27/03/2017 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "27/03/2017 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS"

Transcrição

1 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS 1

2 PROJETANDO QUANTIDADES E VALORES DE VENDA De acordo com as premissas anteriormente apresentadas, os preços de venda deverão ser corrigidos pelo INPC, previsto para acréscimo de 2% em janeiro e 1% em julho sobre os preços praticados nos respectivos meses anteriores. Esses preços permanecerão constantes durante seis meses, quando então deverão ser reajustados pelos novos percentuais de acréscimos e válidos para os seguintes seus meses do ano. Os motivos para esses reajustes são: Os maiores custos com alterações nos produtos; A maior dedicação aos distribuidores; e Os maiores gastos em propagandas e publicidade; Além da valorização da marca, fortemente reconhecida pelos consumidores finais como um produto de ótima qualidade. O ICMS (IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS) No Brasil, atualmente os preços de venda contêm o ICMS, ou seja, o imposto está embutido no preço do produto. Assim, para continuar e projetar as vendas mensais de janeiro a dezembro de 20X1, você deve alimentar a planilha contendo a alíquota desse imposto, para posteriormente separá-lo da receita que fica com a empresa. A base de cálculo atual é o total do valor da mercadoria, com despesas acessórias, deduzidos os descontos e o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado). As alíquotas variam entre os estados e os destinos das mercadorias, podendo ser reduzidas pelos governos estaduais nos casos de alguns produtos. Por se tratar de um imposto não-cumulativo, o ICMS devido ao estado e calculado sobre as vendas da empresa é reduzido dos valores de ICMS já pagos nas compras adquiridas para a fabricação dos produtos. Veremos esses cálculos quando da projeção do fluxo de caixa. No caso da RISCA, a alíquota de ICMS nas vendas para a região Sul é de 18% e nas vendas para a região Norte é de 12%. 2

3 O IPI (IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS) Esse outro tributo é devido ao governo federal e calculado sobre o valor da mercadoria industrializada. Suas alíquotas variam entre os produtos. Nesse exercício, assim como no caso do ICMS, devemos destacar da receita de venda a parte do IPI que deverá ser recolhida ao governo. O valor do IPI devido ao governo, calculado sobre as vendas da empresa também é reduzido dos valores já pagos de IPI nas compras adquiridas para a fabricação de seus produtos. Igualmente ao caso do ICMS, veremos esses cálculos na projeção do fluxo de caixa. Os produtos da RISCA têm alíquota de 5% para o IPI. Veja a seguir uma breve explicação sobre os cálculos necessários para se obter o valor do ICMS embutidos no preço do produto e o valor do IPI para o caso de produtos industrializados. O Quadro a seguir mostra um exemplo dos cálculos para ICMS e IPI tanto nas compras como nas vendas e o saldo (se houver) a recolher ao estado (ICMS) e à União (IPI). Mês de Janeiro R$ Alíquota e cálculo Observações Valor das compras com ICMS ICMS nas compras (dentro do valor) IPI de compras (fora do valor) Valor total a pagar das compras 100,00 18,00 18% Incluso no valor das compras 5,00 5% Além do valor das compras 105,00 (R$ 100,00 + R$ 5,00) Valor das vendas com ICMS ICMS nas vendas (dentro do valor) IPI das vendas (fora do valor) Valor total a receber das vendas 200,00 36,00 18% Incluso no valor das vendas 10,00 5% Além do valor das vendas 210,00 (R$ 200,00 + R$ 10,00) ICMS a recolher 18,00 (R$ 36,00 R$ 18,00) IPI a recolher 5,00 (R$ 10,00 R$ 5,00) 3

4 Assim, podemos completar o Quadro a seguir com as informações acima, isto é, preços dos produtos e as alíquotas dos impostos: Esferográficas Sul Norte Participação da Risca no mercado em dez 20X0 10,0% 11,0% Preço atual dezembro de 20X0 R$ 0,90 R$ 1,00 Aumento de preço para janeiro de 20X1 2% 2% Preço janeiro a junho de 20X1* R$ 0,92 R$ 1,02 Aumento de preço para julho de 20X1 1% 1% Preço julho a dezembro de 20X1* R$ 0,93 R$ 1,03 Alíquota do ICMS 18% 12% Alíquota do IPI 5% 5% * Os valores estão arredondados para apenas 2 casas decimais. