Rio de Janeiro: o melhor lugar para investir
|
|
- Sebastiana Bayer Monteiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rio de Janeiro: o melhor lugar para investir Renato Villela Secretário de Fazenda do ERJ Agosto, 2013
2 Indicadores fiscais R$ Milhões DESCRIÇÃO Resultado Orçamentário (893) (188) 901 (229) 2 Resultado Primário (909) 3 Resultado Nominal (2.804) Receita Corrente Líquida RCL Dívida Consolidada Líquida Fonte: Secretaria de Fazenda do ERJ Obs 1: Excluída a IMPRENSA OFICIAL e a CEDAE por não mais se enquadrarem no conceito de empresa dependente. Obs 2: Despesa Empenhada
3 Evolução principais receitas R$ milhões Discriminação 2008 Part Part Part Part Part. ICMS ,3% ,87% ,31% ,77% ,03% ROYALTIES ,2% ,04% ,13% ,55% ,63% FECP ,9% ,91% ,62% ,53% ,20% IPVA ,2% ,72% ,90% ,79% ,88% ITD 249 0,6% 290 0,72% 464 0,95% 418 0,75% 525 0,87% Transferências ,0% ,50% ,21% ,42% ,90% IPI 519 1,3% 448 1,10% 582 1,19% 783 1,41% 761 1,26% FUNDEB ,8% ,69% ,49% ,35% ,08% FPE 717 1,8% 691 1,70% 745 1,53% 918 1,66% 947 1,56% Total Discriminado PLONE ,2% ,76% ,12% ,82% ,51% Total das Receitas ,0% ,0% ,0% ,00% ,00%
4 Arrecadação de impostos (R$ milhões) ICMS IPVA ITD
5
6
7 ICMS por Setor Econômico (até junho 12/13 ) ICMS (puro) - por Atividade Economica do ERJ Participação do ICMS 2013 ATIVIDADE ECONÔMICA Em R$ M ilhões % 2013/2012 Petróleo, combustíveis e gás natural % Telecomunicações % Energia elétrica % Mercados, lojas e magazines % Bebidas % Outras Atividades Econômicas* % TOTAL % Fonte: Boletim de Transparência Fiscal do ERJ * No total de 20 setores 21% 44% 13% 12% 5% 5% Petróleo, combustíveis e gás natural Telecomunicações Energia elétrica Mercados, lojas e magazines Bebidas Outras Atividades Econômicas*
8
9 Saneamento dos Gastos Públicos
10 DISCRIMINAÇÃO Total de Gastos 2008* 2009* 2010** 2011** 2012** JAN DEZ JAN DEZ JAN DEZ JAN DEZ JAN DEZ 1 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS PESSOAL ATIVO INATIVOS E PENSIONISTAS PREVI BANERJ REFER INTRAORÇAMENTÁRIA JUROS ENCARGOS E AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES**** DESPESAS DE CUSTEIO TRANSFERÊNCIAS OBRIGATÓRIAS ENC. COM A UNIÃO / ROYALTIES (EGE) TRANSFERÊNCIAS AO FUNDEB TRANSFERÊNCIAS AOS MUNICÍPIOS INTRAORÇAMENTÁRIA INVESTIMENTOS OBRAS E INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE OUTROS INTRAORÇAMENTÁRIA INVERSÕES FINANCEIRAS EMPRÉSTIMOS OUTROS RESERVA DE CONTINGÊNCIA TOTAL GERAL * Exclui despesas intra orçamentárias / Inclui Imprensa Oficial e CEDAE ** Exclui CEDAE e despesa intra orçamentária. ***Orçamento disponível **** Exclui despesas com inativos e pensionistas, PREVI BANERJ e REFER classificadas no grupo de despesas correntes. Posição SIG/SIAFEM: 14/05/2012
11 Investimentos em Mobilidade Urbana Fomentar a cidadania e a inclusão social por meio da universalização do acesso aos serviços públicos de transporte coletivo e das ações estruturantes para o sistema de transporte coletivo urbano, apoiando a qualificação e ampliação de infraestrutura de mobilidade urbana. Há projetos de melhoria, ampliação e implantação de sistemas de transporte público coletivo em execução nas cidades brasileiras, incluindo as cidades sede da Copa do Mundo FIFA de Estão sendo investidos recursos em metrôs, Bus Rapid Transit (BRTs), corredores de ônibus, veículos leves sobre trilhos, aeromóvel, entre outros.
