Desenvolvimento de Liderança e Equipes Através da Atividade de Representante de Turma: Uma Estratégia de Ensino para Alunos do Curso de Administração

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1 Desenvolvimento de Liderança e Equipes Através da Atividade de Representante de Turma: Uma Estratégia de Ensino para Alunos do Curso de Administração Autoria: David Ferreira Bomfin, Iris Barbosa Goulart RESUMO: Habilidades de liderar e ser parte de equipes são competências requeridas a todo profissional no mundo do trabalho. Para o profissional formado em administração, estas competências são esperadas como expectativas naturais ao seu desempenho. Isso se deve ao fato de que é inerente à sua formação realizar estudos que abordem os temas liderança e equipes. Sabe-se também, que do ponto de vista do desenvolvimento da prática profissional do estudante em administração, são realizadas várias estratégias didático-pedagógicas. Dentre elas encontra-se a atividade de representante de turma. Pesquisas realizadas nos sites de busca, assim como em artigos produzidos no âmbito do ensino em administração, não foram encontradas evidências que articulassem a atividade de representante de turma, como oportunidade de desenvolvimento das competências de liderança e equipes. Partindo deste argumento e integrando pesquisa-ensino-extensão, numa interação entre o programa de mestrado profissional em administração e a graduação em administração da instituição em estudo, os autores apresentam este projeto de pesquisa. A implantação do mesmo cobrirá desde a fase diagnóstica, elaboração e execução do plano de aprendizagem, assim como os processos de avaliação e validação de tal estratégia de ensino, como articulação teoria e prática. 1. INTRODUÇÃO Liderar e ser membro de equipes são habilidades requeridas de todos os profissionais que atuam em quaisquer ambientes organizacionais. Isto independe do porte e segmento ao qual o profissional esteja vinculado, nem do nível hierárquico que ocupa numa dada organização. Profissionais de formação diversa ocupam cargos formais de gerência e, na maioria das vezes, necessitam passar por programas de formação e/ou desenvolvimento de habilidades de liderança e de equipes, uma vez que, em sua área específica de formação técnica, tais habilidades não são focos do currículo central. No caso específico do profissional formado em Administração, tais temas são abordados mediante disciplinas obrigatórias, ou através de disciplinas transversais, que permeiam sua formação ao longo do período acadêmico. Na Instituição em estudo, como pode ser observado no Quadro I - disciplinas e ementas, os referidos temas aparecem em vários momentos do curso. DISCIPLINA/PERÍODO 1º PERÍODO. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO. EMENTA Introdução às Organizações e à Administração. Evolução da Teoria da Administração. O Ambiente da Administração. Principais Componentes do Processo Administrativo: Planejamento, Organização, Liderança (Direção) e Controle. Fundamentos Básicos das Funções Empresariais (Marketing, Produção, Recursos Humanos e Finanças). 1º PERÍODO. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA. Conceitos teóricos da sociologia, conhecimento dos processos culturais, sociais e políticos significativos na produção e comercialização do lazer na atual cultura. As organizações, suas subculturas, as funções das pessoas e grupos na estrutura organizacional e os mecanismos de controle social no ambiente organizacional. 1

2 3º PERÍODO. DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 5º PERÍODO. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 7º PERÍODO. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Comportamento organizacional; diferenças individuais; motivação humana; comunicação interpessoal; comportamento organizacional internacional; grupos nas organizações; liderança e poder. Introdução ao planejamento, elaboração e gerenciamento de projetos. Métodos, técnicas e ferramentas de elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de negociação e liderança. Ferramentas de avaliação e apresentação de resultados. Conceitos, características e contextualização das informações nas organizações. Macro-visão integrada dos fluxos de informação nas organizações. Principais etapas para o gerenciamento das informações organizacionais. Uso da informação para os processos administrativos de planejamento, organização, liderança e controle. Uso estratégico da informação. Projeto, avaliação e gerenciamento de sistemas de informação. Perfil e papel dos profissionais da área de informação. Fundamentos para formatação de uma política de informações. Quadro I. Disciplinas e as respectivas ementas que abordam o tema liderança e equipe. Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Administração, da Instituição em Estudo. Vale ressaltar que no Quadro I as ementas que abordam diretamente os temas liderança e equipes, receberam destaque em negrito. Há ausência do tema equipe. As disciplinas sociologia, 1º período, e comportamento organizacional, do 3º período, abordam o tema grupo. Certamente que estrutura curricular igual ou semelhante está presente em qualquer projeto pedagógico de um curso em administração. Isto pode traduzir a expectativa de que todo profissional formado em administração, deve demonstrar habilidades de liderança e atuar como membros de equipes, com maior grau de prontidão, do que aqueles que se tornam administradores não profissionais, portanto sem a formação no curso superior em administração. Como será apresentado na fundamentação teórica, habilidades de liderança e de ser membro de equipes são competências continuamente requeridas aos profissionais nas organizações. Daí apreende-se que toda e qualquer oportunidade de assegurar o aprendizado contínuo destas habilidades, é mérito de qualquer programa de formação do administrador. Neste projeto de pesquisa-ensino-extensão busca-se alinhar os seguintes propósitos: (1) dar sentido de aprendizagem à atividade de representante de turma, pois como tal, é atividade curricular, pois, o sentido de currículo comporta essa prática; (2) articular atividades do grupo de pesquisa do programa de mestrado da instituição em estudo com a graduação, conforme orientações CAPES; e (3) desenvolver as competências como líder e membro de equipe, através da atividade de representante de turma. Essas competências são elementos formadores essenciais para que o profissional em administração possa se apresentar no mercado de trabalho, com diferencial que oportunize melhores desempenhos atuais e futuros em situações variadas da vida profissional. 2

3 2. JUSTIFICATIVA Como será mostrado a seguir, o tema representante de turma tem sido proposto como atividade estratégica importante para alcance dos resultados das instituições educacionais. Apesar desta ênfase, o tema ainda não é tratado como atividade articuladora entre a aprendizagem sobre as competências de liderança e de ser membro de equipes, com as competências requeridas aos profissionais no mercado de trabalho. Este argumento se funda nas fontes pesquisadas até então, como demonstrado a seguir Da inexistência do tema nos anais ANPAD Não foram encontrados trabalhos publicados nos anais ENANPADS nos períodos de 2002 a 2006 e nem no site quaisquer referências aos termos de busca utilizados tais como: representante de turma, representante de classe, turma e classe. Por si só, constitui elemento estimulador para a realização desta pesquisa-ensino-extensão Da proposta da atividade de representante na instituição em estudo Como poderá ser observado na instituição em estudo há um conjunto de sinalizações sobre a importância da atividade de representante de turma. Porém, como acontece com as demais instituições que disponibilizaram informações através dos seus sites, não há o foco já mencionado nesta pesquisa. O curso em estudo foi autorizado a funcionar em julho de 1998, obtendo seu reconhecimento em março de O foco é a formação de empreendedores com um perfil profissional generalista na área de análise das Ciências Gerenciais, atuando no ambiente globalizado, com capacidade de gerenciar micro, pequenas e grandes empresas. (Projeto Pedagógico, 2006). Uma das premissas apresentadas ao público é de que se trata de uma...faculdade que forma líderes... (Homepage institucional, 2007). Através da interdisciplinaridade, busca-se desenvolver, dentre outras competências, aquelas que estão diretamente ligadas com as ações de liderança e equipe. Assim, os alunos são levados a envolver [com] atividades visando à integração de outros saberes; [...] conexões interdisciplinares [...] resolução de problemas;... sentimento de solidariedade [...] senso de responsabilidade e o espírito coletivo. Além disso, espera-se que através das estratégias de aprendizagem haja estimulo para... atividades vivenciais [...] provocar atitudes [...] trabalho em equipe [...] envolvimento e responsabilidade. (Projeto Pedagógico, 2006). Por fim, na abordagem interdisciplinar, onde a proposição é de que seja necessário desenvolver o senso de responsabilidade e o espírito coletivo, entende-se que a atividade proposta para esta pesquisa, que é fortalecer e/ou reverter a percepção sobre a importância do papel de representante de turma, como competências requeridas a todo profissional, possa oportunizar a implementação destas competências em ação Da prática do representante em algumas instituições Através de pesquisa nos sites referenciados na bibliografia, foi possível encontrar indicadores sobre a importância dada à atividade de representante de turma. Em geral os relatos descrevem como a atividade de representante de turma tem sido considerada como estratégia importante para a construção de melhor interação entre instituição-aluno-professorcoordenação. Porém, ainda que em tais relatos a demonstração da atividade seja considerada como fundamental para a melhoria da qualidade relacional, entre os níveis indicados anteriormente, não inclui a dimensão que esta pesquisa pretende focar. Na abordagem proposta pela UNIFENAS, há um conjunto de atribuições previstas para o representante de turma: 3

