Balanço Social Índice

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2 Índice ENQUADRAMENTO LEGAL, MISSÃO E ATRIBUIÇÕES DO TURISMO DE PORTUGAL, I.P ORGANOGRAMA DO TURISMO DE PORTUGAL, I.P RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO E GRUPOS PROFISSIONAIS HABILITAÇÕES ACADÉMICAS ESTRUTURA ETÁRIA ANTIGUIDADE HORÁRIOS DE TRABALHO ABSENTISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANEXOS QUADROS Pág. 1

3 Enquadramento Legal, Missão e Atribuições do Turismo de Portugal, I.P. O presente Balanço Social visa caracterizar os efectivos do Turismo de Portugal, I.P., no ano 2011, nas seguintes vertentes: I II III IV V VI VII Relação Jurídica de Emprego e Grupos Profissionais Habilitações Académicas Estrutura Etária Antiguidade Horários de Trabalho Assiduidade Formação Profissional Em temos de enquadramento legal, o Turismo de Portugal, I.P., é um instituto público de regime especial, integrado na administração indirecta do Estado, tutelado pelo Ministério da Economia, e do Emprego, dotado de capacidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e património próprio, cuja orgânica funcional e estatutos foram aprovados, respectivamente, pelo Decreto-Lei n.º 141/2007, de 27 de Abril e Portaria n.º 539/2007, de 30 de Abril, com o respectivo Regulamento de Pessoal aprovado pelo despacho normativo n.º 64/2008, de 7 de Novembro, publicado no Diário da República - 2.ª Série - n.º 239, de 11 de Dezembro de Tendo sido criado no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), este instituto vem prosseguir as atribuições do anterior Instituto de Turismo de Portugal, e dos entretanto extintos Instituto de Formação Turística, Inspecção-Geral de Jogos e Direcção-Geral do Turismo (com excepção das atribuições de natureza normativa desta última). A extinção destas estruturas e o início de actividade do Turismo de Portugal, I.P. dá-se em 1 de Julho de O Turismo de Portugal, I.P. tem, assim, por missão o apoio ao investimento no sector do turismo, a qualificação e desenvolvimento das infra-estruturas turísticas, a coordenação da promoção interna e externa de Portugal como destino turístico e o desenvolvimento da formação de recursos humanos do sector, bem como a regulação e fiscalização dos jogos de fortuna e azar. Pág. 2

4 Neste enquadramento, são atribuições do Turismo de Portugal, I. P.: a) Apoiar o membro do Governo responsável pelo turismo na definição, enquadramento normativo e execução da política nacional e comunitária aplicável ao sector; b) Propor ao Governo as linhas estratégicas aplicáveis ao desenvolvimento do sector turístico e definir os planos de acção de produtos e destinos que as concretizam; c) Assegurar a coordenação de estudos e estatísticas, nomeadamente em matéria de definição, acompanhamento e avaliação das políticas e planos estratégicos e de desenvolvimento do sector, estando habilitado a funcionar como entidade delegada no quadro do Sistema Estatístico Nacional e a participar nas actividades de organismos internacionais; d) Prestar apoio técnico e financeiro às entidades públicas e privadas do sector, assegurar a gestão dos respectivos sistemas de incentivos, aprovar e acompanhar o investimento público de interesse turístico; e) Planear, coordenar e executar a política de promoção do país, e suas marcas, como destino turístico, bem como assegurar a recolha, tratamento e divulgação de informação turística; f) Incentivar e desenvolver uma adequada política de qualificação de recursos humanos através da coordenação, criação e reconhecimento de cursos e acções profissionais; g) Acompanhar a evolução da oferta turística nacional, designadamente através do registo e classificação de empreendimentos e actividades turísticas; h) Promover uma política adequada de ordenamento turístico e de estruturação da oferta, em colaboração com os organismos competentes, intervindo na elaboração dos instrumentos de gestão territorial, participando no licenciamento ou autorização de empreendimentos e actividades, reconhecendo o seu interesse para o turismo, ou propondo ao Governo o reconhecimento da respectiva utilidade turística; i) Apoiar tecnicamente o membro do Governo responsável pelo turismo em matéria de jogos de fortuna e azar, bem como contribuir para a elaboração da respectiva regulamentação; j) Fiscalizar a exploração dos jogos de fortuna e azar e do funcionamento dos casinos e bingos e colaborar com as autoridades e agentes policiais em matéria de prevenção e punição de práticas ilícitas relativas a jogos de fortuna e azar. Pág. 3

