RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMANAIS SEMANA 1

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMANAIS COMUNIDADE: RESEX do Lago do Cuniã NÚMERO DE HABITANTES: 400 RESPONSÁVEIS: Profissionais: Igor Alexandre Campos Damiani (Biomédico), Sandra Eduarda Rodero do Prado (Ecóloga), Raquel Rodrigues dos Santos (Bióloga) e Vital Junior (Dentista). Estudantes: Adriana Zakia Costa (Pedagogia-UFSCar), Felipe Oliveira Martins(Enfermagem-UFSCar), João Marcos Rodrigues Dutra (Biotecnologia -UFSCar), Gustavo Nardini Cecchino (Medicina-PUC), Caroline Agnelli Bento (Medicina -PUCC), Lucas Franco Muniz (Medicina-FAMECA), Rafael Yosho Tiba (Engenharia Ambiental EESC-USP) e Marilia Mori Lopes (Odontologia). SEMANA 1 (de 06/07/2011 a 09/07/2011) 1. SÍNTESE DAS ATIVIDADES REALIZADAS: 1.1 Conversa inicial com Gideão (diretor do posto de saúde) para apresentação do projeto. Participantes: Equipe NAPRA: Adriana, Marília, João Marcos, Vital, Carol, Sandra, Gustavo, Felipe e Igor Comunitários/as: Gideão (diretor do posto) Descrição resumida da atividade: Nos organizamos no posto de saúde para fazer uma conversa inicial com Gideão, diretor do posto, para a apresentação da equipe e do projeto e para um diálogo sobre o projeto, possíveis adequações conforme necessidades atuais da comunidade, novas demandas para as nossas atividades. Também organizamos as VD s e conversamos sobre a quantidade necessária de combustível para realizá-las. Apresentamos nossos objetivos e ações e enquanto isso, Gideão opinava conforme achava necessário. Antes tinham duas agentes trabalhando no posto, porém, há pouco tempo, uma foi trabalhar em outra comunidade como merendeira da escola e a que continuou no Cuniã está grávida e portanto logo irá tirar licença. Nesse sentido, em relação à ação que visa a formação das AC s, poderemos viabilizar a inclusão de Gideão e Raimundo nesta ação pois provavelmente farão este trabalho durante um tempo. Enquanto organizamos as VD s, Gideão pediu que fizéssemos sexta-feira, dia 09, visitas em todos os núcleos da comunidade, pois viria uma equipe médica no sábado e por 1

2 isso era preciso agendar 10 atendimentos médicos para os casos mais graves, pois era esta a quantidade que o médico da equipe atenderia. Conversamos sobre as VD s que precisamos fazer para o preenchimento do cadastro do ICMBio e que gostaríamos de levantar o máximo de dados atuais possíveis antes para diminuir as questões na hora das VD s, pois sabemos o quanto é cansativo para os moradores e as moradoras responder questionários. Então marcamos as VD s para os dias: 11/07 (segunda-feira) Araçá e Bela Palmeira (Gideão disse que são mais ou menos 15 famílias) 12/07 (terça-feira) Pupunhas 13/07 (quarta-feira) e 14/07 (quinta-feira): Neves e Silva Lopes Em relação à quantidade de combustível, Gideão disse que gastaremos 50 litros de combustível em cada ciclo de VD s. Também comentamos nessa reunião que a diretora da escola, Rosário, e o professor Demian pediu que trabalhássemos se possível para a capacitação de duas pessoas da comunidade em Educação Sexual. Gideão gostou da idéia e mencionou ser interessante o envolvimento das mães nessa atividade. Materiais utilizados: Papel, caneta e o uma cópia do projeto da equipe impresso. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Esse momento de conversa inicial com Gideão foi importante e é essencial que seja feito em todas as atuações do NAPRA pelo fato dele ser uma pessoa de referência na comunidade e de que sempre acompanha de perto o nosso trabalho. Estabelecemos um primeiro vínculo, organizamos parte de nossos horários e conversamos sobre novas demandas possíveis para as nossas ações durante a nossa atuação. Avaliação pelos comunitários/as sobre a atividade: Não foi realizada. 1.2 Organização da Festa Julina Participantes: Equipe NAPRA: Adriana, Carol, Felipe, Gustavo, Igor, João Marcos, Marília, Sandra Comunitários/as: Diretora da escola (Rosário), alguns professores/as e funcionários/as Descrição resumida da atividade: Participamos de uma reunião na escola, onde estavam presentes a diretora Rosário e os/as professores/as e funcionários/as da escola, referente à festa julina do dia 23/07, sua programação e delegação de funções para organização e trabalho para e na festa. Comentamos que vamos participar da organização, da quadrilha e da festa. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Todos aceitaram bem a idéia de participar da festa, ajudando nas barracas de comida e brincadeiras, tal como os ensaios, vendo-os como uma oportunidade para melhor interação com a comunidade. Avaliação pelos comunitários/as sobre a atividade: 2

3 Não foi realizada. 1.3 Levantamento de dados para o cadastro do computador do posto de saúde. Participantes: Equipe NAPRA: João, Igor e Felipe. Comunitários/as: Ivanilde (Agente de saúde) e Gideão (Diretor do posto de saúde). Descrição resumida da atividade: Foi realizado um levantamento dos dados já existentes no computador do posto de saúde e no notebook do Gideão, referente aos moradores/as da comunidade, como nome, profissão, número e nome de filhos/as, núcleo onde mora etc, para preenchimento de parte do cadastro do ICMBio. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: Computador do posto e notebook do Gideão. Pastas/protocolos: Documento Excel com os dados da comunidade. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: A atividade foi importante para preencher alguns dados no cadastro de grande parte dos moradores. Isto ajudará a economizar tempo durante as visitas domiciliares, permitindo que façamos o menor número possível de perguntas aos moradores e que conversemos sobre as outras atividades que o NAPRA realizará, como as oficinas e o atendimento odontológico. Avaliação pelos comunitários/as sobre a atividade: Tanto o Gideão quanto a Ivanilde ajudaram no que foi necessário, tirando as dúvidas que surgiram. Ambos entenderam e apoiaram nosso objetivo. Outras observações importantes: Visitas Domiciliares Etapa 1 Participantes: Comunitários/as: Zacarias agente de endemias e Ivanilde (Van van) agente de saúde comunitária Equipe NAPRA: Sandra, Gustavo, Lucas, Felipe e Caroline Descrição resumida da atividade: As visitas domiciliares foram discutidas em reunião prévia com o Gideão, que sugeriu que estas fossem feitas em duas etapas. Esta primeira etapa visava conhecer a comunidade, informá-la da chegada do Napra, convidá-la para participar das atividades já com data marcada como Ecoturismo, e outras atividades que seriam divulgadas através de cartaz na Igreja ainda sem data especificada. Outras atividades incluíram agendar consultas para a equipe do PSF presente uma vez por mês, para o dia seguinte, e consultas odontológicas para a equipe Napra divididas nos dias da semana de acordo com o núcleo. Recursos Utilizados na Atividade 3

4 a) Equipamentos: estetoscópio, esfigmomanômetro. b) Pastas/protocolos: não foram utilizados c) Outros materiais: 50 litros de gasolina, caneta, papel, hipoclorito d) Técnicos: aferição de pressão, exame físico (sinais vitais) Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade De acordo com a demanda do Gideão, tivemos que fazer as visitas de forma muito rápida para que todos os núcleos do cuniã (todas as casas) recebessem a visita em apenas um dia. Sendo assim, o estabelecimento de vínculo esperado foi dificultado. Pudemos anunciar a chegada do Napra para a comunidade, sendo que a maioria já conhecia e se lembrava da equipe, chegando a perguntar sobre a presença de membros do Napra de outros anos. Uma vez que uma das metas principais era agendar no máximo 10 consultas médicas (identificando os casos mais graves) para o Dr. Carlos do PSF e odontológicas para a equipe Napra, questionamos sobre a saúde médica e bucal dos membros da casa, identificamos os medicamentos de uso crônico, orientamos aqueles que estavam com falta de medicamentos, aferimos a pressão arterial da maioria dos indivíduos que nos receberam, identificamos gestantes com necessidade de pré-natal e crianças para vacinação. A equipe se sentiu com muito pouco tempo e de certa forma pressionada, tendo que abrir mão da metodologia básica estabelecida para visitas domiciliares no meio da saúde para que os agendamentos fossem concluídos.. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade A recepção da nossa equipe aconteceu de forma muito heterogênea, sendo que alguns indivíduos mal quiseram conversar conosco, quando outros nos convidaram para entrar e serviram café, sendo muito hospitaleiros. Sentimos que a maioria não estava interessada, alguns estavam muito ocupados, e outros poucos se sentiam até incomodados com a intromissão. Alguns ofereceram alimentos e se entusiasmaram com a presença da equipe, comprometendo-se com atividades porém sem cumprir o compromisso posteriormente. O Zacarias já havia nos avisado que algumas pessoas realmente eram mais fechadas, e nos ajudou a tentar descontraí-las. Disse ainda que a comunidades está cansada de questionários e da presença de universitários que os deixam esperançosos porém que não retornam, ou não cumprem com as promessas que fazem; levam informações que se perdem e a comunidade não vê nenhum tipo de benefício em troca. Outras observações importantes Gostamos muito do primeiro contato com a comunidade e nos surpreendemos com a quantidade de aparelhos televisores grandes e modernos. Observamos ainda que muitas pessoas não se declararam membro da comunidade, estando aqui somente de passagem ou por alguns meses. A maioria das famílias estava incompleta no momento das visitas, com os homens geralmente fora pescando, sendo que em algumas casas não havia adultos mas apenas crianças ou adolescentes encarregados dos menores. Algumas casas estavam vazias, com a família inteira em Porto Velho. Notamos que a maioria não tinha desejo de ir ao médico mas sim ao dentista, já que apenas os cuidados médicos estavam sendo resolvidos através de viagens para Porto Velho. 1.5 Atendimentos Médicos e Organização dos Medicamentos Participantes Comunitários/as: 2 Pacientes Equipe Napra (atendimentos) :Gustavo, Lucas, e Caroline 4

5 Equipe Napra (organização): Gustavo, Caroline, Lucas, Felipe e Igor Descrição resumida da atividade: A equipe se organizou para a entrega dos medicamentos ao posto de saúde para facilitar o atendimento já previsto da equipe do PSF(médico, dentista, enfermeira e técnica de laboratório) no dia 09/07/11. Os medicamentos foram entregues em caixas para serem contabilizados, separados em lista de acordo com quantidade, nome comercial e do principio ativo, e data de validade. A lista serviu tanto para controle do posto, quanto para consulta da equipe do PSF para prescrição. Alguns exemplares foram organizados na prateleira de medicamentos estabelecida pelo posto. O restante foi mantido nas caixas, que foram etiquetadas para formação de estoque. Houve atendimento de apenas 2 pacientes apesar da triagem e aviso à comunidade sobre a presença do médico. As consultas foram acompanhadas, e os casos discutidos para elaboração de diagnósticos e problematização das condutas de acordo com o estoque medicamentoso e recursos oferecidos no posto. Recursos Utilizados na Atividade a) Equipamentos: estetoscópio, esfigmomanômetro, mini-lanterna, abaixador de língua b) Pastas/protocolos: prontuário dos pacientes c) Outros materiais: papel, caneta d) Técnicos: aferição de pressão, anamnese e exame físico Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: O posto de saúde necessita de uma estrutura mais adequada em termos de espaço físico, temperatura, e condições de limpeza, para o armazenamento dos medicamentos seja na prateleira ou estoque. O estoque dos medicamentos acaba sendo o próprio chão, abaixo do leito para consulta. O leito da sala de atendimento requer constante limpeza já que há muitos morcegos que defecam ali. A iluminação não é adequada para os atendimentos e só há ventilador em uma sala que não foi usada para este fim. Com a alta temperatura e a falta de lâmpadas na sala de consulta, não há possibilidade de fechar a janela, o que tira a privacidade do paciente na hora do exame físico. A equipe do PSF está presente apenas no segundo sábado de cada mês, o que acumula muitas demandas, desmotivando a população que acaba não dando muito valor quando o médico está presente já que não há vínculo estabelecido. Apesar do empenho do Dr. Carlos, com olhar especifico para a saúde da família, não há muita perspectiva de mudança uma vez que a visita é mensal e a comunidade se sente abandonada. O médico solicitou que as visitas domiciliares fossem feitas com maior freqüência nos casos mais graves, o que é difícil já que são fornecidos apenas 40 litros para ente fim por mês. Além disso, há apenas uma agente de saúde, que está grávida e logo estará afastada ainda que temporariamente por conta da maternidade. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: Os pacientes atendidos pareceram muito satisfeitos já que houve preocupação e tempo para abordagem integral da saúde, incluindo educação em saúde durante a própria consulta. Alguns moradores reclamam da política de atendimento de apenas 10 pacientes por visita (que é mensal), porém sabe-se através do Gideão que todos os pacientes consultados valorizam a nova abordagem. Outras observações importantes: Devido á falta de energia no dia da visita do PSF, sua atuação foi limitada, uma vez que não foi possível realizar exames laboratoriais. 5