4 Estar presentes, em dia e horário pré-determinados para as reuniões do respectivo Colegiado Discente; Consultar a turma sobre assuntos de interesse da maioria a serem levados a reunião do Colegiado Discente; Informar a turma do resultado de reuniões de colegiado; Ser o interlocutor entre a turma e o colegiado docente e vice-versa; Representar a turma em eventos e reuniões; Transmitir, integral e fielmente as decisões, orientações, ponderações e instruções recebidas à turma representada (UNIFENAS, 2007) Como pode ser observado, as ações focam essencialmente atribuições do representante, numa perspectiva onde a ação é do líder, sem estabelecer alguma correspondência dos liderados (a turma). Nas informações acessadas no site da UFRGS (2007), é descrito o processo do uso das técnicas de dinâmica de grupo, como estratégia para a construção da aproximação do estudante, futuro profissional de direito, com a estrutura política brasileira, mediante analogia com os três poderes. Uma das técnicas de grupo que apresentou maior adequação aos fins pretendidos consistiu na realização da eleição de representantes de turma e na elaboração da Constituição da turma pelos estudantes. Tais atividades visam a aproximá-los tanto do processo democrático quanto da estrutura política brasileira, permitindo ainda uma analogia com os seus três poderes. Cabe a ressalva de que tal dinâmica pressupõe a autorização da direção da escola para que possa ser colocada em prática. Professores e direção, entretanto, podem mostrar-se relutantes em conceder tal autorização por temerem, por exemplo, a instituição de líderes negativos nas turmas. Ante o exposto, os argumentos utilizados a fim de superar tais barreiras enfatizaram a importância do processo educacional para tornar compreensível ao corpo discente o modo como opera a prática política e jurídica de nosso país, especialmente atentando para os poderes instituídos e os reflexos de sua atuação na sociedade. Vale ressaltar, que na descrição acima, sugere-se que não há alinhamento desta atividade com o projeto pedagógico do curso, mediante ao fato de relatar que:... tal dinâmica pressupõe a autorização da direção da escola para que possa ser colocada em prática. Professores e direção, entretanto, podem mostrar-se relutantes em conceder tal autorização por temerem, por exemplo, a instituição de líderes negativos nas turmas. A descrição a seguir relata a interação existente entre os representantes de turma e a pro reitoria da PUC-MINAS, campus São Gabriel. Neste relato dá a entender que tal ação é realizada com todos os cursos desenvolvidos no referido campus. Não há ênfase ao curso de administração como é o propósito desta pesquisa. Na descrição a seguir há o seguinte relato: Mensalmente os representantes de turma se reúnem com o pró-reitor [...] para compartilhar novidades, sugestões, soluções e problemas no dia-a-dia acadêmico. A partir deste semestre, também os coordenadores de cursos passarão a se reunir com esses representantes com a intenção de se aproximarem mais dos estudantes. O representante de turma tem um importante papel de ponte entre a administração da Universidade e os alunos. É através dele que os estudantes podem se manifestar quanto a questões acadêmicas e a problemas administrativos. As reuniões com o pró-reitor são mensais e temáticas. Geralmente estão em discussão as grandes questões que 4

5 envolvem toda a comunidade acadêmica independentemente de curso. Já as reuniões com as coordenações têm o objetivo de resolver os problemas acadêmicos de sala de aula.(site, 2004) Como pode ser observado, o triângulo direção-lider-liderado, é praticado como estratégia de articulação entre os níveis organizacionais, comuns a qualquer organização empresarial ou não, onde o futuro profissional atuará. Não obstante tal empenho, não é descrito qualquer iniciativa que vise desenvolver as habilidades de liderança e equipes, conforme pretendido neste estudo. Ainda na descrição da experiência da PUC-MINAS, unidade SÃO GABRIEL, a atividade de encontro com os representantes de turma é percebido como:... momento de reflexão. [...] temos um retorno dos alunos sobre o que está acontecendo dentro e fora das salas de aula, e temos também a oportunidade de sanar estas questões (op. cit.) O relato a seguir menciona sobre as atividades realizadas pela PUC-MINAS BARREIRO, especificamente para o curso de ciências contábeis. Como pode ser observada a ênfase está na interação entre o corpo discente e o corpo diretivo. Não há menção sobre o corpo docente. Assim: Segundo o coordenador adjunto do curso de Ciências Contábeis [...] servir de elo entre o corpo discente e o corpo diretivo da Universidade é a principal função dos representantes de turma, que participam de reuniões onde são discutidos eventos pedagógicos, comunicados de monitorias, oficinas e notícias em geral (site, 2005) Tendo ainda, como referência a matéria publicada no site da PUC-MINAS, SÃO GABRIEL (2005), há opiniões que são emitidas sobre alunos, em relação aos seus representantes de turma. Observam-se elogios sobre ações voltadas para o fortalecimento dos laços relacionais entre líder-liderado, assim como, sobre ações materiais de suporte aos trabalhos acadêmicos dos colegas de turma. Assim, para um dos alunos do 1º período de Administração,...o representante de sua turma, [...], é responsável, comprometido e se comunica bem