Inteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões."

Transcrição

1

2

3 Inteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões. Real Idêntico ao anterior, as quantidades em vez de numéricas são reais. Carácter Os caracteres disponíveis encontram-se na tabela ASCII ( American Standard Code for Information Interchange ). Apêndice B Tabela ASCII. String Muitas linguagens de programação disponibilizam o tipo string (cadeia de caracteres letras, algarismos e caracteres especiais, vulgarmente delimitados por apóstrofos).

4 O número máximo de caracteres possíveis de incluir numa string é 255 na maior parte das linguagens. Operações com strings: Concatenação (+) nome1 Ana ; nome2 Maria ; Escrever (nome1+nome2) O resultado será: Ana Maria. Comparação Comparação resultado caderno > cadernos falso caderno > livro falso ana = ANA verdadeiro Critérios utilizados na comparação: 1. ordem alfabética; 2. quantidade de caracteres. Booleano Apenas podem assumir dois valores: verdadeiro (true) e falso (false).

5 Vetores ou Matrizes Unidimensionais Um vetor ou array/quadro unidimensional pode ser pensado como uma lista de dados, todos do mesmo tipo, que são coletivamente referidos pelo mesmo nome (identificador). Cada elemento do vetor pode ser acedido individualmente indicando o nome do vetor e o índice, colocado entre parêntesis retos. Pascal declaração de um vector VAR identificador: array[1..n] of tipo_de_dados; Considere a seguinte lista:... lista[1] lista[2] lista[3] lista[n] Os elementos individuais do vetor são lista[1], lista[2], lista[3] até lista[n].

6 Admitamos que com a variável A pretendemos representar uma coleção de 5 valores que designamos por A[1], A[2], A[3], A[4] e A[5]. Consideremos o seguinte: 1. inteiro A[5] 2. A[1] 3; A[2] 8; 3. A[4] A[2]; i 2; 4. A[i+1] A[1]; 5. A[i+3] A[1]*A[i] A instrução da linha 1 serve para declarar um vetor, A, com 5 inteiros. A[]: Na linha 2 coloca-se 3 e 8 na primeira e segunda posição de A (A[1] e A[2]) respetivamente. A[]: Na linha 3 A[4] passa a ter o valor de A[2] e i passa a ser A[]: i: 2 Na linha 4 A[i+1], isto é, A[3] passa a ser igual a A[1] A[]: i: 2 Finalmente, na linha 5, A[5] passa a ser 3*8 A[]:

7 Considere o seguinte problema: Calcular a média de idades de n pessoas. Isto é trivial! Até porque este algoritmo já está resolvido... E o desvio de cada idade em relação à média? E agora?! No algoritmo anterior as idades não eram guardadas, por isso, não é possível calcular o desvio, a não ser que se peça novamente as idades! Mas que aborrecido para o utilizador! Solução: Guardar as idades num vetor! inicio soma 0; Escrever ( Quantas pessoas? ); Ler (n); Para i 1 até n fazer inicio Escrever ( Introduza a idade,i ); Ler (idade[i]); soma soma + idade[i]; fim; media soma/n; Para i 1 até n fazer inicio desvio media - idade[i]; Escrever ( O desvio da idade, i, é, desvio); fim; fim

8 Matrizes Bidimensionais Uma matriz, ou array, bidimensional pode ser pensada como uma tabela de dados, todos do mesmo tipo, que são coletivamente referidos pelo mesmo nome (identificador). Cada elemento da matriz pode ser acedido individualmente indicando o nome da matriz e os índices (da linha e da coluna), colocados entre parêntesis retos. Nas matrizes o 1º índice representa as linhas 2º índice representa as colunas. Pascal declaração de uma matriz bidimensional VAR identificador: array[1..n, 1..m] of tipo_de_dados; Suponha que tabela é uma matriz de duas dimensões contendo m linhas e n colunas. Os elementos individuais da matriz seriam então: tabela[1,1], tabela[1,2], tabela[1,3],..., tabela[1,n], tabela[2,1],..., tabela[2,n],..., tabela[m,1], tabela[m,2],..., tabela[m,n]. Considere a figura: Tabela[1,1] Tabela[1,2] Tabela[1,3] Tabela[2,1] Tabela[2,2] Tabela[2,3] Tabela[1,n] Tabela[2,n]... Tabela[m,1] Tabela[m,2] Tabela[m,3]... Tabela[m,n] Observação: O índice de uma variável indexada pode começar em 1(um) ou em 0 (zero) dependendo da linguagem utilizada.

9 As aplicações que envolvem o uso de matrizes bidimensionais requerem ciclos encaixados (ou laços embutidos), um ciclo para cada dimensão. Uma aplicação orientada para o processamento dos elementos de uma matriz bidimensional poderá fazer o uso de dois ciclos, um dentro do outro. Como é possível preencher os elementos de uma matriz (bidimensional)? Existem duas formas de o fazer: Preencher por linha Fixa-se a linha e percorre-se as colunas. Preencher por coluna Fixa-se a coluna e percorre-se as linhas.

