INFORMAÇÕES ANO 40 EDIÇÃO 295 MAIO/JUNHO COPEL PASSOS LARGOS RUMO A NOVAS TECNOLOGIAS RONALD RAVEDUTTI ASSUME PRESIDÊNCIA DA COPEL

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1 INFORMAÇÕES ANO 40 EDIÇÃO 295 MAIO/JUNHO COPEL PASSOS LARGOS RUMO A NOVAS TECNOLOGIAS RONALD RAVEDUTTI ASSUME PRESIDÊNCIA DA COPEL

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3 EDITORIAL INVESTIMENTO EM GENTE E TECNOLOGIA PARA AMPLIAR SUCESSO A Copel quando definiu em sua visão empresarial ser a melhor empresa nos setores em que atua e referência em governança corporativa e sustentabilidade empresarial, assumiu um compromisso com a alta qualidade, tanto desenvolvendo o talento e a capacidade de trabalho de seu quadro de empregados como incorporando na rotina de seu dia a dia as tecnologias mais modernas existentes, bem como adaptando ou desenvolvendo novas soluções quando não há tecnologia pronta no mercado. Esse compromisso, que alia gente preparada com recursos modernos e eficientes, dá à Copel o necessário diferencial de competitividade, mesmo sendo ela uma empresa pública, possibilitando-lhe superar a natural limitação imposta pelas normas legais, quando comparada às congêneres privadas, formato este que hoje predomina no setor elétrico brasileiro. Nesta edição, você ficará sabendo sobre novas tecnologias que a Copel está adotando e implementando em seus procedimentos diários para continuar oferecendo energia elétrica de alta qualidade e confiabilidade a todas as unidades consumidoras que atende no Paraná e em Santa Catarina. Algumas dessas novas tecnologias adotadas pela Copel não são propriamente inovações tecnológicas. Elas já existiam, mas o que a Copel fez foi aprimorá-las e aplicá-las com as melhorias desenvolvidas ou ainda produzindo equipamentos por conta própria para obter ganho tecnológico sem precisar investir muito. São bons exemplos dessas novas tecnologias o Power Line Communications PLC, o termovisor, cabos isolados, lâmpadas de LEDs e o protetor de postes, apelidado de "airbag" de poste. Boa leitura! EXPEDIENTE Companhia Paranaense de Energia Copel, criada em 26 de outubro de 1954 Governo do Estado do Paraná Diretor Presidente Ronald Thadeu Ravedutti Diretor de Geração e Transmissão de Energia e de Telecomunicações Raul Munhoz Neto Diretor de Distribuição Vlademir Santo Daleffe Diretor de Administração Luiz Antonio Rossafa Diretora Jurídica Regina Maria Bueno Bacellar Diretor de Engenharia Edson Sardeto Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Rafael Iatauro Diretora de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial Marlene Zannin Copel Informações: Revista bimestral de distribuição dirigida da Companhia Paranaense de Energia - Copel Rua Coronel Dulcídio, Curitiba - Paraná - CEP Ano 40 Edição nº 295 maio/junho de 2010 Tiragem: exemplares Responsável Ricardo José Doria Superintendente da Coordenação de Marketing CMK Editores Sergio Sato e Andréa Bordinhão Profissionais de Comunicação Ana Silvia Laurindo da Cruz, Cláudia Hyppolito C. de Oliveira, Éder Dudczak, Julio A. Malhadas Jr, Justiniano Antão do Nascimento, Marcelo de Paiva Rothen, Rakelly Calliari Schacht, Ronnie Keity Oyama e Silvia Imoto Kawatani de Oliveira Fotografia Antônio Carlos da Silva Borba Revisão Maristela Purkot Colaboração Rodolfo Michelis Abilhoa, Klibson Wesley Oliveira, Marco Weckerlin Santos Jr. e Luiz Gustavo Martins Projeto Gráfico, Diagramação e Arte-final Ideorama Design e Comunicação Rua Engenheiros Rebouças, 2726 Curitiba Fone (41) Fotolito e Impressão Adescryn Gráfica e Editora Estrada Velha do Barigui, 3333 Curitiba Fone (41) MARÇO/ABRIL

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5 ÍNDICE RAVEDUTTI À FRENTE DA COPEL PESSUTI QUER TARIFA NOTURNA PARA TODOS OS PRODUTORES RURAIS FOCO NO CLIENTE MERCADO CATIVO CRESCE 8,2% 22 CAPA TERMOVISOR CABOS ISOLADOS PROTEÇÃO PARA POSTES LÂMPADAS DE LEDs 27 DIEGO E OS PÉS DE FEIJÃO 13 INDÚSTRIA REGISTROU O MAIOR CRESCIMENTO 28 MAIS TEMPO PARA OS PEQUENOS 14 COPEL TEM LUCRO LÍQUIDO DE R$ 1,26 BILHÃO 30 COMUNIDADE INDÍGENA GANHA LUZ NOVA E BANHO QUENTE EM APUCARANINHA 16 CARRO OU CASA? 32 NOTAS 34 CONFESSO QUE VIVI FOCO NAS LIDERANÇAS GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS: 10 ANOS DE MUITO TRABALHO Participante de trekking ao Campo Base do monte Everest, um copeliano compartilha as profundas impressões de sua aventura radical 20 RUMO AO ÍNDICE ZERO EM ACIDENTES 38 PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA MARÇO/ABRIL

6 NOVO COMANDO RAVEDUTTI À FRENTE DA COPEL PRINCIPAIS METAS DA NOVA GESTÃO SÃO MAIS AGILIDADE NO ATENDIMENTO AO PÚBLICO E NOVOS INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO E TRANSMISSÃO Eleito pelo Conselho de Administração no final de abril, o economista Ronald Thadeu Ravedutti, empregado de carreira da Empresa, é o novo presidente da Copel. Ravedutti e os novos membros da diretoria foram empossados no dia 27 de abril, pelo governador Orlando Pessuti em uma concorrida cerimônia realizada no Polo Administrativo km3. Pessuti declarou sua confiança no sucesso do trabalho que será realizado pela diretoria empossada, com o apoio de todos os integrantes do quadro de empregados. No seu pronunciamento de posse, o novo presidente referiu-se ao programa de investimentos deste ano de R$ 1,3 bilhão como o maior em toda a história da Companhia e alinhou os principais objetivos da sua gestão: simplificar e tornar mais ágil o atendimento à população, investir em tecnologia para melhorar os serviços prestados ao público e reduzir custos e, ainda, buscar novos investimentos em geração e transmissão de energia elétrica. Não podemos permanecer assistindo o gradativo e contínuo declínio da contribuição da Copel na oferta de eletricidade do país, afirmou. Precisamos recuperar nossa condição 6 COPEL INFORMAÇÕES

