PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO VOLTADO PARA A GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA EMPRESA
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- Orlando Antas da Mota
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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO VOLTADO PARA A GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA EMPRESA FOCUSED STRATEGIC PLANNING FOR DEVELOPMENT AND MANAGEMENT OF A COMPANY Danielli Venancio Consentino dany_consentino@yahoo.com.br Dorely da Silva Carvalho dorely_silva@yahoo.com.br Mariane Fonseca Pires de Souza mazinha_fps@hotmail.com Rafaela de Freitas Alves rafaela_freitasalves@hotmail.com Irso Tófoli irsotofoli@unisalesiano.edu.br Heloisa Helena Rovery da Silva heloisa@unisalesiano.edu.br RESUMO Para se ter uma organização que olhe para o futuro, que aproveite oportunidades, que se previna de ameaças, faz-se necessário o uso do planejamento estratégico. O planejamento estratégico é um processo gerencial eficiente que examina as principais questões da organização, uma vez que considera a análise do ambiente externo e interno, determina um rumo amplo e generalizado para a empresa, focaliza os esforços dos indivíduos, orienta a tomada de decisão e avalia o progresso da empresa. Nas pequenas empresas o planejamento estratégico estabelece os objetivos e as potencialidades, além de estruturar as ações para que sejam dirigidas para o resultado. Foram apresentados no decorrer da presente pesquisa os passos para elaboração e implementação de um planejamento estratégico. Após esses passos o planejamento estratégico proporcionará a empresa uma visão futura dos cenários e mercados, aumento da competitividade e melhora no processo de gestão uma vez que permite reflexões e diretrizes para as atividades da organização. Palavras-chave: Planejamento Estratégico. Empresa Familiar. Ferramentas Estratégicas. ABSTRACT To have an organization that looks to the future, to seize opportunities, which prevents threats, it is necessary the use of strategic planning. Strategic planning is an effective management process that examines the key issues of organization, since it considers the analysis of external and internal environment, provides a broad and general direction for the company, focuses on the efforts of individuals, guides decision-making and assesses the company's progress. In small companies the strategic plan establishes the objectives and capabilities, and structure the actions to be led to the result. Were presented in the course of this research, the steps for developing and implementing a strategic plan. After these steps the company will provide the strategic planning a future vision of the scenarios and markets, increase competitiveness and improve the management process because it allows ideas and guidelines for the organization's activities. Keywords: Strategic Planning. Family Business. Strategic Tools. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
2 INTRODUÇÃO Em meio à evolução dos mercados torna-se essencial que as empresas definam seus objetivos e estratégias, a fim de atingir melhores resultados, fortalecendo seu posicionamento e crescimento no mercado. Planejamento estratégico é o processo contínuo que contempla uma visão do futuro e ajuda o profissional a organizar suas ideias e redirecionar suas atividades para facilitar a tomada de decisão. Para as empresas de pequeno porte e de gestão familiar, o planejamento estratégico é ainda mais essencial, pois auxilia na melhor maneira de utilizar suas capacidades, minimizando a perda de recursos e de energia em atividades que não levarão para o caminho correto, além de contribuir para a sua gestão e direcionar os esforços para identificação dos problemas existentes que impedem seu desenvolvimento. Utilizando a revisão bibliográfica, a presente pesquisa pretendeu realizar uma metodologia de elaboração do planejamento estratégico a fim de contribuir para a concretização do objetivo de expandir as frentes de mercado da empresa pesquisada para região de Ribeirão Preto. A princípio considera-se que o planejamento estratégico ao ser aplicado na empresa Estocar Estofados Guarantã auxilia no desenvolvimento e gestão através da análise do ambiente, pois amplia e antecipa a visão futura dos cenários e mercados. 1 TEORIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O planejamento estratégico é um processo através do qual a empresa se mobiliza para atingir o sucesso e construir seu futuro, por meio de um comportamento proativo, antecipando-se e prevendo eventuais acontecimentos do mercado, considerando seu ambiente atual e futuro. (SAMPAIO, 2004). Ainda segundo o autor, o planejamento estratégico apresenta cinco características fundamentais: a) está relacionado com a adaptação da organização a um ambiente em constante mudança; Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