com a turma. [...] manda s com resumo de matérias e cronograma de atividades. Na auto-avaliação do representante de turma do 5º período de Sistemas de Informação, há uma:... busca, [...] um maior envolvimento dos colegas nos assuntos da turma. [...] ter contato direto com a coordenação do curso e com a diretoria da unidade o que, [...] facilita a exposição dos problemas da classe. Mas [...] aponta o lado negativo do cargo. Às vezes a turma cobra resultados que a gente não pode resolver. Na avaliação da coordenação do curso de Sistemas de Informação:... embora a comunicação entre coordenação e alunos seja feita através de s e cartazes, ela não é tão efetiva quanto à informação repassada pelo representante de turma. Ele leva aos professores e coordenação sugestões e reclamações feitas pelos alunos. Centralizar no representante a fala dos alunos contribui para que ela seja levada ao setor correto, afirma. (Site,2005) Nas contribuições acima, encontram-se várias descrições sobre as relações entre representantes e coordenação, representantes e pró-reitoria e representantes e alunos, mas não há menção sobre o processo de aprendizado dos representantes para as atividades propostas. 2.4.Da inexistência do tema representante de turma na literatura sobre liderança e equipes. 5

6 A literatura sobre liderança e equipes é pródiga. Dentre o conjunto de pesquisas sobre os dois temas, encontram-se pesquisas que abordam desde a teoria dos traços às teorias transformacionais conforme breve revisão de literatura sobre liderança realizada por TOLFO in BITENCOURT (2004). Já na breve revisão de literatura sobre equipes realizada por BIEHL (in op.cit.), o recorte vai da concepção sobre grupo às abordagens sobre equipes. Em nenhuma das revisões citadas, não são encontrados quaisquer pesquisa que sinalizem alguma articulação com os propósitos deste estudo. Os dois temas serão abordados com profundidade na sessão da fundamentação teórica. Através da interdisciplinaridade, busca-se desenvolver, dentre outras competências, aquelas que estão diretamente ligadas com as ações de liderança e equipe. Assim, os alunos são levados a envolver [com] atividades visando à integração de outros saberes; [...] conexões interdisciplinares [...] resolução de problemas;... sentimento de solidariedade [...] senso de responsabilidade e o espírito coletivo. Além disso, espera-se que através das estratégias de aprendizagem haja estimulo para... atividades vivenciais [...] provocar atitudes [...] trabalho em equipe [...] envolvimento e responsabilidade. (Projeto Pedagógico, 2006). No que diz respeito à estrutura curricular do curso, há disciplinas diretamente voltadas para as competências de liderança, assim como desenvolver o estilo de trabalho cooperativo objetos desta pesquisa, focando o papel do líder e do liderado. O Quadro I apresenta os nomes das disciplinas e as respectivas ementas, que abordam diretamente os temas liderança e equipes, destacados em negrito. Em especial sobre o tema equipe, as disciplinas sociologia, 1º período, e comportamento organizacional, do 3º período, abordam o tema grupo, e não mencionam especificamente a abordagem equipes. Por fim, na abordagem interdisciplinar, onde a proposição é de que seja necessário desenvolver o senso de responsabilidade e o espírito coletivo, entende-se que a atividade proposta para esta pesquisa, que é fortalecer e/ou reverter a percepção sobre a importância do papel de representante de turma, como competências requeridas a todo profissional, possa oportunizar a implementação destas competências em ação. Assim, entende-se que esta pesquisa está alinhada com a grande proposta que é assegurar o contínuo aprendizado do aluno, mediante práticas educativas que oportunizem a ele, se preparar cada vez melhor para a vida profissional. Neste sentido RAE BUSINESS (2003) propõe que haja desenvolvimento da potencialidade da liderança no contexto da formação educacional, onde se possa: Exercitar a prática de liderança, atuando como representante de turma, participando em organizações estudantis ou profissionais e assumindo responsabilidade de coordenação de uma tarefa ou projeto que exija mais do que duas pessoas para realizá-lo.(p. ) 3. PROBLEMA A atividade de representante de turma tem sido apresentada, como importante estratégia para interação entre os diversos atores envolvidos nas etapas do processo de aprendizagem. Como tal, deve responder expectativas que incluam interlocução entre órgãos acadêmicos e a própria turma, cuidar da construção permanente de um estado de ânimo entre todos os membros da turma, procurando, assim, assegurar clima facilitador ao processo de interação, integração, gestão de possíveis conflitos entre instituição-coordenador-professor-aluno e vice-versa.tratase, portanto, de assegurar diálogos permanentes entre os diversos atores participantes do processo educativo. 6