5 No que se refere em especial à caracterização dos recursos humanos do instituto no âmbito deste enquadramento legal, importa ter presente que o Turismo de Portugal, I.P., na sua qualidade de organismo integrador das acima mencionadas estruturas extintas e do instituto reestruturado, incorporou trabalhadores oriundos de diversos regimes jurídico-laborais. Após ter sido desenvolvido, em 2007 e início de 2008, um processo de selecção, para efeitos de reafectação dos recursos humanos com vínculo aos mencionados anteriores organismos ao Turismo de Portugal, I.P., foi publicado, em finais de 2008, o já acima mencionado Regulamento de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. Sem prejuízo deste facto, foi entretanto efectivada a transição de carreiras e categorias dos trabalhadores dos serviços centrais e do Serviço de Inspecção de Jogos do instituto, através da aprovação da respectiva lista nominativa de transição no ano de No que se refere às Escolas de Hotelaria e Turismo, e na sequência da publicação do novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas de Hotelaria e Turismo, bem como da Portaria que aprova a organização interna destas estruturas, foram concluídos procedimentos de definição da situação do pessoal das estruturas escolares e da respectiva transição de carreira e categoria para o novo regime legal de vinculação, carreiras e remunerações, tendo um conjunto de trabalhadores ficado integrado no novo regime de carreiras gerais e um conjunto de outros trabalhadores ficado inserido nas designadas categorias subsistentes, dando-se por terminado o processo de reestruturação das Escolas de Hotelaria e Turismo. Neste enquadramento, a caracterização do efectivo constante deste Balanço Social já reflecte todas estas transições. No que se refere à formação dos quadros do organismo, foi reavaliado, em 2011, o Plano de Formação aprovado a 3 anos, em 2009, considerando ter sido entretanto aprovado o Plano de Ação para a Formação Profissional dos trabalhadores da Administração Pública para o período , pelo que se entendeu oportuno reavaliar a oferta formativa, prevista no Plano de Formação do Instituto para , com os seguintes objetivos: Pág. 4

6 o o o Permitir o acesso efetivo à formação profissional por parte de todos os trabalhadores que exercem funções públicas na Administração Central do Estado até final de 2013; Adequar de forma eficaz a oferta formativa às necessidades operacionais dos trabalhadores e dos serviços; Avaliar o impacto da formação na produtividade dos trabalhadores e na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas. No âmbito da execução desse Plano revisto, , verifica-se que as ações de formação realizadas em 2011 abrangeram cerca 392 formandos sobre um total de 450 previstos, representando uma taxa de execução de 87%. Foram realizadas 58 ações de formação, considerando a formação interna e externa ministrada, num total de horas de formação, com especial incidências nas áreas de formação informática, comunicação, gestão hoteleira, turismo. Pág. 5

7 Organograma do Turismo de Portugal, I.P. O organograma do Turismo de Portugal, I.P., que a seguir se apresenta, reflete a organização interna aprovada pela Portaria n.º 539/2007, de 30 de Abril (diploma que aprovou os Estatutos do Turismo de Portugal, I.P.), estando igualmente expresso, nos mencionados Estatutos, as competências de cada Direção e Departamento do Instituto. O Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, I.P. em funções a 31 de Dezembro de 2011 foi nomeado, com efeitos a 22 de Novembro de 2011, por despacho conjunto do Primeiro-Ministro e do Ministro da Economia e do Emprego. Pág. 6