7 O novo presidente tomou posse diante de uma platéia formada por mais de 500 empregados ativos e aposentados da Companhia. Ao assumir a presidência, Ravedutti afirmou que investimentos e agilidade no atendimento ao público serão os principais objetivos da Copel PERFIL O novo presidente Ronald Thadeu Ravedutti é economista, empregado da Empresa, onde ingressou em 1971, construindo carreira na área financeira. Ocupou o cargo de diretor Econômico-Financeiro e de Relações com o Mercado em 1994 e, a partir de 2003, comandou sucessivamente as diretorias de Finanças e de Relações com Investidores, de Gestão Corporativa e de Distribuição. histórica de grande empresa geradora e transmissora de energia elétrica. Para isso, Ravedutti disse que a Copel irá estudar com o máximo interesse a viabilidade de participar de novos empreendimentos de geração e transmissão que venham a ser colocados em disputa pela Aneel. Atendendo aos nossos compromissos com a sustentabilidade e com o equilíbrio ambiental, vamos também prospectar oportunidades no aproveitamento de fontes alternativas como as PCHs, as usinas eólicas e a produção de eletricidade a partir da biomassa, complementou. SIMPLIFICAÇÃO Aos 3,6 milhões de clientes atendidos pela Copel no Estado, Ravedutti anunciou boas novidades. No interesse do consumidor, vamos simplificar os procedimentos comerciais para tornar o atendimento mais ágil e reduzir o tempo de espera, mas sem comprometer os requisitos da legislação, de segurança ou de qualidade dos serviços, prometeu. Além disso, o novo presidente comprometeuse a abrir uma nova unidade de atendimento ao público em cidades paranaenses. Para reforçar a disponibilidade de eletricidade com melhoria nos níveis de qualidade do fornecimento, vamos agregar ao sistema elétrico estadual uma nova subestação transformadora a cada mês, concluiu. TARIFAS BAIXAS A Copel mantém uma política de tarifas socialmente justa e distribui eletricidade a cerca de 1 milhão de paranaenses que dela precisam mas não podem pagar, mas ainda assim é uma empresa superavitária e vai disputar novos espaços na geração, transmissão e distribuição de energia, lembrou o governador. Temos uma empresa que é referência no setor elétrico e não podemos nos acomodar nem nos acovardar de ofertar cada vez mais energia, energia limpa ao Brasil. Nós temos que fazer em favor do Brasil o que fazemos em favor do Paraná, completou. MARÇO/ABRIL

8 Nova diretoria foi empossada ao lado do novo presidente. A partir da esquerda: Edson Sardeto (diretor de Engenharia), Vlademir Santo Daleffe (diretor de Distribuição), Marlene Zannin (diretora de Meio Ambiente e Cidadania Corporativa), Regina Maria Bueno Bacellar (diretora Jurídica), governador Orlando Pessuti, Ronald Thadeu Ravedutti (presidente), Rafael Iatauro (diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações), Luiz Antonio Rossafa (diretor de Administração) e Raul Munhoz Neto (diretor de Geração e Transmissão de Energia e Telecomunicações) Pessuti também destacou a importância do trabalho realizado pela Copel e enalteceu a grandeza do passado da empresa, que deve ser sempre valorizado por ter profunda vinculação com a história e o desenvolvimento do Estado. Estamos num lugar que deveria ser considerado até sagrado, porque a Copel faz parte da vida do Paraná, afirmou o governador. Reconhecemos a grandiosidade desta Companhia, que começou pela vontade e determinação de um homem incansável e brilhante, o professor e ex-governador Parigot de Souza, e depois seguiu crescendo na gestão de tantos outros governantes como Ney Braga, Paulo Pimentel, José Richa e Roberto Requião. Ao final, o governador rememorou o episódio da votação pela Assembléia Legislativa do projeto de lei de iniciativa popular que visava impedir a privatização da Copel. Na ocasião, Pessuti era deputado estadual e defendeu a aprovação da medida que acabou sendo negada por um voto de diferença. Naquela época, para tristeza de todos nós que defendemos os ideais paranistas, a Copel era publicamente enxovalhada e tratada como empresa deficitária, condenada a desaparecer, sem condição nem competência para competir. Percorremos um longo caminho e, hoje, podemos vir aqui e dizer, de peito aberto, com o rosto alegre, que a Copel nos orgulha e que seu trabalho honra o Paraná. NOVA DIRETORIA Cinco novos diretores também foram eleitos pelo Conselho de Administração. Juntamente com Ravedutti, que sucede na presidência a Rubens Ghilardi, que por cinco anos comandou a Companhia, foram empossados Vlademir Santo Daleffe como diretor de Distribuição (em substituição a Ravedutti), Regina Maria Bueno Bacellar como diretora Jurídica (em lugar de Paulo Roberto Trompczynski), Rafael Iatauro como diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações (sucedendo Antonio Rycheta Arten), Luiz Antonio Rossafa (sucedendo a Rubens Ghilardi, que ocupava cumulativamente o cargo) e Edson Sardeto como diretor de Engenharia (em lugar de Luiz Antonio Rossafa). Permanecem em seus cargos a diretora de Meio Ambiente e Cidadania Corporativa, Marlene Zannin e o diretor de Geração e Transmissão de Energia e de Telecomunicações, Raul Munhoz Neto. 8 COPEL INFORMAÇÕES

9 PESSUTI QUER TARIFA NOTURNA PARA TODOS OS PRODUTORES RURAIS GOVERNADOR PEDIU À COPEL ESTUDOS PARA BENEFICIAR CRIADORES DE BOIS E PEIXES Todos os produtores rurais paranaenses poderão passar a ser contemplados com o benefício da redução tarifária na eletricidade utilizada nas atividades produtivas entre 21h30 e 6 horas da manhã, a exemplo do que já é feito com a energia consumida na irrigação de lavouras e também na avicultura e suinocultura. A novidade foi anunciada pelo governador Orlando Pessuti durante a posse da nova diretoria da Copel. Ele informou que já solicitou à estatal a realização de estudos o mais rápido possível para a aplicação da tarifação rural noturna para os bovinocultores de leite e piscicultores, mas que o objetivo final é bem mais abrangente. Nossa orientação é que possamos estender esse desconto de forma indiscriminada a todos os produtores rurais paranaenses que utilizam a energia elétrica durante a noite, disse Pessuti. Sem dúvida, será um grande incentivo à produtividade e uma forma efetiva de adicionar renda principalmente aos que se dedicam à agricultura familiar. Ao dar posse a Ravedutti, o governador Orlando Pessuti pediu um estudo sobre a expansão da tarifa rural noturna a todos os produtores do Paraná REDUÇÃO O sistema de tarifas rurais noturnas aplicado pela Copel reduz em até 70% o preço da energia elétrica consumida pelos produtores rurais no acionamento de sistemas de irrigação e nas instalações de avicultura e suinocultura. O cadastramento é feito por meio da Emater, que encaminha à Copel a documentação necessária para a instalação do medidor apropriado que registra a quantidade de eletricidade consumida e, também, o horário em que ela foi utilizada. O produtor rural deve se responsabilizar pelas adequações da entrada de energia, quando necessárias, e também pelo custeio do sistema de medição. MARÇO/ABRIL