10 Exemplo usando a estrutura de dados matriz bidimensional Suponhamos as seguintes variáveis tabela: matriz inteira de duas dimensões (n linhas e m colunas); l: contador do número da linha; c: contador do número da coluna. Se pretendermos: Preencher a matriz por linha: Para l 1 até n fazer Para c 1 até m fazer inicio Escrever ( Qual o valor da matriz para a coluna,c, e linha,l); Ler tabela[l,c]; fim Preencher a matriz por coluna: Para c 1 até m fazer Para l 1 até n fazer inicio Escrever ( Qual o valor da matriz para a coluna,c, e linha,l); Ler tabela[l,c]; fim

11 Exercícios 1. Introduza 10 inteiros para um vetor e calcular a sua soma. 2. Escreva um algoritmo que, após ler n valores A[1], A[2],..., A[n], desloque os primeiros n-1 valores uma posição para a direita e escreva o vetor resultante; por exemplo, se o vetor era: passa a ser:

12 3. Escreva um algoritmo semelhante ao anterior mas que desloque os elementos para a esquerda. 4. Introduza 10 inteiros, negativos e positivos, num vetor. De seguida examine cada valor do vetor e escreva no ecrã os negativos e a respetiva posição (índice). 5. Registe num vetor, 5 idades. De seguida efetue as seguintes operações: Calcule a média das idades; Indique as idades que tiveram valores acima da média; Indique a menor e a maior idade. 6. Escreva um algoritmo que após ler 6 inteiros para 2 vetores (A e B) calcule a soma e insira num outro vetor (C). Escreva o vetor resultante; por exemplo, se A: B: C: Leia 10 inteiros para um vetor e crie um novo vetor somente com os pares do primeiro. Escreva o vetor resultante; por exemplo, se A: B: Registe os preços de 10 artigos e em seguida atualize esses mesmos preços sabendo que todos sofrem um aumento de n%.

13 9. Considere os seguintes dados: 3, 2, 1, 5, 29, 6, 40, 3, 1, 2, 12, 31. Preencha a matriz A (3 linhas e 4 colunas), após cada uma das seguintes operações: I Para i 1 até 3 fazer Para j 1 até 4 fazer Ler(A[i,j]); II Para j 1 até 4 fazer Ler(A[i,j]); Para i 1 até 3 fazer 10. A empresa de tapetes L&A tem dez empregadas e pretende um programa que registe o número de tapetes feitos por dia (em cinco dias da semana) por cada uma das empregadas. Pretende também, registar o total de tapetes feitos por cada empregada na semana. Os dados registados devem ser guardados para o cálculo da média de tapetes feitos na semana. A empresa pretende, ainda, saber qual a empregada que executou mais tapetes e em que dia da semana. a) Faça um estudo das estruturas de dados necessárias à resolução do problema; b) Elabore um algoritmo considerando o seguinte: Registo de valores; Total de tapetes feitos por cada empregada; Cálculo da média de tapetes feitos por dia na semana; Empregada que executou o maior número de tapetes. 11. Dada a matriz A, quadrada de n por n, pretende-se um algoritmo que preencha uma matriz B, transposta de A, ou seja, troque as linhas com as colunas.

14 Tipo de dados estruturados cujos elementos constituintes não necessitam de ser idênticos (do mesmo tipo como acontecia nos arrays). Os elementos individuais designam-se por campos do registo. A principal diferença entre uma matriz e um registo é que, enquanto uma matriz agrupa um conjunto de dados do mesmo tipo, um registo pode conjugar diferentes tipos de dados na mesma estrutura. Pascal A definição de um registo pode ser feita directamente como variável ou como tipo: a) Exemplo de definição de um registo directamente como variável: Var aluno: record nome:string; telefone: string[10]; morada:string; idade:integer; end; Sintaxe: Var <identificador>: Record <lista de campos> End;

15 b) Exemplo de definição de um registo como tipo: Type pessoa= record nome:string; telefone: string[10]; morada:string; idade:integer; end; Sintaxe: Type <identificador> = Record <lista de campos> End; Diferença entre Var e Type: Um registo definido como variável (Var) funciona apenas para uma única variável; Um registo definido como Type, serve para definir várias variáveis desse mesmo tipo. Exemplo: Type pessoa= record nome:string; telefone: string[10]; morada:string; idade:integer; end; Var aluno, a1,a2:pessoa; As variáveis aluno, a1 e a2 são registos que têm os mesmos campos definidos no tipo pessoa. Para fazer uma atribuição de valores aos campos da variável aluno há duas maneiras possíveis de o fazer: 1. Designação conjunta do identificador do registo e do campo visado Sintaxe: <identificador do registo>.<identificador do campo> Exemplo: aluno.nome:= Ana Guedes ; read(aluno.idade); write( Idade do aluno é, aluno.idade);

16 2. Por intermédio do operador with O operador with permite indicar uma vez o identificador do registo e em seguida trabalhar apenas com os identificadores dos campos. Exemplo: With aluno do Begin writeln( Quais os dados do aluno? ); writeln ( Nome: ); readln(nome); writeln( Morada: ); readln(morada); writeln( Telefone: ); readln(telefone); writeln( Idade: ); readln(idade); End;

17 Exercícios 1. Elabore um algoritmo que: Permita a leitura dos dados relativos a 15 empregados de uma empresa. Os dados são os seguintes: nome morada telefone categoria sexo idade Permita a listagem de todos os nomes existentes. Indique a idade do empregado mais velho. Indique o número de empregados do sexo masculino.

