Obituários no Brasil: Um olhar sincrônico das homenagens póstumas. Autor discente: Francisco José Costa dos Santos (Ppgel/UFRN) Natal/2011.
|
|
- Stéphanie Barata Santana
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa de Pós Graduação (Mestrado) em Estudos da Linguagem Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA EM LINGUISTICA APLICADA Docente. ALESSANDRA CASTILHO FERREIRA DA COSTA Obituários no Brasil: Um olhar sincrônico das homenagens póstumas Autor discente: Francisco José Costa dos Santos (Ppgel/UFRN) Natal/2011.2
2 Autor discente: Francisco José Costa dos Santos (Ppgel/UFRN) Obituários no Brasil: Um olhar sincrônico das homenagens póstumas Trabalho apresentado à disciplina Metodologia da Pesquisa em Linguística Aplicada, sob a orientação da Profª. Drª. Alessandra Castilho Ferreira da Costa, como requisito parcial à obtenção de nota e créditos na disciplina. 2
3 Natal/ Obituários no Brasil: Um olhar sincrônico das homenagens póstumas Autor: Francisco José Costa dos Santos (Ppgel/UFRN) RESUMO: Partindo do conceito de tradição discursiva, gestado no seio da Linguística Românica alemã e, defendido por Kabatec (2006), este trabalho se propõe a identificar traços de permanência em um aspecto peculiar no obituário de jornal publicado na internet: os substantivos próprios e a formas verbais. Para tanto, recorre à concepção de obituário proposto por McDonald (1967) para quem obituário é o informe da morte de um indivíduo em particular. Em caso de pessoas famosas, normalmente traz um resumo de suas realizações em vida, com destaque para os episódios que as tornaram notáveis. O corpus é composto de obituários recolhidos na internet, sendo um de cada região do Brasil e assume-se como objetivo maior, apontar e descrever as regularidades encontradas nos objetos de análise de forma sincrônica e assim traçar uma linha de compreensão sobre as permanências de substantivos próprios e de formas verbais em obituários do Brasil, utilizando a divisão por regiões como campo de análise. Os resultados, possibilitados pelo estudo sincrônico, revelam a mudança na quantidade de utilização de verbos e de substantivos próprios entre as regiões brasileiras. Percebeu-se ainda uma mudança bastante acentuada na configuração de formato do obituário de uma região para outra. Os estudos apresentados não podem ter caráter de conclusibiliade, mas, antes disso, um pequeno recorte de uma investigação maior ainda em curso. PALAVRAS-CHAVE: tradição discursiva; obituário; substantivos próprios e formas verbais 3
4 1. Introdução Durante o século XX, os estudos em Linguística Textual originaram diferentes correntes para a análise da textualidade seja ela a partir dos elementos linguísticos específicos dos textos; do conteúdo temático e de sua estrutura maior tais como textos descritivos, técnicos, argumentativos, etc, seja ainda por sua inserção situacional ou de acordo com sua funcionalidade e objetivo comunicativo. Kabatek (2006) afirma que com o trabalho de Brigitte Schlieben-Lange (1983 e 1993), tem inicio a perspectiva de uma pragmática histórica, uma abordagem que relacionava a discussão sobre a oralidade e escrituralidade com uma visão histórica oferecendo assim fundamentos para o que mais tarde se chamaria o estudo de Tradição Discursiva (Kabatek, 2006). Desde esse período, tal conceito foi sendo esmiuçado cada vez mais o que permitiu reformulações de pesquisadores Peter Koch (1997) e Wulf Oesterreicher (1997) que apresentaram novos olhares à TD que conhecemos na atualidade. Partindo da visão histórica da língua enquanto processo, Coseriu (1981) propôs uma reelaboração definindo a linguagem como uma atividade universal e comum a todos os homens, que também é histórica, pois quem fala emprega pelo menos uma língua, mas, ao mesmo tempo a língua é também resultado de