12 Investimentos em Mobilidade Urbana VLT - RIO DE JANEIRO/RJ - ÁREA CENTRAL E PORTUÁRIA BRT DO CORREDOR TRANSCARIOCA AEROMÓVEL - NOVA IGUAÇU/RJ - AEROMÓVEL CENTRO - NOVA ERA AEROMÓVEL - NOVA IGUAÇU/RJ - AEROMÓVEL NOVA ERA VALVERDE IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR DE TRANSPORTE URBANO - ARCO DE CENTRALIDADES IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR BRT LESTE IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR BRT TRANSOCEÂNICA - CHARITAS/CENTRO METRÔ PLONE - RM RIO DE JANEIRO/RJ - LINHA 3 SÃO GONÇALO-NITERÓI FONTE:
13 Investimentos em Mobilidade Urbana O Programa Estadual de Transportes Inicial (PET): milhões (O Programa Estadual de Transporte (PET 2): milhões
14 Infraestrutura para Mobilidade Urbana Aquisição de 60 Trens Unidades Elétricos Novos, de última geração, com quatro carros cada, equipados com ar condicionado (Em Andamento). Contrato assinado em 24 de outubro de 2012 e tornado eficaz em 25 de dezembro de Início da entrega dos Trens: junho de 2014 Conclusão da entrega dos Trens: outubro de 2015 PlanoEstadualdeLogísticadeCargasparaoEstadodoRiodeJaneiro PELC (Em licitação). Estudos diversos sobre desenvolvimento de políticas de transportes para o Estado do PLONE Rio de Janeiro. FONTE:
15 Investimento e Demais Despesas em Saúde De 2007 a 2012 foram instaladas 52 unidades de pronto atendimento (UPAs); Foram realizados 13 milhões de exames laboratoriais e de Raio-X; Distribuição de mais de 108 milhões de medicamentos; Criação e ampliação de centros de referência de saúde, entre eles: - Instituto Estadual do Cérebro - Hospital São Francisco de Assis PLONE - Centro de Trauma do Hospital Alberto Torres - Hospital Estadual da Mãe
16 Investimento e Demais Despesas em Saúde Ao longo de 2012, a execução orçamentária foi de R$ 321 milhões em Unidades de Pronto Atendimento-UPAs. Fonte: D.O. Notícias Em R$ Fonte: SIG / Valor liquidado por fonte
17
18 Investimentos e Demais Despesas em Educação Criação de 15 mil vagas no Ensino Médio; De 2007 a 2012 houve um aumento de 72% no gastos com pessoal, incluindo gratificações; A partir de 2011 foi incluído gastos com benefícios como auxílio alimentação, qualificação, transporte, formação e outros; Crescimento de 88% nos gastos com manutenção e alimentação nas escolas; A partir de 2011 os docentes na rede estadual apresentaram 31,31% de aumento; Em 2011, PLONE os -funcionários 2007 administrativos também receberam aumento que variou em até 116,04%; Criação de bonificação por resultados;
19 Investimentos e Demais Despesas em Educação A rede estadual saiu da 26ª para a 15ª posição no IDEB; Obtenção do melhor resultado no ENEM das redes estaduais em 2012; Diminuição na defasagem idade-série de 61% em 2010 para 43% em Fonte: SEEDUC
20 Investimentos e Demais Despesas em Educação Em R$ GASTOS COM EDUCAÇÂO Fonte: SIG / Valor liquidado por fonte
21 Investimentos e Demais Despesas em Segurança 33 UPPs já instaladas; 1,5 milhões de pessoas beneficiadas; 226 territórios retomados pelo Estado; policiais no programa. Em R$ GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA Fontes: e SIG / valor liquidado por fonte