18 Todas as estruturas de dados, que vimos até aqui, são voláteis, ou seja, elas contêm valores apenas enquanto o programa está a correr. Suponhamos que queremos elaborar um programa que registe os aniversários dos nossos melhores amigos. É evidente que a estrutura de dados que aprendemos anteriormente (Registo) é útil. Mas não chega! É necessário guardar em memória secundária os dados. Ficheiro é um tipo de dados estruturado que permite fazer isso mesmo. Os principais tipos de ficheiros com que podemos trabalhar são: ficheiros de texto ficheiros de tipos definidos pelo utilizador

19 Ficheiros de texto Contem informação em formato de caracteres ASCII. Ficheiros de tipos definidos pelo utilizador O ficheiro está organizado sob uma determinada forma. Podem ser ficheiros de inteiros ou reais, de caracteres ou de strings, de arrays, de registos, etc. Mas todos do mesmo tipo, como acontecia nas estruturas de dados do tipo array. Pascal Declaração de ficheiros Texto Sintaxe Var <identificador>: text; Dados Sintaxe Var <identificador>: FILE OF tipo; Exemplo: Type conta=record cliente:string; clientesaldo:real END; VAR clientes: FILE OF conta; Ficheiro de registos do tipo conta.

20 Associação de uma variável com o nome de ficheiro Sintaxe Assign(<variável de ficheiro>,<nome de ficheiro>) Abertura de um ficheiro já existente Sintaxe Reset(<variável de ficheiro>) Criação de um novo ficheiro Sintaxe Rewrite(<variável de ficheiro>) Escrever/Ler informação para um ficheiro Sintaxe Write(ln)/Read(ln)(<variável de ficheiro>,<dados>) Fechar um ficheiro Sintaxe Close(<variável de ficheiro>) Acrescentar informação num ficheiro do tipo texto Sintaxe Assign(<variável de ficheiro>, <nome de ficheiro>); Append(<variável de ficheiro>); Teste de fim de ficheiro/fim de linha Sintaxe Eof/Eoln(<variável de ficheiro>)

21 Um conjunto é uma coleção de elementos simples relativos a um assunto concreto. Os elementos de um conjunto podem ser do tipo real, inteiro, booleano, carácter ou string. Construção dum conjunto: Identificador:[elemento 1, elemento 2,..., elemento n ] Exemplos: Cores:[azul, verde, preto, vermelho, amarelo, castanho, rosa] Animais: [rato, vaca, ovelha, porco, cão, pintainho] Formas: [quadrado, elipse, paralelogramo, losango, retângulo, triângulo, circunferência] Inteiros10: 1..10

22 Pascal Sintaxe: Type elementos base = (dado 1, dado 2,..., dado n ); ou Type elementos base = dado 1..dado n ; conjunto = SET OF elementos base; Var nome do conjunto: conjunto; Exemplo: Type medidas = (pequeno, medio, grande); medidascamisa = SET OF medidas; Var mangacurta, mangacomprida: medidascamisa;

1.2 OPERAÇÕES BÁSICAS EM ALGORITMOS E PROGRAMAS 18

1.2 OPERAÇÕES BÁSICAS EM ALGORITMOS E PROGRAMAS 18 ÍNDICE MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À ALGORITMIA 11 1.1 PROGRAMAS E ALGORITMOS 12 Fases da programação 12 Algoritmos e algoritmia 13 Algoritmos em linguagem informal, pseudocódigo e fluxogramas 14 Símbolos utilizados

Leia mais

Linguagem Computacional

Linguagem Computacional Informática II Linguagem Computacional Algoritmos e Programação Parte 2 Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves 1 Sumário Tipos de Dados Variáveis Modelo esquemático Características e Regras

Leia mais

Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian

Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian 1 Sumário Tipos de Dados Variáveis Modelo esquemático Características e Regras para

Leia mais

Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 1. 3ª Parte Prof. Sandra Pais Soares

Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 1. 3ª Parte Prof. Sandra Pais Soares Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 1 3ª Parte Prof. Sandra Pais Soares Fundamentos de Programação 1. Palavras Reservadas 2.

Leia mais

MATRIZES - PARTE Definição e Manipulação de Matrizes AULA 21

MATRIZES - PARTE Definição e Manipulação de Matrizes AULA 21 AULA 21 MATRIZES - PARTE 1 21.1 Definição e Manipulação de Matrizes Sabemos como definir variáveis de um novo tipo de dados, denominado vetor, que representam seqüências de valores de um mesmo tipo. Por

Leia mais

Aula 10: Introdução a Vetores e Matrizes

Aula 10: Introdução a Vetores e Matrizes Aula 10: Introdução a Vetores e Matrizes Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Vetores e Matrizes Programação de Computadores IV 1 / 50 Agenda

Leia mais

Métodos de Programação I Ana Maria de Almeida

Métodos de Programação I Ana Maria de Almeida Métodos de Programação I 2. 13 type naipe = ( ouros, copas, paus, espadas ); var trunfo : naipe; Claro que são apenas identificadores e não existirá a mesma escolha de operadores e funções sobre eles que

Leia mais

ALGORITMOS + PASCAL. Estruturas de dados Heterogêneas

ALGORITMOS + PASCAL. Estruturas de dados Heterogêneas Estruturas de dados Heterogêneas Estrutura de Dados com o Uso de Tipo Registro Consiste em trabalhar com vários dados de tipos diferentes (os campos) em uma mesma estrutura. Por esta razão, este tipo de