8 Organograma Turismo de Portugal, I.P Conselho Directivo Frederico Costa Mª de Lurdes Vale Luis Matoso Estudos Sérgio Guerreiro Informação Estatística Teresinha Duarte Estudos e Planeamento Estratégico Rosário Costa Assuntos Internacionais Centro Documentação Luís Costa Gabinete Jurídico Nuno Barros Planeamento e Controlo de Gestão Jorge Lage Contabilidade e Gestão Geral Luís Gonçalves Gabinete Organograma Financeiro do Turismo de Portugal, I.P.. Paulo Pinto Secretária Geral Teresa Monteiro Recursos Humanos Elsa Cruz Tecnologias Comunicação José Pedro Santos Comissão de Jogos Serviço de Inspecção de Jogos António Alegria Jogo Ilícito Conselho de Crédito Controlo da Actividade de Jogo Cecília Silveira Tecnologias João Sanches Qualificação da Oferta Fernanda Vara Investimento Carlos Abade Promoção António Padeira Formação José Maria Silva Desenvolvimento Produtos e Destinos Ordenamento do Território Fernanda Praça Empreendimentos e Actividades Luís Boavida-Portugal Classificação e Qualidade Ana Blanco Análise Elisabete Félix Execução Riscado dos Santos Acompanhamento Contratual Catarina Zogheb Imagem e Conteúdos Lídia Monteiro Operação e Eventos Miguel Moraes Planeamento e Certificação Elisabete Mendes Coordenação da Gestão Escolar Paulo Revés Dinamização Teresa Ferreira Informação Jorge Ambrósio Pág 7

9 Ainda no âmbito da organização interna, haverá que ter em conta que funcionam igualmente na dependência do Turismo de Portugal, I.P., as escolas de hotelaria e turismo, conforme disposto no n.º 4 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 141/2007, de 27 de Abril (Lei Orgânica do Turismo de Portugal, I.P.). As estruturas escolares foram, em finais de 2008, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 25.º da Lei Orgânica do instituto, alvo de reestruturação, consagrada no já acima mencionado novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas de Hotelaria e Turismo bem como na Portaria que aprova a organização interna destas estruturas. Assim, a partir do ano 2009, as estruturas escolares foram organizadas por agrupamentos formativos que têm actualmente a seguinte configuração: Agrupamento Formativo da Escola do Algarve Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão Escola Tipo II Escola de Hotelaria e Turismo de Vila Real de Santo António Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Coimbra Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo do Fundão Escola Tipo II Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Douro - Lamego Escola de Hotelaria e Turismo de Douro Lamego Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Mirandela Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola do Estoril Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Santarém Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Lisboa Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Porto Escola de Hotelaria e Turismo do Porto Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Santa Maria da Feira Escola Tipo II Escola de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Portalegre Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre Escola Tipo I Pág. 8

10 O universo de efetivos considerado na análise expressa nos quadros e gráficos seguintes reportase aos 666 trabalhadores em exercício de funções a 31 de Dezembro de 2011, nos serviços centrais e desconcentrados do Turismo de Portugal, I.P, não sendo assim considerados para este efeito as 428 prestações de serviço referentes a formadores externos das Escolas de Hotelaria e Turismo. Por seu turno, dada a atual impossibilidade de os categorizar separadamente, os 53 trabalhadores inseridos em categorias a serem declaradas subsistentes e que são considerados em Outros / Outro Pessoal, encontram-se distribuídos, no modelo oficial de preenchimento do Balanço Social, pelas seguintes categorias, aproximadas de acordo com a tipologia de categoria de origem: 6 técnicos superiores, 43 assistentes técnicos, 3 informáticos e 1 assistente operacional. Pág. 9