10 DISTRIBUIÇÃO FOCO NO CLIENTE Incluído entre os principais desafios da Diretoria de Distribuição para 2010, a retomada do foco no cliente em todos os processos e ações da empresa vai ser contemplada com um programa voltado ao aprimoramento do atendimento externo. O programa consiste de uma série de projetos que pretendem inserir nas principais atividades da Copel as oportunidades de melhoria diagnosticadas nas mais recentes pesquisas de opinião internas e externas. Os objetivos do programa foram apresentados no final de maio para gerentes e supervisores pelo superintendente Comercial de Distribuição Maximiliano Andres Orfali. São eles: promover a cultura do foco no cliente, buscar seu reconhecimento e alinhar conceitos em torno do entendimento de que o cliente é a razão de ser da empresa. "Ao colocar o cliente como foco de todos os processos e ações de trabalho, temos em vista dois grandes objetivos estratégicos", lembrou o diretor de Distribuição, Vlademir Santo Daleffe. "Por um lado, incrementamos o valor do serviço ao cliente ao oferecer qualidade e custo adequado de tarifa. Por outro, ao melhorar o atendimento e o relacionamento com os consumidores, contribuímos com a busca da excelência na produtividade e gestão dos processos". ASSEGURAR O FOCO NO CLIENTE É UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS DA DDI Por Sergio Sato e Marcelo Rothen 10 COPEL INFORMAÇÕES

11 MAIS DESAFIOS Uma nova subestação por mês, um novo posto de atendimento por semana, tarifa noturna diferenciada para todas as atividades rurais, novas tecnologias para os próximos dez anos... a nova Diretoria de Distribuição mobilizou gerentes e supervisores das cinco regionais da Copel na última semana para apresentar os desafios para 2010 e sua visão da empresa na próxima década. Em consonância com a diretriz encampada pelo presidente Ronald Ravedutti em sua posse, o diretor Vlademir Daleffe anunciou a retomada da satisfação do cliente como foco primordial das ações e projetos da Distribuição nos próximos meses: "Nossa meta é reconquistar o reconhecimento que tivemos entre 1999 e 2002, quando éramos tidos pelos clientes como a melhor distribuidora de energia do Brasil. Para isso, temos que voltar a suprir suas principais expectativas: que a energia não falte, que a conta de luz não traga surpresas, e que seja bem atendido quando precisar de nossos serviços". FORNECIMENTO, FATURAMENTO, ATENDIMENTO A Distribuição traçou um plano ambicioso para alcançar a excelência operacional a partir da melhoria da qualidade do fornecimento, do faturamento e do atendimento. Afora as ações já citadas, o compromisso estabelecido com o corpo gerencial da Distribuição estabelece entre suas principais metas, no que se refere ao fornecimento de energia, a instalação de 40 chaves automatizadas por mês em pontos estratégicos dos principais centros urbanos para agilizar o restabelecimento da energia em desligamentos acidentais e o monitoramento e operação remota de todas as subestações de alta tensão da Distribuição. Quanto ao faturamento, a principal ação será o monitoramento em tempo real e melhor gerenciamento do consumo dos 12 mil maiores consumidores da Copel até No quesito qualidade do atendimento, será buscada a simplificação dos procedimentos comerciais, o recurso exclusivo a empregados próprios em todos os atendimentos presenciais, distribuir mais 24 mil refrigeradores a clientes de baixa renda (como parte do Programa de Eficientização Energética) e universalizar o acesso à energia no meio rural. GESTÃO VOLTADA ÀS PESSOAS A Distribuição também deu início efetivo, em 1º de maio, ao Programa Preservando a Vida, que visa reduzir significativamente a frequência e gravidade dos acidentes de trabalho entre eletricistas próprios e terceirizados da Copel. A Diretoria também está tomando a Pesquisa de Clima Organizacional por base para que a Copel figure entre as 150 melhores empresas para trabalhar, segundo a Revista Você S/A Exame. MARÇO/ABRIL

12 PRIMEIRO TRIMESTRE MERCADO CATIVO CRESCE 8,2% ELEVAÇÃO INDICA QUE TURBULÊNCIAS DA CRISE ECONÔMICA DE 2008 FORAM SUPERADAS Por Julio Malhadas Jr O consumo de energia elétrica no mercado cativo da Copel, formado por 3,65 milhões de ligações elétricas atendidas em 393 dos 399 municípios paranaenses, aumentou 8,2% no primeiro trimestre deste ano, comparativamente a idêntico período de O índice, considerado bastante expressivo pela diretoria da concessionária, revela que o ambiente de incertezas motivado pela crise econômica mundial iniciada no segundo semestre de 2008 já foi completamente revertido. Além disso, é um dos principais motivadores do plano de investimentos da atual diretoria. É bem verdade que a economia paranaense foi uma das menos afetadas no Brasil pelos efeitos dessa crise, mas ela provocou alguns reflexos, sim, interpreta Ronald Ravedutti, presidente da Copel. No entanto, a elevação nos níveis de consumo de energia elétrica nas indústrias e no comércio no primeiro trimestre é uma enfática demonstração de que o Paraná voltou a crescer a plena força. INVESTIMENTOS Segundo o presidente, satisfazer essa crescente demanda por eletricidade vai exigir muito trabalho da Copel, mas ele assegura que a empresa está preparada. Nossas projeções de mercado já A elevação nos níveis de consumo de energia elétrica nas indústrias e no comércio no primeiro trimestre é uma enfática demonstração de que o Paraná voltou a crescer a plena força. estimavam que o aumento do consumo de eletricidade no Estado voltaria com rapidez a patamares semelhantes aos do período que antecedeu a crise econômica, diz Ravedutti. Bem por isso, o programa de investimentos da Copel para 2010, que é o maior em toda a sua história de 55 anos, prevê importantes reforços no sistema elétrico estadual. Neste ano, a concessionária deverá investir R$ 1,34 bilhão em obras para a expansão, modernização e melhoria dos seus sistemas elétrico e de telecomunicações. Expressiva parcela desses recursos será destinada ao setor de distribuição de energia, responsável pelo atendimento direto aos consumidores, que ganhará o reforço de novas subestações e linhas de alta tensão. Até o final do ano, colocaremos em operação uma nova subestação a cada mês, reforçando o sistema elétrico da Copel para que o Paraná continue a crescer, enfatiza o presidente Ravedutti. Outro investimento de vulto, de R$ 323 milhões, contempla o prosseguimento das obras da Usina Mauá, no rio Tibagi, entre Ortigueira e Telêmaco Borba. A partir do próximo ano, a hidrelétrica começa a produzir, com seus 361 megawatts de potência instalada, energia suficiente ao atendimento de uma população de 1 milhão de pessoas. 12 COPEL INFORMAÇÕES