Leia mais

Exercícios: Vetores e Matrizes

Exercícios: Vetores e Matrizes Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Vetores e Matrizes 1 Vetores 1. Faça um programa que possua um vetor

Leia mais

Variáveis Tipos de Dados

Variáveis Tipos de Dados Variáveis Tipos de Dados APROG () Aula 2 1 Conteúdo Conceito de Variável Declaração de variáveis Tipos de Dados Operação de Atribuição Uso de Constantes 2 2 Variáveis Uma variável é uma localização de

Leia mais

08/05/2012. Tipos de dados. Tipos de dados. Elementos Básicos. Tipos de dados. Elementos Básicos Tipos de dados. Dados e seus tipos:

08/05/2012. Tipos de dados. Tipos de dados. Elementos Básicos. Tipos de dados. Elementos Básicos Tipos de dados. Dados e seus tipos: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE 1 2 Elementos Básicos Tipos de dados Dados e seus tipos: Computadores lidam com diversos tipos de dados: numéricos,

Leia mais

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS 782 - Programação em C/C++ - estrutura básica e conceitos fundamentais Linguagens de programação Linguagem de programação são conjuntos de palavras formais, utilizadas na escrita de programas, para enunciar

Leia mais

Engenharia Civil e Engenharia Básica Programação de Computadores Wedson Quintanilha da Silva

Engenharia Civil e Engenharia Básica Programação de Computadores Wedson Quintanilha da Silva Página 1 de 10 APOSTILA DE PASCAL MAPEAMENTO DE ALGORITMOS PARA PASCAL Algoritmo Exercicio1 Program Exercicio1; declare nome : caracter; nome : string; aux : inteiro; aux : integer; salario : real; salario

Leia mais

Métodos de Programação I Ana Maria de Almeida

Métodos de Programação I Ana Maria de Almeida Métodos de Programação I 2. 35 2.10 O TIPO ESTRUTURADO TABELA (ARRAY) A estruturação de informação introduz uma nova dimensão no poder e complexidade dos nossos programas que, ao mesmo tempo que amplia

Leia mais

Registros Profa Jacqueline 1

Registros Profa Jacqueline 1 Registros Profa Jacqueline 1 REGISTROS Observação: Nas aulas anteriores você teve contato com técnicas de programação, que envolviam o uso de estruturas de dados homogêneas, através da utilização de matrizes

Leia mais

Programação Introdução

Programação Introdução PROGRAMAÇÃO Programação Introdução Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 1 Introdução Para armazenar um algoritmo na memória de um computador e para que ele possa, em seguida, comandar as operações a serem executadas,

Leia mais

Programação de Computadores 1 Lista 2. Prof. Álvaro A. F. de Souza DECSI - ICEA - UFOP

Programação de Computadores 1 Lista 2. Prof. Álvaro A. F. de Souza DECSI - ICEA - UFOP Programação de Computadores 1 Lista 2 Prof. Álvaro A. F. de Souza DECSI - ICEA - UFOP 0.1 Vetores e Cadeias de Caracteres 1. Codifique um programa que leia e armazene duas notas de 10 alunos e calcule

Leia mais

VETORES Motivação AULA 19

VETORES Motivação AULA 19 AULA 19 VETORES 19.1 Motivação Considere o problema de calcular a média aritmética das notas de 5 alunos de uma disciplina e determinar e escrever o número de alunos que obtiveram nota superior à média

Leia mais

Lógica de Programação e Algoritmos

Lógica de Programação e Algoritmos Lógica de Programação e Algoritmos com exemplos na linguagem JAVA Cap. 4 Estruturas de Dados Homogêneas Vetores e Matrizes Conteúdo: 4.1 Variáveis compostas homogêneas... 55 4.2 Vetores... 56 Exercícios

Leia mais

ALGORITMOS E APLICAÇÕES. FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior

ALGORITMOS E APLICAÇÕES. FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior ALGORITMOS E APLICAÇÕES FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior Formato Básico do Pseudocódigo Tipos de dados O VisuAlg prevê quatro tipos de dados: inteiro, real,

Leia mais

Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I

Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Variáveis compostas homogêneas Multidimensionais (o uso de arrays para a representação de matrizes e outras abstrações) Matrizes

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Algoritmos Computacionais. Sérgio Carlos Portari Júnior

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Algoritmos Computacionais. Sérgio Carlos Portari Júnior LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Algoritmos Computacionais Sérgio Carlos Portari Júnior portari.uemgfrutal@gmail.com Tópicos abordados Algoritmos Computacionais Estrutura de Dados Tipos Primitivos Constantes Variáveis

Leia mais

Algoritmos. Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi

Algoritmos. Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi Algoritmos Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi Conceitos Linhas de Código de um Algoritmo ou Programa escrita do programa linha a linha, ou seja, a sintaxe do programa, podendo-se

Leia mais

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática Programação 1 Prof. Osório Aula 10 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 10 Disciplina: Linguagem

Leia mais

Variáveis Tipos de Dados. APROG (Civil) Aula 2

Variáveis Tipos de Dados. APROG (Civil) Aula 2 Variáveis Tipos de Dados APROG () Aula 2 Conteúdo Conceito de Variável Declaração de variáveis Tipos de Dados Operação de Atribuição Uso de Constantes 2 Variáveis Uma variável é uma localização de memória

Leia mais

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas Nome: Número: Computação e Programação 2017-2018 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época Normal 10 de janeiro de 2018 Exame sem

Leia mais

Linguagem de programação: Pascal

Linguagem de programação: Pascal Aula 04 Linguagem de programação: Pascal Prof. Tecgº Flávio Murilo 26/03/2013 1 Pascal Introdução Pascal é uma linguagem de programação estruturada, criada em 1970 pelo suíço Niklaus Wirth, dando este

Leia mais

Introdução à programação em PASCAL. Aula de 22/10/2001. Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores

Introdução à programação em PASCAL. Aula de 22/10/2001. Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores Introdução à programação em PASCAL Aula de 22/10/2001 Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores Conteúdo Conceito de linguagem de programação O processo

Leia mais

Ficheiros de texto 1. Ficheiros de texto. 1. Implementar um programa que leia uma frase do teclado e a escreva num ficheiro.