6 2. REUNIÃO DE EQUIPE Nesta reunião, primeiramente foram passados alguns informes, conversamos sobre a organização relativa ao combustível, sobre novas demandas de trabalho que surgiram a partir das conversar com Gideão e com a diretora Rosário e sobre idéia de uma nova ação. Organizamos as visitas domiciliares, as pessoas que fariam estas e acordamos que levaríamos agenda para marcar os atendimentos odontológicos. Também nos organizamos para participar da reunião que teria na escola com os pais de estudantes, no dia 08, onde apresentaríamos o NAPRA e nosso projeto. Além disso, organizamos nosso cronograma perante algumas datas fornecidas pela diretora da escola. Depois falamos sobre como conversar com a equipe médica que faria atendimento no sábado na comunidade. Numa outra reunião também realizada nesta semana, conversamos sobre a organização do alojamento e Gustavo (psicólogo) e Elis (cientista social), participantes de um grupo de estudos da área da Antropologia, organizado pelo professor Nino da Unir, se apresentaram e explicaram o trabalho/estudo deles/as. 3. RESULTADOS ALCANÇADOS ATIVIDADE Conversa inicial com o Gideão Organização da festa julina Levantamento de dados do computador do posto de saúde sobre os moradores Visitas domiciliares etapa 1 Atendimentos médicos e organização dos medicamentos N PARTICIPANTES 1 (Gideão) 1 reunião Por volta de 10 funcionários da escola - - N PROCEDIMENTOS 1 reunião - 1 visita em todas as casa da comunidade - 2 atendimentos OUTROS INDICADORES OBSERVAÇÃO 6

7 SEMANA 2 (de 10/07/2011 a 16/07/2011) 1. SÍNTESE DAS ATIVIDADES REALIZADAS 1.1 Organização da Festa Julina Participantes: Equipe NAPRA: Adriana, Carol, Felipe, Gustavo, Igor, João Marcos, Marília, Sandra Comunitários: muitos Descrição resumida da atividade: Participamos dos ensaios da quadrilha, onde estavam presentes os/as professores/as da escola e comunitários, para a festa do dia 23/07. Também ajudamos a cortar madeira para a construção da estrutura da festa (barracas, cercado para a quadrilha dançar). Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: As atividades realizadas nesta semana referente a organização da festa julina, possibilitaram uma maior interação com a comunidade, já que estaríamos participando junto com eles/as da festa. Avaliação pelos/as comunitários/as da atividade: Não foi realizada. 1.2 Roda de leitura com os/as professores/as da escola Francisco Braga Participantes: Comunitários/as: Clemilda, Francisca, Mário Hélio e Sebastião Outros/as: Professor Demian (Projeto Ribeirinho) Equipe Napra: Adriana Descrição resumida da atividade: A atividade foi realizada em quatro encontros: 11/07, 12/07, 13/07 e 14/07 das 09:30 às 11:00. Primeiramente, o planejado era trabalhar com a discussão de casos do cotidiano escolar por meio de aulas de informática, devido ao interesse levantado em abril pela equipe do NAPRA junto à comunidade. Porém, numa conversa com a diretora da escola, Rosário, pareceu que o trabalho com informática não seria tão viável e comentou que percebe que alguns/as professores/as e funcionários/as da escola andam desmotivados/as, sem ver sentido no trabalho, ao mesmo tempo em que outros/as já demonstram o oposto e que tem interesse que trabalhemos nesse sentido. Foi feita então a proposta de trabalhar com a uma roda de leitura embasada nos princípios da aprendizagem dialógica (Tertúlia Literária Dialógica), pensando em realizar a leitura de contos, crônicas e/ou poemas, devido ao tempo que teríamos (1 hora e meia por encontro) e a diretora gostou da ideia. No primeiro encontro foi apresentada a proposta a todos/as e os princípios da aprendizagem dialógica. Clemilda comentou que acha importante o trabalho com o diálogo 7

8 entre eles/as. Mas manifestaram muito interesse em dar continuidade ao trabalho com informática e comentamos sobre o tempo muito curto (4 encontros) para um bom trabalho com informática e Demian se dispôs a dar continuidade às aulas de informática após o recesso escolar. Porém, insistiram e combinamos que todos/as iriam trazer uma história escrita para que digitassem no computador, que estão agora no alojamento dos/as professores/as e que no final faríamos uma roda de conversa onde quem quisesse contaria histórias, lendas da cultura local. No segundo encontro trabalhamos conforme o combinado anterior, mas apenas Mário e Sebastião trouxeram uma história escrita e então, Francisca e Clemilda digitaram alguma contida no material escolar. Conversamos novamente sobre o tempo curto para o trabalho com informática e Demian novamente se comprometeu a dar continuidade a esse trabalho. Todos/as então concordaram e combinamos a leitura para o encontro seguinte e contação de histórias no final. Quando faltavam uns 15 minutos para acabar o tempo, salvamos o que tinham digitado e fizemos uma roda onde contaram piadas. No terceiro e no quarto encontro trabalhamos com a roda de leitura, onde lemos dois poemas do Thiago de Mello ( Canção Para os Fonemas da Alegria e Estatuto do Homem ), um em cada encontro. Primeiro foi comentado sobre o poeta ter nascido no Estado do Amazonas e valorizar a cultura e os saberes populares. Realizamos as leituras em voz alta, onde cada pessoa lia uma parte. Depois levantávamos alguns destaques da leitura, reflexões possibilitadas por ela etc. No final de cada encontro, uma pessoa contava uma história ou piada. No quarto encontro foi realizada uma conversa final sobre o que tinham sentido e achado dos encontros. Recursos Utilizados na Atividade a) Equipamentos: Computadores e impressora; b) Outros materiais: Lápis, caneta, folha sulfite e caderno. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade Acredito que o desenrolar dos encontros foi adequado, pois fomos conversando sobre a proposta e vendo juntos/as a melhor forma de trabalhar nesses encontros. Fiquei muito feliz ao final, com tudo que foi possibilitado pelas leituras e com essa experiência deu para notar como o diálogo pode transformar nossas relações e consequentemente o nosso entorno. Eles/as mostraram que sentiram algo nesse sentido também ao relatar suas opiniões. Acredito que se transformamos nossas relações, se buscamos que elas sejam permeadas por solidariedade, grandes transformações podem acontecer. Estabelecendo um vínculo com o desejo da diretora, acredito que foi trabalhado algo nesse sentido. Avaliação pelos/as comunitários/as sobre a atividade Por meio de uma conversa final, onde foi perguntado sobre o que acharam e sentiram dos encontros. Disseram que sempre quando há uma reunião, um espaço, onde possam trocar uma ideia, sempre temos algo para aprender e ensinar, que sempre há algo proveitoso. E comentaram que seria muito legal se tivesse de vez em quando essa roda de leitura. Também colocaram que foi uma oportunidade para nos conhecermos melhor, de saber o que a outra pessoa pensa e sente. E que essa aproximação é importante, pois traz a gente pra perto e perdemos o medo de falar com as pessoas. Levantaram também que conversamos sobre muitas coisas através das leituras e isso possibilitou uma maior 8

9 interação entre nós, fazendo com que nos sentíssemos mais colegas. Por fim, mencionaram que foi importante a percepção de que podemos ser diferentes e viver juntos/as e que o diálogo possibilitou que ouvíssemos a outra pessoa. Outras observações importantes Os encontros foram realizados nesses horários, pois as crianças estariam ensaiando para a festa julina. No final, foram sistematizados os princípios da aprendizagem dialógica, os poemas e a memória das conversas realizadas a partir das leituras. Essa sistematização foi impressa e foi entregue uma cópia para cada pessoa participante. Segue em anexo (ANEXO1) 1.3 Prevenção em saúde bucal na escola Francisco Braga Participantes: Comunitários/as: Crianças que estudam na escola do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental Equipe NAPRA: Adriana Zakia Costa; Igor Damiani; Lucas Muniz; Rafael Tiba Descrição resumida da atividade: As crianças sentaram em forma de roda e iniciamos a atividade com algumas questões como: quem escova os dentes todos os dias? Quantas vezes por dia? Após isso, utilizando o bocão da colgate, convidamos as crianças para demonstrarem como era a escovação correta dos dentes. As crianças no começo ficaram um pouco acanhadas, mas logo se manifestaram e 3 participaram. Depois mostramos ainda utilizando o bocão como é a escovação correta e convidamos mais uma criança para fazer a demonstração. Após isso, lembramos da importância do uso do fio dental, de não compartilhar a escova de dente com outra pessoa e alertamos para os possíveis problemas desencadeados por uma má escovação. Por fim, distribuímos kits de escovação para cada criança, os quais já estavam na escola. Recursos Utilizados na Atividade: Bocão e escova da colgate; Kit de escovação (escova, pasta e fio dental) Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Acreditamos que poderíamos ter planejado melhor esta atividade, porém tudo fluiu muito bem, as crianças foram participativas, respondendo além das nossas expectativas e contribuindo com a dinâmica. Avaliação pelos/as comunitários/as sobre a atividade: Não foi realizada. Outras observações importantes Primeiramente tínhamos a intenção de passar um vídeo educativo sobre saúde bucal, que era um desenho, porém devido à estrutura da sala (muita claridade) acabamos optando por não passar, também devido a uso de alguns termos técnicos utilizados no vídeo, que nos despertou dúvidas relativas a adequação. Devemos ressaltar também que a diretora da escola pediu que fizéssemos alguma atividade de prevenção em saúde bucal, mostrando ser uma constante demanda a ser trabalhada. Também foi ela quem pediu que distribuíssemos os kits, que já estavam na escola. 9

10 1.4 Construção de cartazes com as crianças para a expressão de mitos e lendas da comunidade Participantes: Comunitários/as: Crianças que estudam na escola do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental Equipe NAPRA: Adriana Zakia Costa; Igor Damiani; Lucas Muniz; Rafael Tiba Descrição resumida da atividade: Dividimos as crianças em quatro grupos e cada pessoa da equipe do NAPRA ficou responsável por um grupo. Cada grupo escolheu um espaço para trabalhar (gramado, sala de aula, refeitório etc). Perguntamos sobre histórias da comunidade e/ou familiares para que pudessem representá-las no Kraft. As crianças desenharam, pintaram e fizeram colagens nos cartazes. Depois dos trabalhos prontos, cada grupo tirou uma foto com o seu trabalho e no final colamos esses cartazes numa sala de aula. Recursos Utilizados na Atividade: Kraft, lápis de cor, giz de cera, canetinha, cola, folhas, plantas etc. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Acreditamos que a atividade prendeu a atenção das crianças, que puderam representar o ambiente e cultura dos quais fazem parte. Talvez, se tivéssemos pensado em separar as crianças por faixa etária, ou ano/série que pertencem, poderíamos ter elaborado e realizado um trabalho mais adequado. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: Não foi realizada. Outras observações importantes: Acreditamos que a divisão das crianças em grupos facilitou o trabalho possibilitando uma melhor interação. 1.5 Sessões de cinema no Casarão da ASMOCUN Participantes: Por volta de 30 comunitários; Adriana (Pedagogia - UFSCar); Raquel (Bióloga); Rafael Tibo (Eng. Ambiental - EESC USP); Sandra (Enfermagem- FAMECA); Lucas (Medicina - FAMECA); Felipe (Enfermagem - UFSCar). Descrição resumida da atividade Foram realizadas duas sessões de filme no Casarão, sede da ASMOCUN. Uma primeira no dia 15/07 e outra no dia 17/07, ambas às 19 hs. As sessões tinham o objetivo de proporcionar mais momentos de lazer, cultura e interação principalmente para/entre os jovens da comunidade. Os filmes foram escolhidos pela equipe NAPRA com a ajuda de um jovem da comunidade (Diego). No dia 15 foram passados os seguintes filmes: Documentário "Cuniã - Uma comunidade ameaçada" (20 min), produzido pela UNIR, conta a história da criação das RESEX e do papel dos moradores nesse sentido; 2 Curtas Metragem "Além da Lenda" (15 min e 10 min) produzidos pelos jovens de Nazaré e equipe NAPRA em 2010, que contam as lendas da Mulher de Branco e do Curupira, Saci e Iara; "Tapete Vermelho" (120 min), longa metragem que conta a história de uma família que viaja a pé em busca de um cinema com filme de Mazaroppi e no caminho revela várias peculiaridades culturais da cultura caipira. Para acompanhar a exibição de filmes nesse dia, fizemos uma panelada de pipoca. No dia 17 foram exibidos 2 clipes do Grupo Minhas Raízes (músicas "Sou da Beira" e "Minhas Veias") e um longa metragem do Harry Potter 7. As sessões foram divulgadas nos ensaios da quadrilha da festa junina, nas Visitas Domiciliares e na reunião da ASMOCUN. 10

11 Recursos Utilizados na Atividade c) Equipamentos: Data-show; lap top; caixa de som grande; adaptador do som para o computador; lousa branca para projeção. d) Outros materiais: pipoca! e) Técnicos: Documentário "Cuniã - Uma comunidade ameaçada" (20 min), 2 Curtas Metragem "Além da Lenda" (15 min e 10 min) produzidos pelos jovens de Nazaré e equipe NAPRA em 2010, Longa Metragem "Tapete Vermelho" (120 min); 2 clipes do Grupo Minhas Raízes (músicas "Sou da Beira" e "Minhas Veias") e um longa metragem do Harry Potter 7. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade Achamos que as sessões cumpriram a função de proporcionar lazer e cultura, mas contávamos com mais participação da comunidade. A primeira sessão atraiu um público maior e variado (alguns jovens, crianças e seus pais também). Alguns dos terem vindo menos pessoas que o esperado foram o horário e duração da sessão (as quais terminavam tarde), o tema dos filmes que não atraia muito o interesse da maioria dos jovens e a divulgação que poderia ter sido mais direcionada e incisiva com os jovens, pois nas VDs e na Assembléia participam mais os adultos, que geralmente não saem de casa para essas coisas a noite. Tínhamos poucas opções de filmes que unissem o objetivo do lazer/descontração com a cultura e que ainda pudessem agradar públicos diversos como crianças (que sempre estavam presentes) e jovens e tivessem uma duração razoável para as sessões não acabarem tarde. Isso dificultou a escolha dos filmes (principalmente para a segunda sessão). O filme do Harry Potter tinha imagens muito escuras que não eram agradáveis de serem vistas na região do Casarão à noite, que é muito escura. Durante Tapete Vermelho, houveram muitas risadas, mas muita gente saiu antes do fim, talvez pelo horário. Para o ano que vem trazer mais opções de filmes que misturem lazer, descontração e temas enriquecedores (ligados a cultura, a conhecimento...) para fazer essas sessões. Avaliação pelos comunitários/as sobre a atividade: Na primeira sessão houve muito interesse dos telespectadores pelo filme de Cuniã, que retratava as pessoas que eles conheciam e também houveram muitas risadas com os curtas produzidos em Nazaré. Esses segundos parecem até ter despertado alguns jovens de Cuniã a idéia de fazerem filmes também. Na segunda sessão, parecem não ter gostado muito do filme do Harry Potter, pois ficou pouca gente mesmo em um horário cedo e o filme era muito escuro. 1.6 Oficinas de Ecoturismo de Base comunitária Participantes: Comunidade: Ademilton, Hailton, Cláudio, Chaguinha, Sirney, Demian, Sheila, Francisca, Balaio, alguns estudantes do projeto Ribeirinho (mais ou menos 20 pessoas). Equipe: Tibo, Gaguinho, Dri e Sandra. Descrição resumida da atividade: Esse primeiro encontro ocorreu no espaço da escola, numa sala de aula, na quintafeira, dia 14/07 às 15h00. Primeiramente, organizamos o espaço da sala, contando com a ajuda de alguns moradores da comunidade, os quais iriam participar da oficina. Colamos nas paredes os krafts com a arvore dos sonhos e a do pesadelo, com os tipos de atrações sugeridas por um dos vídeos que passamos (cultura local, trilhas ecológicas, propriedades 11

12 rurais e produção de alimentos orgânicos e culinária regional) e um cartaz que abordava os principais elementos que constituem um ecoturismo de base comunitária. Além disso, nos organizamos em forma de roda e sentamos na roda com eles/as. Apresentamos a proposta e pedimos a opinião deles/as. Explicamos o que era a árvore dos sonhos e pesadelos, sua importância e o fato dela poder ser construída ao longo do tempo. Conforme alguns pontos eram levantados(o que queremos e o que não queremos), íamos escrevendo no Kraft da árvore. Após isso, passamos o vídeo Turismo rural Amazonas e também focamos na discussão em torno do ecoturismo de base comunitária. Passamos um outro vídeo Ecoturismo de base comunitária um vale verde de verdade, Pirinópolis GO. Ao longo do tempo levantamos as atrações e construímos a discussão buscando responder o que é ecoturismo de base comunitária. Recursos Utilizados na Atividade a) Equipamentos: data-show e lousa. b) Outros materiais: Kraft, canetinhas, lápis de cor, apagador, cadeiras. c) Técnicos: vídeos e apostila Turismo de base comunitária da WWF. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade Juntar o espaço de aula dos estudantes do projeto ribeirinho, uma ação educativa com a tentativa de se estabelecer como marco inicial concreto para o desenvolvimento do ecoturismo na comunidade gerou um ambiente ambíguo. Caso esta segunda vertente do sentido do projeto fosse mais importante, acreditamos que o levantamento de dados das atividades teria mais sucesso se estivéssemos definido uma determinada faixa etária para participação da oficina e com a divisão dos participantes para trabalharmos em pequenos grupos. É muito importante que todos da comunidade estejam envolvidos no processo do ecoturismo, mas a atividade precisa ter uma faixa-etária definida para que possamos desenvolver uma atividade adequada a ela. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade As pessoas participantes sentiram com o pesar a ausência de várias outras pessoas da comunidade. A maioria dos/as participantes gostou do encontro. Foi também levantado a importância de insistir na parte inicial e nas questões fundamentais do tema. A questão central Qual é o tipo de turismo mais adequado e como ele funciona foi respondida e segundo os/as participantes satisfatoriamente. Outras observações importantes Mudança no aspecto das atrações depois de enfatizar a vivência ao tipo de turismo adequado à RESEX. Necessidade de pensar em um local adequado para colocar os cartazes desenvolvidos na oficina para que possam ser preenchidos ao longo dos dias e que não sejam alvos de brincadeiras. Reunião EMATER e Nino (professores UNIR) ofereceram apoio logístico à nossa ação. Além disso, a EMATER trará um turismólogo em agosto para dar um curso à comunidade da RESEX de Cuniã a respeito do turismo e tentaremos que seja de forma contínua e alinhada com à oficina. 12

13 Segue em anexo mais informações sobre a atividade (ANEXO 2). 1.7 Oficina de Malabares Participantes: Comunitários/as: Crianças da escola Equipe NAPRA: Rafael Tiba Descrição resumida da atividade: As atividades escolares se estenderam até uma semana no mês de Julho por causa do NAPRA. Aproveitamos os intervalos entre as aulas e o horário do ensaio (algumas pessoas não participaram devido ao evangelismo) para a realização da oficina de malabare. Para chamar atenção das crianças, brincamos e conversamos normalmente com elas para a criação de um vínculo. Posteriormente, foi prometido que faríamos algo inédito e super difícil em um tom de brincadeira e iniciamos a arte do malabare com as bolinhas, entretendo as crianças. Em seguida, ensinamos a técnica com calma e foi lançado um desafio para que eles treinassem ao longo dos dias e viessem mostrar o que aprenderam a cada dia. Recursos Utilizados na Atividade: Outros materiais: 6 bolas pequenas de malabares e limões. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade A oficina teve um resultado muito positivo, já que as crianças se empolgaram e treinaram bastante para mostrarem o quanto tinham progredido, inclusive inventaram diferentes técnicas que nem haviam sido ensinadas. O fato da atividade ter sido desenvolvida de uma forma informal (sem marcar dia, horário,etc) facilitou muito a adesão das crianças e tornou a oficina muito mais prazerosa. Avaliação pelos comunitários/as sobre a atividade Não foi feito uma avaliação. 1.8 Questão do lixo e energia Participantes: Comunidade: participantes da Assembléia da ASMOCUN Equipe: Rafael e João Marcos Descrição resumida da atividade: Durante a reunião dos pais na escola, foi feito uma rápida apresentação sobre o Pré-projeto: Estruturação da coleta dos resíduos sólidos do Baixo Madeira no final da Assembléia da ASMOCUN e foi reforçado o convite para a participação de todos na Assembléia, pois seria apresentado de forma mais detalhada. Na Assembléia, foi feito uma rápida apresentação do pré-projeto e, em seguida, foi passado 2 vias do abaixo assinado que reivindica a gestão integrada dos resíduos sólidos que é prevista nesse pré-projeto. No abaixo assinado foi incluído um espaço para assinatura digital para que as pessoas analfabetas também pudessem participar. A intenção dessa apresentação foi envolver a comunidade com o pré-projeto e sensibilizá-los a respeito da necessidade de organização para gerarem pressão e garantir o andamento e a inclusão permanente da RESEX de Cuniã no pré-projeto. 13

14 Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade A intenção era apresentar de uma maneira calma e didática, promover discussão e levantar informações complementares ao projeto. No entanto, a Assembléia foi muito demorada e com muitas discussões e, portanto, o tempo destinado ao NAPRA foi bastante limitado. A apresentação acabou sendo feita de forma rápida e aparentou ser um pouco confusa. No entanto, foi positivo no aspecto de que muitas pessoas estavam presentes, o assunto entrou na ata da assembléia e foi possível coletar diversas assinaturas no abaixo-assinado. Outras observações importantes Dona Rosário, Ademilton, Seu Chágas e o Careca freqüentam o Conselho das Unidades de Conservação de gestão integrada Cuniã-Jacundá no qual foi formado o GT Resíduos Sólidos, autor do pré-projeto. É muito importante entrar em contato com eles para trocar informações sobre o que está sendo discutido. 1.9 Apoio ao Grupo da Castanha Participantes: Ademilton, Raquel (NAPRA) e João (NAPRA) Descrição resumida da atividade Foi feita conversa com Ademilton sobre a situação atual do Grupo da Castanha. Identificamos que o controle das finanças poderia ser melhorado e, apoiado na análise das finanças do grupo feita por Catatau, João trabalhou essas melhorias com Ademilton em dois períodos ao longo da semana. Também conversamos sobre o forno solar de desidratação de castanha que estava sendo reformado pela equipe do NAPRA em São Carlos. Ademilton gostou da idéia de reativar o forno para fazer algumas experiências e motivar os outros castanheiros. Também falamos sobre os encaminhamentos para conseguir fazer um galpão de armazenamento de castanha na escola abandonada no Pupunhas. João sugeriu que com a Cooperativa do Cuniã, o grupo poderia se dividir e Cuniã ficar mais independente de São Carlos. Ademilton não gostou da idéia. Achou que é melhor trabalhar junto com São Carlos e até com mais comunidades do Baixo Madeira. Raquel sugeriu apresentar para o grupo o mecanismo de Formação de Estoque, dentro do Programa de Aquisição de Alimentos do Governo Federal (pela CONAB) e explicou os procedimentos para inserção em tal política. Ademilton gostou da idéia. Ficou de ser marcada reunião com os castanheiros. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade Houve um receio de nossa parte de fazer uma reunião com os castanheiros logo nessa semana sem ter proposições mais concretas para o grupo, por isso nos limitamos a essa conversa com Ademilton, que foi boa e começou a nos dar um diagnóstico da situação atual do grupo e "nortear" os próximos passos e possíveis pautas/propostas para a reunião. 2.REUNIÃO DE EQUIPE A reunião foi feita no início da semana e organizamos nosso cronograma, conversando sobre as ações. Outra pauta discutida foi sobre questões relacionadas a organização do alojamento (lixo, tirar sapato ao entrar no alojamento, quantidade de comida etc). Também 14

15 recuperamos alguns acordos, focando na importância de respeitar e conhecer o Plano de Uso da RESEX. Marcamos mais duas reuniões para a semana: uma para conversar e organizar as visitas domiciliares e o preenchimento do ICMBio e outra para nos prepararmos para a assembléia da ASMOCUN. 3. RESULTADOS ALCANÇADOS ATIVIDADE Organização da festa julina Roda de leitura com os/as professores/as da escola Francisco Braga Prevenção em saúde bucal na escola Francisco Braga Construção de cartazes com as crianças para expressão de mitos e lendas da comunidade Sessões de cinema no casarão da ASMOCUN Oficina de ecoturismo de base comunitária Oficina de malabares Questão do lixo e energia Apoio ao grupo da castanha N PARTICIPANTES Aproximadamente 30 jovens e adultos/as (de 13 a 30 anos) N PROCEDIMENTOS 5 dias na semana, às 19:00 5 adultos 4 encontros Em torno de 50 crianças de 6 a 11 anos Em torno de 50 crianças de 6 a 11 anos 30 jovens e adultos com idade entre 15 e 40 anos 1 encontro 1 encontro 3 sessões 20 jovens e adultos 1 oficina Por volta de 10 crianças de 6 a 11 anos Participantes da assembléia da ASMOCUN Ademilton 1 oficina 1 discussão 1 reunião OUTROS INDICADORES OBSERVAÇÃO 15