7 Há, no conjunto das atribuições do representante de turma, competências que se assemelham ao que tem sido apresentado como expectativas de desempenho para os gestores nas organizações, tanto em suas ações como líder, como membro de diversas equipes às quais se vincula. 3.1.Ações do Líder de Turma Que Facilitam a Interação dos Alunos. No documento, cujo título é mencionado em epígrafe, fornecido pela Instituição em estudo, e transformado em Quadro II, há uma lista que orienta a ação do representante de turma. Nela constam atribuições que contemplam aspectos de infra-estrutura do grupo, assim como ações mais voltadas para a liderança, propriamente dita. Os negritos destacam essas expressões. LISTA QUE ORIENTA A AÇÃO DO REPRESENTANTE DE TURMA 1 - Listar telefone, , endereço dos alunos para contatos importantes. 2 O líder deve procurar interação com os professores para facilitar relacionamentos. 3 Informar-se com o professor da metodologia de trabalhos e exercícios bem como sua aplicação para orientação aos colegas. 4 Relação de datas importantes como: provas, trabalhos, exercícios, leitura de livros, visita técnica e outras atividades. 5 Verificar fóruns e trabalhos da matéria semipresencial e repassar aos alunos. 6 Desenvolver um trabalho de ajuda quando verificar que alguns alunos estão descompromissados. 7 Orientar para que não haja problemas que atrapalhem as aulas. (conversas paralelas, desordem e outros). 8 Verificar presença dos alunos em sala. 9 Elaboração de uma planilha com datas específicas. (conforme anexo) 10 Conversas individuais e coletivas ao perceber a turma sem foco. 11 Dar avisos importantes em sala para melhor interação dos alunos 12 Ajudar a programar os grupos de trabalho em sala. 13 Verificar, em caso de necessidade, a programação do Data Show para apresentação dos trabalhos. 14 Dar sempre sugestões que contribuam para a melhoria da sala. 15 Enviar avisos importantes por . (sempre) 16 Cuidar para que a sala seja um ambiente sadio e motivador. 17 Ser freqüente nas reuniões dos representantes de turma e pautar em reclamações e/ou sugestões que contribuam para o crescimento da instituição e dos alunos. 18 Procurar se informar de assuntos importantes do dia a dia, ligados à disciplina e fornecer informações para crescimento de todos. 19 Trabalhar para diminuição do índice de evasão da instituição e/ou da sala. 20 Ser ético, respeitoso com todos e com as normas e regras da instituição. 21 Valorizar sua ação de liderança votada pelos colegas de sala. 22 Ter o dos professores e possíveis contatos para qualquer eventualidade. Fonte: Documento fornecido pela Instituição em estudo. Assim, tendo que a atividade de representante de turma tem importância estratégica para as instituições educacionais, e que tais atribuições compõem o leque de competências gerenciais requeridas pelas organizações no mercado de trabalho, entende-se que o problema central desta pesquisa está vinculado ao seguinte desafio: a atividade de representante de turma pode 7

8 ser percebida como atividade de aprendizagem para o exercício dos papéis de líder e membro de equipes que os administradores devem desempenhar em situações profissionais? 4. QUESTÕES A INVESTIGAR 4.1. A atividade de representante de turma é percebida como oportunidade de aprendizado sobre papéis de liderança e condução de equipes necessárias à sua prática profissional como administrador? Por quê? 4.2. Que aprendizados sobre liderança e condução de equipes deverão ser implementados, para o desenvolvimento dessas competências requeridas ao administrador? 4.3. As demandas de aprendizagem sobre liderança e equipes diferem entre grupos de alunos que têm experiência profissional versus aqueles que ainda não ingressaram no mercado de trabalho, em correlação ao período do curso? 4.4. É possível estabelecer correlação entre as influências de liderança dos representantes de turma com as variáveis: evasão; qualidade do clima de aprendizagem em sala de aula; qualidade da produção acadêmica; e o marketing aluno-aluno, em relação ao curso, na captação de novos alunos? 5. OBJETIVOS 5.1. GERAL Identificar e analisar a atividade de representante de turma como oportunidade de desenvolvimento das competências de liderança e condução de equipes, assim como diagnosticar, elaborar, implementar e avaliar o plano de aprendizagem que vise a fortalecer tais competências ESPECÍFICOS Identificar como a atividade de representante de turma é abordada nos documentos que orientam sua prática na Instituição em estudo; Identificar como a atividade de representante de turma é percebida pelo próprio representante e pela turma; Comparar e analisar os alinhamentos e discrepâncias existentes entre as concepções sobre representante de turma existente na Instituição em estudo e os representantes e a própria turma; Planejar, implementar, avaliar e validar o processo de aprendizado sobre os papéis de liderança e de equipes, mediante diagnóstico a ser realizado nesta pesquisa. 6. MARCO TEÓRICO 6.1.Sobre liderança. Neste estudo sobre a atividade de representante de turma, o tema liderança é tratado na perspectiva sobre como esta atividade é percebida como oportunidade de aprendizado para os papéis futuros do administrador na sua prática profissional. Em princípio, não é propósito analisar quais das abordagens sobre liderança orientam a prática do representante de turma, porém, inevitavelmente, esta possibilidade poderá existir na evolução dos trabalhos, quando da implementação do processo de aprendizagem sobre liderança e a respectiva avaliação e validação das ações do representante de turma na prática, através de um estilo de liderança mais centrado numa das abordagens que serão desenvolvidas no respectivo programa de aprendizagem. As breves fundamentações a seguir liderança e equipes visam repercutir parte do interesse com o qual pesquisadores, assim como gestores e demais estudiosos têm estabelecido com estas áreas de estudo. Do ponto de vista desta pesquisa-ensino-extensão, o aprofundamento 8