uma atividade individual e tem lugar em um entorno situacional determinado. Para o autor, a cada nível da língua cabe uma atividade específica. Ele chama de nível universal aquele em que se atribui a atividade do falar em geral. A língua em particular, ou seja, o registro específico de que faz uso o falante, realiza-se num eixo histórico e no plano individual é onde se concretizam os textos ou o discurso. Cada uma dessas atividades baseia-se em saberes ou competências distintas: o saber falar em geral é um saber elocucional; o saber expressar-se em uma língua específica é um 4
5 saber idiomático e o saber elaborar textos adequados às situações específicas, de acordo com os temas e os interlocutores é o saber expressivo. No modelo de interpretação da linguagem humana em três níveis proposto por Coseriu, Peter Koch reconhece uma nova subdivisão que afetaria o nível histórico. Segundo Koch, esse nível precisaria ser subdividido em dois: o nível histórico das línguas em particular (alemão, francês, inglês, português) e o nível histórico das tradições discursivas estas compreendem os gêneros textuais, estilos, gêneros retóricos, atos de fala, etc. Segundo Kabatec (2006) os três níveis estão concomitantes quando se fala e unicamente se podem derivar a partir de atos concretos, já que não se pode falar universalmente sem falar uma língua e sem produzir textos, e não se pode falar uma língua como sistema de signos sem que seja mediante textos. Existe, porém, a possibilidade e até a necessidade de separação desses níveis na investigação de uma questão linguística concreta. Ainda mergulhado no conhecimento do mesmo autor, pode-se dizer que a atividade do falar, com uma finalidade comunicativa concreta, atravessaria dois filtros concomitantes até chegar ao produto do ato comunicativo ou enunciado: um primeiro filtro correspondente à língua e um segundo, correspondente às tradições discursivas, segundo o seguinte esquema: Assim sendo, Kabatek (2006) propõe em seus textos que se entenda o conceito de tradições discursivas como um modelo de análise linguística que transcende o próprio 5
6 domínio proposto por Coseriu, pois crê que esse nível estabelece um elo de ligação entre os demais domínios. Essas premissas servem de pano de fundo para a definição do conceito de TD: Entendemos por Tradição Discursiva (TD) a repetição de um texto ou de uma forma textual ou de uma maneira particular de escrever ou falar que adquire valor de signo próprio (portanto é significável). Pode-se formar em relação a qualquer finalidade de expressão ou qualquer elemento de conteúdo, cuja repetição estabelece uma relação de união entre atualização e tradição; qualquer relação que se pode estabelecer semioticamente entre dois elementos de tradição (atos de enunciação ou elementos referenciais) que evocam uma determinada forma textual ou determinados elementos linguísticos empregados (Kabatek, 2006). A definição proposta por Kabatek responde em parte a crítica que se tem feito a respeito do que seriam verdadeiramente as TDs. Comumente se tem dito que falar de uma TD é a mesma coisa que se referir a um gênero textual. No entanto, a preocupação quando se fala em conceitos como repetição, evocação, atualização e tradição é a de, por um lado, 1) não só analisar a composicionalidade dos textos, a exemplo do que se tem feito comumente nas várias correntes da Linguística Textual, sejam eles processos de construção do texto, ou seja, suas propriedades formais e funcionais, mas também, (2) observar em que medida a norma de uma língua particular é afetada em decorrência das transposições, atualizações ou permanências de tradições discursivas, promovendo assim a mudança linguística strictu sensu. Alguns críticos do modelo podem até afirmar que a adoção do termo TD seria equivalente a atribuir uma perspectiva diacrônica aos modelos de Linguística Textual. Muitas destas críticas referem-se ao fato de que o modelo de TD ainda não desenvolveu uma metodologia clara, dotada de instrumentos e conceitos claramente definidos e que tomou por empréstimo a terminologia específica de outras correntes de análise, como os modelos 6