13 INDÚSTRIA REGISTROU O MAIOR CRESCIMENTO Na avaliação do comportamento do seu mercado cativo ao final do primeiro trimestre de 2010, a Copel apurou que a maior variação relativa se deu no segmento industrial. As 67 mil indústrias atendidas diretamente e que, juntas, ficam com 31,8% de toda eletricidade distribuída pela estatal, aumentaram em 10,3% seu consumo de eletricidade, refletindo a recuperação das atividades econômicas e superando os impactos decorrentes da crise internacional de Para reforçar essa interpretação, o desempenho do segmento comercial que também inclui o setor de prestação de serviços foi parecido, com crescimento de 9,8% sobre os níveis de consumo no primeiro trimestre de Segundo a avaliação dos técnicos da área de mercado da Copel, esse aumento é resultado das medidas do Governo Federal de combate à crise. A classe comercial concentra 300 mil ligações elétricas e representa 21,8% do consumo total do mercado cativo da Companhia. Nas zonas rurais, o consumo de energia elétrica também cresceu consideravelmente, com variação de 8,5%. Além do reaquecimento da economia, outro fator que contribuiu para esse índice foi a expansão de quase 5% no número de ligações elétricas atendidas no campo consequência da conclusão de inúmeras obras do programa Luz Para Todos. A Copel atende a 358 mil ligações elétricas no meio rural, que participam com 9,1% no seu mercado consumidor cativo. No segmento residencial, o consumo de eletricidade cresceu 6% no comparativo entre o primeiro trimestre deste ano e o de Na interpretação da Copel, a variação pode ser explicada pela aquisição de novos eletrodomésticos e equipamentos eletrônicos pelas famílias que, por sua vez, é consequência da conjugação de fatores como a expansão do mercado de trabalho, aumento do poder aquisitivo, queda nas taxas de juros, redução do IPI dos equipamentos da linha branca e facilidade de acesso ao crédito. A classe residencial é a mais numerosa no mercado cativo da Copel, com 2,88 milhões lares ligados. Eles consomem 27,9% de toda eletricidade distribuída pela empresa. MARÇO/ABRIL

14 BALANÇO 2009 COPEL TEM LUCRO LÍQUIDO DE R$ 1,26 BILHÃO PELO QUARTO ANO SEGUIDO, SUPERÁVIT SUPERA A MARCA DO BILHÃO DE REAIS A Copel registrou em 2009 lucro líquido de R$ 1,26 bilhão, mantendo pelo quarto ano consecutivo a série de resultados positivos superiores à marca de um bilhão de reais. Embora um pouco menor que o lucro líquido de R$ 1, 79 bilhão apurado no exercício de 2008, o resultado do balanço de 2009 foi enaltecido por toda a diretoria da Companhia, já que há pouco mais de sete anos a Copel apresentava sérios problemas econômicosfinanceiros. Em 2003 a Copel era uma empresa à beira da insolvência em razão de contratos lesivos de compra de energia cara e desnecessária, que vinha de um prejuízo recorde de R$ 320 milhões. Essa mesma Copel, que em 2003 teria de fechar as portas antes do final do ano, já acumulou, desde então, um lucro líquido de R$ 5,5 bilhões e realizou investimentos de R$ 4,3 bilhões na expansão e melhoria dos sistemas de energia elétrica e de telecomunicações, lembrou o ex-presidente, que estava à frente da Companhia em 2009, Rubens Ghilardi. RECONSTRUÇÃO É importante ressaltar que a Companhia conseguiu tudo isso praticando as menores tarifas de energia elétrica do Brasil e, ainda, conservando em poder da população cerca de R$ 1,4 bilhão resultado da política de descontos na conta de luz para os consumidores que pagam em dia a conta de luz. A Copel terminou o ano de 2009 com dívida líquida negativa de R$ 23 milhões. Isso quer dizer que a empresa poderia pagar todas as suas dívidas mesmo as de longo prazo com as disponibilidades de caixa e ainda sobrariam R$ 23 milhões. E isso garante tranquilidade para a execução do programa de investimentos de 2010, que é o maior na história da Copel, com previsão de R$ 1,34 bilhão e segurança para buscar expandir os negócios da empresa. MERCADO Sobre o balanço de 2009, é interessante destacar o crescimento de 3,1% do mercado consumidor atendido diretamente pela Companhia, apesar dos efeitos da crise econômica mundial que se manifestou de forma mais aguda nos últimos meses de Esse crescimento se explica pelo perfil bastante diversificado da economia estadual, característica que permitiu ao Paraná superar rapidamente aqueles momentos de instabilidade, e pela retomada da política de concessão de descontos a quem paga em dia sua conta de luz. Das quatro principais classes de consumo de energia do mercado cativo da Copel, só a industrial que absorve quase um terço do total da eletricidade faturada pela Companhia teve retração. Ela chegou a 1% ao longo do 14 COPEL INFORMAÇÕES