11 Relação Jurídica de Emprego e Grupos Profissionais Cargo Político / Mandato Nomeação Definitiva CTFP - Indeterm CTFP - Termo Res Certo CTFP - Termo Res Incerto Grupo/Cargo/Carreira Comissão de Serviço no Âmbito do Codigo do Trabalho Prestadores Serviço Total Geral H M H M H M H M H M H M H M Dirigente Superior 1º Grau 1 1 Dirigente Superior 2º Grau Dirigente Intermédio 1º Grau Dirigente Intermédio 2º Grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático 4 4 Professor Inspector Outro Pessoal Prestadores Serviço Total Geral Conforme se verifica pelo gráfico seguinte, com a aplicação do regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas (aplicação da Lei n.º 12- A/2008, de 27 de Fevereiro), a modalidade de vínculo dominante no Turismo de Portugal, I.P., é o contrato de trabalho em funções públicas (CTFP) por tempo indeterminado, que abrange aproximadamente mais de dois terços do universo de trabalhadores. Registam-se 12% de trabalhadores com CTFP a termo, subsistindo ainda 8% de trabalhadores (grupo de trabalhadores em funções de inspeção, na carreira de Inspetor Superior de Jogos) que se mantêm em regime de nomeação definitiva, regulado pelo anterior modelo de carreiras. CTFP - Termo Res Incerto 2% CTFP - Termo Res Certo 10% Comissão Serviço Cod Trab 10% Nomeação Definitiva 8% CTFP - Indeterm 70% Pág. 10

12 A representatividade de cada grupo/carreira profissional é a seguinte: Outro Pessoal 8% Inspector 8% Dirigente Superior 0,6% Dirigente Intermédio 9% Técnico Superior 28% Professor 11% Informático 1% Assistente Operacional 16% Assistente Técnico 19% O grupo Outro Pessoal corresponde a 53 trabalhadores das Escolas de Hotelaria e Turismo, detentores de 18 categorias profissionais distintas, as quais se caracterizam como categorias a serem declaradas subsistentes, dadas as especificidades das mesmas. Verifica-se assim que o grupo com maior peso relativo no Turismo de Portugal, I.P., com 28% de representatividade, é o grupo dos Técnicos Superiores. Importa ainda referir que o grupo profissional Professor (11%) corresponde aos trabalhadores com funções de docência nas Escolas de Hotelaria e Turismo do Turismo de Portugal I.P., com a categoria profissional de origem do Ministério da Educação, colocados nas Escolas de Hotelaria e Turismo, ao abrigo de um Protocolo celebrado entre os dois Ministérios. Pág. 11

13 A evolução dos efetivos, no período de 2008 a 2011, é a seguinte: Evolução de Efectivos Masculino Feminino Total Geral Considerando, em 2008, o mesmo universo de trabalhadores (718, não contabilizando as prestações de serviço), a evolução dos efetivos até 2011 espelha um decréscimo total, no período em causa, de 52 trabalhadores (-41 feminino; -11 masculino). Por seu turno, mantém-se estável a dispersão por género (variação de 1%), com predominância do feminino (65,01% de taxa de feminilização em 2011), conforme gráfico abaixo. De realçar, relativamente à distribuição por género, que, com exceção do grupo de pessoal informático (que apresenta 4 trabalhadores no total), o grupo profissional de inspetores é aquele que apresenta a maior inversão à tendência verificada, com menor taxa de feminilização do Turismo de Portugal, I.P., correspondendo a 30%. Género - Percentagem 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Feminino Masculino Pág. 12

14 Habilitações Académicas Da análise das habilitações académicas dos trabalhadores do Turismo de Portugal, I.P., destacase a licenciatura, com mais de metade dos trabalhadores (55%), sendo o 12.º ano de escolaridade (22%) o segundo nível com maior representatividade em relação aos restantes níveis habilitacionais, conforme quadro abaixo: Habilitações Trabalhadores 4 anos de escolaridade 34 6 anos de escolaridade 19 9 anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade 147 Bacharelato 19 Licenciatura 367 Mestrado 16 Doutoramento 3 Total 666 O quadro seguinte apresenta a distribuição das habilitações académicas pelos diferentes grupos profissionais e por género: Grupo/Cargo/Carreira 4 Anos 6 Anos 9 Anos 11 Anos 12 Anos Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento H M H M H M H M H M H M H M H M H M Total Geral Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático 4 4 Professor Inspector Outro Pessoal Total Geral No gráfico abaixo pode ver-se a agregação das habilitações académicas dos trabalhadores em duas classes (habilitações até ao 12.º ano, inclusive, e efetivos com bacharelato ou superior), evidenciando-se a predominância do ensino superior, representando acima de 3/5 dos trabalhadores: Bacharelato e Superior 61% Até ao 12º ano 39% Pág. 13