16 SEMANA 3 (de 17/07/2011 a 23/07/2011) 1. SÍNTESE DAS ATIVIDADES REALIZADAS 1.1 Visitas Domiciliares para preenchimento do cadastro do ICMBio Participantes: Comunitários: José Maria (piloto) e demais comunitários; Equipe Napra: Igor e Raquel Descrição resumida da atividade: Como ainda faltavam questionários a serem preenchidos e outros ainda incompletos, foi necessário nosso retorno ao núcleo Pupunhas para terminar o cadastro desta região. Fomos juntos com o Zé Maria e visitamos o Seu Moreno, a Raimunda, Dona Valdivina, Chaguina, Maria Baimba e outros membros da família Baimba. Apesar de ser a segunda visita da equipe do Napra com o mesmo objetivo, fomos bem recebidos e pudemos completar os questionários remanescentes. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: No início do preenchimento do cadastro, não houve uma preparação adequada dos entrevistadores. Ainda havia dúvidas sobre o significado de algumas perguntas e, por isso, cada dupla aplicou o questionário da maneira que achou conveniente. O resultado foi um grande número de cadastros incompletos. Outra dificuldade foi a ausência de alguns moradores no momento da visita. Assim, tivemos que retornar ao núcleo Pupunhas para tentar encontrar os moradores que ainda não foram entrevistados e outros para obter as informações que faltavam. Apesar de ser a segunda visita da equipe do Napra com este objetivo, fomos bem recebidos. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: Organização da Festa Julina Participantes: Equipe NAPRA: Adriana, Carol, Felipe, Gustavo, Igor, João Marcos, Marília, Sandra Comunitários/as: Diversos Descrição resumida da atividade: Participamos dos ensaios da quadrilha, onde estavam presentes a diretora Rosário e os/as professores/as e funcionários/as da escola e comunitários, para a festa do dia 23/07. Gustavo, Lucas, Igor, João e Felipe ajudaram a cortar madeira para montar as barracas da festa e também começaram a montá-las. Adriana ajudou a confeccionar as bandeirinhas, para decoração da festa, que no dia 22 acabou sendo cancelada, devido ao falecimento do Sr. Manoel. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Todos/as da equipe aceitaram bem o cancelamento da festa, por motivo de luto. 1.3 Atendimentos II Participantes: Comunitários: Pacientes; Equipe Napra : Gustavo, Caroline, Lucas e Marília 16

17 Descrição resumida da atividade: A equipe do Saúde Sem Fronteiras com a liderança do Dr. Délio chegou no dia 21/07 pela manhã e partiu no dia 22/07. O grupo era composto de 1 médico, 1 fisioterapeuta, 1 estudante de medicina de faculdade particular de Porto Velho, 1 dentista e 1 estudante de odontologia (filho do Dr. Délio). O atendimento se deu através de visitas domiciliares e algumas consultas no posto de saúde uma vez que a população não havia sido avisada da chegada da equipe. Trouxeram alguns medicamentos e instalaram em frente ao posto uma faixa anunciando assistência médica e odontológica patrocinada entre outros pela Colgate. Foram atendidos ao todo 15 pacientes sendo que a equipe Napra pode participar de forma ativa na anamnese, exame físico, limpeza e curativo de feridas, discussão de diagnóstico e conduta. Todos os atendimentos foram registrados através de fotografia já que além dos profissionais da equipe citados acima, havia uma pessoa responsável pelas fotos. Recursos Utilizados na Atividade f) Equipamentos: Esfigmomanômetro, estetoscópio, abaixador de língua, iluminador para exame físico g) Pastas/protocolos: não foram utilizados h) Outros materiais: papel, caneta, maleta com medicamentos, gaze, algodão, esparadrapo, agulha de insulina, álcool, clorexidine. i) Técnicos: não foram utilizados Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Os atendimentos foram feitos de maneira muito objetiva e resolutiva com os medicamentos disponíveis, ainda que por vezes não tão adequados (já que o estoque depende de doações). Apesar da equipe ter trazido alguns medicamentos para deixar no posto, percebemos que em troca, muitos dos medicamentos trazidos pelo Napra se foram, sem aviso prévio. Entendemos a justificativa baseada na necessidade dos locais visitados pela equipe no baixo madeira, porém sabemos da dificuldade peculiar no Cuniã de acesso aos medicamentos.o Dr. Se dispôs a ensinar sobre certos procedimentos e condutas realizadas perante os pacientes na realidade ribeirinha, demonstrando a dificuldade de se realizar uma terapia devido a falta de medicamentos e ou sua escassez, assim como a de materiais. Todos os diagnósticos feitos foram discutidos no contexto local, sendo que sempre que possível, as diferenças entre o atendimento na cidade e aqui foram destacadas. Seria interessante que na ausência de outro médico para realizar a ação assistencialista proposta pelo Napra, a equipe do Dr. Délio fosse avisada com antecedência, para que possa haver melhor planejamento e equilíbrio entre a ação conjunta e as outras ações. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: Nota-se o carinho dos pacientes com o Dr. Délio e a gratidão pelo atendimento (o que também pode ser justificado pela carência da população neste âmbito). Outras observações importantes: A equipe não utilizou da estrutura do Cuniã para hospedagem, dormiram no barco que havia ficado em Nazaré. Também não dividiram o almoço com a equipe do Napra, mas se alimentaram no restaurante da Dona Domingas. 1.4 Questão da energia Participantes: Comunidade de Cuniã 17

18 Equipe NAPRA: Rafael, João Marcos e pessoal das VD s. Descrição resumida da atividade: No mês de abril, durante o diagnóstico, foi constatada a problemática da energia (contas altas, relógios de luz sem rodar, atendimento inadequado pela CERON, etc). No mês de julho, durante nossa atuação, foram levantados os problemas da energia por família durante as visitas domiciliares. Nas casas onde foram identificados os problemas, foram tiradas fotos da conta de energia e do relógio e listados os aparelhos eletrônicos com suas potências. As reclamações foram sistematizadas em um cartaz que foi utilizado para apresentar na assembléia da ASMOCUN a proposta de elaborar junto a um representante desta uma carta de reivindicação coletiva para o diretor comercial do órgão distribuidor de energia, pois as tentativas isoladas dos comunitários não obtiveram êxito. Para reforçar o pedido buscamos outras instituições que trabalham junto a comunidade para assinar o mesmo documento (EMATER, Amazônia BR, MAB). O modelo de carta que utilizamos foi disponibilizado na forma impressa para os representantes da ASMOCUN usarem em uma nova situação. No dia 22/07, fizemos a carta junto ao Chaguinhas, 1 Secretário da ASMOCUN. A carta se encontra em anexo. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: computador, câmera fotográfica e gasolina para rabeta. Equipamentos técnicos: modelo carta reclamação da câmara do governo. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: A atividade foi interessante e teve boa repercussão por parte da comunidade, embora ninguém quisesse participar ativamente da ação, a não ser o Chaguinhas. No entanto, faltou nos informarmos melhor em relação aos programas de benefícios relacionadas à energia, como as contas são feitas e quais são os direitos dos ribeirinhos. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: A grande maioria gostou e aprovou a atividade que estava sendo feita. Outras observações importantes: Comunicar logo no início sobre esta atividade com as pessoas chaves. É muito importante a participação da comunidade e da ASMOCUN neste processo de reivindicação dos direitos. Além disso, é necessário estar muito bem informado para que essa discussão possa ser levada no conselho, na assembléia ou em palestras das empresas de energia(ceron, Eletrobrás) para a comunidade. 1.5 Educação em Saúde Participantes: Comunitários: Zacarias ; Equipe Napra : Gustavo, Caroline, Igor Descrição resumida da atividade: Em setembro de 2010, a FioCruz realizou um trabalho no Cuniã para identificar a taxa de mercúrio no organismo dos participante analisando para isto, entre outras coisas, o hemograma e o exame de fezes da população em busca de alterações. A pesquisa identificou alta incidência de parasitoses (62%), nos mais de 200 participantes, e alteração significativa no índice de HDL da população. A instituição havia feito um pôster com dados técnicos, descrição de agentes etiológicos e número de pessoas com exame alterado através de tabelas e gráficos. Sentimos a necessidade através de conversas informais com membros da comunidade de expor estas informações de maneira 18

19 mais acessível à população. Para isto, com autorização prévia dos autores discutida em conversa informal ( Igor e líder da pesquisa Denis), elaboramos uma apostila que servirá de manual de consulta rápida sobre as parasitoses incidentes no Cuniã. O público alvo é composto dos funcionários do posto, que poderão utilizar-se deste material para partilhar de conhecimento neste sentido. Este tópico incluiu o ciclo de vida de cada agente, medidas profiláticas, quadro clínico, entre outras coisas para que os agentes de saúde e funcionários do posto de saúde possam consultar, estando aptos a esclarecer dúvidas da população, uma vez que a incidência é tão alta, e a freqüência das visitas da equipe de saúde para este fim é muito baixa. Outros tópicos inclusos na apostila foram relacionados ao colesterol, hipertensão arterial sistêmica, e diabetes. Foram elaborados 2 cartazes didáticos sobre diabetes e hipertensão (vista a incidência significativa detectada nas VD s). Nestes, foram contemplados tópicos simples de prevenção como alimentação, atividade física, papel do sal, álcool, tabagismo e obesidade. Toda a arte dos cartazes foi elaborada com ajuda do Zacarias que se prontificou a nos ajudar pela afinidade que tem com as artes. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: Computador, pen-drive, impressora com cartucho preto-branco Pastas/protocolos: não foram utilizados Outros materiais: papel, caneta, cartolina, tesoura, régua, cola, canetinhas, papéis coloridos Técnicos: Internet, Livro Black Book de Clinica Médica Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: A atividade foi proposta já estando em campo após percepção da demanda. Atividades inesperadas devem sempre ser benvindas, uma vez que são legitimadas pelo próprio contexto em que foram criadas. Dividimos-nos de maneira que pudéssemos identificar os pontos principais e adaptar a linguagem do conteúdo. Estamos na esperando o término da arte nos pôsteres para decidir onde serão expostos. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: A nova ação foi discutida com o Zacarias (único funcionário presente no posto de saúde no dia), que se prontificou a nos ajudar com seus desenhos, além de elogiar a iniciativa do grupo Outras observações importantes: Todo o conteúdo foi pesquisado em sites do Ministério de saúde, Livro de Clinica Médica Blackbook), e posteres utilizados no Museu do Coração (Exposição Itinerante) com realização da própria FioCruz. 1.6 Análise da Qualidade da Água Participantes: Equipe NAPRA: Rafael Yoshio Tiba Descrição resumida da atividade Para analisar a qualidade da água, foi utilizado o EcoKIT. Esse kit analise os seguintes parâmetros: cloreto, dureza total, oxigênio dissolvido, amônia indotest, cloro livre ou residual, ferro, ortofosfato, ph e turbidez. Os locais de coleta da amostra foram os pontos aonde é coletada a água para consumo, tais como: igarapé, lago do Cuniã e poços artesianos. 19

20 No núcleo de Pupunhas foi realizada a análise da água do igarapé próximo à casa da Maria Valdivina e o poço artesiano. Também foi realizada do Lago Cuniãzinho próximo da casa do Moreno. No Baixo Silva Lopez, foi realizada do poço artesiano que possui 75m de profundidade, onde a coleta da amostra foi obtida na caixa da água. Os resultados estão em anexo. As análises foram feitas com o maior cuidado possível, evitando contaminações e buscando relatar as condições que pudessem modificar o resultado. Também foram coletadas a posição geográfica por GPS dos poços artesianos para averiguar a posição em relação às fossas sépticas para verificar se há a possibilidade de contaminação. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: Ecokit (reagentes, papel filtro, manual de instruções, cubetas e pasinhas. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade Esta atividade foi muito interessante devido à possibilidade de elaboração de projetos de melhoria da qualidade da água em cima dos dados coletados. No entanto, a falta de um local adequado para a análise da amostra dificultou um pouco o processo e o kit não analisa importantes parâmetros, tais como: coliformes, matéria orgânica, condutividade, entre outros. Além disso, faltou envolver a comunidade nesta atividade, embora tenha sido acompanhada pelo barqueiro (Zé Maria). Outras observações importantes: É importante ressaltar a importância do envolvimento das AC s nesta atividade e elas se mostraram interessadas em saber pelo menos o resultado da mesma. Além disso, é preciso levar em consideração a logística, já que os núcleos são distantes e o gasto de combustível é grande para a locomoção. O ideal é conseguir caronas ou realizar as análises no mesmo dia e horário das atividades que serão realizadas pelo NAPRA em outros núcleos. 1.8 Aulas de informática Participantes Equipe NAPRA: Adriana, Rafael e João Marcos Comunitários/as: Elizangela(Cooperativa), Raimundo(posto), Ademilton, Felipe, Walisson(filho da Sheila) e Alessandra. Descrição resumida da atividade Fizemos as aulas individualmente e cada pessoa da equipe ficou responsável por trabalhar com uma ou mais pessoas interessadas da comunidade. As aulas tiveram duração de 1 a 3 horas e foram realizadas em torno de 3 aulas com cada pessoa durante a semana. Primeiramente perguntamos qual era o interesse de cada e desenvolvemos as aulas nesse sentido. O maior interesse é o uso da internet, muitas vezes por ser o único meio de comunicação da comunidade, pois o orelhão quebra constantemente. Trabalhamos então com o uso da internet ( , pesquisa, etc) e por meio disso introduzimos conceitos básicos de uso do teclado e do computador de uma forma geral. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: notebooks, computador do posto de saúde Outros materiais: papel, caneta e lápis. 20

21 Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Acreditamos que o caráter individual das aulas, no qual partia do interesse concreto dos/as participantes o desenrolar das mesmas, deu muito certo. O fato de terem sido aulas individuais possibilitou o maior envolvimento das pessoas participantes e facilitou o aprendizado. Outras observações importantes: As aulas terão continuidade na próxima semana e, em alguns casos, será entregue uma espécie de manual digitalizado que contém o que foi trabalhado com essas pessoas. 1.9 Formação dos ACS s Participantes: Comunitários/as: Zacarias e Ademilton; Equipe Napra: Sandra, Felipe, Gustavo e Lucas Descrição resumida da atividade: A atividade foi realizada em três encontros: 20/07, 21/07 e 22/07 com duração de 3 horas cada dia. A atividade foi proposta inicialmente para capacitar as ACS s que já atuam em Cuniã, porém uma delas já não trabalha no local e a outra encontra-se ausente, então o curso foi iniciado com os dois agentes de endemia Ademilton e Zacarias. O curso de formação, produzido pelo Ministério da Saúde, está dividido em 4 DVD s que reúnem de quatro a nove vídeos cada. Cada vídeo tem de 12 a 20 minutos de duração. O primeiro DVD contém os seguintes vídeos: Quem é o Agente, Cadastramento, Diagnóstico 1ª parte, Diagnóstico 2ª parte, Microáreas de Risco, Mapeamento, Planejamento Familiar, Pré-Natal e O Resguardo. O 2º DVD contém os vídeos: O Recém- Nascido, Cartão da Criança, Diarréia e IRA, Adolescência, O Adolescente e as Drogas e Velhice Não é Doença. O 3º DVD contém: O Deficiente Físico, O Deficiente Mental, AIDS, Câncer Uterino e de Mama, Saúde Bucal e Educação Nutricional. O 4º e último DVD apresenta os vídeos: Tuberculose e Hanseníase, Vacinação, Hipertensão e Diabetes e Participação Comunitária em Saúde. Após a apresentação de cada vídeo, fizemos uma discussão, retomando os pontos principais, e os comunitários fizeram algumas perguntas. No 1º dia foram assistidos e discutidos os seis primeiros vídeos do 1º DVD, e sugerimos que os participantes do curso façam um mapa temático da área, onde sejam retratadas as microáreas de risco, para utilização dos funcionários do PS e dos demais comunitários, caso necessitem. Além disso, este mapa poderia ser muito útil para os próximos naprianos e/ou outros estudantes/profissionais que venham ao Cuniã. Um dos comunitários participantes questionou a existência do Roteiro de Visitas no PS, que será verificada. No segundo dia foram apresentados os vídeos: Planejamento Familiar, Pré-Natal e O Resguardo, tendo ainda os mesmos participantes do dia anterior, além da participação de Gustavo que deu algumas explicações pertinentes, também respondendo a algumas perguntas feitas por um dos agentes. No 3º encontro apresentamos os vídeos: O Recém- Nascido, Cartão da Criança, Diarréia e IRA, Adolescência, O Adolescente e as Drogas e Velhice não é Doença, seguidos de discussão. Desde o início do curso, aos participantes foi solicitada a elaboração de um relatório sobre seu entendimento dos assuntos ministrados. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: Computador, Data Show, Cartolina Outros materiais: DVD s do Ministério da Saúde, Caneta, Caderno 21

22 Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Embora não tenha havido a participação da ACS (público alvo), os agentes de endemias que participaram mostraram-se bastante interessados e participativos, chegando a fazer algumas sugestões. Durante a apresentação dos vídeos os participantes fizeram anotações em seus cadernos e tiveram suas dúvidas esclarecidas durante as discussões. Tal interesse e participação superaram nossas expectativas e nos faz acreditar que os participantes farão bom proveito do material apresentado e dos conhecimentos adquiridos, contribuindo para uma melhor atuação junto à comunidade, pois desde o princípio os participantes demonstraram ter gostado e se mostraram bastante interessados por continuar e colocar em prática os novos conhecimentos Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: Não foi realizada ainda pois as aulas serão continuadas. Outras observações importantes No segundo dia de curso tivemos problemas técnicos, cuja solução demorou cerca de uma hora, atrasando o início da aula, o que prejudicou seu andamento. Baseado nisto, reforçamos a importância de se instalar e testar os equipamentos com antecedência. Os DVD s foram deixados no posto de saúde para sua utilização pelos funcionários Apoio ao Grupo da Castanha Participantes Ademilton, Raquel (NAPRA), João (NAPRA), Sebastião Felipe (Seu Moreno), Chaguinhas, Paçoca, Geraldo, Joca, Alex, Joaquim Coelho, Euzimar e Oneide. Descrição resumida da atividade João e Raquel realizaram uma visita a cada membro do grupo (Geraldo, Moreno, Paçoca e Chaguinha) de castanheiros para conversar sobre a situação atual do grupo, sugerir uma reunião e colher propostas de pauta para a mesma. A visita a Sr Geraldo contou com a presença de Ademilton também. A conversa foi levada de maneira a ouvirmos bastante as dúvidas dos castanheiros a respeito do processo do gruo e dialogar sobre isso. Baseado no que foi ouvido indentificamos a necessidade de reunião e delineamos os seguintes pontos de pauta para a reunião e marcamos uma data para a mesma. Notou-se ser importante relembrar, em reunião, o processo de venda da castanha no ano de 2010 e 2011 e esclarecer algumas dúvidas, tais como: - Porque houve uma quebra de 10 latas na venda. - Porque Márcio e Arnor venderam suas latas por R$ 23,00, enquanto os castanheiros de Cuniã venderam as suas por R$ 28,00. - Porque a dívida dos castanheiros não poderia ser paga em dinheiro no ano seguinte ao empréstimo. - Porque os castanheiros de Cuniã venderam suas castanhas antecipadamente a entresafra em Também surgiu interesse em relação a discussão sobre o secador solar de castanhas e o galpão para o grupo em pupunhas. Em conversa com Joca, este colocou a proposta de armazenar e vender 100 latas de sua produção junto com o grupo, sem receber adiantamento por isso, como os outros. 22

23 Foi marcada, por iniciativa de Geraldo, uma reunião entre os moradores do Pupunhas para propor o uso da Escola abandonada do Núcleo como galpão para a castanha do grupo. Foi feita a proposta da contrapartida do grupo para a comunidade ser a reforma do espaço e divisão do mesmo para também acolher um centro comunitário do Núcleo. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: rabeta e 3 L de gasolina (2 idas e voltas até a casa do Sr. Moreno no Pupunhas). Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade Achamos que as conversas cumpriram muito bem o objetivo de contextualizar e indicar os assuntos mais importantes de serem tratados em reunião e também serviram para esclarecer algumas dúvidas dos castanheiros e proporcionar um nivelamento de informações entre eles e nós que pode contribuir para uma reunião mais propositiva. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade Não foi feita essa avaliação 1.11 Reunião sobre Galpão para Grupo da Castanha com o Núcleo Pupunhas Participantes: Ademilton, Raquel (NAPRA), João (NAPRA), Chaguinhas, Geraldo, Alex, Joaquim Coelho, Euzimar e Oneide. Descrição resumida da atividade Foi realizada às 9 hs da amanhã na escola abandonada do Pupunhas uma reunião entre moradores do Pupunhas, incluindo participantes do grupo da castanha, Ademilton e representantes do NAPRA. As pautas foram: encaminhamento para a escola abandonada; encaminhamento para os materiais abandonados do frigorífico de açaí e nomeação de conselheiros representantes do Núcleo Pupunhas no Conselho da RESEX do Lago Cuniã. A discussão girou bastante em torno de como utilizar os materiais da escola e do frigorífico para um galpão para castanha e um centro comunitário para ao Pupunhas e em qual local construir essas obras. Definiu-se que, pela proximidade da próxima safra de castanha e incerteza de recursos financeiros para construção, irá ser feita uma reforma simples da escola, dividindo-a em espaço para a castanha e para o centro comunitário. Foi feito levantamento de materiais necessários para reforma e o NAPRA se responsabilizou em escrever um projeto para conseguir esses materiais junto com representantes do Grupo da Castanha e em nome deste. Foram eleitos como conselheiros: Alex (Primeiro Conselheiro) e Geraldo (suplente). Foi feita uma ata assinada da reunião, que ficou com Chaguinhas (fotos em Anexo). Foi feita uma discussão sobre a gestão da ASMOCUN e representatividade da Diretoria de uma Associação. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: motor rabeta e 1 L de gasolina 23

24 Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade Achamos a reunião rendeu bastante, mas que a nossa presença (NAPRA) influenciou na decisão pela reforma da escola em vez de construção do galpão e centro em outro local. Achamos importante o fato dos comunitários reconhecerem e discutirem a importância de se participar com representatividade do Conselho das Unidades de Conservação. Eles valorizaram muito o fato de ter sido feita uma ata assinada na reunião, como se fosse um documento que comprovasse a organização comunitária do Pupunhas. Também foram importantes as conversas e esclarecimentos sobre o atual funcionamento da ASMOCUN e da sua diretoria, tais como frequência de suas reuniões, centralização de informações e poder, etc. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade Não foi feita essa avaliação. 2.REUNIÃO DE EQUIPE Nesta reunião, em primeiro lugar, reforçamos sobre a importância da nossa organização perante ao nosso lixo. Organizamos o final de semana (festa julina, visita da equipe de Nazaré). Também foram apresentadas as fichas de avaliação que devem ser preenchidas por cada membro da equipe até o final da nossa atuação, além da explicação sobre o novo mapeamento da comunidade que devemos fazer. Por fim, fizemos o cronograma da semana e os cartazes de divulgação de algumas atividades para colocar em pontos estratégicos da comunidade (posto de saúde, Igreja). 3. RESULTADOS ALCANÇADOS ATIVIDADE Organização da festa julina Atendimentos II Problemas com a energia Educação em saúde Análise da qualidade da água Aulas de informática Formação dos ACS Apoio ao grupo da castanha Reunião sobre galpão para grupo da N PARTICIPANTES Em torno de 30 jovens e adultos N PROCEDIMENTOS 2 ensaios da quadrilha, montagem das barracas e cercado 15 atendimentos - Registro das contas e dos mediadores de energia Zacarias 1 apostila e 2 cartazes - Análise em diversos pontos da comunidade 4 adultos e 2 adolescentes 2 adultos 3 encontros de 3 horas cada 10 adultos Visita a cada um dos castanheiros 8 adultos 1 reunião OUTROS INDICADORES OBSERVAÇÃO 24

25 castanha com o núcleo Pupunhas SEMANA 4 (de 24/07/2011 a 27/07/2011) 1. SÍNTESE DAS ATIVIDADES REALIZADAS 1.1 Sistematização e revisão dos cadastros do ICMBio Participantes: Equipe NAPRA: Igor e Raquel Descrição resumida da atividade: Foi realizada a sistematização de todos os cadastros dos moradores de Cuniã em uma planilha do Excel. Os dados preenchidos foram: nome, sexo, data de nascimento, RG, CPF, Registro Geral de Pesca (RGP), número da carteira de trabalho e número de inscrição social (NIS). Recursos Utilizados na Atividade: Equipamentos: Notebook Pastas/protocolos: Cadastro do ICMBio. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: A sistematização dos cadastros no Excel foi importante para termos acesso fácil e rápido às informações dos moradores. 1.2 Aulas de informática Participantes: Equipe NAPRA: Adriana Comunitários/as: Elizangela (cooperativa) e Raimundo (posto de saúde) Descrição resumida da atividade: As aulas de informática foram continuadas na segunda-feira e na terça-feira, no mesmo sentido que estavam sendo trabalhadas, tendo a duração de mais ou menos uma hora e meia. O trabalho na Internet foi continuado, e também foram trabalhadas as funções do teclado e de programas para escrever textos, através da escrita de s. Recursos Utilizados na Atividade: Equipamentos: Computador do posto de saúde, computador da escola e impressora. Outros materiais: Papel e cartucho de impressora. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: 25

