdo no Brsil e outros píses em desenvolvimento (tel A.2 Anexo 1), e seus resultdos sinlizm que disponiilidde de recursos externos exerce influênci positiv sore o investimento privdo, confirmndo o impcto negtivo d dívid extern sore evolução do investimento privdo nos píses em desenvolvimento. Por fim, o coeficiente estimdo pr tx de câmio foi significtivo e presentou sinl negtivo (equção 6 tel A.1), indicndo que um tx de câmio mis elevd (ou mis desvlorizd) desestimul importção de ens de cpitl o que, por conseguinte, reduz o investimento d economi. Esse resultdo é confirmdo por Rieiro e Teixeir (2001), cujos resultdos indicm que primeir diferenç d tx de câmio possui efeito significnte e negtivo sore o investimento privdo no Brsil. Como vriável em questão está diferencid, est tmém pode ser interpretd como um medid de instilidde econômic, indicndo que períodos de lt voltilidde d tx de câmio tendem exercer efeito dverso sore formção rut de cpitl fixo do setor privdo. 4. Conclusão Com o intuito de identificr s vriáveis mcroeconômics relevntes pr explicr o investimento privdo no Brsil, o presente estudo relizou um revisão dos principis modelos teóricos de determinção do investimento, e os spectos específicos do investimento privdo ns economis em desenvolvimento. Com se ns teoris existentes, e prtir d definição de um modelo econômico ásico, procurou-se testr importânci de diverss vriáveis pr explicção do investimento no Brsil, e, conseqüentemente, vlir o desempenho empírico ds teoris existentes. As evidêncis empírics otids nos modelos testdos indicm um predominânci ds vriáveis quntittivs, como produto e utilizção de cpcidde, n determinção do investimento privdo. Aumentos n rend e n tividde econômic estimulm o investimento privdo, confirmndo relevânci do efeito celerdor sore o investimento no Brsil. A hipótese d irreversiilidde do investimento tmém foi testd, e os resultdos indicm que o investimento corrente é dependente dos seus vlores pssdos, sugerindo existênci de defsgens no processo de decisão e implementção do investimento privdo n economi rsileir. O custo de utilizção do cpitl, mensurdo pel tx de juros rel, presentou coeficiente negtivo, ms não foi esttisticmente significtivo, confirmndo su ix correlção com o investimento privdo n economi rsileir. Apesr d importânci teóric do custo do cpitl n determinção do investimento, implementção empíric do modelo neoclássico sugere que o custo de utilizção do cpitl não represent efeitos expressivos nos modelos estimdos pr o Brsil. O investimento púlico e o endividmento externo presentrm relção negtiv com investimento privdo, ms tiverm ix significânci esttístic nos modelos estimdos. No cso rsileiro, o umento do investimento privdo estri condiciondo miores níveis de investimento púlico em infrestrutur, cpzes de elevr produtividde gerl d economi, comindos com redução dos gstos em despess correntes. A dominânci do efeito crowding-out sore o crowding-in pode ser explicd pel diminuição d cpcidde do governo rsileiro de relizr investimentos em infr-estrutur no período nlisdo. Os efeitos d dívid extern sore o investimento podem ter sido tenudos em virtude d intervenção do governo, que ssumiu os compromissos finnceiros do setor privdo e finnciou mior prte dos investimentos privdos nos períodos de restrição extern, evitndo reduções miores no nível de investimento privdo do pís. A redução no volume de crédito, existênci de instiliddes polítics e econômics, e lt voltilidde d tx de câmio exercem efeitos dversos sore formção rut de cpitl fixo do setor privdo n economi rsileir. Esses resultdos confirmm existênci de restrições de crédito pr firms rsileirs, e indicm que, lém d estilidde mcroeconômic, 13

