Proteção Contra Incêndios e Explosões.
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- Gabriel Benke Almeida
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1 Proteção Contra Incêndios e Explosões. Instalação de Combate a Incêndio por Espuma. (NBR ) Prof. Dr. Eduardo Luiz de Oliveira Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia UNESP BAURU - SP
2 Utilizados em instalações onde são armazenadas grandes massas de líquidos inflamáveis, como gasolina, acetona, álcool, solventes etc. É uma das formas mais eficientes de combate ao incêndio, debelando-o ao irromper em um reservatório, impedindo que se propague. Consiste na utilização de espuma de alta expansão, produzindo abafamento do combustível, impedindo a oxigenação do mesmo e provocando seu resfriamento.
3 A espuma é lançada no interior do reservatório onde se encontra o líquido inflamável, podendo também ser lançada com canhões ou mangueiras com esguichos, sobre o tanque onde estiver ocorrendo o sinistro e sobre os tanques vizinhos para protegê-los.
4 O sistema consiste em: Um reservatório de pressão: depósito que armazena um estrato biodegradável de base proteínica (fluoroproteínas) formador de espuma (EFE). A água de um reservatório de acumulação, pela ação de uma bomba, graças ao efeito de um venturi em comunicação com o reservatório de extrato, arrasta esse produto que, emulsionado com a água, vai através de uma tubulação até o tanque que se pretende proteger. Ao atingir o tanque ou outro local de lançamento de espuma, a mistura água-extrato passa por um dispositivo formador ou gerador de espuma.
5 O sistema consiste em: (continuação) A mistura do extrato com a água se efetua graças a um componente da instalação denominado proporcionador, o qual dosa automaticamente o extrato, de modo a manter uma relação constante de água-extrato. A dosagem mais comum é a de 3 a 5% de extrato. A espuma é gerada por um ejetor de água-extrato, um bocal convergente que permite a incidência do líquido num venturi arrastando ao mesmo tempo, considerável volume de ar, que com a mistura citada irá formar a espuma.
6 Proporcionador automático tipo G-NW (Bucka, Spiero)
7 Proporcionador paralelo tipo PV (Bucka, Spiero)
8 Esquema da instalação do proporcionador de extrato diretamente no recalque da bomba de água.
9 Instalação do proporcionador em paralelo. Dispensa a bomba do extrator.
10 Formador de espuma mecânico tipo KRT/L Formador de espuma mecânico com câmara tipo MBS
11 Câmara ou difusor: dispositivo para espalhar a espuma no interior dos tanques
12 Instalação com defletor SKF. Instalação com deslizador DW.
13 Sugestões da Bucka para instalação do formador de espuma e câmara. Tanque com formador e câmara. Tanque com inundador de diques GS.
14 Lançamento de espuma com canhões monitores e linhas de mangueiras: Utiliza-se como proteção auxiliar no sistema de lançamento de espuma. Podem lançar a espuma sob a forma de jato ou neblina. Os canhões podem ser ligados a uma coluna de alimentação, sendo dotado de articulações que permitam a orientação da incidência do jato ou pode ser móvel. As linhas de mangueira com esguichos manuais são adequados para um primeiro combate em incêndios de tanques de teto fixo de no máximo 9 m de diâmetros e 6 m de altura.
15 Canhão monitor flangeado ou portátil.
16 Instalação típica de combate a incêndio em tanques de armazenamento de combustível, por meio de espuma.
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