Ficheiros de texto 1. Ficheiros de texto. 1. Implementar um programa que leia uma frase do teclado e a escreva num ficheiro. Ficheiros de texto 1 Ficheiros de texto 1. Implementar um programa que leia uma frase do teclado e a escreva num ficheiro. 2. Implementar um programa que procure num ficheiro uma palavra lida do teclado.

Leia mais

Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I

Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Exercícios Variáveis compostas homogêneas Multidimensionais (matrizes e outras abstrações) Manipulação de Strings e caracteres

Leia mais

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26 AULA 26 MATRIZES - PARTE 2 26. Mais exemplos Nesta aula, veremos mais dois algoritmos envolvendo matrizes. O primeiro deles calcula a matriz resultante da multiplicação de duas matrizes e utiliza três

Leia mais

CI208 - Programação de Computadores. Aula 24: Arrays. Prof. MSc. Diego Roberto Antunes

CI208 - Programação de Computadores. Aula 24: Arrays. Prof. MSc. Diego Roberto Antunes CI208 - Programação de Computadores Aula 24: Arrays Prof. MSc. Diego Roberto Antunes diegor@inf.ufpr.br www.inf.ufpr.br/diegor Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Informática

Leia mais

Linguagem Pascal. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Linguagem Pascal. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Linguagem Pascal Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Linguagem Pascal Criada para ser uma ferramenta educacional (Década de 70); Prof. Niklaus Wirth (Universidade de Zurique); Blaise Pascal (Matemático

Leia mais

Estruturas Compostas Matriz

Estruturas Compostas Matriz Estruturas Compostas Matriz Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2017 Slides inicialmente preparados pela Profa. Dra. Simone Souza 2 Introdução n Como armazenar um nome em um programa? n Uso

Leia mais

2.2.5 EXPRESSÕES - Regras para o cálculo de valores

2.2.5 EXPRESSÕES - Regras para o cálculo de valores Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 30 2.2.5 EXPRESSÕES - Regras para o cálculo de valores As expressões fornecidas ao computador, quer tenham variáveis, constantes ou apenas literais,

Leia mais

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE)

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Prof. Eduardo 1 ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Até o momento da disciplina vimos comandos de entrada, processamento e saída

Leia mais

ESTRUTURA CONDICIONAL E SELEÇÃO

ESTRUTURA CONDICIONAL E SELEÇÃO Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Prof. Eduardo 1 ESTRUTURA CONDICIONAL E SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE OU DECISÃO) Até o momento da disciplina vimos algoritmos e programas

Leia mais

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE)

ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Prof. Eduardo 1 ALGORITMOS COM SELEÇÃO 1 - ESTRUTURA CONDICIONAL (ESTRUTURAS DE CONTROLE) Já vimos entrada, processamento e saída, que compõem os algoritmos puramente

Leia mais

Módulo 3 Subprogramas

Módulo 3 Subprogramas 1 Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 3 Subprogramas Prof. Sandra Pais Soares Conteúdos Conceitos básicos Variáveis: globais

Leia mais

Vetores Unimensionais

Vetores Unimensionais Vetores Unimensionais Objetivos Entender a importância e a necessidade do uso de Vetores Definição de Manipulação de Vetores Inserir elementos em um vetor (usando laços ou não) Imprimir elementos de um

Leia mais

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática Programação 1 Prof. Osório Aula 03 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 03 Disciplina: Linguagem

Leia mais

Aula 06 Introdução à Programação Matrizes

Aula 06 Introdução à Programação Matrizes Aula 06 Introdução à Programação Matrizes Prof. Gustavo Callou gustavo.callou@ufrpe.br gcallou@gmail.com Roteiro Matrizes Unidimensionais (Vetor) Bidimensionais String Exercícios Gustavo Callou DEINFO/UFRPE

Leia mais

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program

Leia mais

Linguagem Pascal. Prof. Jonatas Bastos Site:

Linguagem Pascal. Prof. Jonatas Bastos   Site: Linguagem Pascal Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Linguagem Pascal Foi desenvolvida pelo prof. Niklaus Wirth como uma linguagem simples

Leia mais

Capítulo V : Um Tipo Estruturado de Dados: o array

Capítulo V : Um Tipo Estruturado de Dados: o array Capítulo V : A Linguagem Pascal Um Tipo Estruturado de Dados: o array 1 _ Capítulo V : Um Tipo Estruturado de Dados: o array Ex1: Vector, Variável com um índice, Tabela unidimensional. var x : array [0..7]

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECORDAÇÃO DE ALGORITMOS

EXERCÍCIOS DE RECORDAÇÃO DE ALGORITMOS UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I PROF: GIULIANO PRADO DE MORAIS GIGLIO EXERCÍCIOS DE RECORDAÇÃO DE ALGORITMOS 0) Faça um algoritmo

Leia mais

Computação e Programação (2007/2008-1º Semestre)

Computação e Programação (2007/2008-1º Semestre) Computação e Programação (2007/2008-1º Semestre) Exame Tipo: 2008-01-14 MEMec - LEAN DURAÇÃO: 3 horas Leia com atenção os pontos que se seguem: Comece por escrever o seu nome e número nesta folha, e número

Leia mais

1. [VETOR][SALA] Cálculo da média aritmética de 10 valores armazenados em um vetor.