14 crediilidde dos gentes cerc d estrutur de incentivos e d condução de polítics púlics é determinnte pr relizção do investimento privdo. Portnto, pr que o investimento umente é preciso que o governo implemente polítics econômics responsáveis e consistentes o longo do tempo, de form minimizr s incertezs econômics e polítics, e umente o volume de crédito disponível pr o investimento privdo no pís. 5. Referêncis Biliográfics ARROW, K. (1968). Optiml cpitl policy with irreversile investment. In: WOLF, J. (ed) Vlue, cpitl, nd growth: essys in honor of sir John Hicks. Edinurgh: Edinurgh University Press. BANCO CENTRAL DO BRASIL. (2007). Economi e Finnçs. Séries Temporis. Disponível em (2004). Reltório de Inflção. Indústri: cpcidde produtiv e investimentos. Setemro, p Disponível em BERNANKE, B. S. (1983). Irreversiility, uncertinty nd cyclicl investment. Qurterly Journl of Economics. v. 98, fe, p BLEJER, M.; KHAN, M. (1984). Government policy nd privte investment in developing countries. IMF Stff Ppers. n.31 (2), jun, p BRANSON, W. (1986). Stiliztion, stgfltion, nd investment incentives: the cse of Keny, In: S. Edwrds nd L. Ahmed, eds., Economic Adjustment nd Exchnge Rtes in Developing Countries. Chicgo: University of Chicgo Press. BUFFIE, E. F. (1986). Devlution, investment nd growth in LDCs. Journl of Developmnent Economics. v. 20, mr, p CABALLERO, R. J. (1999). Aggregte investment. In: TAYLOR, J. B. e WOODFORD, M. Hndook of Mcroeconomics. v. 1. Elsevier Science.. On the dynmics of ggregte investment. (1993). In: SERVÉN, L. e SOLIMANO, A. (eds.) Striving for growth fter djustment. The World Bnk. CÂNDIDO JÚNIOR, J. O. (2006). Efeitos do investimento púlico sore o produto e produtividde: um nálise empíric. Texto pr discussão n IPEA. Brsíli, 41 p. CHIRINKO, R. S. (1993). Business fixed investment spending: modeling strtegies, empiricl results, nd policy implictions. Journl of Economic Literture. v. 31, dec, p CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. (2003). Finncimento no Brsil: desfio o crescimento. Unidde de Polític Econômic (PEC). Brsíli. 56 p. CRUZ, B. O.; TEIXEIRA, J. R. (1999). The impct of pulic investment on privte investment in Brzil, Cepl Review. v. 67, r, p DAILAMI, M. (1987) Expecttions, stock mrket voltility, nd privte investment ehvior: theory nd empiricl evidence for Brzil. World Bnk, Country Economics Deprtment, Wshington, D.C. DESAFIOS (2006). Revist Desfios do Desenvolvimento. Instituto de Pesquis Econômic Aplicd. Edição 19, Ano 3, fev, Reportgem Mercdo Engessdo. Por Ottoni Fernndes Jr., de São Pulo. DICKEY, D.; FULLER, W. A. (1981). Likelihood rtio sttistics for utoregressive time series with unit root. Econometric. v. 49 (4), jul, p ELLIOTT, G.; ROTHENBERG, T. J.; STOCK, J. (1996). H. Efficient tests for n utoregressive unit root. Econometric, v. 64, p FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. (2007). Divisão de Gestão de Ddos (DGD). Disponível em GALBIS, V. Money, investment nd growth in Ltin Americ, (1979). Economic Development nd Culturl Chnge. v. 27 (3), mr, p