15 A evolução da incidência das licenciaturas ou cursos superiores nas habilitações do Turismo de Portugal, I.P., regista uma tendência de aumento de representatividade destas habilitações, demonstrando assim a melhoria das competências académicas dos trabalhadores do instituto, em especial quando comparado o ano 2011 face a 2008: Habilitações - % Cursos Superiores 56,7 56,8 58,0 53, Pág. 14

16 Idade Balanço Social 2011 Estrutura Etária A distribuição dos efetivos pelos escalões etários consta da tabela e gráfico seguintes: Escalão Etário Trabalhadores >70 anos 0 65 a 69 anos 8 60 a 64 anos a 59 anos a 54 anos a 49 anos a 44 anos a 39 anos a 34 anos a 29 anos a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 20 a 24 anos 0 <20 anos 0 25 a 29 anos TOTAL F M A análise dos dados evidencia que 42% dos trabalhadores está numa faixa etária de 9 anos compreendida entre os 35 e os 44 anos, situando-se a idade média em 45 anos (46 de média etária no sexo masculino; 44 no sexo feminino). A evolução 2008/2011 regista um aumento em um ano da média etária (45 anos), acompanhada de uma tendência de envelhecimento ao nível da representatividade dos grupos etários até aos 35 anos e de 60 e mais anos (ligeira alteração da representatividade acima dos 60 anos e diminuição da representatividade do grupo até aos 35 anos): Média Etária Média Etária 20,47 19,72 18,54 45, ,5 44,42 44,44 44,46 45,15 7,52 7,66 13,21 6,13 6,01 <= 35 anos (%) >= 60 anos (%) Pág. 15

17 Antiguidade A tabela e gráfico abaixo representam a antiguidade na função pública dos efetivos do Turismo de Portugal I.P. Antiguidade Total Geral >= 40 Anos 6 35 a 39 Anos a 34 Anos a 29 Anos a 24 Anos a 19 Anos a 14 Anos a 9 Anos 23 <5 Anos 95 >= a a a a a a 14 5 a 9 < F M Os escalões de antiguidade com maior número de trabalhadores são os que se situam entre os 10 e 19 anos, contento aproximadamente metade (53%). A antiguidade média é 16 anos (16,153). Pág. 16

18 Horários de Trabalho Os horários de trabalho praticados no Turismo de Portugal, I.P., estão representados no seguinte gráfico, com as respetivas percentagens: J. Contínua 0,5% Desfasado 7% Especial 16% TE 1,5% Isenção 17% Flexivel 47% Rigido 10% Pode-se observar que o horário de trabalho mais frequente é de tipologia flexível, com quase metade (47%) dos trabalhadores neste regime; o segundo e terceiro mais praticados são os de tipologia de isenção e especial (17% e 16% respetivamente), sendo que o especial está associado a professores e a trabalhadores com funções de formadores internos, a desempenharem funções nas Escolas de Hotelaria e Turismo. Existe assim um visível privilegiar da prática do horário flexível, fomentando a conciliação entre a vida profissional e pessoal dos trabalhadores do instituto. O panorama de evolução 2008/2011 é o representado no gráfico seguinte: Desfasado Flexivel Isenção Rigido Especial TE J. Contínua Turnos Pág. 17