3 b) é orientado para o futuro pois sua visão é a longo prazo; c) é compreensivo pois envolve a organização como um todo; d) é um processo de construção de consenso e e) é uma forma de aprendizagem organizacional. O planejamento estratégico não deve ser considerado apenas como uma afirmação das aspirações de uma empresa, pois inclui também o que deve ser feito para transformar essas aspirações em realidade. Só é eficiente desde que não seja utópico e os objetivos traçados alcançáveis. (OLIVEIRA, 2007). Contudo, o planejamento estratégico é um processo dinâmico, necessariamente flexível para incorporar as mudanças imprevistas do ambiente. 2 NEGÓCIO DA EMPRESA Definir o negócio da empresa é especificar seu âmbito de atuação. A análise do negócio de uma organização permeia todas as decisões de maior abrangência de uma empresa, estabelecendo o seu limite de atuação. (FERNANDES; BERTON, 2005). Ainda para os autores, é importante seguir algumas recomendações para definir o negócio da organização, tais como: a) pensar no negócio com os olhos da concorrência ampliada e de produtos substitutos; b) pensar não só no produto, mas nos serviços que esse produto oferece ao cliente; c) pensar não só no produto, mas no uso do produto pelo cliente e d) pensar no produto como um meio para satisfazer o cliente. Em suma, a grande vantagem de definir o negócio estrategicamente está no fato da empresa entender que os clientes possuem problemas e necessidades e que buscarão a melhor solução. 3 MISSÃO A missão demarca a área em que a empresa vai atuar, é a razão da existência do empreendimento, deve ser sua carteira de identidade, um guia para o trabalho das pessoas. (SAMPAIO, 2004). Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
4 É importante salientar que a missão da empresa remete a determinadas ações e comprometimentos decorrentes de sua formulação, portanto definir uma missão apenas para deixá-la no papel ou website da empresa, é perda de tempo. Uma missão bem definida comporta vantagens que ajudam todos a compreenderem o que fazem na organização e a uniformizar os esforços de todos no que é fundamental para a empresa. (FERNANDES; BERTON, 2005). Deste modo, a elaboração da missão exige maior nível de criatividade e atenção do executivo, pois vai delinear os grandes rumos da organização. 4 VISÃO A visão consiste nas expectativas e desejos dos acionistas e elementos dos altos níveis da empresa, onde esses aspectos se tornarão a base de todo o processo de desenvolvimento e implementação do planejamento estratégico. A visão deve ser declarada de uma forma simples, objetiva e concisa, que compreenda temas como valores, desejos, vontades, sonhos e ambição. (FERNANDES; BERTON, 2005). É necessário que seja compreendida por todos os colaboradores, desde aqueles que executam as tarefas mais simples até a alta administração. A ausência da definição de visão tem como resultado a falta de foco da empresa, portanto, é de extrema importância que a mesma estabeleça uma visão, para que haja coerência entre o que a empresa se propõe a fazer e o que efetivamente faz. 5 OBJETIVOS Os objetivos relatam alvos devidamente qualificados e quantificados da organização. Também podem ser definidos como as grandes metas a serem atingidas. Estão relacionados com os resultados que a organização pretende chegar em determinado prazo para consolidar seu negócio ou atividade. (REZENDE, 2008). Os objetivos empresariais conforme Sampaio (2004) devem possuir algumas características: a) ser coerentes com os recursos e com o ambiente da empresa; b) ser viáveis e desafiadores, para que o estímulo e a motivação estejam Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
5 presentes no dia-a-dia; c) ser mensuráveis, para que a empresa possa controlar e fazer uma avaliação; d) possuir prazo definido, para que sejam avaliados num determinado tempo e e) ser um número reduzido, para evitar a dispersão das pessoas e esforços envolvidos. Uma vez formalizados os objetivos da organização, entendidos e divulgados para todos, muitos benefícios podem ser constatados. Tais benefícios podem estar relacionados com a integração da missão e visão, a sustentação dos processos decisórios e a formulação de estratégias. (REZENDE, 2008). Portanto é muito importante que a organização propicie condições e motive os gestores a alinharem os objetivos da mesma com os objetivos das pessoas que a compõem, pois dessa forma os interesses passam a ser comuns, o que facilita o seu alcance. 6 ANÁLISE INTERNA A análise interna tem como objetivo colocar em foco as deficiências e qualidades de uma empresa, ou seja, os pontos fortes e fracos da mesma devem ser determinados diante da sua atual posição, de seus produtos ou serviços versus segmentos de mercado. (OLIVEIRA, 2007). Segundo Sampaio (2004), fatores como imagem da empresa perante os clientes, qualificação dos funcionários, tecnologia para fabricação dos produtos, recursos financeiros, produtividade, qualidade dos produtos, preço de venda, estoques disponíveis, localização da empresa, relacionamento com fornecedores e prazo de entrega são determinantes de forças e fraquezas da organização. Conhecer a própria empresa com suas potencialidades e limitações, é condição essencial para elaborar o planejamento estratégico. 7 ANÁLISE EXTERNA O ambiente externo são todos os elementos que, atuando fora da empresa, influenciam para as operações da mesma. (OLIVEIRA, 2007). Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
6 A análise do ambiente externo é o processo de identificação de oportunidades e das ameaças que afetam a empresa no cumprimento de sua missão. (SAMPAIO, 2004). O executivo deve identificar todas as oportunidades e analisar cada uma delas em termos da sua real contribuição para a empresa, necessita também considerar os objetivos da empresa como sendo o critério de avaliação e classificação das melhores oportunidades. (OLIVEIRA, 2007). Em resumo, informações ambientais adequadas e precisas são essenciais para conduzir o processo estratégico, no sentido de obter um equilíbrio entre a empresa e as forças externas que a afetam, direta ou indiretamente. 8 FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS O processo de escolha de uma ferramenta é algo que exige um estudo das necessidades da empresa, de seus objetivos e da sua cultura. Toda ferramenta carrega um conjunto de pontos fortes e fracos, portanto as empresas devem escolher com cuidado e depositar confiança naquelas que podem indicar um direcionamento realista e estratégico. As principais ferramentas utilizadas no planejamento estratégico são: a) cinco forças de Porter: descreve as forças básicas que determinam a competitividade dentro de uma industria e ilustra como essas forças estão relacionadas; b) análise SWOT: através da análise do ambiente externo e interno traça-se a situação atual da empresa que identifica as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças; c) balanced scorecard: busca traduzir a visão da empresa em um conjunto coerente de medidas de desempenho que leva em consideração as perspectivas financeiras, dos clientes, dos processos internos e de aprendizado; d) matriz BCG: a ideia central é relacionar os vários negócios da empresa, conforme sua participação relativa no mercado e o crescimento deste de forma a identificar os negócios que proporcionam maior resultado para a empresa, e aquela linha de negocio que deverá ser desativada; Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
7 e) matriz produto-mercado: visa identificar as oportunidades de crescimento, na qual se mapeia o portfólio presente de uma empresa em face aos mercados atuais e futuros. As ferramentas devem ser utilizadas pelas empresas para avaliar e traçar melhores estratégias. Portanto, integrar nos cenários e incorporá-las na cultura organizacional resultará em ações preventivas e corretivas a fim de obter estratégias duradouras. 9 A INFLUÊNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA GESTÃO E NO DESENVOLVIMENTO DAS PEQUENAS EMPRESAS O Planejamento estratégico quando aplicado em pequenas empresas, necessita de um grande grau de simplificação e enfrenta a dificuldade de conseguir que o empresário saia da sua rotina, sendo necessário criar um comprometimento com sua equipe, para assim forçá-lo a desenvolver o trabalho. (ALMEIDA, 2003). As técnicas de planejamento estratégico irão mostrar como estruturar as ações para que sejam dirigidas para o resultado, e ajudar o profissional a organizar suas ideias e redirecionar suas atividades. As pequenas empresas possuem algumas particularidades que influenciam sua atuação e demandam um processo diferenciado de gestão. Essas particularidades se bem exploradas e administradas, podem ser consideradas uma vantagem competitiva às empresas de pequeno porte. (TERENCE, 2002). Portanto para suprir a necessidade desse processo diferenciado de gestão, o planejamento estratégico se torna a base para que a pequena empresa cresça e se desenvolva de forma contínua. 10 METODOLOGIA DA IMPLEMENTAÇÃO Como em qualquer plano, a formulação de estratégias apropriadas não é suficiente. Os administradores estratégicos devem garantir que essas estratégias sejam implementadas de maneira eficiente e eficaz. De acordo com Hrebiniak (2005), há oito áreas de desafios para a implementação da estratégia, são elas: Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
8 a) desenvolver um modelo para orientar as ações ou decisões da implementação; b) entender como a criação da estratégia afeta sua implementação; c) entender o poder e a influência e usá-los para o sucesso da implementação; d) desenvolver controles efetivos e mecanismos de feedback; e) saber como criar uma cultura de suporte à implementação; f) aplicar a liderança como suporte para a implementação; g) desenvolver estruturas organizacionais que estimulem o compartilhamento das informações, a coordenação e uma clara responsabilidade e h) gerenciar as mudanças de forma efetiva. Prestando mais atenção nos processos pelos quais as estratégias são implementadas, executivos, gerentes e funcionários poderão desempenhar um papel importante no sentido de assegurar que os planos estratégicos efetivamente se realizem. (BATEMAN; SNELL, 2009). 11 CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O papel desempenhado pela função de controle e avaliação no processo de planejamento estratégico é acompanhar o desempenho do mesmo, através da comparação entre as situações alcançadas e as previstas, assegurando que o desempenho real possibilite o alcance dos padrões que foram, anteriormente, estabelecidos. (OLIVEIRA, 2007). De acordo com Oliveira (2007), para que o executivo possa efetuar de maneira adequada o controle e avaliação do planejamento estratégico, é necessário que siga algumas fases: a) estabelecimento de padrões de medida e avaliação: são a base para a comparação dos resultados desejados; b) medida dos desempenhos apresentados: significa estabelecer o que medir e como medir, a partir de critérios de quantidade, qualidade e tempo; c) comparação do realizado com o esperado: visa comparar possíveis Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
9 desvios que estejam dentro ou ultrapassem as barreiras que foram estabelecidas no processo de planejamento e d) ação corretiva: corresponde às medidas ou providências que são adotadas para eliminar os desvios significativos. Ressalta-se ainda que o controle deve ser realizado de forma contínua, a fim de verificar se os processos estão acontecendo conforme o planejado, e caso seja necessário, realizar mudanças corretivas para garantir que os funcionários e os recursos da empresa sejam aproveitados de forma mais eficiente na realização dos objetivos da mesma. (CARAVANTES; PANNO; KLOECKNER, 2005). Para efetivar o controle é preciso que o executivo crie um clima adequado para sua operacionalização, tendo em vista eliminar as resistências, ativas ou passivas, que podem atrapalhar o planejamento estratégico na empresa, os resultados dessa avaliação devem ser repassados para toda a empresa, permitindo assim que todos saibam se a organização esta atingindo os objetivos traçados. 12 ESTUDO DE CASO Para analisar a aplicação do planejamento estratégico foi realizado um estudo de caso na empresa Estocar Estofados Guarantã que atua no ramo de fabricação de estofados, uma vez que se deseja ampliar as frentes de mercado sendo necessário um estudo mais detalhado para o sucesso da ação. Para guiar os planos primeiramente foram estabelecidas a missão, a visão, objetivos e o negócio da empresa, onde este último foi definido de uma forma mais ampla a fim de oferecer maio valor aos clientes. Logo em seguida foi realizada a análise dos ambientes interno e externo para verificar as forças e fraquezas da empresa e oportunidades e ameaças do mercado, onde foi feita a intersecção desses fatores através da análise SWOT que retrata a situação atual da empresa favorecendo assim a escolha da melhor estratégia. A partir dessa análise foram elaboradas as ações estratégicas que servirão como base para a empresa ampliar as novas frentes de mercado e assim conquistar o objetivo almejado. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
10 13 DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO DA EMPRESA A empresa em estudo define seu negócio como sendo a fabricação de estofados, porém diante da teoria estudada percebe-se a necessidade da ampliação dessa definição, deste modo sugere-se: Estocar Estofados Guarantã, soluções em conforto, designer e qualidade. 14 MISSÃO DA EMPRESA A empresa Estocar Estofados Guarantã não possui uma missão definida, portanto sugere-se: Fabricar e comercializar estofados, a fim de proporcionar conforto e qualidade, atender de forma ágil e eficiente, com o propósito de superar as expectativas e as necessidades dos clientes. 15 VISÃO DA EMPRESA O estabelecimento dos valores da empresa Estocar Estofados Guarantã foi realizado a partir da identificação dos fatores que o empresário julga relevante, tais como: qualidade, parceria, pontualidade, confiança, responsabilidade e satisfação dos clientes. Após o levantamento dos valores e princípios da empresa, o proprietário fez algumas reflexões quanto ao tipo de organização que ele espera ter no futuro: a) aumento da produção de estofados de 400 para 600 jogos mensais; b) ampliar as instalações da fábrica; c) expandir sua área de atuação e d) melhorar o processo produtivo a fim de sustentar a qualidade. Assim, a partir das reflexões apresentadas, sugere-se a seguinte visão: Ser referência no setor moveleiro, em sinônimo de qualidade, conforto e durabilidade. 16 ANÁLISE DOS AMBIENTES INTERNO E EXTERNO DA EMPRESA A partir dos aspectos analisados, foram identificados os pontos fortes e fracos e as oportunidades e ameaças da empresa com o apoio da ferramenta estratégica SWOT, como mostra a tabela: Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
11 ANÁLISE INTERNA FRAQUEZAS FORÇAS ELIMINAR MONITORAR ANÁLISE EXTERNA AMEAÇAS OPORTUNIDADES - Falta de pesquisa no mercado - Falta de monitoração dos concorrentes - Falta de planejamento MELHORAR - Qualificação dos funcionários - Capacidade Produtiva - Marketing - Poucos fornecedores - Gestão familiar - Processo artesanal CAPITALIZAR - Imagem da empresa - Qualidade dos produtos - Localização da empresa - Prazo de entrega - Incentivos do governo - Madeira certificada - Participação de mercado favorável Fonte: Adaptado de Costa, Figura 1: Análise interna e externa da empresa. Após a distribuição dos pontos fortes e fracos entre os campos ameaças e oportunidades é necessário analisar cada um dos quadrantes, como explica Costa (2006): a) Eliminar: se uma fraqueza interna está no campo externo que foi identificado como ameaça, deve-se eliminar esse ponto, no caso da empresa: - A falta de pesquisa no mercado: a empresa não realiza pesquisas a fim de conhecer as necessidades dos clientes baseando-se apenas na percepção do proprietário e gerente; - Falta de monitoração dos concorrentes: resulta na falta de preparo para reagir às estratégias; - Falta de planejamento: faz com que a empresa deixe de aproveitar as oportunidades, não se adéque as exigências do mercado e fique sujeita as ameaças do ambiente. b) Monitorar: quando um ponto forte está localizado no campo identificado como ameaça, é necessário ficar atento e monitorar tanto a força quanto os fatores que geram a ameaça, com relação à empresa: - Gestão familiar: a cultura familiar na Estocar favorece o Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
12 comprometimento dos funcionários, em contra partida, representa uma ameaça quanto à centralização do poder, que resulta na escassez do tempo para formalizar planos. - Processo artesanal: agrega maior valor ao produto, pois há o envolvimento dos profissionais em todo o processo, porém a produtividade é limitada, o tempo gasto na produção é maior e os custos não são flexíveis devido à quantidade produzida. c) Melhorar: se um ponto fraco foi distribuído no campo identificado como oportunidade é importante ter em mente que um trabalho precisa ser desempenhado para que esse ponto se transforme em um ponto forte, quanto a empresa: - Qualificação dos funcionários: não há formação profissional dos funcionários para a confecção dos estofados o que faz disso um ponto fraco da empresa, portanto faz-se necessário investir no aperfeiçoamento dos profissionais para que seja possível aproveitar as oportunidades do mercado;. - Capacidade produtiva: o limite da produção é de 400 jogos mensais, porém a empresa tem a preocupação de aumentar essa capacidade; - Marketing: não são exploradas mídias e o fato de entrar em uma nova região exige um local para que os lojistas busquem suas referências e isso seria possível através da criação de um site. - Poucos fornecedores: é importante que haja contato com diversos fornecedores para que seja possível negociar os custos provenientes da matéria-prima; d) Capitalizar: ocorre quando uma força está no campo das oportunidades, o que identifica que a organização se encontra numa fase de desenvolvimento, as forças da Estocar são: - Imagem da empresa: a empresa é vista como socialmente responsável e se preocupa em manter uma postura ética, priorizando a qualidade; - Qualidade dos produtos: fator essencial para que a empresa consiga se manter em alta e crie diferenciais que agreguem valor aos produtos; - Localização da empresa: situada em Guarantã, possui vantagem na distribuição e recebimento de mercadorias, uma vez que tem fácil Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