15 ano, enquanto em outros estados a queda no consumo industrial chegou a 10%. Mas, no último trimestre do ano, as 67 mil indústrias atendidas diretamente pela Copel consumiram 5,7% mais eletricidade que no mesmo período de 2008, indicando que a normalidade nas atividades no setor está sendo retomada. Nas demais categorias de consumo, a demanda por eletricidade cresceu 5,9% na classe comercial, 5,3% na residencial e 4,6% na rural. A Copel encerrou o ano de 2009 com 3 milhões 628 mil ligações elétricas atendidas no mercado cativo, sendo 2 milhões 859 mil residências, 300 mil estabelecimentos comerciais e de serviços, 67 mil indústrias e 353 mil propriedades e domicílios rurais. INVESTIMENTOS O balanço de 2009 divulgado pela Copel ao mercado registra que sua receita operacional líquida totalizou R$ 5,617 milhões e a capacidade de geração de caixa (medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou a R$ 1,739 bilhão. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido atingiu 13,1%. Os investimentos somaram R$ 943,9 milhões e foram destinados, na maior parte, à expansão, reforço, modernização e melhorias no sistema de distribuição de energia elétrica (R$ 655,2 milhões). As áreas de geração e transmissão de energia absorveram R$ 58,8 milhões e o sistema de telecomunicações, R$ 38,4 milhões. Especificamente para as obras da Usina Mauá, hidrelétrica com 361 megawatts em construção no rio Tibagi e que começa a produzir eletricidade no próximo ano, a Copel destinou recursos da ordem de R$ 191,4 milhões. MARÇO/ABRIL

16 SEU BOLSO CARRO OU CASA? Por Altemir Farinhas* Gostaria de chamar a atenção para um consumo crescente e exagerado: financiamento de veículos. É algo inconsequente assumir 60, 72, 84, 96 meses de prestações para andar com um bem que desvaloriza 20% quando sai da loja mais a desvalorização anual e que, após um ou dois anos, o saldo devedor daria para comprar um carro novo. Hoje, financiamentos da casa própria superam 240 meses. A CEF financia imóveis usados, grandes construtoras propõem negócios bem interessantes para quem compra na planta, consórcios, muitas opções. Vamos fazer uma correlação entre carros e imóveis: CARRO desvaloriza proporciona status não gera receita se leiloado, não quita dívida prazer momentâneo ferro velho para os filhos IMÓVEL valoriza proporciona segurança pode alugar para ajudar a pagar a prestação se leiloado, há grande chance de quitar a dívida décadas de satisfação herança para os filhos Decida-se por destinar o recurso do aluguel para pagamento da prestação da casa própria. Quem não possui casa própria e diz que investe em um carro está se enganando. Primeiro, por que não é um investimento. O seu carro gera despesa e raramente você venderá com algum lucro. Somente será investimento se gerar receita, como táxi, ônibus, caminhão, enfim, um instrumento de trabalho. No princípio, criou Deus os céus e a terra. (Gênesis 1:1 - Bíblia Hábil). Não sou contra ter carro, mas se lermos Gênesis 1 veremos que tudo foi feito na sequência certa. Deus criou primeiro uma casa para o homem e depois criou o homem. Observo o mercado financeiro e a nossa economia e tenho duas previsões. A primeira é que os preços dos imóveis vão continuar subindo e subindo muito. Não pensem que é uma bolha imobiliária como a que aconteceu nos EUA. Nós temos um déficit habitacional gigantesco e somente agora estamos vivendo com inflação controlada, crédito farto, melhores condições. A taxa Selic está baixando. Logo estaremos com uma taxa de um dígito e a rentabilidade das aplicações continuará caindo. O brasileiro não está acostumado a aplicar seu dinheiro para ganhar 0,50% ao mês. Veremos uma fuga dos investimentos financeiros para imóveis. A segunda previsão é que veremos uma queda violenta no preço do carro usado. Muitas pessoas não conseguirão pagar seus financiamentos e esses carros serão leiloados por preços baixos. O mercado automobilístico prevê novos lançamentos, mais baratos, melhores, econômicos, tecnologia melhor, etc. Tudo isso criará um mercado gigante de carros parados em revendas, lojas, garagens, alimentando uma oferta bem superior a demanda. *Altemir Farinhas é consultor financeiro. Ele cedeu seu artigo à revista CI. Farinhas ministra palestras e cursos sobre finanças pessoais. Mais informações no site 16 COPEL INFORMAÇÕES

17 Primeira turma de gerentes de agências, formados em abril CAPACITAÇÃO FOCO NAS LIDERANÇAS Desenvolvimento e capacitação. Estas duas palavras vão marcar os treinamentos da Copel este ano. Mais do que preparar supervisores e gerentes da Empresa, a área de Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos (DTRH) está colocando em prática um extenso programa que inclui a busca de potenciais líderes que serão treinados para assumir funções de comando quando necessário. O Programa de Desenvolvimento Gerencial (DG), que até então vinha sendo realizado para o público gerencial, ampliou seu escopo de atuação remodelando seu conceito e, com isso, instituindo, formalmente, o Programa de Desenvolvimento de Lideranças Copel (PDL) que, com a aprovação da diretoria, já teve seu início em novembro de O programa está ancorado no desenvolvimento das competências requeridas pela organização e orientado pela vigorosa filosofia da educação continuada, ou seja, pretende ir além da visão imediatista de treinamento e deixar o terreno semeado para colher os frutos em curto, médio e longo prazo. Além de promover a formação, o aperfeiçoamento e a atualização para quem já está na função gerencial ou de supervisão, o PDL também constituirá um banco de potenciais líderes - já treinados - para suprir as carências de sucessão e outras de necessidades da Companhia. A realização deste programa, nesta nova concepção de capacitação, é um grande avanço na qualidade da formação e no desenvolvimento das competências internas, como também uma das práticas à retenção de talentos. É preciso lideranças capazes e empenhadas em promover as mudanças e transformações que demandam o esforço de aprender e reaprender. Isto implica na inserção de novas competências para fazer frente aos constantes desafios, à realidade dos negócios, à preservação da cultura, enfim, para a Copel que queremos para o presente e futuro, afirmou a gerente do DTRH, Siumara F. Fadel Souto. COPEL APRIMORA TREINAMENTO PARA QUEM ESTÁ EM CARGOS DE COMANDO E TAMBÉM PREPARA FUTUROS LÍDERES PROGRAMA Utilizando-se de diversos meios para promover o treinamento, o PDL tem um grande desafio diante dos diversos perfis de liderança e da diversidade existentes na Copel. Tal desafio está em como alinhar este aporte de características individuais em competências desejadas para os resultados empresariais, para a valoração da cultura organizacional e para seus referenciais estratégicos. O PDL é constituído de três programas específicos: Programa de Desenvolvimento Gerencial (DG) para o público gerentes e supervisores designados formalmente. Nesta modalidade, além de treinamentos presenciais, será disponibilizada uma solução de ensino a distância (EAD), como também eventos temáticos, informativo on line e outros. Programa de Formação de Potenciais Lideranças (PL) para o público empregado, cuja turma será composta através do processo seletivo para identificação de potenciais. Este Programa será realizado por meio de instituição de ensino superior, na modalidade de pós-graduação, com duas turmas previstas. A primeira com início em 2010 e a segunda turma em Programa de Formação de Gerentes de Agência (GA) foi desenvolvido juntamente com o DTRH e a Diretoria de Distribuição. Em abril concluiu a sua primeira turma, sendo que alguns participantes já foram designados para gerente de agência. Para a composição da próxima turma, que se inicia a partir de maio, o processo seletivo será estendido a todas as diretorias, através de edital de processo seletivo, para realização do treinamento que compõe 320 horas/aula. MARÇO/ABRIL