19 Absentismo A taxa de absentismo no ano 2011 foi de 6,627 resultando da seguinte fórmula: Taxa de Absentismo = Total de Ausência / Potencial Máximo Anual x 100 Potencial Máximo Anual = Trabalhadores x (Dias Úteis Dias de Férias) O seguinte gráfico apresenta as proporções do absentismo absoluto por grupo de pessoal: Assist Op 23% Informático 1% Professor 6% Inspector 6% Assist Téc 21% Outro Pessoal 14% Téc Sup 25% Dir Int 4% As faltas a que se reporta o gráfico são os dias de ausência pelos seguintes motivos: casamento, proteção na parentalidade, falecimento de familiar, doença, incluindo as situações de doença prolongada (mais de 30 dias), por acidente em serviço ou doença profissional, assistência a familiares, trabalhador-estudante, por conta do período de férias, por perda de vencimento, greve, injustificadas e um grupo de outras (varias como: cumprimento de obrigações, motivos não imputáveis ao trabalhador etc.). Este gráfico representa a distribuição do total de faltas dadas, sendo o grupo profissional técnico superior o que regista mais absentismo absoluto (25%) seguido dos grupos assistente operacional e assistente técnico (23% e 21% respetivamente), demonstrando que os três maiores grupos profissionais apresentam valores absolutos de absentismo bastante semelhantes. Pág. 18

20 O gráfico seguinte apresenta a média de dias de ausência por efetivo de cada grupo profissional, proporcionando uma análise mais ajustada relativamente à absoluta. Média de dias de ausência por efetivo de cada grupo profissional: Em média, cada trabalhador do Turismo de Portugal, I.P., faltou cerca de 15 dias, sendo que o grupo profissional dos Outro Pessoal (trabalhadores em categorias a serem declaradas subsistentes) é o que se destaca com uma média superior a 25 dias (25,6). O seguinte gráfico mostra o índice, ou peso, dos diferentes motivos de ausência no total de absentismo por cada grupo de pessoal: 100% 80% 60% 40% 20% 0% Casamento Parentalidade Doença Falecimento familiar Acidente em serviço Assistencia Familia Trab Estudante Por Férias Greve Perda Venc. Injustificadas Outras Pág. 19

21 Verifica-se que as faltas por doença atingiram proporções acima dos 70% das faltas dadas pelos grupos assistente técnico (72%), assistente operacional e professores (75%), Informático (85%), e Outro Pessoal (86%). Verificando-se que é, no geral, é o maior motivo de absentismo, representando 62% do total do absentismo. O segundo principal motivo de falta em 2010 foi a proteção na parentalidade, onde há a registar que o peso deste tipo de ausência tem particular incidência nos técnicos superiores que registam acima dos 56% da representatividade deste motivo no absentismo próprio. Confirma-se, pela análise do gráfico abaixo, que os motivos principais de absentismo foram as ausências por motivo de doença, com uma percentagem global de 62%, e as faltas no âmbito da proteção da parentalidade, com 23% do total das faltas. Casamento Parentalidade Doença; 62% Parentalidade; 23% Doença Falecimento familiar Acidente em serviço Assistencia Familia Trab Estudante Por Férias Sem Vencimento Greve Injustificadas Outras A evolução da taxa de absentismo é a seguinte: Taxa de Absentismo 4,980 6,205 5,619 6, Pág. 20

22 Formação Profissional No que respeita à formação profissional, no ano de 2011 ocorreram 392 participações em ações de formação, num total de horas, cuja distribuição pelos grupos profissionais é a que se segue: Grupo/Cargo/Carreira Participações Participantes Total de Horas Dir Sup Dir Int Téc Sup Assist Téc Assist Op Informático Professor Inspector Outro Pessoal Total Geral Participações Outro Pessoal 8 Inspector 25 Professor Informático 0 1 Assist Op 15 Assist Téc 77 Téc Sup 205 Dir Int 57 Dir Sup Pág. 21

23 Total de Horas Outro Pessoal 20 Inspector 846 Professor Informático 0 12 Assist Op 201 Assist Téc 1105 Téc Sup 2668 Dir Int 786 Dir Sup O grupo dos técnicos superiores foi o que obteve o maior número de participações (cerca de metade do total 52,3%), também em horas de formação destaca-se o grupo dos técnicos superiores (47%). Em termos de tipologia de formação, é visível, pelo quadro abaixo, que existe um equilíbrio entre formações externas e internas (53% e 47% respetivamente): Acções Inferior a 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a mais horas Internas Externas A formação subdivide-se em duas tipologias: Formação interna ou formatada à medida das necessidades especificas, sempre que possível, permitindo uma melhor adequação dos conteúdos às necessidades formativas, através da identificação prévia do núcleo central das matérias a abordar e articulação, para o efeito, com os formadores, ministrada nas instalações do Turismo de Portugal, I.P.; Formação externa inter-empresas em que os conteúdos estão pré-formatados e as acções são ministradas em instalações das entidades formadoras. Pág. 22

24 Apresenta-se assim o respetivo quadro e gráficos com a dispersão pelas duas tipologias de ações: Tipologia Acções Horas Participações Internas Externas Acções Horas Participações Externas 53% Internas 47% Externas 26% Internas 74% Externas 17% Internas 83% A taxa de trabalhadores que, ao brigo do Plano de Formação do instituto frequentaram ações de formação foi, em 2011, de 40,3% Pág. 23

25 Anexos Quadros Pág. 24

26 IDENTIFICAÇÃO: Turismo de Portugal, I.P. LOCALIZAÇÃO: (Sede) Rua Ivone Silva, Lote 6, Lisboa CONTACTOS: Telefone: Mail: DIRIGENTE MÁXIMO: Lic. Frederico de Freiras Costa (Presidente do Conselho Diretivo) TOTAL DE EFECTIVOS: trabalhadores 428 prestadores de serviço Análise estatística 1 inclui prestadores de serviço Taxa de efectivos vinculados no Quadro de Pessoal do T.P.: 45,80 Taxa de efectivos não vinculados ao Quadro de Pessoal da T.P.: 54,20 Taxa de feminilização: 59,23 Taxa de vinculação do pessoal dirigente: 54,55 Taxa de tecnicidade (Tec. Sup.): 17,09 Nível etário médio: 42 anos Nível médio de antiguidades: 16 anos Taxa de trabalhadores deficientes: 1,10 Taxa de formação superior: 35,28 Taxa de escolaridade igual e inferior a 4 anos: 3,11 Taxa de admissões (sem prestadores de serviço): 2,83 Taxa de saídas (sem prestadores de Serviço): 6,03 Taxa de promoções: 0,00 Taxa de absentismo: 6,63 Taxa de participações em acções de formação: 21,94 Taxa de formação interna: 46,55 Taxa de formação externa: 53,45 Taxa de trabalhadores sindicalizados: 11,24 Pág. 25

27 Análise estatística 2 exclui prestadores de serviço Taxa de efectivos vinculados no Quadro de Pessoal do T.P.: 75,23 Taxa de efectivos não vinculados ao Quadro de Pessoal da T.P.: 24,77 Taxa de feminilização: 65,02 Taxa de vinculação do pessoal dirigente: 54,55 Taxa de tecnicidade (Tec. Sup.): 28,08 Nível etário médio: 45 anos Nível médio de antiguidades (Inspectores): 16 anos Taxa de trabalhadores deficientes: 1,80 Taxa de formação superior: 57,96 Taxa de escolaridade igual e inferior a 4 anos: 5,11 Taxa de admissões (sem prestadores de serviço): 4,65 Taxa de saídas (sem prestadores de Serviço): 9,91 Taxa de promoções: 0,00 Taxa de absentismo: 6,63 Taxa de participações em acções de formação: 36,04 Taxa de formação interna: 46,55 Taxa de formação externa: 53,45 Taxa de trabalhadores sindicalizados: 18,47 Pág. 26

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