15 GARCIA, E. Neo-keynesin models in plnning nd mcroeconomic policies: the experience of ILPES. Economic Commission for Ltin Americ nd the Crien (ECLAC). (1987). Sntigo do Chile. GRENNE, J.; VILLANUEVA, D. (1991). Privte investment in developing countries: n empiricl nlysis. IMF Stff Ppers. v.38 (1). HALL, R. E.; JORGENSON, D. W. (1967). Tx policy nd investment ehvior. Americn Economic Review. v. 57 (3), jun, p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. (2007). Sistem de Conts Ncionis Consolidds. Disponível em contsncionis/referenci2000/2005/defult.shtm JACINTO, P.; RIBEIRO, E. (1998).Co-integrção, efeitos crowding-in e crowding-out entre investimento púlico e privdo no Brsil: Teori e Evidênci Econômic.Psso Fundo. v.6 (11), nov, p JORGENSON, D. W. (1963). Cpitl theory nd investment ehvior. Americn Economic Review. v. 53 (2), my, p KEYNES, J. M. (1936). The generl theory of employment, interest, nd money. New York: A Hrvest BHJ Book. KWIATKOWSKI, D.; PHILLIPS, P. C. B.; SCHMIDT, P.; SHIN, Y. (1992). Testing the null hypothesis of sttionry ginst the lterntive of unit root. Journl of Econometrics. v. 54, p LEFF, N.; SATO, K. (1988). Estimting investment nd svings functions for developing countries, with n ppliction to Ltin Americ. Interntionl Economic Journl. v.2 (3), p LOVE, J. (1989). Export instility, imports nd investment in developing countries. Journl of Development Studies. v.25 (2), jn, p MADDALA, G. G. (1992). Introduction to econometric. 3 ed. New York: McGrw Hill. MELO, G. M.; RODRIGUES JR, W. (1998). Determinntes do investimento privdo no Brsil: Texto pr discussão n Instituto de Pesquis Econômic Aplicd. Brsíli. 35 p. MUINHOS, M. K.; ALVES, S. A. L. (2003). Medium size mcroeconomic model for the rzilin economy. Bnco Centrl do Brsil. Working Pper Series. n. 64. Brsíli. PEREIRA, R. M. (2001). Investment nd uncertinty in qudrtic djustment cost model: evidence from Brzil. Revist de Economi Polític. v. 55 (2), r/jun, p PERRON, P. (1989).The gret crsh, the oil price shock, nd the unit root hypothesis.econometric.v.57 (6). RAMA, M. (1993). Empiricl investment equtions for developing countries. In: SERVÉN, L. e SOLIMANO, A. (eds.) Striving for growth fter djustment. The World Bnk. REIS, E., CAVALCANTI, M. A.; CASTRO, A. R.; ROSSI JR, J. L.; EMERSON, R. A.; HERNANDES, B. M. (1999). Model for projections nd simultions of the rzilin economy. IPEA. Texto pr discussão n Rio de Jneiro. RIBEIRO, M. B.; TEIXEIRA, J. R. (2001). An econometric nlysis of privte-sector investment in Brzil. Cepl Review. n.74, go, p ROCHA, C.; TEIXEIRA, J. (1996). Complementriedde versus sustituição entre investimento púlico e privdo n economi rsileir: Revist Brsileir de Economi. v.50(3), jul/set, p ,. RONCI, M. V. (1988). Um not sore especificção d função de investimento gregdo pr píses em desenvolvimento. Revist Brsileir de Economi. Rio de Jneiro. v.42 (2), r/jun, p (1991). Polític econômic e investimento privdo no Brsil ( ). Rio de Jneiro: FGV. SANTOS, C. H.; PIRES, M. C. C. (2007). Qul sensiilidde dos investimentos privdos umentos n crg triutári rsileir? Um investigção econométric. Coordenção de Finnçs Púlics (DIRUR/IPEA). Brsíli. 15

16 SCHMIDT-HEBBEL, K.; SERVÉN, L. e SOLIMANO, A. (1994). Sving, investment, nd growth in developing countries: n overview. Policy Reserch Working Pper. The World Bnk. n ; SOLIMANO. (1993). Striving for growth fter djustment: the role of cpitl formtion. The World Bnk.. (1993). Privte investment nd mcroeconomic djustment: survey. In: SERVÉN, L. e SOLIMANO, A. (eds.) Striving for growth fter djustment. The World Bnk. STIGLITZ, J. E.; WEISS, A. (1981). Credit rtioning in mrkets with imperfect informtion. Americn Economic Review. v. 71 (3), p STUDART, G. (1992). Investimento púlico e formção de cpitl do setor privdo no Brsil: nálise empíric d relção de curto e de longo przos durnte o período Rio de Jneiro: PUC Dissertção de Mestrdo. SUNDARARAJAN, V.; THAKUR, S. (1980). Pulic investment, crowding out nd growth:.dynmic model pplied to Indi nd Kore. IMF Stff Ppers. v. 27 (4). TERRA, C. M. (2003). Credit constrints in Brzilin firms: evidence from pnel dt. Revist Brsileir de Economi, v.57 (2), r/jun, p TOBIN, J. (1969). A Generl Equilirium Approch to Monetry Theory. Journl of Money, Credit, nd Bnking. v.1 (1), p VASCONCELLOS, M. A. S.; GREMAUD, A.; TONETO JR, R. (2006). Economi Brsileir Contemporâne. Sext Edição. São Pulo: Atls. 638 p. VOGEL, R.; BUSER, S. (1976). Infltion, finncil repression nd cpitl formtion in Ltin Americ. In: McKINNON, R. Money nd finnce in economic development: essys in honor of Edwrd S. Shw. New York: Mrcel Dekker. 16