9 dos dois temas, virá na medida em que se der a elaboração do plano de aprendizagem como decorrência do diagnóstico a ser realizado como primeira atividade da metodologia prevista na sessão 7 (sete). Como tal, espera-se que o diagnóstico sinalize quais das abordagens teóricas serão mais apropriadas para os fins deste trabalho que é a articulação entre as competências de liderança e equipe, com as atividades de representante de turma. Nesta breve fundamentação do marco teórico, pode-se afirmar que as pesquisas sobre liderança têm focado desde as teorias dos traços, às características de personalidade, assim como as teorias da liderança transacional e transformacional. Em todas elas o propósito orientador está em como obter maior eficiência nos resultados na interação líder-lideradoorganização. Que, em outras palavras reforça a busca das instituições educacionais ao trabalharem com a proposta do representante de turma: eficiência na relação instituição-alunoprofessor-coordenação. Desde os anos 1930 até os dias de hoje, várias teorias foram propostas com o intuito de determinar o que faz um líder eficaz e o que diferencia líderes de não-líderes. As principais correntes denominam-se Abordagem dos Traços, Teorias Comportamentais, Abordagem Situacional e Teorias Contemporâneas (YUKL & VAN FLEET, 1992). A abordagem da teoria dos traços é identificada como a pioneira em termos de trabalho sobre liderança. Essa teoria pressupõe que a liderança está associada as características de um grande homem. Em seguida vem as teorias do comportamento afirmando que, em vez de traços, a liderança passou a ser investigada para a identificação dos padrões de comportamento adotados por líderes e suas funções. Segundo Marquis e Huston (2002, p.37) in Tolfo ( 2004, p.281): Na medida em que se desenvolveu, a pesquisa sobre liderança afastou-se do estudo das características do líder para dar mais ênfase nas coisas que ele fazia o estilo de liderança do líder. A habilidade de liderança é configurada com base em conjunto de comportamentos que possibilitam aumentar a eficácia na condução dos liderados. Os estudos com os grupos conduzidos por Kurt Lewin possibilitaram o desenvolvimento de trabalhos que compararam os efeitos da liderança sobre diferentes agrupamentos. A partir destes estudos, Lewin, White e Lippit (apud Fiedler e Chemers, 1981) chegaram, no final da década de 1930, a formulação de três tipos de liderança: Autocrática, democrática e laissezfaire. Como as abordagens comportamentais não respondiam a tudo e se tornaram insuficientes, na medida em que o comportamento do líder é um dos fatores que possibilita a eficácia do grupo ante a tarefa, mas não é tudo. Após os anos 60 tomou impulso a perspectiva situacional que relaciona a liderança eficaz como ambiente de atuação do líder. Assim a teoria contingencial trata das variáveis relacionadas ao processo de liderança e dos diferentes tipos de comportamento dos líderes (Davel, Machado e Grave, 2000) in Tolfo (2004, p.285). A principal contribuição destas teorias está no reconhecimento de que não existe um estilo de liderança único, baseado nos traços ou comportamento do líder. Isso implica que a maioria das pessoas pode ser um líder bem sucedido ou se desenvolver para tanto, conforme a situação, e que as características e as aspirações dos liderados também devem ser levadas em conta. 9

10 Uma das mais recentes correntes de pesquisa sobre liderança estabelece a diferença entre líderes transformacionais e líderes transacionais. A maioria das teorias de liderança abordadas anteriormente diz respeito a líderes transacionais, ou seja, líderes que motivam seus seguidores na direção de metas estabelecidas, esclarecendo as exigências do papel e da tarefa. Segundo Avolio e outros (1991), este tipo de líder utiliza transações de troca entre líderes e liderados para alcançar o sucesso. As trocas podem ser de natureza econômica, política ou psicológica (BURNS, 1978). Deste modo, a liderança transacional faz uso de recompensa tangível em relação ao desempenho, reciprocidade, definição de direção e confiança na equipe (recompensa contingencial). Observa e procura desvios das regras e padrões estabelecidos, adotando as ações corretivas necessárias (gerenciamento por exceção ativa) e intervindo apenas quando estes desvios surgem espontaneamente (gerenciamento por exceção-passivo) (BASS & AVOLIO, 1993). Quais destas teorias serão percebidas como as mais relevantes para aplicação junto aos representantes de turma, será resposta a ser obtida através do diagnóstico, conforme mencionado anteriormente. 