1. [VETOR][SALA] Cálculo da média aritmética de 10 valores armazenados em um vetor. Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Informática Disciplina: 1640/31 - Fundamentos da Computação Física 2007 Prof.: Mauro Henrique Mulati Exercícios de vetores e matrizes do 2. o Bimestre

Leia mais

Variáveis Compostas. Vanessa Braganholo

Variáveis Compostas. Vanessa Braganholo Variáveis Compostas Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Aula de hoje } Veremos os diferentes tipos de variáveis compostas (arrays) } Com uma dimensão (vetores) } Com duas ou mais dimensões (matrizes)

Leia mais

AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON II

AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON II Computadores e Programação Engª Biomédica Departamento de Física Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2003/2004 FICHA 2 AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON II 2.1. Objectivos

Leia mais

5ª Lista de Exercícios de Programação I

5ª Lista de Exercícios de Programação I 5ª Lista de Exercícios de Programação I Instrução As questões devem ser implementadas em C. Questões que envolvam leitura de matrizes, a construção dessas matrizes pode ser realizada através da geração

Leia mais

Linguagens de Programação. Tipos. Carlos Bazilio

Linguagens de Programação. Tipos. Carlos Bazilio Linguagens de Programação Tipos Carlos Bazilio bazilio@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~bazilio/cursos/lp Definições Tipos de dados primitivos: tipos de dados que não são definidos em termos de outros tipos

Leia mais

Registros, Vetores e Matrizes

Registros, Vetores e Matrizes Registros, Vetores e Matrizes Lista de Exercícios - 05 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior 1) Elabore um algoritmo que leia 10 números inteiros digitados pelo usuário

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de VISEU. Escola Superior de Tecnologia

Instituto Superior Politécnico de VISEU. Escola Superior de Tecnologia 1 Vamos considerar os seguintes elementos e estruturas fundamentais que são habitualmente usados em programação: Tipos de Dados Operadores Atribuições Entrada e Saída de Dados Estruturas de Controlo Procedimentos

Leia mais

Linguagem e Técnicas em Programação. Gilson de Souza Carvalho

Linguagem e Técnicas em Programação. Gilson de Souza Carvalho Gilson de Souza Carvalho gaucho.gilson@hotmail.com 3.1.3 Condições compostas Linguagem e Técnicas em Programação As condições que vimos até agora sempre foram únicas. Entretanto, conforme aumenta a complexidade

Leia mais

Organização de programas em Pascal

Organização de programas em Pascal Organização de programas em Pascal Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br Vamos programar em Pascal! Mas... Como um programa é organizado? Quais são os Apos de dados disponíveis? Como variáveis

Leia mais

Linguagem Pascal. Definição e Tipos de Dados. Professora Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderder. Linguagem PASCAL 1

Linguagem Pascal. Definição e Tipos de Dados. Professora Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderder. Linguagem PASCAL 1 Linguagem Pascal Definição e Tipos de Dados Professora Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderder Linguagem PASCAL 1 Origem Linguagem de programação largamente utilizada no ensinoaprendizagem de programação

Leia mais

Linguagem de Programação Pascal - Introdução

Linguagem de Programação Pascal - Introdução Linguagem de Programação Pascal - Introdução História Pascal é uma linguagem de programação que recebeu o seu nome em homenagem ao matemático Blaise Pascal. A linguagem Pascal foi criada em 1970 pelo suíço

Leia mais

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro 2 A tecnologia Java Uma ideia base da linguagem JAVA é a de que, um programa em JAVA deve poder ser executado em qualquer tipo de computador sem ter que ser alterado ou compilado novamente. Em Java o código

Leia mais

Exemplos de programação em PASCAL

Exemplos de programação em PASCAL Exemplos de programação em PASCAL Exemplos baseados no cálculo de médias Revisão das instruções de repetição cíclica O conceito de acumulador e contador Utilização de arrays Problema: Dada uma sequência

Leia mais

Variáveis Compostas Homogêneas Vetores

Variáveis Compostas Homogêneas Vetores Variáveis Compostas Homogêneas Vetores Lógica de Programação Prof. Kleber Rezende Considerações Iniciais Os vetores são variáveis estruturadas homogêneas capazes de armazenar uma série de informações de

Leia mais

REVISÕES DA SESSÃO ANTERIOR

REVISÕES DA SESSÃO ANTERIOR REVISÕES DA SESSÃO ANTERIOR Fluxogramas Um fluxograma é uma forma padronizada e eficaz para representar os passos lógicos de um determinado processamento. Com os fluxogramas podemos definir uma sequência

Leia mais

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA O desenvolvimento de programas para computador está sempre baseado na tarefa de programar um computador para seja resolvido um problema ou executada uma função e assim dar

Leia mais

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas Nome: Número: Computação e Programação 2017-2018 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época de Recurso 31 de janeiro de 2018 Exame

Leia mais

ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS

ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS Algoritmos Tipos de Dados Prof. André Peixoto - Todo o trabalho realizado por um computador é baseado na manipulação dos dados/informações contidas em sua memória. Podemos

Leia mais

Aula 4: Introdução à Linguagem C++

Aula 4: Introdução à Linguagem C++ CI208 - Programação de Computadores Aula 4: Introdução à Linguagem C++ Prof. MSc. Diego Roberto Antunes diegor@inf.ufpr.br www.inf.ufpr.br/diegor Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas

Leia mais

VARIÁVEIS NUMÉRICAS : integer - Números inteiros entre e real - Números reais de 11 algarismos significativos.