7 teóricos da Gramaticalização, da Análise do Discurso, ou até mesmo da Análise da Conversação. Talvez a crítica seja procedente e resta aos defensores do modelo explicitar os seus instrumentos de análise, dispondo-os com a terminologia adequada. 2. Obituários Um obituário é o informe da morte de um indivíduo em particular. Em caso de pessoas famosas, normalmente traz um resumo de suas realizações em vida, com destaque para os episódios que as tornaram notáveis. Pode também ser um simples comunicado publicado em jornais, na forma de anúncio pago ou em seções de utilidades públicas. McDonald (1967). O obituário ou necrológio refere-se ao gênero biográfico, à narração de vidas, uma tradição no jornalismo. Não é uma tarefa fácil de fazer, demanda pesquisa, apuração, e porque não dizer paixão. Os jornais são um dos melhores meios de descobrir datas de falecimento na seção de obituários. Em alguns deles, chega-se a conhecer uma pequena biografia do morto, descrevendo relações de amizade em cada família deixada. No posfácio do livro O livro das vidas, Matinas Suzuki Jr. explica que a seção de obituários foi ganhando importância nos jornais americanos e ingleses ao longo das últimas quatro décadas. Para Suzuki, o obituário talvez seja o único lugar da imprensa diária que chegou perto do jornalismo literário sistematicamente. No Brasil não há necessariamente uma secção destinada ao obituário em todos os jornais, porém observa-se que em todas as regiões do país um ou outro veículo informativo demonstra preocupação com esse gênero e é apenas dedicada uma tira, que na maioria das vezes apenas notifica o falecimento. São poucas as notas que narram à história do morto. Uma das explicações dadas por Matinas Suzuki Jr. é que os americanos e ingleses celebram o morto, enquanto que aqui, a morte é marcada pelo estigma da dor e do silêncio. 7
8 3. Metodologia O tema surgiu no transcurso da disciplina Tópicos de Linguista II ministrada no Programa de Pós graduação Strictu sensu da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sob a orientação do Prof. Dr. Lucrécio Junior quando da solicitação desse por uma temática a ser desenvolvida durante a disciplina. O interesse pelo tema se deve a necessidade de compreender a dinâmica de uso de formas verbais e substantivos próprios no corpo do texto que compõe o gênero obituário e, partindo dessa compreensão, verificar como tais ocorrências se materializam nas cinco regiões brasileiras. Para a coleta de dados, lança-se mão da rede mundial de computadores através dos sites de buscas, entre eles o Google, Aonde e Yahoo, em que foram localizadas e coletadas as informações a serem trabalhadas neste trabalho. Dada à multiplicidade 1 de variações denominadas de obituário que ocorrem no Brasil, optamos inicialmente por selecionar os dados coletados por aqueles que maior proximidade apresenta da forma prototípica do Obituário defendido por McDonald (1967) no período compreendido entre 2006 e Feito isso, selecionamos um obituário por região brasileira para em seguida, realizar o tratamento dos dados que apresentaram os resultados a seguir. 1 Não há uma unicidade de formatação do gênero Obituário no Brasil, se na região sul, costuma-se escrever longos textos sobre a vida do morto homenageado, em outras regiões, o texto limita-se a informações sobre o local e horário de sepultamento. Percebe-se nesta lacuna, a necessidade de um trabalho investigativo mais apurado que poderá ser desenvolvido a posteriori. 8