6.2.Sobre equipe O tema equipe aparece nesta pesquisa como um pressuposto de que, no processo de convivência entre representantes de turma e a sua respectiva turma, possa ter havido uma evolução na qualidade da relação entre ambos. Assim, espera-se que a fase turma, como identificação de um agrupamento de alunos em uma sala de aula, possa ter evoluído para equipe, com graus de comprometimento mais elevados do que nas fases iniciais de afiliação de quaisquer pessoas entre si. Como mencionado anteriormente para o tema liderança, aqui, também, o aprofundamento do tema equipe estará articulado com o diagnóstico a ser realizado junto aos participantes da pesquisa. Daí, no plano de aprendizagem será estabelecido que aspectos grupais e de equipes precisarão ser trabalhados para promover o alinhamento representante de turma e a equipe. Na literatura o tema equipe é uma evolução do conceito de grupo iniciado nas primeiras abordagens aplicadas no ambiente das organizações, inspiradas a partir dos fundamentos da dinâmica de grupo. Um conjunto de pessoas trabalhando em uma sala já constitui um grupo. A questão primordial para transformar o arranjo de pessoas em equipe é conseguir ativar relacionamentos interpessoais em atitudes cooperativas e pró-ativas. Segundo Magin (1996, pág 15) in Biehl (2004, p.135): uma equipe é um grupo de pessoas trabalhando juntas para atingir uma meta em que todos acreditam, a qual seria difícil, ou até mesmo impossível de ser atingida por pessoas trabalhando sozinhas. A complexidade que envolve o tema equipe é tão grande como a que envolve o tema liderança. Aliás, liderança e equipe são elementos intercomplementares como estudo e como prática nas organizações. Nesta pesquisa propriamente dita, a ênfase teórica-prática a ser dada ao processo de aprendizagem dos representantes de turma e dos demais participantes das equipes, estará diretamente ligada ao diagnóstico a ser realizado junto aos alunos do curso de administração da instituição em estudo. 7. METODOLOGIA: ETAPAS, MÉTODOS E POPULAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa será desenvolvida através de cinco etapas, compreendendo: diagnóstico, planejamento e implementação do processo de aprendizagem apontado pelo diagnóstico, culminando com as atividades de avaliação e validação. No entanto, para os propósitos iniciais, que é tornar pública a estratégia de ensino para alunos do curso de administração 10

11 sobre o desenvolvimento das habilidades de liderança e equipes através da atividade de representante de turma, a ênfase estará centrada na fase de diagnóstico e do planejamento das ações de aprendizagem ETAPA I DIAGNÓSTICO Análise documental visando identificar como a atividade de representante de turma é abordada nos documentos da Instituição em estudo; Construção e aplicação dos questionários e roteiros de entrevista; A população envolvida é constituída de alunos e professores. Em relação aos alunos, será considerado todo o universo de 10 (dez) representantes de turma e cerca 400 (quatrocentos) dos demais alunos que compõem as turmas dos respectivos representantes. Em relação ao professores a serem entrevistados via entrevista coletiva, a amostra será constituída por aqueles que têm maior atuação junto aos representantes de turma, segundo a ótica da coordenação do curso ETAPA II PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Com base nos dados coletados no diagnóstico, elaborar planejamento de aprendizagem que contemple ações presenciais e não presenciais, definindo objetivos gerais e específicos, conteúdos e metodologias de ensinoaprendizagem a serem trabalhadas, assim como as formalidades e modalidades de certificados a serem expedidos Apresentar aos professores as demandas complementares dos alunos, para que os mesmos possam planejar articulações entre seus programas de curso as respectivas demandas ETAPA III IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Implementar as estratégias de aprendizagem via presencial e não presencial via sistema EAD da Instituição em estudo Em todas as atividades, presenciais ou não, haverá busca contínua para integrar teoria e prática, através de articulação com os propósitos da pesquisa que é a verificação sobre o quanto o processo de aprendizagem sobre os papéis de liderança e equipes é percebido como oportunidade de aprendizado para o administrador ETAPA IV AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Realizar avaliações contínuas que possam sinalizar o quanto o processo de aprendizagem tem sido percebido pelos participantes como momento significativo em sua formação profissional Realizar avaliações contínuas junto aos professores envolvidos no processo de escolha de representante de turma, se as atividades de aprendizagem sobre liderança e equipes, apresenta alguma contribuição na dinâmica dos alunos em sala de aula ETAPA V VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Validar junto aos professores envolvidos com o processo de escolha de representante de turma, como a atividade de aprendizagem desenvolvida repercute nas demais atividades discentes, dentre elas o clima da turma na sala de aula; Validar como os egressos avaliam a importância do aprendizado ocorrido, para a sua prática profissional atual (na empresa em que trabalha). 11