13 acesso aos centros de consumo, fornecedor e matéria-prima. - Prazo de entrega: por se tratar de produção sob encomenda há uma forte disciplina quanto à pontualidade dos prazos; - Incentivos políticos: programas do governo como Minha Casa, Minha Vida e Brasil Maior aumentam a demanda por móveis e estimulam a indústria nacional. - Madeira certificada: as madeiras utilizadas no processo produtivo provêm de manejo florestal ambientalmente adequado e demonstra a preocupação da empresa com a sustentabilidade; - Participação de mercado favorável: devido ao bom desempenho conquistado na região em que atua percebeu-se a oportunidade de ampliar suas frentes de mercado e aumentar sua carteira de clientes. Através da matriz SWOT foi possível detectar que a Estocar possui diversos pontos fortes que representam oportunidades e devem ser explorados, porém possui alguns pontos fracos que devem ser monitorados para garantir a consistência na direção e união dos esforços para o alcance dos resultados desejados. 17 IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE Foi estabelecido um plano de ações para implementação do objetivo da abertura de novas frentes de mercado em Ribeirão Preto. As ações definidas foram conhecer o mercado, prospectar clientes, pesquisar novos fornecedores, aumentar a capacidade produtiva e o quadro de funcionários. Já o controle será realizado através de reuniões mensais com a finalidade de demonstrar e diagnosticar a execução das ações e seus impactos nos resultados da empresa. CONCLUSÃO Diante da pesquisa, conclui-se a viabilidade do planejamento estratégico auxiliar na gestão e desenvolvimento de uma empresa, onde foi possível expor as vantagens que sua implementação trará como a otimização no processo de tomadas de decisão, melhor aproveitamento das oportunidades, maximização dos lucros e Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
14 antecipação às ameaças. Ressalta-se a importância da empresa de pequeno porte conhecer suas potencialidades bem como suas limitações, uma vez que terá acesso as informações do mercado em que atua, da concorrência e dos clientes a fim de criar vantagem competitiva e alcançar os objetivos do negócio. Portanto o planejamento estratégico favorece a empresa tornando-a mais competitiva e age como instrumento de comunicação, de acompanhamento e principalmente de aperfeiçoamento do aprendizado nas organizações visando a obtenção de lucros expressivos. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. I. R. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: novo cenário competitivo. Tradução Bazán Tecnologia e Linguística Ltda. 2. ed. São Paulo: Atlas, CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C., KLOECKNER, M. C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, COSTA, W. A. F. Como planejar o próximo passo: planejamento estratégico. Istoé, São Paulo, 23 ago Disponível em: < com/2011/06/isto-e-gestao-empresarial-como-planejar.html> Acesso em: 10 jul FERNANDES, B. H. R.; BERTON, L. H. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, HREBINIAK, L. G. Fazendo a Estratégia Funcionar: caminho para uma execução bem sucedida. Google Books, São Paulo, Disponível em: < ed:isbn #v=onepage&q&f=false> Acesso em: 20 jul OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 23. ed. São Paulo: Atlas, REZENDE, D. A. Planejamento Estratégico Para Organizações Privadas E Públicas: guia prático para elaboração do projeto de plano de negócios. Google Books, Rio de Janeiro: Brasport, Disponível em: < google.com.br/books?id=dmy8asbkmz4c&printsec=frontcover&dq=related:isbn #v=onepage&q&f=false> Acesso em: 11 jul SAMPAIO, C. H. Planejamento estratégico. 4. ed. Porto Alegre: Sebrae/RS, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
15 TERENCE, A. C. F. Planejamento estratégico como ferramenta de competitividade na pequena empresa: desenvolvimento e avaliação de um roteiro prático para o processo de elaboração do planejamento Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.4, jul/dez de
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