22 GRATIFICAÇÕES CONCEDIDAS À AREA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DESCRIÇÃO PARTICIPAÇÃO PAGAMENTO REGIME ADICIONAL DE SERVIÇOS - RAS serviços temporários prestados por servidores da SESEG,CBMERJ e SEAP, definidos pelos respectivos titulares, para participação em programas específicos (Rio + 20). Convocação Recursos do Estado VALORES DA GRATIFICAÇÃO Nível Turno 06 Turno 08 Horas Horas Turno 12 Horas Oficial Superior R$ 187,50 R$ 250,00 R$ 375,00 Oficial R$ 150,00 R$ 200,00 R$ 300,00 Praças R$ 112,50 R$ 150,00 R$ 225,00 PROGRAMA ESTADUAL DE INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA - PROEIS ações determinadas pelo Comando-Geral da PMERJ conforme convênios firmados com municípios do ERJ ou termos de cooperação pactuados com o Poder Executivo. Inscrição Voluntária Convenente Oficiais R$ 175,00 Graduados e Praças R$ 150,00 PROGRAMA ESTADUAL DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS PÚBLICOS EM REGIME DE CONCESSÃO - PROESP ações determinadas pelo Comando-Geral da PMERJ - convênios firmados entre o Estado e as concessionárias de serviços públicos, visando manutenção da ordem pública na prestação de serviços (SUPERVIA). Inscrição Voluntária Convenente Oficiais R$ 175,00 Graduados e Praças R$ 150,00 PROGRAMA DESCRIÇÃO PARTICIPAÇÃO PAGAMENTO Coordenador Geral Nível VALOR GRATIFICAÇÃO Correspondente ao Símbolo DG Subcoordenador R$ Chefe de Divisão R$ COORDENADORIA DE POLÍCIA PACIFICADORA - CPP coordenar, controlar e preparar doutrinária e operacionalmente as UPP's, bem como planejar a implantação de novas UPP's Nomeação Convenente (Prefeitura) Diretor da Escola de Polícia de Proximidade Comandantes de Área de Polícia Pacificadora Subdiretor R$ R$ R$ Assessores (Subchefes de Divisão e Chefes de Seção) Assessores Psicológicos Gestor de Articulação Comunitária R$ R$ R$ Policiais Militares (Soldados) R$ PROGRAMA DESCRIÇÃO PREMIAÇÃO COLOCAÇÃO VALOR PREMIAÇÃO Premiação por Produtividade Nível Região Integrada de Segurança Pública RISP* 1ª colocada R$ GRATIFICAÇÃO POR REDUÇÃO DE CRIMINALIDADE programa de meritocracia - através de ações estratégicas, os policiais são responsáveis pelas quedas nas ocorrências de Letalidade Violenta (somatórios de homicídios dolosos, autos de resistência, latrocínios e lesões corporaris seguidas de morte), Roubo de Veículos e Roubo de Rua ( roubo de pedestres, de celulares e a ônibus) Premiação por Produtividade Nível Área Integrada de Segurança Pública AISP** Premiação Por Cumprimento de Todas as Metas Premiação Por Boas Práticas Polícia Civil 1ª colocada R$ ª colocada R$ ª colocada R$ R$ ª colocado R$ ª colocado R$ ª colocado R$ ª colocado R$ Premiação Por Boas Práticas Polícia Militar 2ª colocado R$ ª colocado R$ 4.500
23 Melhoria no Ambiente de Negócios Crescimento nos Investimentos Privados Gerdau (siderurgia, em Santa Cruz); Technip (óleo e gás, em Angra dos Reis); Procter & Gamble (produtos de higiene pessoal, em Seropédica, Itatiaia e Queimados); Nestlé (bebidas, em Três Rios); Somadas, as quatro representam cerca de R$3,5 bilhões em investimentos; empregos diretos e mais 10 mil indiretos Fonte:
24 Investimentos Privados: Nissan Expectativa de produção de 200 mil veículos por ano; Criação de 2 mil empregos diretos e indiretos; Investimentos de 2,6 bilhões; Instalação será realizada no município de Resende, no sul fluminense. Fonte:
25 Obrigado! Teresópolis Niterói Costa Verde Campos
AUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012
AUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DE FINANÇAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisMUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais
MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 7.915, de 08 de janeiro de 2001. Altera o texto da Lei nº 7.893, de 19 de dezembro de 2000 e seus anexos, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício
Leia maisCidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos
Cidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos Planejamento Urbano O orçamento importa! O Planejamento está subordinado ao orçamento? Restrições orçamentárias ou
Leia maisResultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014
Resultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014 Introdução Este relatório apresenta os principais resultados da gestão orçamentária
Leia maisPrefeitura Da Cidade do Rio de Janeiro Controladoria Geral do Município Subcontroladoria de Integração de Controles Contadoria Geral
1 RELATÓRIO DE DESEMPENHO DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO FRENTE À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NO EXERCÍCIO DE 2012 Este relatório tem por objetivo abordar, de forma resumida, alguns aspectos
Leia maisII - QUADROS ORÇAMENTÁRIOS CONSOLIDADOS
II - QUADROS ORÇAMENTÁRIOS CONSOLIDADOS 1 - QUADROS CONSOLIDADOS DA RECEITA E DA DESPESA Receita e Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social segundo Categorias Econômicas Quadro 1A - Receita
Leia maisENTENDENDO OS DEMONSTRATIVOS DE CUSTOS DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DE CONTABILIDADE COORDENAÇÃO DE CUSTOS GOVERNAMENTAIS ENTENDENDO OS DEMONSTRATIVOS DE CUSTOS DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Março
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO
LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta
Leia maisAssociação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos
Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS 2012/2013 Apoio: QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem fins
Leia maisRECEITA. Despesas Correntes, sob forma: Tributária Patrimonial Industrial Recursos financeiros Outras. Tributo: Definição: Receita derivada,
RECEITA Definição : receita recebida de pessoa de direito público Definição: Receita recebida de pessoas de direito público ou privado, ou privado, para atender despesas classificáveis em para atender
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisExecução Orçamentária e Financeira
Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta
Leia maisCOMPOSIÇÃO DO ATIVO REAL DO FUNDO - FEVEREIRO DE 2009
I COMPOSIÇÃO DO ATIVO O Ativo Real corresponde ao somatório dos valores do Ativo Financeiro mais o Ativo Não-Financeiro, evidenciando as alterações patrimoniais ocorridas durante o exercício. COMPOSIÇÃO
Leia maisMUNICÍPIO DE PIRACICABA - SP
ANEXO III - DESCRIÇÃO DOS ES E METAS DOS S GOVERNAMENTAIS 02-ALTERACAO SUB 121-PLANEJAMENTO E ORCAMENTO AÇÃO 18 0005-ASSISTENCIA FINANCEIRA DE MODERNIZAÇÃO FISCAL PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Leia maisSistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração)
#.1.1 Disponibilizar informações de interesse do administrador, através de integração com diversos sistemas da administração municipal; Arquivos > Customização do Sistema #.1.2 #.1.3 #.1.4 #.1.5 Permitir
Leia maisNota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos
Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos EDUARDO FERNANDEZ SILVA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos,Desenvolvimento Econômico,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA AUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS 3º QUADRIMESTRE DE 2011
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA AUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS 3º QUADRIMESTRE DE 2011 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL DA TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL Art. 48. São instrumentos
Leia maisDiálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014. O que o Brasil já ganhou com a Copa
Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014 O que o Brasil já ganhou com a Copa 2 O que o Brasil já ganhou com a Copa Investimentos A Copa do Mundo é um grande investimento para todos brasileiros Os únicos