12 8. INSTRUMENTOS DA PESQUISA 8.1. QUESTIONÁRIO FECHADO - ALUNOS 1. Período que está cursando: 1º ( ); 2º ( ); 3º ( ); 4º ( ); 5º ( ); 6º ( ); 7º ( ); 8º ( ). 2. Marque o número que representa sua experiência como representante de turma neste curso: 1º ( ); 2º ( ); 3º ( ); 4º ( ); 5º ( ); 6º ( ); 7º ( ); 8º ( ). 3. Indique quantas vezes já participo do processo de escolha do representante de turma: 1º ( ); 2º ( ); 3º ( ); 4º ( ); 5º ( ); 6º ( ); 7º ( ); 8º ( ). 4. Trabalha atualmente: Sim ( ) Não ( ) 5. Já trabalhou: Sim ( ) Não ( ) 6. Já participou de algum curso sobre liderança na empresa? Sim ( ) Não ( ) 7. Já participou de algum curso sobre equipe na empresa? Sim ( ) Não ( ) QUESTÕES 1. A atividade de representante de turma é percebida como oportunidade de aprendizado para o papel de liderança em suas futuras funções de administrador nas organizações? N A O S I M GRAUS DE IMPORTÂNC IA i A atividade de escolha do representante de turma é percebida por você como oportunidade de aprendizado sobre o papel de membro de equipe, que, de forma participativa, pode influir na escolha do líder? 8.2. ENTREVISTA ABERTA Para os representantes de turma Obs: Os representantes de turma serão selecionados conforme os dados colhidos através do questionário; 1. Você se candidatou ou foi indicado pelos colegas ou professor (s) a. Poderia comentar como se deu o processo? 2. Você se sente legitimado? 3. Se já exerceu esta função, como percebe esta experiência de ser representante de turma? a. Se a experiência é percebida como positiva, haveria na sua visão alguma conexão com aprendizado para desafios futuros como administrador? b. Se a experiência é percebida como negativa, o que a torna como tal? 4. Você acredita que seria possível pensar nesta experiência como possibilidade de aprendizagem para suas funções futuras como administrador ou inimaginável? Por quê? 5. Como você percebe a atividade de liderança e liderado, no contexto da função de representante de turma? 6. Você tem conhecimento do que é esperado para um profissional em administração no mercado de trabalho no que diz respeito aos seus papéis de liderança e liderado? a. Se sim, em sua opinião a atividade de escolher o representante de turma ( função de liderado ) e a de ser o representante de turma ( líder ) seria uma oportunidade para desenvolver estes papéis, como atividades curriculares complementares? 12

13 7. Outras questões ENTREVISTA ABERTA Para os/as alunos/as da turma Obs: Selecionar alunos não representantes de turma para entrevista, conforme os dados colhidos através do questionário; 1. É a primeira vez que participa do processo de escolha do representante de turma? Por quê? 2. Nunca participou deste processo. Quais os motivos para este fato? 3. Em sua opinião haveria alguma conexão entre este processo de escolha com o aprendizado para os processos de escolha de seus futuros líderes, num contexto participativo em sua futura função como administrador? 4. Como você percebe a atividade de liderança e liderado, no contexto da função de representante de turma? 5. Você tem conhecimento do que é esperado para um profissional em administração no mercado de trabalho no que diz respeito aos seus papéis de liderança e liderado? 5.1. Se sim, em sua opinião a atividade de escolher o representante de turma ( função de liderado ) e a de ser o representante de turma ( líder ) seria uma oportunidade para desenvolver estes papéis, como atividades curriculares complementares? (verificar como que no projeto pedagógico esta atividade é concebida?) 6. Como você analisa a experiência de escolha do representante de turma ENTREVISTA COLETIVA COM OS PROFESSORES Obs: Os professores serão indicados pela coordenação. 1. Há quanto tempo participa do processo de escolha de representante de turma? 2. Como você percebe a atividade de liderança e liderado, no contexto da função de representante de turma? 3. Em sua análise seria possível pensar nesta experiência sobre a atividade de representante de turma, como possibilidade de aprendizagem para as funções futuras de um administrador? 4. É possível estabelecer algum grau de correlação entre a atividade de representante de turma com as seguintes variáveis: evasão; qualidade do clima de aprendizagem em sala de aula; qualidade da produção acadêmica; e o marketing sobre o curso, na captação de novos alunos? 9. CRONOGRAMA O cronograma previsto para a implantação deste projeto cobrirá da fase de diagnóstico, que se iniciará em maio de 2007, se estendendo por pelo menos mais quatro semestres, de modo a permitir processos comparativos e de validação. 10. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, F.J.B. PUENTES-PALACIOS, K.E. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. In: ZANELLI, J.Carlos et al (org.) Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre, Artmed, AMADO, G.; GUITTET, André. A dinâmica da Comunicação nos Grupos. Rio, Zahar Editores, AVOLIO, B. J. et al.. Leading in the 1990s: The four I s for transformational leadership. Journal of European Industrial Training. vol.25, n.4, p.9-16,

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