9 4. Dados, análises e resultados. Região Norte 1, , , , , , , , , ,5 0,5 Região Norte % Subs. Próprios % Formas Verbais Os dados mostram que na Região Norte há uma maior recorrência dos substantivos próprios se comparado com as formas verbais. 9
10 Região Centro Oeste Região Centro Oeste 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 3,4 1,1 % Subs. Próprios % Formas Verbais Na Região Centro Oeste do Brasil há a ocorrência maior dos substantivos próprios, o que nos leva a inferir que é uma tradição a pessoalização dos obituários. Hipotetiza-se que tal fenômeno se dê pelas tradições culturais da região. 10
11 Região Nordeste 2,1 2,05 2 1,95 1,9 1,85 1,8 1,9 2,1 % Subs. Próprios % Formas Verbais Observa-se que, diferentemente da Região Centro Oeste, a Região Nordeste, despessoaliza o obituário quanto apresenta uma ocorrência maior de formas verbais. Esta característica se fez observar em outros obituários da mesma região, o que nos leva a crer que poderia haver uma tradição mais informativa no gênero obituário. 11
12 Região Sudeste 2 1,5 1 0,5 0,9 1,9 0 % Subs. Próprios % Formas Verbais Os dados mostram uma aproximação consistente com as práticas nordestinas. Nesta região, as formas verbais assumem posição de predominância em relação aos substantivos próprios. 12
13 Região Sul Região Sul 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 1,9 3,1 % Subs. Próprios % Formas Verbais A Região Sul brasileira, assim como as regiões Sudeste e Nordeste, apresenta uma utilização maior de formas verbais que de substantivos próprios. 250 Nº de Palavras Região Norte Região Centro Oeste Região Nordeste Região Sudeste Região Sul 13
14 Quanto ao número de palavras se pode observar que a região sul, apresenta maior ocorrência seguido da região Centro Oeste. Isso é recorrente em todos os veículos consultados, dessas regiões, para este trabalho. As regiões nordeste e sudeste se aproximam no número de palavras utilizadas, com um registro maior para o Nordeste enquanto que a região norte, mostram os dados, não se observa um texto de maior densidade. Ocorrências Gerais Total de Palavras; 734 Subs. Próprios; 70 Formas Verbais; 63 Se pode perceber que há, em obituários nas cinco regiões brasileiras, uma similaridade numérica no uso dos substantivos próprios e das formas verbais. Assumimos aqui que não se pode considerar que os dados apresentados reflitam uma verdade suprema, contudo nos apontam uma tendência de uso destes elementos na tessitura do gênero obituário. Os dados coletados para esta pesquisa nos apontam que as regiões Norte e Centro Oeste do Brasil tendem, no gênero obituário, para uma proximidade mais profícua da oralidade ou, como o dissemos anteriormente, da pessoalização do texto. Por outro lado, as demais regiões brasileiras, assumem como costume (tradição discursiva) uma forma mais próxima da textualidade e consequentemente o afastamento da oralidade. 14
15 Referencias: Kabatec, Johannes; Tradições discursivas e mudança linguística; 2006.Texto recolhido na internet em Acessado em 10/10/2011 as McDonald Bill; Talk to the Newsroom: Obituaries Editor - New York Times Journal; New York; US; 1967 SUZUKI Jr. M. (org.). O livro das vidas. Denise Bottmann (trad.). São Paulo: Companhia das Letras, São Paulo,
tradições discursivas conceito, história e aquisição
LEITURAS INTRODUTÓRIAS EM LINGUAGEM tradições discursivas conceito, história e aquisição Sanderléia Roberta Longhin 5 Sumário Apresentação da Coleção... 7 Introduzindo o tema... 9 Capítulo 1. Definição
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1 Função social: relatar resultados de uma pesquisa, avaliando-os em relação à literatura da área e fornecendo uma conclusão
Leia maisKoch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Leia maisjornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo.