Leia maisCOORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos PIS/PASEP
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF Resultado Subgrupos PIS/PASEP Objetivo Definir se as contribuições ao PIS/PASEP devem ou não ser computadas na apuração do montante
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
AGENDA ESTRATÉGIA PERSPECTIVAS ECONÔMICAS MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PORTO AEROPORTO ARENA MONOTRILHO MATRIZ ENERGÉTICA COMUNICAÇÃO MANAUS CIDADE-SEDE ESTRATÉGIA Concepção Planejamento Manaus x Belém
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAQUARA - ORÇAMENTO PROGRAMA 2015
Adendo III - Portaria SOF nº 08 de 04 de fevereiro de 1985 Anexo 2 - DESPESA, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964 ÓRGÃO: 1000 - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATUREZA DA DESPESA CÓDIGO FONTE
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12
Leia mais0046 - Transferência da Cota-Parte dos Estados e DF Exportadores na Arrecadação do IPI (CF, Art. 159)
Programa 0903 - Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as Decorrentes de Legislação Específica Número de Ações 22 0044 - Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal - FPE (CF,
Leia maisRio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil
Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisA Copa do Brasil. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Governo Federal
A Copa do Brasil Secretaria de Políticas para as Mulheres Governo Federal Apresentação A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) publicou em seu sítio eletrônico,
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisO ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático
O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria Geral do Estado
11120431 Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do Trabalho 00 2.885.556.099,44 11120434 Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre outros Rendimentos 00 205.497.947,46 11120501 Cota-Parte
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisComparativo da Despesa Paga. Gratificação por Tempo de Serviço. Programa de Alimentação ao Trabalhador - Pat
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Pará CNPJ: 14.974.293/0001-12 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 922.380,03 665.569,81 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA CORRENTE 541.961,33 188.309,60
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba Sua Confiança. Nosso Trabalho. LEI N.º 9.623
Sua Confiança. Nosso Trabalho. LEI N.º 9.623 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Uberaba para o exercício de 2005, e contém outras disposições. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas
Leia mais3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012
Code-P0 3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012 Brasília, Maio de 2012 Code-P1 Conteúdo do documento Visão geral das ações Visão por tema 1 Code-P2 Ciclos dos preparativos do
Leia maisAção Medida Meta Física Orçamento - 11/2013
U n id a d e 0 0 0 9 Ação Medida Meta Física Orçamento - 11/2013 Cod Título Prioritária Unidade Sigla Planejada Executada Orç. Inicial Alterações Autorizado Empenhado Liquidado Pago Saldo E/A L/A L/P 2
Leia maisJúlio Eduardo dos Santos
Júlio Eduardo dos Santos Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Linha do Tempo 1965 a 2003 Extinção da GEIPOT Lei 10.233 / 2001 Criação da EBTU lei nº 6.261 em 1975 Extinção da EBTU Dec.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades
Leia maisLEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001.
LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001. INSTITUI A COTA DE CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA COMUNITÁRIA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Jaciara, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE FOMENTO À HABITAÇÃO
SEMANÁRIO OFICIAL João Pessoa, 27 de julho de 212 * n 1332 ESPECIAL * Pág. 11/66 SECRETARIA MUNICIPAL DE FOMENTO À HABITAÇÃO Pág. 12/66 * n 1332 ESPECIAL * João Pessoa, 27 de julho de 212 SEMANÁRIO OFICIAL
Leia maisDescrição da Ação Criada, Expandida ou Aperfeiçoada Despesa Aumentada 1º ano 2º ano 3º ano
ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Art. 16, Inciso I e 4º, inciso I, da LC 101/2000 Estudo da adequação orçamentária e financeira para a finalidade de Reposição Salarial com Aumento Real, em cumprimento
Leia maisEsfera Fiscal. Subfunção Administração Geral
Governo do do Amazonas Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão do do Amazonas SPLAM Pág. 3 de 2001 - da 25000 - Secretaria de de Infraestrutura
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisContabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis
Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas
Leia maisANEXO DE RISCOS FISCAIS TABELA 1 - DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS 2013 ARF (LRF, art. 4º, 3º) PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Abertura de créditos adicionais
Leia maisNovos Prefeitos e Prefeitas 2013
Novos Prefeitos e Prefeitas 2013 Curso de Prefeitos Eleitos 2013 a 2016 ARDOCE Missão Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública
Leia maisRelatório de Gestão Fiscal
Relatório de Gestão Fiscal 3º Quadrimestre/2014 Boa Vista-RR RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL Janeiro/2014 a Dezembro/2014 Atendendo, em particular, aos ditames consignados nos artigos 54 e 55 da Lei Complementar
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisReceita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1 Para melhor identificação dos ingressos de recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas e desmembradas nos seguintes níveis:
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisCOAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO NACIONAL
COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO NACIONAL Dezembro de 2011 1 Missão do Ministério da Fazenda: Estruturar as políticas econômicas
Leia maisOrçamento Anual. Parque Lage Lage Park - Foto: Alexandre Macieira Riotur Licença Todos os direitos reservados a Ascom Riotur
Orçamento Anual Anexo VII: Consolidação dos Quadros Orçamentários Atualização dos Anexos da Lei n.º 5.494 de 24 de julho de 2012 Anexo VIII: Metas Fiscais Anexo IX: Riscos Fiscais Parque Lage Lage Park
Leia maisDados de Porto Alegre. População: 1.409.351 habitantes. Área: 496,682 km2
AUDIÊNCIA PÚBLICA Dados de Porto Alegre População: 1.409.351 habitantes Área: 496,682 km2 Figura 1. Localização do Município de Porto Alegre e dos demais municípios integrantes da RMPA. Legislação Aplicável:
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisPessoal Inativo e Pensionistas 159.580.361,44 - 9.915.970,42 DESPESA TOTAL COM PESSOAL (IV) = (III a + III b)
Prefeitura de São Luís (MA) Relatório de Gestão Fiscal Demonstrativo da Despesa de Pessoal Poder Executivo Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social Publicação: Diário Oficial do Município nº 21 Referência:
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisÁrea Técnica: Equipe responsável pelo SIOPS Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento Secretaria Executiva Ministério da Saúde.
Assunto: Composição dos indicadores estaduais calculados automaticamente pelo SIOPS, após a declaração de dados contábeis, pelos Estados e pelo DF, a partir do SIOPS 2007 semestral. Área Técnica: Equipe
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisTransporte e Infraestrutura: Perspectivas para o Transporte Público Urbano
Transporte e Infraestrutura: Perspectivas para o Transporte Público Urbano Otávio Vieira da Cunha Filho Presidente da Diretoria Executiva NTU Rio de Janeiro, 17/08/2012 1 Estrutura 1. Contexto; 2. O que
Leia maisUPP - A EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UPP - A EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA ESTADO DO RIO DE JANEIRO Breve Histórico... Rio de Janeiro Década de 70 - Facções criminosas Final de 70 e início de 80
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N.º 013/2014
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N.º 013/2014 CONVÊNIO CÁRITAS BRASILEIRA E MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO E SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDARIA MTE/SENAES CONVÊNIO N.º 793007/2013 A Cáritas Brasileira
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisPolítica de Atenção à Saúde do Servidor