18 TREINAMENTO ESPECIAL 10 ANOS DE MUITO TRABALHO O GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DA COPEL É UM DOS MAIS PREPARADOS E EQUIPADOS DO BRASIL Trabalhos especiais em áreas de risco ou de difícil acesso, resgastes, treinamentos. Resumidamente, estes são os serviços que o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Copel presta há 10 anos. A ideia surgiu em meados de 1996, quando o Corpo de Bombeiros teve dificuldade para fazer o resgate de um acidentado em uma subestação por não saber como entrar em uma área energizada. Já o grupo começou efetivamente em Hoje, com equipamentos de ponta, o grupo treina boa parte dos empregados da Copel, faz todo tipo de serviço especial na altura e em espaços confinados e já montou um moderno centro de treinamento, que deve ser aprimorado ainda mais nos próximos anos. A ideia de formar o grupo foi do técnico de manutenção Armando Guimarães. Já quem conta a trajetória à Copel Informações é o atual coordenador do grupo, Celso Louzada Lemos, coordenador do setor de manutenção de linhas e subestações de Londrina. Antes de montar a equipe, os dois empregados conseguiram o apoio da Copel para comprar equipamentos. Seguindo o que determina a Norma Regulamentadora (NR) 18, do Ministério do Trabalho, que estabelece as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção, a Companhia comprou os primeiros equipamentos importados para trabalhos em altura que estavam chegando ao Brasil. Antes, para trabalhos em altura, existiam somente equipamentos de montanha sem o CA (Certificado de Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho para equipamentos de proteção EPI ou EPC). O primeiro treinamento aconteceu no final de 1997, mas a formação oficial do grupo e os trabalhos começaram em O primeiro serviço foi na Sipat, em Curitiba. Foi um treinamento recreativo na mata Atlântica que demonstrou todas as técnicas de trabalho. O grupo tem 10 anos, mas são 13 anos de estudo de ambiente vertical, contou Lemos. Segundo ele, todos os empregados que trabalham em linha de transmissão, subestações e alguns da geração passaram pelo treinamento do grupo. O nome do grupo surgiu justamente porque começaram a aparecer tipos de trabalhos bastante variados. A formação inicial do grupo contava com Lemos, Guimarães e o técnico de manutenção Jair Fernandes de Brito, lotado em Maringá. Hoje, apenas Guimarães se dedica em tempo integral à prática. Isso porque já há pessoal formado em todos as regionais da Copel para realizar os trabalhos quando é preciso mais gente. Lemos entra em prática quando é preciso fazer trabalhos de mergulho. Atualmente o instrutor do grupo, junto com Guimarães e Lemos, é o eletricista Mauro Yamamoto. Temos uma equipe de linha de transmissão e de subestação, e sempre tem alguém da área envolvida para executar o serviço, explicou Lemos. 18 COPEL INFORMAÇÕES

19 Celso Louzada Lemos Engenheiro eletricista, entrou na Copel em Hoje atua como uma espécie de facilitador do trabalho do GOE, pois não tem mais tempo para dar treinamentos. Com 47 anos de idade, pensou em ser piloto aéreo antes de entrar na faculdade. Meu pai era piloto comercial. Eu tirei o brevê (licença para pilotar aviões) para piloto privado e depois comercial, mas entrei na faculdade e larguei. Armando Guimarães Entrou na Copel em 1988 como eletricista aprendiz. Ao longo dos seus 46 anos de idade conta que serviu o exército, foi policial militar por um ano e trabalhou em uma empreiteira que fazia montagem de equipamentos para iluminação pública. Naquela época, não tinha segurança nenhuma. Trabalhava com altura sem proteção. Foi na Copel que recebi treinamento e me aperfeiçoei. RECONSTRUÇÃO O grupo já fez vários resgates e salvamentos e, quando é preciso, presta serviços de primeirossocorros. A única morte registrada foi a de um trabalhador que não foi resgatado a tempo porque ele não aguentou a descarga elétrica. O grupo também faz inspeções em usinas. O trabalho que mais exigiu tecnicamente da gente foi a inspeção de um conduto forçado da Usina de Segredo. Demorou dois dias e meio para colocar a escada. Numa tubulação com sete metros de diâmetro, em plano inclinado de aproximadamente 45 graus, liso, sem iluminação, com muita água e numa altura relativa de 100 metros de vão livre. Já o serviço de manutenção demorou só cinco minutos, contou Guimarães. Apesar de o serviço em Segredo ter sido complicado, a feição de Guimarães muda mesmo quando ele fala de um trabalho que o grupo realizou em Maringá, no final de O mais estressante foi o trabalho na Catedral de Maringá, que tem 124 metros de altura. Foi o mais trabalhoso. Era muito alto e não tinha onde fixar o material de segurança. No final, ficamos presos por poucos fios, pois a corda roeu, mesmo com todo aparato de proteção. O trabalho levou 21 dias. Teve um dia que estávamos em 31 pessoas, sendo seis lá em cima. Chegaram até a roubar nossas cordas e danificar equipamentos, lembra. Centro de treinamento do GOE simula todas as situações possíveis na altura MERCADO O grupo possui um centro de treinamento em Londrina desde Lá, os instrutores simulam em uma estrutura metálica todas as situações que podem ocorrer em subestações e em linhas de transmissão. Em breve, espera Lemos, será instalado também um caixotão, que é uma armação metálica para simular ambientes confinados. Pretendemos também instalar postes. Daí, teremos a estrutura completa, afirmou. Os treinamentos duram uma semana. O primeiro dia é em sala de aula e o restante é prático. É um trabalho que exige mais técnica do que preparo físico, comentou Lemos. MARÇO/ABRIL