1. Introdução Afinal, o que significa ser jornalista e fazer jornalismo? Estas perguntas foram feitas primeiramente a mim mesma, ainda nos tempos de graduação, durante a faculdade de Jornalismo. E, mesmo
Leia maisAS TRADIÇÕES DISCURSIVAS: GÊNESE E DEFINIÇÃO
AS TRADIÇÕES DISCURSIVAS: GÊNESE E DEFINIÇÃO Luciene Maria Patriota 1 RESUMO: Afinal, o que denominamos de Tradição Discursiva (TD) conceito novo usado entre nós desde a década de 1980? Por que este termo
Leia maisVARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS
657 de 663 VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS Warley José Campos Rocha (UESB) 209 Valéria Viana Sousa (UESB) 210 Jorge Augusto Alves da Silva (UESB)
Leia maisA ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS
A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS Cláudia Cynara Costa de Souza; Maria das Graças Soares Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 01.12-02 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/ÊNFASE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 01.12-01 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/ÊNFASE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.23-05 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/PORTUGUÊS-FRANCÊS/FL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.23-02 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/ÊNFASE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.23-04 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/PORTUGUÊS-INGLÊS/FL
Leia maisLíngua Portuguesa 8º ano
Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Tipologia textual: texto conversacional. Variação e normalização linguística. Língua padrão (traços específicos). Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos 1º Período
Leia maisE.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS ATPC 04 DE AGOSTO 2017 PC: ANA LUCIA FAZANO PARTE 1
3º Bimestre 2º Bimestre 1º Bimestre E.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS Relação entre as Habilidades Previstas no Currículo do Estado de São Paulo e as Habilidades Previstas na Matriz de Referência do SARESP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 01.11-01 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM ESPANHOL/FL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 01.09-01 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM ESTUDOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 01.10-01 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM ALEMÃO/
Leia maisHORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE
HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.10-01 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM FRANCÊS/FL
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DAS CARTAS DE LEITOR DO SÉCULO XIX
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DAS CARTAS DE LEITOR DO SÉCULO XIX Ângela Cláudia Rezende do Nascimento Rebouças(IFRN/FMC) Email: ang-thi@hotmail.com Resumo: Este trabalho objetiva analisar brevemente a estrutura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.05-02 Situação: Vigente Nome: BACH. EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS/LINGUÍSTICA
Leia maisHORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Indianara Costa dos Santos Miranda (UNIOESTE) 1 Clarice Cristina Corbari (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Este trabalho objetiva apresentar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.05-01 Situação: Vigente Nome: BACH. EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS/LINGUÍSTICA
Leia maisDescrição da tradição discursiva ofícios do Século XX do Rio Grande do Norte
128 e-scrita ISSN 2177-6288 Descrição da tradição discursiva ofícios do Século XX do Rio Grande do Norte Josenildo Barbosa Freire 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo central a descrição da
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia mais- Página 3. METODOLOGIA DE PESQUISA
se limita às relações linguísticas entre os elementos do sistema da língua ou entre os elementos de uma única enunciação, mas ocupa-se das relações dialógicas nos atos de palavra, nos textos, nos gêneros
Leia maisJornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.
Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Romance
Leia maisCursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum
Direção de Serviços da Região Norte Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum 1. Informação O presente documento visa
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 14.15-01 Situação: Vigente Nome: LICENCIATURA EM PORTUGUÊS/FL
Leia maisENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS
ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br
Leia maisDisciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07
Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Gêneros Textuais Definição: Gênero textual é a forma como a língua é empregada
Leia maisCULTURA, LÉXICO E REGULARIDADES ESTRUTURAIS EM TEXTOS ESPECIALIZADOS DE MEDICINA E DE DIREITO AMBIENTAL: UM CONTRASTE EXPLORATÓRIO
CULTURA, LÉXICO E REGULARIDADES ESTRUTURAIS EM TEXTOS ESPECIALIZADOS DE MEDICINA E DE DIREITO AMBIENTAL: UM CONTRASTE EXPLORATÓRIO Elisandro José Migotto - PIBIC/CNPq UFRGS Edna Regina Hornes de Lima -
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português
PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17 Disciplina: Português 7.º Ano Unidade temática e Conteúdos Domínios Objetivos N.º de Aulas previstas por período Unidade 0 Diagnose Unidade 1 Textos não literários
Leia maisANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1
147 de 368 ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 Marian Oliveira * (UESB/UNICAMP) RESUMO trataremos da relação entre síndrome de down e situação dialógica. foram coletados dados de fala de dois
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora PLANIFICAÇÃO ANUAL /2015 DISCIPLINA: Português CURSO: PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS GERAIS Compreensão oral / Leitura o Antecipar significados o Distinguir diferentes tipos de texto o Apreender sentidos explícitos o Inferir sentidos implícitos o Distinguir factos de opiniões
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano
Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência
Leia mais1 de 6 15/02/ :44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE S ACADÊMICAS Portal do Discente EMITIDO EM 15/02/2013 13:44 DADOS DA ESTRUTURA CURRICULAR Código: 01A LETRAS - NATAL - Presencial
Leia maisAULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA
AULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA 1. Ilari & Basso (2009) Variação diamésica: variação da língua associada aos diferentes meios ou veículos 1 Língua falada e língua escrita Há diferença?