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Recursos Humanos Política de Atenção à Saúde do Servidor um projeto em construçã ção o coletiva Após 2003 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO INICIATIVAS INSTITUCIONAIS
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE
GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisO Atual Ambiente e Contexto Institucional PPP SUMMIT. São Paulo/Maio de 2015
O Atual Ambiente e Contexto Institucional PPP SUMMIT São Paulo/Maio de 2015 Tópicos Ambiente Institucional Quando da Edição da Lei de PPP Atual Situação Fiscal Governança dos Contratos de PPP Desafios
Leia maisTRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31
TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31 QUEM SOMOS Empresa pública, vinculada ao gabinete do Prefeito; Criada em agosto de 2011 para coordenar os projetos da Prefeitura
Leia maisComparativo da Despesa Liquidada. Material de Limpeza e Produtos de Higiene. Material de Áudio, Vídeo e Foto. Materiais Elétricos e de Telefonia
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado de Sergipe CNPJ: 14.817.219/0001-92 Comparativo da Liquidada CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 1.148.289,97 885.632,24 DESPESA CORRENTE 948.289,97 685.632,24 PESSOAL
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS Equipe Técnica o o o o Prefeito Municipal Luiz Goularte Alves Secretaria Municipal
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo
ALTERA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARACAJU E CONCEDE INCENTIVO FISCAL PARA AS EMPRESAS DOS SEGMENTOS DE CALL CENTER E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUE ESPECIFICA. O PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Leia maisCenário Fiscal Brasil 2015/2016
Cenário Fiscal Brasil 2015/2016 Participação dos Grandes Grupos de Despesa Primária do Governo Federal em 2014 Capital 7,6% Transferência de Renda às Famílias 49,4% Outras Despesas Correntes 21,5% Pessoal
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE. www.ucp.fazenda.gov.br
COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE www.ucp.fazenda.gov.br PROGRAMAS EM ANDAMENTO Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS - DMU DESTINAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA - APLICÁVEL PARA O EXERCÍCIO DE 2012 CODIFICAÇÃO UTILIZADA PARA CONTROLE DAS
Leia maisIntegração entre gestão e o orçamento público na educação. Dr. Mauro Giovanni Lippi Filho Secretário Municipal de Educação
Integração entre gestão e o orçamento público na educação Dr. Mauro Giovanni Lippi Filho Secretário Municipal de Educação Constituição Federal Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito,
Leia maisContabilidade Pública. Aula 3. Apresentação. Definição de Receita Pública. Receita Pública. Classificação da Receita Pública
Contabilidade Pública Aula 3 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Definição de Receita Pública Um conjunto de ingressos financeiros com fonte e fatos geradores próprios e permanentes, oriundos da ação
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO RIO DE JANEIRO CRA/RJ
RECEITAS 1 - O Orçamento do Conselho Regional de Administração do Rio de Janeiro para o exercício financeiro de 2013, estima a receita em R$ 16.122.900,00 e fixa sua despesa em igual importância. 2 - A
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisComparativo de Despesas Abril/2015
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level» Fifth level Comparativo de s Abril/2015 Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CNPJ: 14.702.767/0001-77 Comparativo da Liquidada
Leia maisSEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas
1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC
Leia maisProjeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016 e Programação Orçamentária 2015. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016 e Programação Orçamentária 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015 1 Cenário Macroeconômico Revisto 2015 2016 2017 2018 PIB (crescimento
Leia maisCOPA DO MUNDO FIFA 2014 Belo Horizonte Brasil. Ações do Governo de Minas Gerais
COPA DO MUNDO FIFA 2014 Belo Horizonte Brasil Ações do Governo de Minas Gerais 27 de Outubro de 2009 Roteiro Estratégia de Execução Modernização do Mineirão Reforma dos Estádios Alternativos Mobilidade
Leia maisFinanciamento da Educação Infantil O marco legal, o disponivel e o necessário. 3ª OFICINA DO CAQ DA EI DO SEMIÁRIDO Petrolina, novembro de 2010
Financiamento da Educação Infantil O marco legal, o disponivel e o necessário 3ª OFICINA DO CAQ DA EI DO SEMIÁRIDO Petrolina, novembro de 2010 Estrutura da Exposição Marco legal do Financiamento da educação
Leia maisINVESTIMENTOS NO METRÔ DE SÃO PAULO
INVESTIMENTOS NO METRÔ DE SÃO PAULO Fonte: Relatório 2001 do Governo do Estado de SP O sistema metroviário de São Paulo paga suas operações e ainda devolve aos cofres do Estado os investimentos realizados.
Leia mais