26 A avaliação continua a mesma da semana anterior,reafirmando que que o caráter individual das aulas, no qual partiu do interesse concreto dos/as participantes o desenrolar das mesmas, deu muito certo. O fato de terem sido aulas individuais possibilitou o maior envolvimento das pessoas participantes e facilitou o aprendizado. Avaliação pelos comunitários/as sobre a atividade: Numa conversa final, perguntou-se o que acharam das aulas. A resposta foi positiva, as duas pessoas disseram que foi muito bom, que o interesse pela informática aumentou, e que agora já conseguem utilizar a Internet. Outras observações importantes: Foi elaborado um manual com os principais pontos trabalhados e entregue as pessoas participantes. (ANEXO 3) 1.3 Apoio ao Grupo da Castanha Participantes: Comunitários: Ademilton, Levy, Chaguinhas, Paçoca, Geraldo, Márcio. Equipe NAPRA: Raquel, João, Juliana, Bofete e Tiago. Descrição resumida da atividade: Aconteceu uma reunião com representantes do Grupo da Castanha e NAPRA no Núcleo Pupunhas (escola) às 9:00 hs do dia 25/07. Foram discutidas as pautas: Esclarecimentos de dúvidas sobre o processo de venda nos anos de 2010 e 2011; finanças do grupo; planejamento para safra 2012; galpão para armazenamento da castanha no Pupunhas e secador solar. As dúvidas foram esclarecidas e ficou de cada castanheiro verificar sua situação financeira com o tesoureiro. Foram firmados acordos novos para a safra 2012: Só será repassado com antecedência o dinheiro de 10 latas para cada castanheiro e o valor das outras 40 será repassado a medida que o castanheiro for entregando as outras latas no galpão que será feito no Pupunhas. Em São Carlos, Arnor e Márcio guardarão os baldes em sua casa. O preço de repasse será de R$ 12,00 por Balde (20L). O empréstimo do dinheiros poderá ser feito a partir de 30 de outubro. O castanheiro deve trazer as castanhas para Chaguinha (que vai guardar o galpão, contar os baldes e entregar o recibo) e Ademilton (Tesoureiro que vai entregar dinheiro a mais se a pessoa trouxer mais latas do que emprestou) em uma ou mais das seguintes datas: 30 de novembro (quarta-feira) - 12:00 as 17:30 hs; 25 de janeiro (quarta-feira) - 12:00 as 17:30 hs; 07 de março (quarta-feira) - 12:00 as 17:30 hs Ademilton e Márcio tentarão achar um comprador para 2012 e outros do grupo também podem fazer a pesquisa. Ficou decidido que será permitida a participação de Joca no armazenamento e e venda das castanhas, mas Joca terá que entrar nos acordos do grupos: entregar as latas para Chaguinhas e Ad. no dia combinado e pagar 50% da sobra para o grupo. Geraldo irá falar com o Joca. Ademilton pode ajudar também a conversar. Os representantes de São Carlos ficaram de ver o interesse de Sr Manoel continuar participando do grupo cuidando do secador e secando e embalando castanhas para vender. Ele compraria as castanhas do grupo por um preço justo e ficaria com o lucro da venda em cima de sua mão-de-obra. 26

27 No dia 27/07, Raquel e João sentaram com Ademilton para escrever o projeto de reforma do galpão destinado à CESE e Votorantim (fontes de financiamento). Recursos Utilizados na Atividade a) Equipamentos: rabeta, 5 litros de gasolina (ida e volta da boca da trilha da estrada velha para São Carlos até Silva Lopes), cartolina, canetões, fita crepe, máquina fotográfica. b) Pastas/protocolos: planilha de finanças do Grupo da Castanha. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade A reunião rendeu bem, foi propositiva. É preciso melhorar os atrasos de começo da reunião. Paçoca e Moreno não compareceram e eram as pessoas que tinham mais desalinhamento com o grupo e não sabemos o real motivo de não terem vindo. Achamos que a ausência deles foi muito prejudicial, pois são pessoas que mais tem dúvidas e críticas ao grupo e tem participado pouco das reuniões. Achamos que a reunião reanimou um pouco os participantes do grupo a continuarem trabalhando juntos em 2012, frente as novos acordos. Segundo a fala de Levy: "Se uma coisa não dá certo é preciso mudar" e isso mostra uma vontade em melhorar as coisas e não desistir. A experiência de melhorar as finanças mostrou que é muito necessário que seja desenvolvida alguma formas mais prática do tesoureiro do grupo lidar com as finanças (ex: criação de tabelas de controle, explicações sobre rendimento do capital de giro, aplicação de porcentagens de juros, situações que exigem emissão de recibos, como organizar esses recibos, etc.). Avaliação pelos comunitários sobre a atividade Não foi feita essa avaliação. 1.4 Formação dos ACS s Participantes: Comunitários/as: Zacarias e Ademilton Equipe Napra: Sandra, Felipe e Marília Descrição resumida da atividade: A atividade foi realizada em 2 encontros 25/07 e 26/07/2011 com duração de 3 horas cada dia. A atividade foi proposta inicialmente para capacitar as ACS s que já atuam em Cuniã, porém uma delas já não trabalha no local e a outra encontra-se ausente, então o curso foi iniciado com os dois agentes de endemia Ademilton e Zacarias. O curso de formação, produzido pelo Ministério da Saúde, está dividido em 4 DVD s que reúnem de quatro a nove vídeos cada. Cada vídeo tem de 12 a 20 minutos de duração. O primeiro DVD contém os seguintes vídeos: Quem é o Agente, Cadastramento, Diagnóstico 1ª parte, Diagnóstico 2ª parte, Microáreas de Risco, Mapeamento, Planejamento Familiar, Pré-Natal e O Resguardo. O 2º DVD contém os vídeos: O Recém- Nascido, Cartão da Criança, Diarréia e IRA, Adolescência, O Adolescente e as Drogas e Velhice Não é Doença. O 3º DVD contém: O Deficiente Físico, O Deficiente Mental, AIDS, Câncer Uterino e de Mama, Saúde Bucal e Educação Nutricional. O 4º e último DVD apresenta os vídeos: Tuberculose e Hanseníase, Vacinação, Hipertensão e Diabetes e Participação Comunitária em Saúde. Após a apresentação de cada vídeo, fizemos uma 27

28 discussão, retomando os pontos principais, e os comunitários fizeram algumas perguntas. No 4 dia mostramos os vídeos O Deficiente Físico, O Deficiente Mental, AIDS e Câncer Uterino e de Mama, seguidos de discussão. No 5º e último dia foram assistidos os vídeos: Saúde Bucal, Educação Nutricional, Tuberculose e Hanseníase, Vacinação, Hipertensão e Diabetes e Participação Comunitária em Saúde. Após cada vídeo, fizemos discussão sobre os assuntos tratados, sendo que tivemos a participação de Marília, estudante de odontologia, que esclareceu pontos a respeito de saúde bucal. Ao final, os participantes fizeram uma avaliação sobre o curso, dando-nos sua opinião. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: Computador, Data Show, Cartolina Outros materiais: DVD s do Ministério da Saúde, Caneta, Caderno Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Embora não tenha havido a participação da ACS (público alvo), os agentes de endemias que participaram mostraram-se bastante interessados e participativos, chegando a fazer algumas sugestões. Durante a apresentação dos vídeos os participantes fizeram anotações em seus cadernos e tiveram suas dúvidas esclarecidas durante as discussões. Tal interesse e participação superaram nossas expectativas e nos faz acreditar que os participantes farão bom proveito do material apresentado e dos conhecimentos adquiridos, contribuindo para uma melhor atuação junto à comunidade, pois desde o princípio os participantes demonstraram ter gostado e se mostraram bastante interessados por continuar e colocar em prática os novos conhecimentos. Ao final do curso sentimo-nos felizes e recompensados pelo elogio dos comunitários quando avaliaram nosso trabalho. Avaliação pelos comunitários/as sobre a atividade: Os comunitários participantes disseram-nos que gostaram muito do curso e também da atuação da equipe NAPRA na atividade. Um dos comunitários disse que foi fundamental para ele e lhe proporcionou descobertas, abrindo-lhe um mundo novo de conhecimentos que vão ser úteis para que ele possa ajudar as pessoas necessitadas. Agradeceu-nos por transmitir-lhe algo com o qual ele possa ajudar alguém. O outro comunitário disse ter gostado muito também, elogiando-nos pelo trabalho desenvolvido. Ambos disseram que mesmo não sendo ACS oficiais, utilizarão os conhecimentos adquiridos para trabalhar com a comunidade e orientar seus moradores a cuidar melhor de sua saúde. Outras observações importantes: No segundo dia de curso tivemos problemas técnicos, cuja solução demorou cerca de uma hora, atrasando o início da aula, o que prejudicou seu andamento. Baseado nisto, reforçamos a importância de se instalar e testar os equipamentos com antecedência. Aos comunitários participantes do curso foi solicitado que fizessem relatórios sobre os vídeos apresentados e também uma avaliação sobre nossa atuação na atividade, porém apenas um deles entregou-os. Em dois dias o curso foi ministrado na casa de um dos comunitários, pelo que o NAPRA agradeceu muito. Os DVD s foram deixados no posto de saúde para sua utilização pelos funcionários. 28

29 1.5 Educação Sexual Participantes: Comunitários/as: Professor Mário Hélio e ACS Ivanilde (Van-Van) Equipe Napra: Gustavo, Lucas e Caroline Descrição resumida da atividade: A atividade de educação sexual foi uma proposta trazida pelo Gideão (diretor do posto) e Rosário (diretora da escola) principalmente devido à questão da ocorrência de alguns casos de gravidez na adolescência na comunidade. Foram indicados para a capacitação os professores Cláudio e Mário Hélio, e a ACS Ivanilde. Estas pessoas seriam as novas referências na comunidade por terem contato maior com a questão e o público alvo. Em busca do material para a capacitação, compartilhamos dos temas com o Ademilton e o Zacarias (agentes de endemia), que ajudaram a contextualizar os temas, reforçando a importância de alguns em detrimento de outros de acordo com particularidades do Cuniã. Após o levantamento do conteúdo a ser administrado e com o suporte visual do vídeo Adolescência (capítulo do curso das ACS) e do site de Sexualidade da Unifesp, fizemos uma reunião com o professor Demian, que elencou prioridades e contou sobre sua experiência na comunidade neste âmbito. No dia 26/07 pela manhã, às oito horas, na sede da ASMOCUN, foi realizada a capacitação com os indicados (menos o Prof. Claudio que não compareceu) com duração de 2 horas. Optamos por mesclar a roda de conversa com diálogo e material de apoio visual, procurando identificar as dificuldades e esclarecer dúvidas e interesses. O site da Unifesp foi colocado entre os favoritos no computador do posto de saúde para facilitar o seu acesso. Recursos Utilizados na Atividade Equipamentos: computador Pastas/protocolos: não foram utilizados Outros materiais: papel, caneta Técnicos: site de sexualidade Unifesp e cd Curso das ACS capítulo Adolescência. Avaliação pela equipe NAPRA sobre a atividade: Apesar do tempo de 2 horas, notamos que o tema é muito amplo, portanto deixamos que os participantes guiassem a discussão de forma livre, tentando não focar em termos técnicos, e intervindo apenas quando algo muito importante tivesse passado em branco. Desta forma, alguns dos temas abordados entre outros foram: importância do conhecimento do corpo feminino e masculino, mudanças corporais na adolescência, higiene dos órgãos genitais, gravidez na adolescência, planejamento familiar, métodos contraceptivos (naturais, hormonais, de barreira, efeitos adversos, modo de uso, eficácia, etc), doenças sexualmente transmissíveis, papel da escola, da família e dos agentes de saúde. Para complementação desta atividade, sugerimos que a próxima equipe, desde o início das atividades já planeje ação com os jovens em roda de conversa formal ou não, que aborde estes temas. Os líderes com quem conversamos destacam além da questão da gravidez na adolescência, a questão da relação sexual entre homens muito mais velhos e meninas muito jovens, que mal formaram o corpo. Destacam ainda a questão do assédio principalmente por parte das meninas aos visitantes de fora ou até de outras comunidades. Afirmam que a sexualidade é muito precoce, detalhando que raramente há o envolvimento dos pais na educação neste âmbito e muito menos nas escolas, onde não há espaço, tempo, ou material pra que isto seja trabalhado. Outra sugestão é que caso seja possível 29

30 trabalhar informática em grupo de jovens, este tema seja abordada através de sites educativos, com jogos, etc. Avaliação pelos comunitários sobre a atividade: Os participantes gostaram muito da atividade, disseram saber da importância deste tema, agradeceram muito à equipe pelo trabalho e disponibilidade. Fizeram anotações, esclareceram dúvidas e ilustraram as discussões com casos do dia a dia, e exemplos freqüentes que já presenciaram. Falaram a respeito de algumas experiências pessoais, entrando ainda no tema da educação de forma mais ampla, papel da escola e dos pais. Sentimos grande satisfação de poder ter trabalhado com os participantes, principalmente com o Professor Mário Hélio que veio do Araçá somente para a atividade e se mostrou um eterno entusiasta do ensino. Outras observações importantes: Notamos que a Ivanilde (ACS) já tinha muito conhecimento na área, tanto na prevenção de doenças quanto em relação à gravidez não planejada/ na adolescência, desempenhando um bom papel na instrução dos que freqüentam o posto; ex: reconhecia pessoas com maior timidez que ficam rodeando o posto em véspera de festa e os abordava para conversar a respeito e distribuir os preservativos, indicava os preservativos para as mulheres que vinham buscar a pílula que estava em falta, destacando que as usuárias de pílula no Cuniã são geralmente mais velhas, tendo iniciado o uso somente após terem sido gestantes, etc. 2.REUNIÃO DE EQUIPE Nesta reunião fizemos uma passagem sobre as atividades da semana e comentamos que as coisas desencadearam bem por meio de conversas informais. Por exemplo, foram realizadas muitas conversas informais com pessoas da comunidade sobre organização comunitária. Falamos sobre ideias de ações para a próxima atuação e foram discutidos também questões sobre a estrutura do NAPRA. Fizemos o cronograma da nossa atuação para os últimos dias e organizamos a nossa saída da comunidade. Além disso, as fichas de avaliação foram entregues para cada membro da equipe e marcamos uma reunião encerramento para a última terça-feira de atuação, das 13:00 às 14: RESULTADOS ALCANÇADOS ATIVIDADE Sistematização dos cadastros do ICMBio Aula de informática Apoio ao grupo da castanha Formaçãos dos N PARTICIPANTES - - N PROCEDIMENTOS 2 adultos 2 aulas de 1h e 30 minutos 6 adultos 1 reunião 2 adultos 2 encontros de 3 horas cada ACS Educação sexual 2 adultos 1 encontro de 2 horas OUTROS INDICADORES OBSERVAÇÃO 30

31 31

32 Anexo 1: NAPRA Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia Julho/2011 RODA DE LEITURA Pessoas participantes: Adriana; Clemilda; Demian; Francisca; Mário Hélio; Sebastião Princípios que embasaram a roda de leitura (Princípios da Aprendizagem Dialógica): 1) Diálogo Igualitário: Todas as falas são respeitadas igualmente. Não se aceita que uma pessoa queira impor a sua ideia como válida. O que vale é o argumento. 2) Inteligência Cultural: Ao longo da nossa vida aprendemos muitas coisas e de maneiras muito diversas. Portanto, todas as pessoas são capazes de participar de um diálogo igualitário. 3) Transformação: Esta maneira de aprender dialogando e valorizando tudo o que aprendemos ao longo das nossas vidas nos vai transformando. Mudamos o conceito que tínhamos de nós mesmos. Ao nos sentirmos diferentes, alteram-se as relações que tínhamos com as pessoas e com nosso entorno. 4) Dimensão Instrumental: O diálogo possibilita também que aprendamos conhecimentos mais acadêmicos e instrumentais, já que, quando lemos e comentamos uma obra, também nos interessamos pelo que acontecia na época em que foi produzida. Tudo isso pode ser pesquisado por quem quer e depois é compartilhado com o grupo. 5) Criação de Sentido: Por meio da aprendizagem dialógica, tudo o que aprendemos ganha sentido, pois assumimos a condução de nossas relações com as outras pessoas e com nosso entorno. 6) Solidariedade: As atividades são abertas a todas as pessoas. Sempre se prioriza a participação das pessoas que falam menos, garantindo assim uma participação mais igualitária. 7) Igualdade de diferenças: Todas as pessoas que participam das atividades são iguais e diferentes. Assim, todos/as tem direito de viver e pensar de maneira diferente. PRIMEIRA LEITURA: Canção Para os Fonemas da Alegria (Autor: Thiago de Mello) Peço licença para algumas coisas. 32

33 Primeiramente para desfraldar Este canto de amor publicamente, Sucede que só sei dizer amor quando reparto o ramo azul de estrelas que em meu peito floresce de menino. Peço licença para soletrar, no alfabeto do sol pernambucano, a palavra ti-jo-lo, por exemplo, e poder ver que dentro dela vivem paredes, aconchegos e janelas, e descobrir que todos os fonemas são mágicos sinais que vão se abrindo constelação de girassóis gerando em círculos de amor que de repente estalam como flor no chão da casa. Às vezes nem há casa: é só o chão. Mas sobre o chão quem reina agora é um homem diferente, que acaba de nascer: porque unindo pedaços de palavras aos poucos vai unindo argila e orvalho, tristeza e pão, cambão e beija-flor, e acaba por unir a própria vida no seu peito partida e repartida quando afinal descobre num clarão que o mundo é seu também, que o seu trabalho não é pena que paga por ser homem, mas um modo de amar e de ajudar o mundo a ser melhor. Peço licença para avisar que, ao gosto de Jesus, este homem renascido é um homem novo: 33

34 ele atravessa os campos espalhando a boa-nova, e chama os companheiros a pelejar no limpo, fronte a fronte, contra o bicho de quatrocentos anos, mas cujo fel espesso não resiste a quarenta horas de total ternura. Peço licença para terminar soletrando a canção de rebeldia que existe nos fonemas da alegria: canção de geral de amor que eu vi crescer nos olhos do homem que aprendeu a ler. Memória do que foi conversado a partir da leitura pelas pessoas participantes: - O poema trouxe lembranças da infância, do início do processo de aprendizagem; - Retrata o início de uma aprendizagem; - O conhecimento possibilita com que as pessoas enxerguem o mundo de outra forma. É um aprendizado de um universo novo; - Além de transmitirmos o conhecimento, transmitimos o amor. Sem o amor não há nada; - O/a educador/a trabalha com a renovação, com a emoção; - Sempre aprendemos algo novo. Sempre há troca de aprendizagem, uma pessoa sabe o que a outra não sabe e vice-versa; - O/a professor/a ensina e aprende. Toda a sociedade interage junta em busca de conhecimento; - Aprendemos ao longo da vida em várias situações; - A prática educativa é muito bonita; - Lembramos do velho ditado só sei que nada sei ; - Exemplo de que quando uma criança está aprendendo o alfabeto, quando aprende uma letra já logo quer aprender outra; - A aprendizagem não tem um topo; - Sabemos de tudo um pouco; - Comparação do processo de ensino e aprendizagem com a Torre de Babel: como a comunicação e o diálogo são importantes para a construção de conhecimento, sabedorias; - Todas as pessoas são capazes de fazer tudo; 34

35 - Sempre podemos achar que não sabemos algo, quando vemos que podemos aprender, isso se torna uma conquista; - A formação depende dos/as educadores/as, mas não é só em sala de aula que esta acontece, o aprendizado está no cotidiano; - Às vezes as pessoas sentem vergonha se a outra tem maior formação, vergonha da crítica que os/as colegas podem fazer; - Não é porque a pessoa não participa que não sabe; - Às vezes temos medo de errar, mas é errando que se aprende; - É preciso tomar cuidado com o modo de se fazer a crítica; - Exemplo que uma pessoa participante trouxe de que quando era criança e estava nas séries iniciais do Ensino Fundamental, foi fazer uma prova com uma questão sobre como se dá a conservação dos alimentos. A resposta desejada era relativa ao uso das especiarias, porém a pessoa respondeu que se conservavam os alimentos na geladeira. Não era essa a resposta desejada pela professora, mas como também tinha lógica ela valorizou isso, conversando com a estudante e sua família, ao invés de simplesmente dizer que a resposta estava errada; - Existem várias formas de aprender a mesma coisa; - A partir do momento que enxergamos o mundo de outra forma, vemos um novo mundo. Aí se encontra também a aprendizagem da leitura e da escrita. Quando a pessoa aprende a ler, ela nasce novamente e passa a ver as coisas de forma diferente; - Comparação da pessoa analfabeta com uma pessoa cega que enxerga. Enxerga as coisas naturais. Aí está também a importância da aprendizagem da leitura e da escrita; - Às vezes algumas crianças colocam na cabeça que é difícil aprender a ler. Depois que amadurecem vão aprendendo e vendo que sabem; - Nós fazemos uma leitura do mundo, que como diz Paulo Freire, antecede a leitura da palavra e caminha junto dela; - Nós jamais sabemos como aprendemos, a aprendizagem é como o amanhecer; - É preciso respeitar os ritmos de aprendizagem; - É preciso respeitar as diferenças. Nós não somos iguais e cada pessoa tem sua qualidade; - Existe uma grande importância no trabalho em grupo e na solidariedade de uma pessoa para com a outra; - Antigamente era mais fácil fazer educação, existia mais respeito; - Com o Estatuto da Criança e do Adolescente é preciso lembrar constantemente que existem os direitos e os deveres e que ambos devem caminhar juntos; - Importância da junção família e escola; - A educação também acontece na família; 35

36 - É preciso que a família participe e acompanhe o processo de aprendizagem dos/as estudantes. O que fazer quando isso não acontece? - Há talvez uma dificuldade do entendimento até por parte dos/as estudantes de que hoje existe uma nova lógica não-impositiva e não-autoritária; - Deve-se buscar parceria da família com a escola e sugestões são necessárias; - Muitas crianças crescem sem aprender o que é respeito e carinho; - A responsabilidade pelo processo de ensino e aprendizagem muitas vezes é destinada apenas à escola; - Dando passos de formiga podemos chegar a soluções, sempre tendo a paciência impaciente, como dizia o educador Paulo Freire. SEGUNDA LEITURA: ESTATUTO DO HOMEM (Ato Institucional Permanente) (Autor: Thiago de Mello) Artigo I Fica decretado que agora vale a verdade. agora vale a vida, e de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira. Artigo II Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive as terças-feiras mais cinzentas, têm direito a converter-se em manhãs de domingo. Artigo III Fica decretado que, a partir deste instante, haverá girassóis em todas as janelas, que os girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança. Artigo IV Fica decretado que o homem não precisará nunca mais duvidar do homem. Que o homem confiará no homem como a palmeira confia no vento, como o vento confia no ar, como o ar confia no campo azul do céu. 36

37 Parágrafo único: O homem, confiará no homem como um menino confia em outro menino. Artigo V Fica decretado que os homens estão livres do jugo da mentira. Nunca mais será preciso usar a couraça do silêncio nem a armadura de palavras. O homem se sentará à mesa com seu olhar limpo porque a verdade passará a ser servida antes da sobremesa. Artigo VI Fica estabelecida, durante dez séculos, a prática sonhada pelo profeta Isaías, e o lobo e o cordeiro pastarão juntos e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora. Artigo VII Por decreto irrevogável fica estabelecido o reinado permanente da justiça e da claridade, e a alegria será uma bandeira generosa para sempre desfraldada na alma do povo. Artigo VIII Fica decretado que a maior dor sempre foi e será sempre não poder dar-se amor a quem se ama e saber que é a água que dá à planta o milagre da flor. Artigo IX Fica permitido que o pão de cada dia tenha no homem o sinal de seu suor. Mas que sobretudo tenha sempre o quente sabor da ternura. Artigo X Fica permitido a qualquer pessoa qualquer hora da vida, o uso do traje branco. 37

38 Artigo XI Fica decretado, por definição, que o homem é um animal que ama e que por isso é belo, muito mais belo que a estrela da manhã. Artigo XII Decreta-se que nada será obrigado nem proibido, tudo será permitido, inclusive brincar com os rinocerontes e caminhar pelas tardes com uma imensa begônia na lapela. Parágrafo único: Só uma coisa fica proibida: amar sem amor. Artigo XIII Fica decretado que o dinheiro não poderá nunca mais comprar o sol das manhãs vindouras. Expulso do grande baú do medo, o dinheiro se transformará em uma espada fraternal para defender o direito de cantar e a festa do dia que chegou. Artigo Final. Fica proibido o uso da palavra liberdade, a qual será suprimida dos dicionários e do pântano enganoso das bocas. A partir deste instante a liberdade será algo vivo e transparente como um fogo ou um rio, e a sua morada será sempre o coração do homem. Memória do que foi conversado a partir da leitura pelas pessoas participantes: - Às vezes queremos fazer um trabalho, mas sozinhos/as não conseguimos; quando estamos de mãos dadas conseguimos; - O homem é sempre o maior. Nós unidos/as vencemos coisas que sozinhos/as não conseguimos; - Thiago de Mello, ao escrever essa obra inspirou-se nas escrituras; - A união faz a força; 38

39 - O homem é um animal especial, diferenciado de todos, ele é racional. Está aqui para respeitar e ser respeitado; - Destaque ao artigo XIII que trata da questão do dinheiro. O dinheiro muitas vezes coloca uma máscara na verdade; - Existe uma grande riqueza na troca de conhecimentos entre as pessoas. Até a maneira de interpretar um texto é diferente; - Em relação à Bíblia, o que importa é entendê-la; - Conversa sobre a palavra VERDADE. Temos que ser verdadeiros/as em tudo o que fazemos. Muitas vezes não somos verdadeiros/as conosco mesmo. A verdade tem que ser verdadeira em nossa vida; - Conversa sobre o AMOR: às vezes a gente gosta mas não ama; O amor se constrói; O gostar está na qualidade das pessoas; A base do amor (o amor que envolve todas as relações, entra as pessoas, entre as pessoas e o mundo, entre as pessoas e o trabalho etc) é o respeito e a alteridade, ou seja é conseguir olhar o olhar da outra pessoa; O amor é a base de um todo; - Alguém comentou que não gosta de fazer aquilo que não sabe fazer; - Mas sempre podemos aprender; - Em muitos casos o pai e a mãe gostam dos/as filhos/as mas não amam, não dão afeto; - Carinho nunca é demais; - Os/as filhos/as não envelhecem; - Destaque para o Artigo Final, ao uso da palavra liberdade. Com essas palavras contraditórias o autor mostra que a palavra liberdade não será mais usada, pois já vai estar intrínseca às pessoas, como algo vivo e assim, a palavra não precisará mais ser usada, pois será entendida como algo que todo mundo já sabe e internaliza, não precisando mais dizê-la. Todo mundo terá ternura ao próximo e todas as pessoas estarão livres. A liberdade será como o Espírito Santo; - Paraíso: será tudo em paz; - Questão de que a linguagem utilizada pelo autor, assim como nossa sociedade, é machista. Por mais que o autor, ao utilizar a palavra homem desejava incluir todas as pessoas, pode ser substituída por ser humano, pessoas etc.; - Destaque ao artigo VI: dúvida relativa ao motivo pelo qual o autor mencionou o profeta Isaías. Pode ser no sentido de que é preciso existir respeito às diferenças, igualdade das diferenças. Podemos ser diferentes e viver em harmonia. Anexo 2: Planejamos a atividade do ecoturismo para ser feita em 4 encontros. O 1 seria para a explicação da proposta e estrutura da oficina com abertura para possíveis modificações 39