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisinglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio
Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado do Rio de
Leia maisA ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10
107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 14.18-01 Situação: Vigente Nome: LICENCIATURA EM INGLÊS/FL
Leia maisROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018
ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção
Leia maisColégio Internato dos Carvalhos
Grupo Disciplinar de Línguas Românicas aøväxé wé XÇá ÇÉ fxvâçwöü É Matriz do Teste Intermédio de Português do 12.º ano Ano letivo 2016-2017 Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-TESTE de Português 12.º ano (a
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de
Informação Prova de Equivalência à Frequência (Despacho n.º 3 A/2019, de 26 de fevereiro) Ano letivo de 2018 2019 Disciplina: Inglês Ano de escolaridade: 9.º ano Tipo de Prova/código: Escrita (Ponderação:
Leia maisLITERATURA DE CORDEL:GÊNEROS ORAIS NA SALA DE AULA
LITERATURA DE CORDEL:GÊNEROS ORAIS NA SALA DE AULA Silvio Profirio da Silva 1, Herica Clarice Borges de Souza 2, Renata Maria Santos Silva 3 Alunos do Curso de Letras da UFRPE O resultado de diversos estudos
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Semiótica da Comunicação
Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003035A - Semiótica da Comunicação Docente(s) Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento
Leia maisPARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira
PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de
Leia maisAS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?
729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,
Leia maisORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA
73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise
Leia maisINGLÊS Cont. Ano Letivo 2016/2017 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade
Ano Letivo 2016/2017 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Cont. 11º Ano de Escolaridade Prova 367 2017 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta informação
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia maisGPPL - GRUPO DE PESQUISA EM PSICOLINGUÍSTICA. Instituição: USP Universidade de São Paulo
GPPL - GRUPO DE PESQUISA EM PSICOLINGUÍSTICA Coordenador: Lélia Erbolato Melo Instituição: USP Universidade de São Paulo Pesquisadores: Lélia Erbolato Melo; Ana V. G. de Souza Pinto; Terezinha de Jesus
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA / 3 JOSÉ CARDOSO PIRES. Cursos de Educação e Formação
Conteúdos temáticos ESCOLA SECUNDÁRIA / 3 JOSÉ CARDOSO PIRES Cursos de Educação e Formação PORTUGUÊS Tipo 2 - PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 128 blocos (2 anos) Ano letivo 2014/2015 Competências e Procedimentos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO Planificação Anual 2011/2012 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PORTUGUÊS 10º ANO Manual adotado: Página Seguinte - Texto Editora
Leia maisDELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.
189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;
Leia maisDIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1. Marcio Da Silva Granez 2.