17 Anexo 1 Tel A.1: Equções de Investimento Estimds Mínimos Qudrdos Ordinários Vriável Dependente: Investimento Privdo (1) (2) Vriáveis Explictivs C EQ1 EQ2 EQ3 EQ4 EQ5 EQ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ]** [ ] [ ]** [ ]*** [ ]** [ ]*** D ln IP(-1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** D lny ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** D ln UTCAP ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** [ ]*** D ln R(-1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] D ln CRED(-2) ( ) [ ]** D ln IG ( ) [ ] D ln INST ( ) [ ]*** D ln EE ( ) [ ] 2 D ln E ( ) [ ]** Instilidde Polític (Dummy D1) 2 R R Ajustdo Esttístic DW (3) Esttístic h Esttístic F Pro(Esttístic F) (4) Mecnismo de Correção 2 (1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ]* [ ]* [ ] [ ]*** [ ]* [ ]*** Newey-West - Newey-West Erro-pdrão em ( ) e esttístic-t em [ ]. (*)Vriável esttisticmente significtiv 10% de significânci; (**)Vriável esttisticmente significtiv 5% de significânci; (***)Vriável esttisticmente significtiv 1% de significânci. (3) Correção d esttístic DW pr utocorrelção seril, já que est não é proprid n presenç de vriável dependente defsd (2) æ entre os regressores. h = ç1 - è DW ö n, onde n é o número de oservções e V 3 é vriânci estimd pr o 2 ø 1 - n V ˆ 3 [ ] [ ] coeficiente de Yt-1. Nesse cso, se h > 1,6 hipótese de não hver utocorrelção seril é rejeitd 5% de significânci. (4) Tods s equções form nlisds pr presenç de utocorrelção seril, heterocedsticidde e multicolineridde. As equções 4 e 6 presentrm utocorrelção e os resultdos form corrigidos utilizndo-se Mtriz de Newey-West. 17

18 Anexo 1 Tel A.2: Estudos Empíricos sore Investimento Píses Ddos Anul Anul Vriável Endógen Demnd Agregd Preços Ftores Disponiilidde Investimento Crédito Púlico Instilidde Econômic Condições Externs Técnic (IPt + IGt ) Yt VMC (n.s.) DP (n.s.) IPt Yt Pt (-) IGt Yt (+) Vogel e Buser (1976) (1) Glis (1979) (2) Sundrrjn e Tkur (1980) (3) Anul IPt QPt (++) QPt -1 (++) C t -1 Wt -1 (-) C t - 2 Wt - 2 (--) (S - IG )t (++) KGt (+) Blejer e Khn (1984) (4) Anul IPt Yt -1 (++) DFt (++) IGt (--) Yt - Y T (--) Dilmi (1987) Brsil Anul DIPt DYt (++) D(C P )t (-) D (W P ) (+) PR (- -) MV t Grci (1987) (5) Leff e Sto (1988) (6) Anul Anul IPt Yt* (++) Ft -1 (++) IPt + IGt DYt (++) Pte (--) DFt (++) (3) KGt (n.s.) C t Wt (n.s.) C t -1 E t -1 (++) Ronci (1991) Brsil Anul IPt Yt (++) Love (1989) (7) Anul D(IPt + IGt ) X t (+) RES (+) Grenne e Villnuev (1991) (8) Anul IPt Yt Yt*-1 (++) Rt (--) IGt Yt (++) Dt Yt -1 (--) P (--) SDt X t -1 (--) MV IPt Yt Yt* (++) IGt Yt (++) IIE (-) Dt X t (-) IPt UTCAPt (+) Ft (BNDES) (++) IGt (--) Pt (--) IPt DYt (++) DRt -1 (n.s.) DIGt - 2 (-) MCE DIPt DUTCAPt (++) DFt (BNDES) (+) DIGt (--) DPt (-) DIPt DYt (++) DRt (-) DIGt (--) DPt (--) MCE IPt Yt (+) Rt (n.s.) IGt (-) MCE IPME t UTCAPt -1 (++) DUTCAPt - 2 (++) Rt -1 (++) DIPt DYt (++) DFt (++) DIGt (+) DPt (-) Det (--) MCE IPMEt Yt -1 IPME t -1 Yt - 2 (++) Rt -1 (--) IPt Yt (+) CT t Yt (-) PK (-) IGt (-) MCE Crdoso (1992) (9) Studrt (1992) Brsil Roch e Teixeir (1996) Brsil Jcinto e Rieiro (1998) Brsil Melo e Rodrigues Júnior (1998) Brsil Cruz e Teixeir (1999) Brsil Qudrienl Anul Anul Anul Anul Anul Reis et l (1999) Brsil Anul Rieiro e Texeir (2001) Brsil Muinhos e Alves (2003) Brsil Sntos e Pires (2007) Brsil Anul Trimestrl Trimestrl Fonte: Elorção própri. t