20 ACIDENTES DE TRABALHO Fotos: Rakelly Schacht RUMO AO ÍNDICE ZERO INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS E CONSCIENTIZAÇÃO DIMINUÍRAM A FREQUÊNCIA E A GRAVIDADE DOS ACIDENTES EM 2009 Por Silvia Imoto Kawatani de Oliveira e Rakelly Schacht Plantonista em Manoel Ribas, Valmir Müller de Oliveira desmaiou ao subir em um poste para conectar grampos de linha viva. A corda de vida evitou uma queda de cerca de quatro metros. Se não estivesse com o equipamento, com certeza a situação ficaria difícil, avalia. Ele também considera que os dois pontos de ancoragem facilitaram o resgate. A causa do desmaio de Valmir foi um problema circulatório e, graças ao equipamento de segurança, nenhum acidente grave ocorreu. O caso de Valmir não é único. Muitos outros acidentes foram evitados graças aos cinturões da vida. Como resultado de um estudo iniciado pela Copel em 2006 em parceria com fabricantes do material, o equipamento sofreu mudanças. Antes a cinta alcançava o abdômen do eletricista; agora o cinto paraquedista ergonômico chega até o ombro. O conjunto tem, ainda, o trava-quedas para corda, talabarte de nylon com regulador e protetor de corda, dispositivo para fixação de linha de vida na estrutura e 30 metros de corda de linha de vida. As mudanças feitas pela Copel visando mais segurança foram aprovadas pelos usuários. O talabarte antigo causava dor nas costas. Este é mais confortável, compara o eletricista Dimas Alencar Sargentim, representante da Copel no último Rodeio Nacional de Eletricista. Em dois meses já nos acostumamos e agora ninguém quer outro equipamento, diz Aparecido Donizete Carniato, eletricista há 17 anos. Equipamentos mais modernos garantem segurança e conforto aos eletricistas Apesar do alto custo quando comparado com o modelo antigo, neste ano as compras serão intensificadas. Em 2010, a Copel está investindo R$ 680 mil a mais que no ano passado para a compra dos equipamentos. Os novos equipamentos adquiridos pela Empresa, além de fornecer maior segurança, oferecem também mais conforto ao eletricista durante o trabalho. Em 2009, o número de quedas em altura diminuiu consideravelmente, justifica Maurício Rocco, da equipe de Segurança de Trabalho. O eletricista Arnaldo da Cruz Adão lembra ainda que, mesmo quando o trabalho é feito dentro da caçamba dos caminhões, o cinto dá mais segurança. As caçambas, aliás, foram outro investimento da Copel. A antiga escada giratória está sendo substituída pela cesta aérea, mais segura. A alteração está sendo realizada durante a renovação da frota. Desde 2007, foram adquiridas 157 e, para este ano, há a previsão de, pelo menos, mais 13 novas caçambas. 20 COPEL INFORMAÇÕES

21 Sargentim, Adão e Carniato já adotaram e aprovaram novos equipamentos ACIDENTES DIMINUÍRAM Os investimentos já refletiram na diminuição do número de acidentes de trabalho em Entre os acidentes contabilizados, constatou-se diminuição da taxa de frequência e a taxa de gravidade foi a menor dos últimos seis anos. Entre as Cipas, 22% não registraram nenhum acidente. Além de aquisição de novos materiais, presidentes de algumas das Comissões apontam outras contribuições. Para o presidente da Cipa GETMGA, Ronaldo Moreira dos Santos, para garantir a prevenção é importante fazer o registro de todos os quaseacidentes. Em dezembro de 2009, completamos 2 mil dias sem acidente de trabalho com afastamento. Além das ações realizadas, as campanhas para registro de quase-acidentes possibilitaram uma atuação mais ativa, de prevenção, afirmou. Entre as ações que estão dando certo, está a Análise Preliminar de Risco (APR). Isto é, todos os empregados tomam conhecimento dos acidentes e quase-acidentes e das suas causas. De acordo com o presidente da DISUMU, Gilberto Nagano, esta é uma forma de modificar o comportamento em relação aos riscos. A Cipa DISUMU está há 727 dias sem acidentes. "'Contra acidentes, motivação e capacitação unidos na prevenção é nosso lema. Esses dois fatores favorecem o alcance do índice zero de acidente. Contamos também com a boa utilização da APR, com o acompanhamento continuo de segurança pelos responsáveis, com a realização de cursos, com o envolvimento de todos e espírito de equipe, contou o presidente da DSMPVI, Ciro Shimada. As Cipas GETPTO, GETAGO, DISPTO, DISSED, DISMGN e DISAGO também apresentaram índice zero de acidentes em Na Usina Termoelétrica de Araucária (UEGA) há mais fatores de risco que os rotineiros. Por isso, por lá todos os empregados participam das atividades ligadas à segurança. Convivemos com fatores de risco como gás natural, vapor de água em altas temperaturas e pressões e produtos químicos perigosos, tais como ácido sulfúrico e soda cáustica. A nossa Cipa é um reflexo desse ambiente positivo e a comprovação de que a atitude segura é a melhor prevenção, contou o presidente da UPARC, Fernando de Albuquerque. Em uma queda, Valmir de Oliveira foi salvo pela corda de vida e os pontos de ancoragem ajudaram no seu resgate MARÇO/ABRIL

22 CAPA TERMOVISOR MAIS AGILIDADE NA INSPEÇÃO PREVENTIVA NOVO EQUIPAMENTO ESTÁ Por Marcelo Rothen e Julio Malhadas Jr. SENDO USADO DENTRO DOS VEÍCULOS E GARANTE MAIS RAPIDEZ E CONFIABILIDADE A inspeção preventiva das redes e circuitos de energia elétrica operados pela Copel está ganhando um significativo reforço tecnológico com o desenvolvimento de uma nova geração de termovisores veiculares. Os termovisores são equipamentos que produzem imagens em infravermelho pelas quais é possível, por meio da variação de cores, observar a temperatura de operação dos diversos componentes de uma rede de distribuição, tais como os cabos condutores, suas conexões, isoladores e transformadores. A novidade consiste em instalar os termovisores em veículos, acelerando o trabalho de inspeção. A Copel tem mais de 2 mil circuitos alimentadores em alta tensão operando em todo o Estado. Uma inspeção preventiva minuciosa em toda a extensão de uma dessas linhas, que em média leva em torno de quatro dias, pode passar a ser feita em apenas quatro horas, com apreciável ganho de eficiência. Além disso, a precisão dos equipamentos de termovisão permite encontrar e localizar pontos vulneráveis na rede elétrica dificilmente identificáveis por outros meios como pequenos danos ou microfissuras, que se acusam pela irradiação de calor e podem servir de causa a interrupções no fornecimento aos consumidores. Este é o grande objetivo da Copel com esse trabalho, observa o diretor de distribuição. Identificar e corrigir eventuais pontos fracos na rede elétrica antes que se transformem em problemas, evitando desligamentos. CONFIÁVEIS Os termovisores são utilizados há mais de duas décadas pela Copel na manutenção preventiva e corretiva de seus equipamentos em usinas, subestações e na rede elétrica. Cada vez mais confiáveis em razão da evolução da tecnologia, os equipamentos atuais permitem identificar pontos de sobreaquecimento com grande detalhamento, por meio de imagens entre 19 mil e 70 mil pixels. "Além de acusar os defeitos com maior precisão que a inspeção visual, o termovisor se tornou o melhor recurso para inspeção instrumentalizada, atendendo a 99% das necessidades", afirma Rodolfo Cesar Bathke, técnico da Superintendência de Engenharia da Distribuição da Copel. Ele explica que o ponto percentual de casos não acusados pelo termovisor normalmente se refere a falhas que geram ruídos em vez de calor e que são identificadas com uso de detectores de rádio-interferência. INSPEÇÃO EMBARCADA Apenas um bom equipamento, no entanto, não seria suficiente para que o desejado aprimoramento das rotinas de inspeção preventiva se tornasse realidade. Usualmente, as ocorrências emergenciais mobilizam parcela considerável do efetivo operacional da empresa em ações corretivas, ou seja, o defeito é reparado depois de haver se manifestado sob a forma de um desligamento. A intensificação das ações preventivas, de forma a evitar que pessoas fiquem sem eletricidade, depende fundamentalmente da rapidez e da eficácia com que essas ações possam ser executadas. E é isso o que está ocorrendo na Copel. 22 COPEL INFORMAÇÕES