VARIÁVEIS NUMÉRICAS : integer - Números inteiros entre e real - Números reais de 11 algarismos significativos. TURBO PASCAL Histórico Origem: desenvolvida nos anos entre 1968 e 1970 por Nicklaus Wirth na Universidade Técnica de Zurique, Suíça. Em 1970 é disponibilizado o primeiro compilador para a linguagem. Objetivo:

Leia mais

Sequencial Estrutura de controlo mais simples. As instruções são executadas sequencialmente.

Sequencial Estrutura de controlo mais simples. As instruções são executadas sequencialmente. Sequencial Estrutura de controlo mais simples. As instruções são executadas sequencialmente. Com base numa condição Estruturas de decisão ou selecção Com base num selector ou de escolha múltipla Com contador

Leia mais

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1 AULA 15 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1 15.1 O comando enquanto-faca- Considere o problema de escrever um algoritmo para ler um número inteiro positivo, n, e escrever todos os números inteiros de 1 a

Leia mais

- Aula 01, 02, 03 e 04 Apresentação da disciplina.

- Aula 01, 02, 03 e 04 Apresentação da disciplina. 1 - Aula 01, 02, 03 e 04 Apresentação da disciplina. Disciplina: Algoritmos (Disciplina é pré-requisito para outras disciplinas). Plano de Ensino: Estrutura Sequencial, Estrutura de Decisão (Desvio Condicional

Leia mais

I1, I2 e In são instruções simples ou estruturadas da linguagem Pascal.

I1, I2 e In são instruções simples ou estruturadas da linguagem Pascal. Capítulo 4 TESTES, ESCOLHAS E MALHAS DE REPETIÇÃO 1. INTRODUÇÃO Em muitos exemplos e exercícios realizados nos capítulos anteriores, não foram raras as vezes em que fizemos uso de elementos disponíveis

Leia mais

Universidade Veiga de Almeida Algoritmos e Linguagem I

Universidade Veiga de Almeida Algoritmos e Linguagem I Aula 10 Conteúdo: 14. Estruturas de dados homogêneas 14.1. Matrizes de uma dimensão Vetores 14.2. Matrizes com mais de uma dimensão 14. Estruturas de Dados Homogêneas As estruturas de dados homogêneas

Leia mais

Pseudocódigo e Visualg

Pseudocódigo e Visualg Pseudocódigo e Visualg Professor: Alex Sandro Forghieri alex.forghieri@ifsc.edu.br Agenda Revisão Algoritmos Estrutura de dados Estrutura básica de um algoritmo em pseudocódigo Teste de mesa Operadores

Leia mais

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I

Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Tipos definidos pelo programador Variáveis compostas heterogêneas Tipos definidos pelo usuário Os tipos integer, real, boolean,

Leia mais

Linguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa;

Linguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Linguagem Pascal Prof. Sérgio Rodrigues Introdução Algoritmo É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Programa é a formalização de um algoritmo

Leia mais

Algoritmos e Programação I

Algoritmos e Programação I Algoritmos e Programação I Estruturas de Dados (vetores, matrizes e registros) Prof. Fernando Maia da Mota mota.fernandomaia@gmail.com CPCX/UFMS Fernando Maia da Mota 1 Estruturas de Dados Tipos de dados

Leia mais

1/24 FICHEIROS DE TEXTO

1/24 FICHEIROS DE TEXTO 1/24 FICHEIROS DE TEXTO Hardware de entrada/saída 2/24 Hardware de entrada/saída Grande variedade de dispositivos de E/S (Input/Output) - de memória: disco interno e externo, DVD, pen, CD,... - de transmissão:

Leia mais

Programação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre

Programação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre Programação MEAer e LEE Bertinho Andrade da Costa 2010/2011 1º Semestre Instituto Superior Técnico Manipulação de ficheiros de texto Programação 2010/2011 IST-DEEC Manipulação de Ficheiros 1 Sumário Ficheiros

Leia mais

1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível?