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1 Marcio Da Silva Granez 2. 1 Pesquisa realizada no curso de Comunicação Social -
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia mais18 Introdução à. Semântica
18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE
Leia maisCOMUNIDADE DE FALA DO IFSUL: RELAÇÕES LINGUÍSTICAS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
01308 COMUNIDADE DE FALA DO IFSUL: RELAÇÕES LINGUÍSTICAS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. Márcia Helena Sauaia Guimarães Rostas - IFSul Beatriz Helena Zanotta Nunes - IFSul RESUMO O presente painel pretende
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i
1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta
Leia maisCRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista
Leia maisSugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa
Leia maisLíngua, Linguagem e Variação
Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados
Leia maisPlanificação Modular de Português
/Competências transversais a diversos módulos a abordar ao longo do ano: Mobilizar conhecimentos prévios. Compreender enunciados orais e escritos Expressar-se oralmente e por escrito com correcção e clareza,
Leia maisDisciplinas ministradas em outros cursos
Disciplinas ministradas em outros cursos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACOMB BIBLIOTECONOMIA NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisPROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4
Leia maisArtigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.
Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP
Leia maisUSO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR
463 de 663 USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR Milca Cerqueira Etinger Silva 142 (UESB) Gilsileide Cristina Barros Lima
Leia maisDESCRIÇÃO DIACRÔNICA DOS GÊNEROS EDITORIAL E ANÚNCIO NO JORNAL O MOSSOROENSE DO SÉCULO XX: UMA ABORDAGEM À LUZ DAS TRADIÇÕES DISCURSIVAS
DESCRIÇÃO DIACRÔNICA DOS GÊNEROS EDITORIAL E ANÚNCIO NO JORNAL O MOSSOROENSE DO SÉCULO XX: UMA ABORDAGEM À LUZ DAS TRADIÇÕES DISCURSIVAS Ana Raiza da Silva Casusa (UERN/PIBIC) raiza_casusa@hotmail.com
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisExpectativas de Aprendizagem dos Cursos oferecidos pelo INCO
Level 1 Ao final do Nível 1, você será capaz de: Usar linguagem de sala de aula Apresentar-se em diferentes registros Formular e responder perguntas de forma simples Compreender e usar expressões do dia-a-dia
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas
Leia maisProva de equivalência à frequência. 3º Ciclo do Ensino Básico. Objeto de avaliação
Prova de equivalência à frequência INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS maio de 2016 PROVA /21 2016 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de
Leia maisO MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA
455 de 663 O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA Gilsileide Cristina Barros Lima 136 Milca Cerqueira Etinger Silva 137 Valéria Viana da Silva 138 Jorge Augusto Alves da Silva 139 RESUMO
Leia maisORALIDADE E ESCRITURALIDADE: CONTINUUM DE PRÁTICAS SOCIAIS E DISCURSIVAS I E L P 2 5 ª A U L A P R O F. P A U L O S E G U N D O
ORALIDADE E ESCRITURALIDADE: CONTINUUM DE PRÁTICAS SOCIAIS E DISCURSIVAS I E L P 2 5 ª A U L A 1 9. 0 8 P R O F. P A U L O S E G U N D O INTRODUÇÃO Oralidade e escrita são práticas e usos da língua com
Leia mais23.2 Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Disciplina - Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa
23.2 Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Disciplina - Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Código - Tipo - Nuclear Nível - 1 Ano - 1º Semestre - 1º Créditos 4 = 100 horas (48 de contacto e
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS. PLANIFICAÇÃO ANUAL 8.º Ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL 8.º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem Conteúdos Nº de aulas Período previstas ORALIDADE Oralidade 65 +/- 1.º 1. Interpretar discursos orais com.características
Leia maisPortuguês - 8º Ano Ano letivo 2014/2015 (Para)Textos 8
Português - 8º Ano Ano letivo 2014/2015 (Para)Textos 8 Plano anual De acordo com a informação disponibilizada pelo Ministério da Educação e Cultura, «conjuntamente com os atuais Programas de cada disciplina,
Leia maisHORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS
1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega
Leia maisPARA PROFISSIONAIS DE
FRANCêS PARA PROFISSIONAIS DE SAúDE: NíVEL B1 (ABR 2015) - PORTO A mobilidade de profissionais de saúde é uma realidade e falar francês é uma abertura de portas para o mercado de trabalho internacional
Leia maisCARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras
Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira
TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).
Leia mais