23 Em sua versão mais recente, testada em Curitiba, o sistema exibe a imagem real e a infravermelha captadas pelas lentes do robô, operado remotamente. Nos últimos três anos, o desenvolvimento de novas técnicas de utilização de termovisores na Companhia passou a permitir a inspeção em movimento, identificando e analisando as diferenças de temperatura em tempo real. Embarcados em jipes e utilitários, estes equipamentos passaram a possibilitar a monitoração de redes a 20 km/h, derrubando o tempo médio de inspeção de um alimentador de quatro dias para quatro horas. FUTURO As câmeras são instaladas junto à janela do passageiro do veículo e operadas manualmente. Em Curitiba, no entanto, está sendo conduzida uma experiência onde a câmera móvel do termovisor é direcionada remotamente, aumentando ainda mais a eficácia do trabalho e diminuindo o tempo de inspeção em relação à movimentação além de permitir sua realização sob qualquer condição de clima. Para o futuro, há uma parceria da Copel com o Lactec que resultará numa nova versão a terceira do manipulador remoto. E já está sendo estudado um avanço para as melhorias alcançadas, constante de um projeto de P&D. "É um estudo que pretende dotar o robô de um giroscópio, garantindo maior estabilidade ao equipamento durante a captura das imagens e, conseqüentemente, permitindo imprimir maior velocidade à inspeção", explica o técnico Rodolfo César Bathke. "Também pretendemos realizar a transmissão de sinais por uma rede sem fios. Quando pronto, este equipamento desenvolvido pela Copel será comparável aos já existentes no mercado, só que a um custo cem vezes menor. CARRO-CHEFE Existem sete veículos dotados de termovisor rodando hoje por todo o Paraná, identificando anomalias em isoladores e conexões da rede em alimentadores críticos. Os relatórios das equipes de inspeção traçam alvos precisos para a ação posterior das equipes de manutenção. "A inspeção por termovisor é o carro-chefe da manutenção preventiva, atividade que vem recebendo investimentos crescentes da Copel", afirma Maximiliano Andres Orfali, gerente do Departamento de Operação, Manutenção e Controle de Qualidade dos Serviços da área técnica de distribuição de energia da Companhia. "Quando conseguirmos assumir o controle preventivo sobre as anomalias em nossas redes, antecipando as falhas, estaremos ajudando a elevar significativamente os índices que medem a qualidade dos nossos serviços elétricos, completa. A possibilidade de realizar a varredura de grandes trechos da rede elétrica em um tempo relativamente curto está levando a área de distribuição da Copel a estudar a possibilidade de estabelecer uma meta bastante ambiciosa. Pretendemos inspecionar e fazer a manutenção preventiva de cada um dos mais de 2 mil circuitos alimentadores existentes na nossa área de concessão em intervalos de dois anos, antecipa o presidente Ronald Ravedutti. MARÇO/ABRIL

24 CAPA CABOS ISOLADOS DA TERRA AO AR INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS E CONSCIENTIZAÇÃO DIMINUÍRAM A FREQUÊNCIA E A GRAVIDADE DOS ACIDENTES EM 2009 Por Marcelo Rothen O projeto de utilização de cabos isolados nas redes aéreas está sendo retomado pela Diretoria de Distribuição. No início do ano, a energização bem-sucedida de 500 metros de rede de média tensão no bairro Prado Velho, em Curitiba, marcou o início dos testes de campo do projeto, que pretende garantir a continuidade do fornecimento em alimentadores de bairros densamente arborizados ao utilizar um cabo extremamente seguro, e praticamente à prova de desligamentos. Os cabos isolados são idênticos aos aplicados nas redes subterrâneas, mas apresentando as fases trançadas em espiral em torno de um cabo mensageiro de aço, que sustenta a rede em braços fixados aos postes. "Trata-se de um cabo pré-reunido que apresenta o mesmo isolamento da rede subterrânea, mas com um custo três vezes menor, por dispensar as obras civis de instalação", afirma Marcio Knopp, do Departamento de Normalização, Geoprocessamento e Obras. O desenvolvimento de uma metodologia de instalação aérea destes cabos também possibilitará sua aplicação na saída de alimentadores de subestações, hoje realizada com rede subterrânea. CABOS NUS, COMPACTOS OU MULTIPLEXADOS Troncos, galhos e cascas de árvores sempre povoaram os pesadelos das redes de média tensão (13,8 e 34,5 mil Volts), assoladas por desligamentos durante os vendavais em áreas arborizadas. A evolução das redes nuas levou ao desenvolvimento dos cabos compactos, na década de 90. Afastados à distância de um palmo por um espaçador vulgarmente conhecido como "ninja", os cabos compactos não apenas propiciam podas menos drásticas, como também desligam com menor freqüência por contarem com uma capa protetora que permite o contato eventual de galhos e cascas. Para alcançar um índice ótimo de confiabilidade, no entanto, o lançamento aéreo do cabo multiplexado isolado surge atualmente como uma alternativa à rede subterrânea, de custo ainda proibitivo. 24 COPEL INFORMAÇÕES

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