40 nestas. Depois disso trabalharíamos com a árvore dos sonhos e pesadelos e em seguida passaríamos o vídeo Turismo Rural na Amazônia. Finalizaríamos com o levantamento das atrações na comunidade e a discussão sobre a possibilidade dessas segundo os tópicos suscitados no vídeo. No segundo encontro passaríamos o filme Ecoturismo de Mamirauá parte 1 e 2 para posteriormente realizar uma dinâmica/simulação do turismo na RESEX de Cuniã e conforme o andamento e os pontos levantados durante esta atividade, identificaríamos os entraves para o andamento do ecoturismo que são de responsabilidade da comunidade e as do governo. Já no terceiro encontro levantaríamos as propostas junto com os participantes para os entraves levantados no segundo encontro. Por fim, o quarto encontro faríamos o fechamento da oficina através da realização de um pré-projeto que consistiria nos dados sistematizados que foram levantados durante toda a oficina e o mapa da RESEX de Cuniã (feito pelo Zacarias) com as atrações desenhadas. Além disso, iríamos comparar a árvore dos sonhos/pesadelos do início da oficina com a atualizada para que pudéssemos ver parte do progresso que os participantes tiveram com a oficina. Nossa pretensão era apresentar a proposta da oficina na Assembléia da ASMOCUN que estava prevista para o dia 09/07 e estávamos tentando fazer essa articulação com o Gilberto (presidente da ASMOCUN). A assembléia por ser um espaço que conta com a participação de grande parte dos/as moradores/as, seria o mais adequado para marcar a data dos encontros, devido à necessidade de representatividade para que o que fosse produzido servisse como um referencial legítimo para os projetos que estão para serem desenvolvidos. Mas infelizmente a Assembléia foi adiada para o dia 16/07. Outro ponto que devemos ressaltar é que tentamos ligar na RESEX para falar com o Gilberto ao longo de todo o mês de junho, mas o orelhão estava quebrado. Já que a assembléia foi adiada, aproveitamos de uma reunião com os pais na escola e das visitas domiciliares, realizadas na sexta-feira, dia 08/07 para divulgar o primeiro encontro, que marcamos para acontecer no sábado dia 09/07 no período da manhã. Essa data foi marcada por meio de conversa com alguns moradores incluindo o vice-presidente da ASMOCUN, que é presidente da cooperativa. Mas aconteceu que na sexta-feira acabou a energia na comunidade e não apareceu ninguém, pois além de muitas pessoas estarem resolvendo esse problema teve uma equipe médica pela manhã na comunidade, fazendo atendimento. Além disso, foi relatado que algumas pessoas que estavam no posto iam participar da oficina, mas como não tinha ninguém além dos Napraianos, resolveram não se pronunciar. Uma explicação para isso pode ser o fato de que ainda não conhecíamos direito essas pessoas e não havíamos criado um vínculo com essas pessoas. Então, na semana seguinte, conversando com alguns moradores que estavam muito entusiasmados com a oficina, aproveitando a idéia deles, marcamos um primeiro encontro 40

41 para ser realizado no espaço da escola na quinta-feira, dia 14/07, às 15h00. A base dessa idéia era a inclusão dos jovens estudantes do Projeto Ribeirinho na oficina. Além do mais, muitos dos estudantes e dos barqueiros são de outros núcleos e assim podiam ser incluídos. Esses mesmos moradores iriam ajudar a oficina. Nessa mesma semana, antes da realização da oficina, João Marcos conversou com o gestor da RESEX, Cristiano, junto com outro membro do ICMBio, Luciano, contou a idéia da oficina e eles gostaram, relevando a importância desse tipo de levantamento para o ICMBio. Surgiu então a idéia da elaboração de uma apresentação sobre o que fosse produzido na reunião do Conselho Gestor, marcada para o dia 12/08 e 13/08. Essa reunião conta com a presença de diversas instituições públicas e privadas que agem em sinergia com o ICMBio e fomentam projetos desse tipo. Além disso, é uma oportunidade de expor diante de autoridades um direcionamento elaborado coletivamente em relação às expectativas da comunidade diante do Projeto. 41

42 ANEXO Relatório Ecoturismo - 2 Semana Planejamos a atividade do ecoturismo para ser feita em 4 encontros. O 1 seria para a explicação da proposta e estrutura da oficina com abertura para possíveis modificações nestas. Depois disso trabalharíamos com a árvore dos sonhos e pesadelos e em seguida passaríamos o vídeo Turismo Rural na Amazônia. Finalizaríamos com o levantamento das atrações na comunidade e a discussão sobre a possibilidade dessas segundo os tópicos suscitados no vídeo. No segundo encontro passaríamos o filme Ecoturismo de Mamirauá parte 1 e 2 para posteriormente realizar uma dinâmica/simulação do turismo na RESEX de Cuniã e conforme o andamento e os pontos levantados durante esta atividade, identificaríamos os entraves para o andamento do ecoturismo que são de responsabilidade da comunidade e as do governo. Já no terceiro encontro levantaríamos as propostas junto com os participantes para os entraves levantados no segundo encontro. Por fim, o quarto encontro faríamos o fechamento da oficina através da realização de um pré-projeto que consistiria nos dados sistematizados que foram levantados durante toda a oficina e o mapa da RESEX de Cuniã (feito pelo Zacarias) com as atrações desenhadas. Além disso, iríamos comparar a árvore dos sonhos/pesadelos do início da oficina com a atualizada para que pudéssemos ver parte do progresso que os participantes tiveram com a oficina. Nossa pretensão era apresentar a proposta da oficina na Assembléia da ASMOCUN que estava prevista para o dia 09/07 e estávamos tentando fazer essa articulação com o Gilberto (presidente da ASMOCUN). A assembléia por ser um espaço que conta com a participação de grande parte dos/as moradores/as, seria o mais adequado para marcar a data dos encontros, devido à necessidade de representatividade para que o que fosse produzido servisse como um referencial legítimo para os projetos que estão para serem desenvolvidos. Mas infelizmente a Assembléia foi adiada para o dia 16/07. Outro ponto que devemos ressaltar é que tentamos ligar na RESEX para falar com o Gilberto ao longo de todo o mês de junho, mas o orelhão estava quebrado. Já que a assembléia foi adiada, aproveitamos de uma reunião com os pais na escola e das visitas domiciliares, realizadas na sexta-feira, dia 08/07 para divulgar o primeiro encontro, que marcamos para acontecer no sábado dia 09/07 no período da manhã. Essa data foi marcada por meio de conversa com alguns moradores incluindo o vice-presidente da ASMOCUN, que é presidente da cooperativa. Mas aconteceu que na sexta-feira acabou a energia na comunidade e não apareceu ninguém, pois além de muitas pessoas estarem resolvendo esse problema teve uma equipe médica pela manhã na comunidade, fazendo atendimento. Além disso, foi relatado que algumas pessoas que estavam no posto iam participar da oficina, mas como não tinha ninguém além dos Napraianos, resolveram não se pronunciar. Uma explicação para isso pode ser o fato de que ainda não conhecíamos direito essas pessoas e não havíamos criado um vínculo com essas pessoas. Então, na semana seguinte, conversando com alguns moradores que estavam muito entusiasmados com a oficina, aproveitando a idéia deles, marcamos um primeiro encontro para ser realizado no espaço da escola na quinta-feira, dia 14/07, às 15h00. A base dessa idéia era a inclusão dos jovens estudantes do Projeto Ribeirinho na oficina. Além do mais, muitos dos estudantes e dos barqueiros são de outros núcleos e assim podiam ser incluídos. Esses mesmos moradores iriam ajudar a oficina. Nessa mesma semana, antes da realização da oficina, João Marcos conversou com o gestor da RESEX, Cristiano, junto com outro membro do ICMBio, Luciano, contou a idéia da oficina e eles gostaram, relevando a importância desse tipo de levantamento para o ICMBio. Surgiu então a idéia da elaboração de uma apresentação sobre o que fosse produzido na reunião do Conselho Gestor, marcada para o dia 12/08 e 13/08. Essa reunião conta com a presença de diversas instituições públicas e privadas que agem em sinergia com o ICMBio e fomentam projetos desse tipo. Além disso, é uma oportunidade de expor diante de autoridades um direcionamento elaborado coletivamente em relação às expectativas da comunidade diante do Projeto. 42

43 NAPRA - Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia 2011 Manual de Informática Segue abaixo algumas das teclas mais utilizadas no teclado do computador: Se localiza no lado esquerdo do teclado. É usada para dar parágrafo quando iniciar um texto. Chama-se Caps Lock. Essa tecla é para deixar as letras maiúsculas. Basta um clique para ativar essa opção e acenderá uma luz quando essa opção estiver ativada, para desativar basta clicar novamente. Chama-se Shift. É usada para deixar letras maiúsculas e ativar símbolos que estejam em teclas que possuam dois símbolos, como por exemplo as teclas que possuem os símbolos dos acentos, as teclas dos números que ficam na parte de cima do teclado e possuem símbolos também. Para utilizar o Shift deve-se apertar e segurar essa tecla e apertar a tecla da letra que se deseja deixar maiúscula ou a tecla com o símbolo desejado.. É usada para apagar o que foi escrito, da direita para esquerda. Chama-se ENTER. É usada para pular de linha. Também utilizamos essa tecla para entrar num site (endereço da internet), depois que for digitado. palavras. Chama-se Barra de Espaço. Serve para dar espaço entre as Chama-se Delete. É usado para apagar, da esquerda para direita. Chama-se Direcionador de cursor. Serve para movimentar o cursor para cima, para baixo, para direita e para esquerda. Também pode-se caminhar pelo texto que você estiver escrevendo sem precisar apagar. 43

44 Para acentuar a letra que você quiser, você deve apertar a tecla do acento (utilizando SHIFT se o acento estiver na parte de cima da tecla) e depois apertar a tecla da letra que você gostaria de acentuar. Não se preocupe se o acento não aparecer na hora que você apertar a tecla que este se encontra, pois só vai aparecer quando você colocar a letra. INTERNET Trabalhamos com alguns sites (endereços de páginas da internet), que são básicos e que podem ajudar na busca pelo que se deseja, como o GOOGLE. Todo endereço da internet se escreve com letra minúscula e sem acento, assim como o endereço de . Os endereços da internet são sempre escritos assim: ou Alguns exemplos: ou (endereço da página da internet que leva ao acesso ao ) (endereço da página da internet da Prefeitura Municipal de Porto Velho) (endereço da página da internet do YOU TUBE, página da internet que possui inúmeros vídeos (endereço da página da internet do NAPRA - Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia) (endereço da página da internet do ICMBio) Os endereços de s seguem sempre esse modelo: drizakia@gmail.com O nosso é o GMAIL pois criamos uma conta no GOOGLE e o GMAIL é o do GOOGLE. Mais existem outros, como HOTMAIL, YAHOO, entre outros e cada pessoa pode ter um endereço diferente, depende de que endereço da página da internet cria seu , ou seja o seu endereço eletrônico, que permite que você se comunique com outras pessoas. Exemplos de outros modelos de endereços de joãozinho@hotmail.com joãozinho@yahoo.com.br Aqui é onde você vai escrever o endereço da página da internet que deseja acessar. 44

45 Aqui é onde você vai digitar o que deseja pesquisar no endereço da página da internet (site) do GOOGLE. Esse é o endereço da página da internet do GMAIL, o (endereço eletrônico) do google. Pode acessar essa página de duas formas. Uma é pelo endereço: e a outra é pelo próprio endereço da página da internet do google, onde você deverá procurar na parte de cima da tela, mais pro lado direito onde está escrito GMAIL. Aqui é onde você vai colocar sua senha. É muito importante que ela seja confidencial e que você nunca forneça ela para ninguém. Aqui é onde você vai escrever seu endereço eletrônico, como por exemplo: drizakia@gmail.com 45

46 Quando você entrar no seu , é essa a página (abaixo) que vai aparecer na tela do computador. Se você tiver algum que tenha recebido de alguém, vai aparecer nesta página. Aqui é onde você vai clicar quando quiser escrever um para alguém. 46

47 Aqui você digita o endereço de da pessoa pra quem você deseja escrever. Aqui você digita o assunto do que vai escrever. Aqui é onde você vai escrever o que desejar. Existem algumas funções que aparecem no seu quando você estiver escrevendo um texto e que te ajudam a organizar seu texto do jeito que desejar. Elas também aparecem em outros programas do computador, que servem para a escrita de texto, como por exemplo o Microsoft Word. - chama-se NEGRITO. Possui função de deixar as palavras mais cheias como a própria palavra negrito, ou seja, tem a função de destacar as palavras, o texto. Para ativar essa função basta clicar no botão, e para desativar é só clicar novamente no mesmo botão. - chama-se ITÁLICO. Possui função de deixar as palavras inclinadas, como a própria palavra Itálico. Para ativer essa função basta clicar no botão, e para desativar é só clicar novamente no mesmo botão. - chama-se SUBLINHADO. Possui função de deixar as palavras sublinhadas como a própria palavra Sublinhado. Para ativer essa função basta clicar no botão desativar é só clicar novamente no mesmo botão., e para 47

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