19 Nots d Tel A.2 () As vriáveis explictivs estão ordends e relcionds os modelos teóricos correspondentes. () Os sinis dos coeficientes estimdos são indicdos por + ou - qundo estes não são esttisticmente significntes, e por ++ e -- qundo são significtivos o nível de 5%. (c) Legend de Píses: (1) Argentin, Bolívi, Brsil, Chile, Colômi, Cost Ric, Equdor, Guteml, Hondurs, México, Nicrágu, Prgui, Peru, Urugui, Venezuel. (2) Argentin, Bolívi, Brsil, Chile, Colômi, Cost Ric, Hondurs, México, Nicrágu, Pnmá, Prgui, Peru, Urugui. (3) Índi, Coréi do Sul. (4) Argentin, Brdos, Bolívi, Brsil, Chile Colômi, Cost Ric, Dominic, Equdor, Guteml, Hiti, Hondurs, Mlási, México, Pnmá, Prgui, Singpur, Sri Lnk, Tilândi, Turqui, Venezuel. (5) Brsil, Urugui, Venezuel. (6) Argentin, Bolívi, Brsil, Chile, Colômi, Cost Ric, Dominic, Guteml, Guin, Hiti, Hondurs, Jmic, México, Nicrágu, Pnmá, Prgui, Peru, Urugui, Venezuel. (7) Brsil, Colômi, Cost Ric, Etiópi, Filipins, Guteml, Hondurs, México, Nicrágu. (8) Argentin, Bolívi, Brsil, Chile, Colômi, Coréi, Cost Ric, Equdor, Filipins, Guteml, Índi, México, Pquistão, Peru,, Quêni, Singpur, Sri Lnk, Tilândi, Turqui, Urugui, Venezuel, Zimáue. (9) Argentin, Brsil, Chile, Colomi, México, Venezuel. (d) List de Sigls Utilizds: C Custo de utilizção do cpitl. CT Crg triutári. Dívid extern. D Demnd por depósitos. DP Tx Rel de Câmio. et Custo de mtéris-prims. E Disponiilidde de recursos finnceiros pr investimento (crédito). F IG Investimento setor púlico. æ Dívid ö lnç IIE + ln (1 + P ) + ln De + ln DR è Y ø Investimento setor privdo. IP IPME Investimento privdo em máquins e equipmentos. KG MCE Estoque de cpitl do setor púlico. Modelo de correção de erro. Mínimos qudrdos ordinários. (3) Mínimos qudrdos ordinários em três estágios. MV Máxim verossimilhnç. Índice gerl de preços (tx de inflção). P e Tx de inflção esperd. P Proxy do preço reltivo dos ens de cpitl (rzão IPA-DI Bens de Produção/IGP-DI). PK Prêmio de risco (voltilidde d ols de vlores). PR Produção do setor privdo. QP Tx rel de juros. R RES Reservs interncionis. S Poupnç intern. SD Serviços d dívid extern. UTCAP Utilizção d cpcidde instld. VMC Volume de moed corrente. Exportções. X W Slário nominl. Produto interno ruto (corrente). Y YT Y * Tendênci do produto. Tx de crescimento produto.

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto Mtemátic pr Economists - LES 0 Auls 7_8 Rnk/Posto Mtri Mtri Insumo Produto Ching Cpítulos 4 e 5 Lui Fernndo Stolo Sistems de Equções Pr um sistem ter solução: Mtri de coeficientes deve ser não singulr

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Evolução da Teoria do Investimento e Análise Empírica para o Brasil

Evolução da Teoria do Investimento e Análise Empírica para o Brasil Evolução da Teoria do Investimento e Análise Empírica para o Brasil Viviane Luporini Joana Duarte Ouro Alves ** Resumo O presente estudo identifica os determinantes do investimento privado no Brasil para

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

PROFESSOR RIKEY FELIX

PROFESSOR RIKEY FELIX PROFESSOR RIKEY FELIX Mtemátic Instrumentl Introdução noções de medids numérics, rzão e proporção, porcentgem e princípio de equivlênci. Professor Rikey Pulo Pires Feli, Licencido em Mtemátic pel Universidde

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT. 5 Novemro de 9 Recife - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT PROJETO E

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Equivalência Estrutural

Equivalência Estrutural Equivlênci Estruturl Jefferson Elert Simões sedo nos rtigos: Structurl Equivlence of Individuls in Socil Networks (Lorrin & White, 1971) Structurl Equivlence: Mening nd Definition, Computtion nd ppliction

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 3 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Minimizção de Custos. Conts com Co-Dougls. Considere um firm que produz o produto

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais