MODELAGEM COMPARATIVA E ANÁLISE ESTRUTURAL DE UMA AQUAPORINA DE FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP.]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM COMPARATIVA E ANÁLISE ESTRUTURAL DE UMA AQUAPORINA DE FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP.]"

Transcrição

1 Área: Genética e Melhoramento MODELAGEM COMPARATIVA E ANÁLISE ESTRUTURAL DE UMA AQUAPORINA DE FEIJÃO-CAUPI [Vigna unguiculata (L.) WALP.] João Pacifico Bezerra Neto 1 ; Valesca Pandolfi 2 ; Ederson Akio Kido 3, Semíramis Jamil Hadad do Monte 4, Ana Maria Benko Iseppon 5 1 Biólogo, Doutorando, Departamento de Genética, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE. pacifico.joao@gmail.com 2 Bióloga, Pós-Doc CAPES/FACEPE, Departamento de Genética, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE. 3 Agrônomo, Professor, Departamento de Genética, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE. 4 Doutora, professora, Universidade Federal do Piauí, Laboratório de Imunogenética e Biologia Molecular, Teresina PI. 5 Bióloga, Professora Titular, Departamento de Genética, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE. Resumo As aquaporinas são proteínas formadoras de canais de membrana envolvidas na absorção e movimento da água e de pequenos solutos para o interior e exterior das células, com papel importante na resposta das plantas à seca e à salinidade. Para um melhor entendimento das relações hídricas e sua associação ao transporte de pequenas moléculas polares faz-se necessário não somente identificar todo o conjunto de aquaporinas, mas também entender sua estrutura tridimensional. Neste sentido, a utilização da sequência de aminoácidos predita para uma aquaporina da subfamília PIP foi submetida a uma modelagem comparativa para a determinação de suas estruturas terciárias, representando a primeira modelagem para membros desta família em feijão-caupi. As estruturas tridimensionais foram construídas a partir do modelo 1Z98 de espinafre (Spinacia oleracea), através do programa MODELLER, o qual apresentou 74,9 % de similaridade com o modelo de feijãocaupi. A confiabilidade dos modelos foi avaliada via Procheck, QMEAN e ProSAT. Todos os valores encontram-se dentro dos padrões de confiabilidade, com pelo menos 83% dos resíduos de aminoácidos localizados em regiões energeticamente mais favoráveis. De modo geral, o modelo gerado apresenta boa qualidade estereoquímica, podendo ser utilizado em inferências biotecnológicas, assim como sobre as características biofísicas dos solutos associados. Palavras-chave: Bioinformática, água, modelagem comparativa. Introdução O feijão-caupi (Vigna unguiculata) é uma das leguminosas mais antigas utilizadas pelo homem, apresentando importância vital na Ásia, África e América (Muchero et al., 2009). Com mais de 8,5 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a três milhões de toneladas, é considerada uma importante fonte de proteínas, carboidratos, cálcio, ferro e vitaminas para a alimentação humana (Phillips et al., 2003). Dentre os estresses ambientais que afetam drasticamente a produtividade do feijão-caupi, o déficit hídrico destaca-se como um dos mais importantes, principalmente por afetar todos os aspectos relacionados ao desenvolvimento vegetal, incluindo mudanças bioquímicas e fisiológicas (Mahajan & Tuteja, 2005), sendo a tolerância da maior importância face ao seu cultivo em áreas sujeitas a fortes influências sazonais, como o Nordeste brasileiro. Para facilitar o transporte de água e outras pequenas moléculas polares através das membranas hidrofóbicas, os organismos vivos dispõem de uma variedade de canais proteicos integrantes de membranas. As aquaporinas ou Major Intrinsic Proteins (MIPs Proteínas Intrínsecas de Membrana) formam uma grande e evolutivamente conservada superfamília de canais de membrana, encontradas em todos os tipos de organismos, incluindo eubactéria, arquebactérias, fungos, animais e plantas (Agre & Kozono, 2003). Até o momento, foram 1

2 identificados mais de 35 membros da superfamília MIP em Arabidopsis thaliana (Johanson et al., 2001), 23 na briófita Physcomitrella patens (Danielson & Johanson, 2008) e 71 em algodão (Park et al., 2010). Esta superfamília é dividida em cinco subfamílias evolucionariamente distintas: (i). PIP, proteínas de membrana plasmática (Plasma Membrane Intrinsic Proteins); (ii). TIP, Proteínas de membrana de tonoplasto (Tonoplast Intrinsic Proteins); (iii). NIP, Proteínas de membrana de nódulos (Nodulin26-like Intrinsic Proteins); (iv). SIP, Pequenas proteínas básicas intrínsecas de membranas (Small Basic Intrinsic Proteins) e (v). a recentemente descoberta XIP, uma proteína intrínseca de localização subcelular ainda não caracterizada (Bienert et al., 2011). Estas proteínas apresentam funções chave na condutância de água através das membranas em uma variedade de processos fisiológicos, como a captação de água do solo, transporte célula-célula e raiz-caule, homeostase celular e controle do gradiente osmótico (Heinen et al., 2009). Estudos recentes também relatam membros de aquaporinas com funções importantes em outros processos, como a captação e translocação de nutrientes, remobilização de nitrogênio e transdução de sinais (Soto et al., 2010). Tais propriedades demonstram a importância que os estudos das aquaporinas vegetais apresentam no entendimento de mecanismos de tolerância à seca pelas plantas. Assim, a determinação da estrutura tridimensional dessas proteínas fornece um panorama claro da arquitetura destes canais de água. Homólogos de aquaporinas nos vegetais têm sido utilizados em modelagens comparativas, visando à identificação de sua condutância por água e outros solutos específicos. Entretanto, a estrutura tridimensional de aquaporinas de feijão-caupi continua desconhecida. Desta forma o presente trabalho visou à modelagem comparativa de um membro desta família transportadora, a fim de elucidar sua estrutura e sua aplicabilidade para demais membros desta família de proteínas. Material e Métodos Uma sequência de aquaporina identificada previamente no banco de dados do transcriptoma do feijãocaupi (rede NordEST; < pertencente à subfamília PIP, com 213 aminoácidos de comprimento. A citada molécula foi submetida a uma modelagem comparativa, visando à determinação de sua estrutura terciária, representando a primeira modelagem para os membros desta família de transportadores nesta espécie. Como modelo (template) para a modelagem tridimensional foi utilizada a aquaporina SoPIP2-1 [1z98] de espinafre (Spinacia oleracea), com 2.10 de resolução, disponível no Banco de Dados de Proteínas PDB (Protein Data Bank) (Törnroth-Horsefield et al., 2006), sendo a única aquaporina vegetal disponível no banco, além de apresentar a maior similaridade com a aquaporina identificada em feijãocaupi. A modelagem foi executada através do programa MODELLER 9v9 (Eswar et al., 2008), usando-se a rotina model, que utiliza para o cálculo as coordenadas atômicas do modelo, o alinhamento gerado entre o modelo e as sequências submetidas à comparação, em conjunto com as coordenadas atômicas do molde. As estruturas geradas foram visualizadas e os diversos modos de visualização gerados no programa NOC As avaliações de qualidade foram determinadas pela ferramenta online Protein Structure & Model Assessment da plataforma SWISS-MODEL Workspace ( onde foram obtidos os dados para as avaliações via Procheck (Laskowski et al., 1993), que determinaram a qualidade estereoquímica do modelo através da análise do gráfico de Ramachandran e QMEAN (Benkert et al., 2009), que compara o modelo com estruturas depositadas que apresentam o mesmo tamanho. Informações acerca da qualidade do modelo também foram determinadas via ProSA ( uma ferramenta online 2