1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível? P1 Conceitos (2,4 valores) 1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível? (0.8v) 1.b) Indique três vantagens de criar um programa

Leia mais

Sumário. Ficheiros. Ficheiros

Sumário. Ficheiros. Ficheiros Sumário Ficheiros Motivação Operações Ficheiros de texto e binários Manipulação de ficheiros de texto Abertura Encerramento Descritores de ficheiros: stdin, stdout, stderr Escrita Leitura Outras funções

Leia mais

Computação e Programação Exame Época de recurso

Computação e Programação Exame Época de recurso Nome : Número : Computação e Programação 2013-2014 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época de recurso 29 de Janeiro de 2014 v

Leia mais

Algoritmos II prof. Daniel Oliveira

Algoritmos II prof. Daniel Oliveira Algoritmos II prof. Daniel Oliveira Revisar conceitos abordados na disciplina anterior Abordar conceitos vistos com a linguagem C# Variáveis e listas Expressões Estruturas de controle do tipo condicional

Leia mais

Introdução à Programação. Strings

Introdução à Programação. Strings Introdução à Programação Strings Sumário Caracteres (ASCII) Exercícios Vectores de caracteres Strings Exercícios Definição Uma string é um conjunto de caracteres armazenados num vector. Em C, o vector

Leia mais

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 11. Revisão Aula Anterior Vetores Cadeia de Caracteres

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 11. Revisão Aula Anterior Vetores Cadeia de Caracteres CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 11 Revisão Aula Anterior Vetores Cadeia de Caracteres Introdução a Linguagem C Laços de Repetição While Do-While For while() { } do { }while();

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Técnico em Informática LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Profª Ana Paula anapaula_mandelli@hotmail.com Estruturas de Repetição Em muitos casos, o algoritmo solução para uma determinada classe de problemas, apresenta

Leia mais

Folha Prática Tipos de dados estruturados (vetores e marizes) 1. Tipos de dados estruturados (vetores e matrizes)

Folha Prática Tipos de dados estruturados (vetores e marizes) 1. Tipos de dados estruturados (vetores e matrizes) Folha Prática Tipos de dados estruturados (vetores e marizes) 1 Tipos de dados estruturados (vetores e matrizes) - Arrays: Unidimensionais (vectores) Bidimensionais (matrizes) Multidimensionais (dimensão

Leia mais

Sumário. Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Aula 10. Algoritmos e Programação. Enquanto (Teste no início) Repeat (Teste no final)

Sumário. Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Aula 10. Algoritmos e Programação. Enquanto (Teste no início) Repeat (Teste no final) Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Aula 10 1 Sumário Estruturas de Controle de Fluxo q Repetição Enquanto (Teste no início) Repeat (Teste no final)

Leia mais

Ficha 1 Noções de sequência e decisão em algoritmia

Ficha 1 Noções de sequência e decisão em algoritmia Ficha 1 Noções de sequência e decisão em algoritmia 1. Ler uma temperatura em Celsius e converter para Fahrenheit. Elabore o algoritmo e especifique as estruturas de dados necessárias para a resolução

Leia mais

Teoria da Computação e Algoritmos. Introdução à Linguagem Pascal. ALGORITMO <Nome do algoritmo>; <definições>; INÍCIO <Comandos>; FIM.

Teoria da Computação e Algoritmos. Introdução à Linguagem Pascal. ALGORITMO <Nome do algoritmo>; <definições>; INÍCIO <Comandos>; FIM. Teoria da Computação e Algoritmos Introdução à Linguagem Pascal 1 Estrutura de um programa INÍCIO FIM. PROGRAM END.

Leia mais

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos Site:

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos   Site: Algoritmos Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Exemplo de Algoritmo { declaração de variáveis } real: p1, p2, p3, p4, Media; inicio { comandos

Leia mais

Agregado Homogêneo e Heterogêneo

Agregado Homogêneo e Heterogêneo Universidade Estadual de Maringá - UEM Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Fundamentos da Computação Agregado Homogêneo e Heterogêneo Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado

Leia mais

Prof. Jorge Cavalcanti

Prof. Jorge Cavalcanti Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia de Computação Introdução a Algoritmos Parte 02 (baseado no material do prof. Marcelo Linder) Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br

Leia mais

Disciplina de Algoritmos e Programação. Vetor e Matriz

Disciplina de Algoritmos e Programação. Vetor e Matriz Disciplina de Algoritmos e Programação Vetor e Matriz Definição de Vetor Vetor é uma variável composta homogênea unidimensional Conjunto de variáveis de mesmo tipo que possuem mesmo identificador (nome)

Leia mais

Variáveis, Tipos de Dados e Operadores

Variáveis, Tipos de Dados e Operadores ! Variáveis, Tipos de Dados e Operadores Engenharias Informática Aplicada 2.o sem/2013 Profa Suely (e-mail: smaoki@yahoo.com) VARIÁVEL VARIÁVEL É um local lógico, ligado a um endereço físico da memória

Leia mais

Capítulo 7 Matriz. Roteiro

Capítulo 7 Matriz. Roteiro Capítulo 7 Matriz Licenciatura em Computação Fundamentos de Lógica para Programação Prof. Nícolas Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.br http://professor.ifsertao-pe.edu.br/nicolas.trigo Roteiro Definição

Leia mais

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

Fundamentos de TI. Aula07_Representação de dados pelo Computador.doc 1

Fundamentos de TI. Aula07_Representação de dados pelo Computador.doc 1 Aula07_Representação de dados pelo Computador.doc 1 Organização e representação de dados e Informações em computador. Introdução As informações e o conhecimento compõem recursos estratégicos essenciais

Leia mais

Linguagem Computacional. Estruturas de Controle: Estruturas de Repetição. Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves

Linguagem Computacional. Estruturas de Controle: Estruturas de Repetição. Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves Informática II Linguagem Computacional Estruturas de Controle: Estruturas de Repetição Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves 1 Sumário q Estruturas de Controle de Fluxo Repetição Enquanto

Leia mais