3 que compara os padrões de energia e estrutura do modelo com outras proteínas depositadas no banco de dados do PDB (Wiedrstein & Sippl,, 2007). Resultados e Discussão A modelagem comparativa foi baseada na utilização de um modelo conhecido (com estrutura determinada experimentalmente), alinhando-se este com a sequência cuja estrutura terciária foi determinada, pelo dobramento de suas estruturas secundárias e domínios. Dada a similaridade ao nível secundário, semelhanças estruturais podem ser consideradas tão eficientes quanto os métodos experimentais (Difração de Raios-X e Ressonância Magnética Nuclear). A similaridade entre a aquaporina de feijão-caupi e o modelo foi de 74,9% em termos da sequência de aminoácidos - valores de identidade inferiores a 30% acarretam problemas no alinhamento do modelo com a sequência alvo, resultando em erros significantes na modelagem (Khaled et al., 2011). O modelo gerado (Figura 1) apresentara todas as características principais: seis domínios transmembrana (H1-H6) H6) conectados por cinco loops (LA-LE), LE), juntamente com os dois domínios alfa-hélice portadores dos motivos conservados NPA, que interagem internamente, formando o poro seletivo (Gomes et al., 2009). Como estabelecido para as aquaporinas, os modelos apresentam extremidades carboxi- e aminoterminais, juntamente com loops A, C e E voltados para a região citoplasmática, além de exibirem a conformação hourglass, evidenciando a simetria dos segmentos transmembrana e alfa-hélices portadoras dos motivos NPA, apontando para o fato das estruturas tridimensionais de famílias proteicas serem mais conservadas entre si que a estrutura secundária propriamente dita. A estrutura modelada apresentou peso molecular de 22,52 kda e pontos isoelétrico de Figura 1: Modelo tridimensional de uma aquaporina da subfamília PIP de feijão-caupi, obtida via modelagem comparativa, a partir do modelo SoPIP2-1 disponível no PDB. À esquerda vista lateral indicando os motivos NPA, responsáveis pela formação do poro; à direita vista superior expondo os resíduos da constrição secundária. Os modelos analisados via Procheck (Laskowski et al., 1993), QMEAN (Benkert et al., 2009) e ProSA (Wiedrstein & Sippl,, 2007) apresentaram valores dentro dos padrões de confiabilidade, com Z-score igual a - 3,62 (quanto mais negativos, maior nível de confiabilidade para o modelo) e score QMEAN igual a 0,43 (valores mais próximos a um representam modelos com maior qualidade). A estrutura estereoquímica dos modelos 3

4 (Figura2A; via gráfico de Ramachandaran) apresentou 92,6% dos resíduos de aminoácidos localizados nas regiões energeticamente mais favoráveis, refletindo a boa qualidade estereoquímica do modelo gerado. Figura 2: Qualidade do modelo de aquaporina de feijão-caupi. (A) Gráfico de Ramachandran para o modelo tridimensional de feijão-caupi, indicando as regiões energeticamente favoráveis (mais escuras) e menos favoráveis (mais claras), bem como a localização dos resíduos de aminoácidos do modelo. (B) Gráfico representativo do Z-score do modelo gerado, comparativamente aos modelos de cristalografia de raios-x (em cinza claro) e ressonância magnética (em cinza escuro) disponíveis no PDB. Em preto a posição do modelo em relação às proteínas do PDB. Na análise do desvio total de energia via Z-score com todas as estruturas proteicas depositadas no PDB, verificou-se que o modelo tridimensional de feijão-caupi situa-se dentro da área referida a padrões de qualidade desejada, próximo inclusive do modelo de espinafre. Encontra-se, portanto, numa posição favorável em comparação aos modelos obtidos via raios-x e ressonância magnética (Figura 2B), indicando que os modelos estão intimamente relacionados com as estruturas terciárias de proteínas obtidas experimentalmente. Conclusões O modelo tridimensional gerado mostra-se satisfatório com relação aos principais valores estatísticos, apontando para a possibilidade da utilização deste em outras análises, tal como modelos gerados por cristalografia de raios-x ou ressonância magnética, assim como a utilização dessa metodologia para outras aquaporinas de feijão-caupi. Por apresentar o modelo de feijão-caupi todas as estruturas necessárias para permitir sua funcionalidade, este apresenta potencial para possíveis inferências biotecnológicas. Agradecimentos Agradecemos o suporte financeiro à CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), BNB (Banco do Nordeste do Brasil), FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e FACEPE (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco). 4

5 Referências AGRE. P.; KOZONO, D. Aquaporin water channels: molecular mechanisms for human diseases. FEBS Letters, v. 555, n. 1, p , BENKERT, P.; SCHWEDE, T.; TOSATTO, S.C.E. QMEANclust: Estimation of protein model quality by combining a composite scoring function with structural density information. BMC Structural Biology, n. 20, p. 9-35, BIENERT, G.P.; BINERT, M.D.; JAHN, T.P.; BOUTRY, M.; CHAUMONT, F. Solanaceae XIPs are plasma membrane aquaporins that facilitate the transport of many uncharged substrates. The Plant Journal, DANIELSON, J.A.; JOHANSON, U. Unexpected complexity of the aquaporin gene family in the moss Physcomitrella patens. BMC Plant Biology, v. 8, n. 45, ESWAR, N.; ERAMIAN, D.; WEBB, B.; SHEN, M.Y.; SALI, A. Protein Structure Modeling with Modeller. Methods in Molecular Biology, v. 426, p , GOMES, D.; AGASSE, A.; THIEBAUD, P.; DELROT, S.; GEROS, H.; CHAUMONT, F. Aquaporins are multifunctional water and solute transporters highly divergent in living organisms. Biochimica et Biophysica Acta, v. 1788, p , HEINEN, R.B.; YE, Q.; CHAUMONT, F. Role of aquaporins in leaf physiology. J. Exp. Bot., v. 60, n , JOHANSON, U.; KARLSSON, M.; JOHANSSON, I.; GUSTAVSSON, S.; SJOVALL, S.; FRAYSSE, L.; WEIG, A.R.; KJELLBOM, P. The complete set of genes encoding major intrinsic proteins in Arabidopsis provides a framework for a new nomenclature for major intrinsic proteins in plants. Plant Physiology, v. 126, n , KHALED, K.; KARIM, K.; MOURAD, O.; ABDEKARIM, K.; NOUREDINE, R. PIP Aquaporin Protein of in Durum Wheat, Homology Modelling and 3D Structure Analysis. BIOMIRROR, v. 2, p. 1-7, LASKOWSKI, R.A.; MACARTHUR, M.W.; MOSS, D.S.; THORNTON, J.M. PROCHECK: A program to check the stereochemical quality of protein structures. Journal of Applied Crystallography, v. 26, p , MAHAJAN, S.; TUTEJA, N. Cold salinity and drought stresses: an overview. Archives of Biochemistry and Biophysics, v. 444, n , MUCHERO, W.; DIOP, N.N.; BHAT, P.R. et al. A consensus genetic map of cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] and synteny based on EST-derived SNPs. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 106, n. 43, p , PARK, W.; SCHEFflER, B.E.; BAUER, P.J.; CAMPBELL, B.T. Identification of the family of aquaporin genes and their expression in upland cotton (Gossypium hirsutum L.). BMC Plant Biology, v. 10, p. 142, PHILLIPS, R.D.; MCWATTERS, K.H.; CHINNAN, M.S.; HUNG, Y.B.; LARRY, R.; SEFA-DEDEH, S.; SAKYI- DAWSON, E.; NGODDY, P.; NNANYELUGO, D.; ENWERE, J.; KOMEY, N.S.; LIU, K.; MENSA-WILMOT, Y.; NNANNA, I.A.; OKEKE, C.; PRINYAWIWATKUL, W.; SAALIA, F.K. Utilization of cowpeas for human food. Field Crops Research, v. 82, n. 2-3, p , SOTO, G.; FOX, R.; AYUB, N.; ALLEVA, K.; GUAIMAS, F.; ERIJMAN, E.J.; MAZZELLA, A.; AMODEO, G.; MUSCHIETTI, J. TIP5;1 is an aquaporin specifically targeted to pollen mitochondria and is probably involved in nitrogen remobilization in Arabidopsis thaliana. Plant Journal, v. 64, p , TÖRNROTH-HORSEFIELD, S.; WANG, Y.; HEDFALK, K.; JOHANSON, U.; KARLSSON, M.; TAJKHORSHID, E.; NEUTZE, R.; KJELLBOM, P. Structural mechanism of plant aquaporin gating, Nature, v. 439, p , WIEDERSTEIN, M.; SIPPL, M.J. ProSA-web: interactive web service for the recognition of errors in three-dimensional structures of proteins. Nucleic Acids Research, v. 35, W407-W410,

DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X

DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X Disciplina: Engenharia de Proteínas Ma. Flávia Campos Freitas Vieira NÍVEIS ESTRUTURAIS DAS PROTEÍNAS Fonte: Lehninger, 2010.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL: PREDIÇÃO DE ESTRUTURA 3D DE PROTEÍNAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL: PREDIÇÃO DE ESTRUTURA 3D DE PROTEÍNAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL: PREDIÇÃO DE ESTRUTURA 3D DE PROTEÍNAS 2 BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL Área da bioinformática que se aplica ao estudo da estrutura das moléculas Desafio

Leia mais

4 Monitoramento ambiental

4 Monitoramento ambiental 4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,

Leia mais

Tema 06: Proteínas de Membrana

Tema 06: Proteínas de Membrana Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 06: Proteínas de Membrana Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Proteínas de Membrana Visão Geral das Proteínas

Leia mais

BIOLOGIA NO ENEM: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIOLOGIA NO ENEM: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIOLOGIA NO ENEM: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio, em sua versão 2012, apresentará uma redação e 180 questões objetivas, divididas nas quatro áreas do conhecimento: - Ciências

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP

UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP Laerte Dagher Cassoli 1, Paulo F. Machado 2 Clínica do Leite ESALQ /USP Piracicaba, SP 1 Eng. Agrônomo,

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Bioinformática Aula 01

Bioinformática Aula 01 Bioinformática Aula 01 Prof. Ricardo Martins Ramos * * Doutorando em Genética e Toxicologia Aplicada CEFET-PI/ULBRA-RS Linha de Pesquisa Bioinformática Estrutural E-mail: ricardo@cefetpi.br Visão Holística

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Biologia Trimestre: 1º Professor(a): Camilla Silva (B1) e Elisangela

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

DNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,

Leia mais

2º Encontro de Iniciação Científica FIMCA

2º Encontro de Iniciação Científica FIMCA PRÊMIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2009 REGULAMENTO CAPÍTULO I - Do Prêmio Art. 1º - A Comissão Organizadora do Evento concederá o Prêmio de Iniciação Científica 2009 aos melhores trabalhos apresentados, realizados

Leia mais

Uso do calcário no solo Desenvolvimento de pesticidas e fertilizantes. Máquinas a vapor substituindo a força animal

Uso do calcário no solo Desenvolvimento de pesticidas e fertilizantes. Máquinas a vapor substituindo a força animal Fepagro em foco Samuel Mazzinghy Alvarenga Histórico recente da Agropecuária Era científica: a partir de ~ 1.700 Rotação de culturas e métodos de cultivo intensivo Drenagem Utilização de arado, máquinas

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1

PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1 PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1 TATSCH, R. O. C 2, AQUINO, J. P. N 3 ; SWAROWSKY, A 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Engenharia:

Leia mais

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS Apesar da diversidade entre os seres vivos, todos guardam muitas semelhanças, pois apresentam material genético (DNA) em que são encontradas todas as informações

Leia mais

CIÊNCIAS DESCRITORES

CIÊNCIAS DESCRITORES CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições

Leia mais

Membrana Celular: Bicamada Lipídica Nutrição

Membrana Celular: Bicamada Lipídica Nutrição Membrana Celular: Bicamada Lipídica Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto FEV/2011 BICAMADA LIPÍDICA Bicamada Formada por 50% de lipídeos (latu senso); As moléculas das membranas são

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 Componente Curricular: Citologia e Histologia Código: Pré-requisito: ---- Período

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO)

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) 1- Uma das etapas do ciclo de vida é o processo da reprodução. O comportamento reprodutivo varia muito entre os seres vivos e é por meio dele que uma espécie de ser vivo

Leia mais

1. Conhecimento e compreensão de dados, conceitos, modelos e teorias; 3. Mobilização e utilização de dados, conceitos, modelos e teorias;

1. Conhecimento e compreensão de dados, conceitos, modelos e teorias; 3. Mobilização e utilização de dados, conceitos, modelos e teorias; INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA BIOLOGIA Março de 2015 Prova 302 2015 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos.

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. Diogo Gonçalves Neder 1 1 Introdução O melhoramento de plantas visa principalmente identificar combinações genotípicas com performance superior quando

Leia mais

Analise filogenética baseada em alinhamento de domínios

Analise filogenética baseada em alinhamento de domínios Analise filogenética baseada em alinhamento de domínios Moléculas biológicas e evolução Como já foi comentado anteriormente sabemos que o DNA de qualquer espécie de ser vivo sofre mutações ao longo do

Leia mais

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq) QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio

Leia mais

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso

Leia mais

1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio

1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

Uma aplicação dos modelos de fronteira estocástica utilizando a abordagem Bayesiana

Uma aplicação dos modelos de fronteira estocástica utilizando a abordagem Bayesiana Uma aplicação dos modelos de fronteira estocástica utilizando a abordagem Bayesiana Bruna Cristina Braga 1 2 Juliana Garcia Cespedes 1 1 Introdução Os cursos de pós-graduação do Brasil são avaliados pela

Leia mais

Projeto Genoma e Proteoma

Projeto Genoma e Proteoma Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que

Leia mais

1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde.

1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA GRACIOSA CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO ANO LETIVO 2014/2015 AULAS PREVISTAS TEMA ORGANIZADOR CONTEÚDOS CONCETUAIS (45 MINUTOS) A B VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária.

Leia mais

Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano

Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano O termo célula foi usado pela primeira vez pelo cientista inglês Robert Hooke, em 1665. Por meio de um microscópio

Leia mais

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente 1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.

Leia mais

O processo fisiológico que está representado no gráfico é

O processo fisiológico que está representado no gráfico é Questão 01) Analise o gráfico a seguir. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2014. O processo fisiológico que está representado no gráfico é a) o efeito do aumento

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS Abril de 2014 Versão 1 Página 1 de 17 Apresentação O Sistema de Pesquisas da PUCRS (SIPESQ) tem por objetivo fazer o mapeamento das estruturas e projetos de pesquisa

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1ª. Semestre: 1º Ano: 2011

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1ª. Semestre: 1º Ano: 2011 PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Engenharia Ambiental Professora: Andréa Tozzo Marafon andreamarafon@uniarp.edu.br Período/ Fase: 1ª.

Leia mais

Identificar os reagentes, produtos e processos básicos da fotossíntese e da respiração celular.

Identificar os reagentes, produtos e processos básicos da fotossíntese e da respiração celular. 1 D1 (B) Identificar os reagentes, produtos e processos básicos da fotossíntese e da respiração celular. D2 (b) Explicar a inter-relação entre fotossíntese e respiração celular nas células dos organismos

Leia mais

CITAÇÕES E ÍNDICE H: teste comparativo em pequena escala entre ISI-WOS e SCOPUS

CITAÇÕES E ÍNDICE H: teste comparativo em pequena escala entre ISI-WOS e SCOPUS PÔSTER IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Uso estratégico das tecnologias em informação documentária CITAÇÕES E ÍNDICE H: teste comparativo em pequena escala entre

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição.

ANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição. ANÁLISE E IMPACTOS DO PROTOCOLO DE CARTAGENA PARA O BRASIL 41 Deise M. F. Capalbo* A análise de risco é um processo comparativo que deve ser conduzido, caso a caso, com embasamento cientifico e por processo

Leia mais

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra

Fisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra Fisiologia vegetal Aulas práticas Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra 2 Aula 1 Osmose Gradiente osmótico (1 aluno de cada grupo) Osmómetro de

Leia mais

Estrutura e função dos ácidos nucléicos. Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva

Estrutura e função dos ácidos nucléicos. Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva Estrutura e função dos ácidos nucléicos Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva > Polímeros de nucleotídeos Funções: DNA (ácido desoxirribonucléico) : > Armazenar as informações necessárias para a construção

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015 Prova de Biologia Prova 302 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino secundário, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram

Leia mais

PROCESSO SELETIVO BIOLOGIA ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

PROCESSO SELETIVO BIOLOGIA ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROCESSO SELETIVO BIOLOGIA ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento

Leia mais

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte

Leia mais

Curso superior em Agronomia GESA- Grupo de estudo em solos agrícolas Absorção de nutrientes e Fotossíntese Bambuí-MG 2009 Alunas: Erica Marques Júlia Maluf É o processo pelo qual a planta sintetiza compostos

Leia mais

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

'LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU *OREDOGR(VWDGRGR56

'LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU *OREDOGR(VWDGRGR56 LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU OREDOGR(VWDGRGR56 6X]DQH5DQ]DQ 6LPRQH0&HUH]HU&ODRGRPLU$0DUWLQD]]R Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Departamento de

Leia mais

PLANOS DE AULA. TEMA: Proteínas: macromoléculas com estruturas complexas e funções quase infinitas.

PLANOS DE AULA. TEMA: Proteínas: macromoléculas com estruturas complexas e funções quase infinitas. PLANOS DE AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC Professor: Isabel Cristina da Costa Souza Data: 23 /11/2015 TEMA: Proteínas: macromoléculas com estruturas complexas e funções quase infinitas. OBJETIVO

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento

Leia mais

Prof.: Ramon L. O. Junior 1

Prof.: Ramon L. O. Junior 1 CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL DISCIPLINA: BIOLOGIA UNIDADE II NOÇÕES DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR Prof.: Ramon Lamar de Oliveira Junior TIPOS CELULARES CÉLULA PROCARIOTA X 1 a 2 micrômetros (mm) Ausência

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA Teresinha Costa Silveira de Albuquerque 1 ; Rita de Cássia Pompeu de Sousa 2 ; Clara Lúcia Silva Figueiredo 3 ; Suelma Damasceno Oliveira Costa

Leia mais

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação

Leia mais

Plano de Educação Ambiental

Plano de Educação Ambiental Plano de Educação Ambiental Ano Lectivo 2007/08 da Quinta da Gruta, 28 de Setembro de 2007 Tipos de Actividades: Laboratoriais; Hortas; Animais; Cozinha; Atelier s Visitas temáticas; Dias Comemorativos

Leia mais

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Livro de resumos ISBN 978-989-98309-1-2

Livro de resumos ISBN 978-989-98309-1-2 Livro de resumos ISBN 978-989-98309-1-2 2 experiência virtual os alunos ajustaram alguns parâmetros, tais como as osmolaridades do interior da célula e do meio. Através da elaboração pelos alunos de mapa

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos LISTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos LISTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO A B C Álgebra Linear Álgebra Linear Computacional Álgebra Linear II Algoritmos e Estrutura de Dados I Algoritmos e Estrutura de Dados II Algoritmos em Bioinformática Alteridade e Diversidade no Brasil

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Anotação de Genomas. Fabiana G. S. Pinto

Anotação de Genomas. Fabiana G. S. Pinto Anotação de Genomas Fabiana G. S. Pinto Obtenção de Seqüências geradas pelo MegaBace 1000 Dados brutos (medidas analógicas) de saída do seqüênciamento Base calling BIOINFORMÁTICA * PHRED: - Transforma

Leia mais

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,

Leia mais

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009)

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) Nome do Candidato Classificação Leia as seguintes informações com atenção. 1. O exame é constituído

Leia mais

Questões complementares

Questões complementares Questões complementares 1. Definir célula e os tipos celulares existentes. Caracterizar as diferenças existentes entre os tipos celulares. 2. Existe diferença na quantidade de organelas membranares entre

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

Replicação Quais as funções do DNA?

Replicação Quais as funções do DNA? Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário

Leia mais

O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA?

O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS: CARBONO, HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO E NITROGÊNIO FORMAM CADEIAS LONGAS E COMPLEXAS

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Felipe de Azevedo Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

EDITAL Nº 001/2011/PGMP Processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Melhoramento de Plantas Turma 2012.

EDITAL Nº 001/2011/PGMP Processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Melhoramento de Plantas Turma 2012. EDITAL Nº 001/2011/PGMP Processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Melhoramento de Plantas Turma 2012. A Coordenação do (PGMP), no uso de suas atribuições

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

ANÁLISE GENÔMICA, MAPEAMENTO E ANÁLISE DE QTLs

ANÁLISE GENÔMICA, MAPEAMENTO E ANÁLISE DE QTLs ANÁLISE GENÔMICA, MAPEAMENTO E ANÁLISE DE QTLs João Meidanis Scylla Bioinformática e UNICAMP III Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas Gramado, RS Maio 2005 MINI-CURSO - AGENDA 1. Primeiro Dia

Leia mais

NOTIFICAÇÃO DA INVENÇÃO

NOTIFICAÇÃO DA INVENÇÃO NOTIFICAÇÃO DA INVENÇÃO 1- TÍTULO DA INVENÇÃO: (Identificar um título breve que descreva de forma clara a invenção) 2- CARACTERIZAÇÃO DA INVENÇÃO 2.1 Descrever de forma sucinta a solução técnica proposta

Leia mais

ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS

ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Aminoácidos ligam-se por ligações peptídicas = reação de condensação entre: OH do grupo carboxila de um aminoácido H do grupo amina do outro aminoácido ( liberação de uma molécula

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência Informação Prova de Equivalência à Frequência CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 2ºCiclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Prova 02/2015 Tipo de Prova: Escrita Duração: 90 minutos

Leia mais

Sementes na agricultura orgânica

Sementes na agricultura orgânica Sementes na agricultura orgânica Uso da técnica de fusão de protoplasma em macho esterilidade citoplasmatica(cms) e seus impactos na agricultura orgânica Pedro Jovchelevich Associação Biodinâmica OQUE

Leia mais

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA A elaboração da monografia deve ter como referência a ABNT NBR 14724/ 2006, a qual destaca que um trabalho acadêmico compreende elementos pré-textuais,

Leia mais

O papel das nodulinas na fixação biológica do nitrogênio na cultura de soja

O papel das nodulinas na fixação biológica do nitrogênio na cultura de soja O papel das nodulinas na fixação biológica do nitrogênio na cultura de soja SOUZA, R.C. 1 ; SANTOS, M.A. 2 ; HUNGRIA, M. 3 1 Centro Universitário Filadélfia - Unifil, renata@ cnpso.embrapa.br; 2 Escola

Leia mais

DISCIPLINA: Biologia CÓDIGO DA PROVA: 302

DISCIPLINA: Biologia CÓDIGO DA PROVA: 302 DISCIPLINA: Biologia CÓDIGO DA PROVA: 302 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino

Leia mais

DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 02

DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 02 DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 02 CICLO: 2º Ciclo ANO DE ESCOLARIDADE: 6º 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência

Leia mais

Este documento tem o objetivo de esclarecer alguns procedimentos e definir parâmetros para facilitar o processo.

Este documento tem o objetivo de esclarecer alguns procedimentos e definir parâmetros para facilitar o processo. Prezado Curador, Em dezembro de 2010 o INCT-HVFF (INCT-Herbário Virtual da Flora e dos Fungos) teve um projeto aprovado junto ao CNPq, no âmbito do programa Reflora, cujo objetivo é aumentar a base informacional

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras: Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO

Leia mais

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II CAMILA FAIONATO FRANCO¹, EMÍLIO CARLOS NARDINI², BASÍLIO GOMES

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

Relatório Técnico: B-23686/1. Flora brasiliensis On-Line

Relatório Técnico: B-23686/1. Flora brasiliensis On-Line Relatório Técnico: B-23686/1 Flora brasiliensis On-Line Introdução O projeto tem por objetivo desenvolver um sistema integrado de informação na Internet sobre a Flora brasiliesis, de C.P.F. Von Martius.

Leia mais

O fluxo da informação é unidirecional

O fluxo da informação é unidirecional Curso - Psicologia Disciplina: Genética Humana e Evolução Resumo Aula 3- Transcrição e Tradução Dogma central TRANSCRIÇÃO DO DNA O fluxo da informação é unidirecional Processo pelo qual uma molécula de

Leia mais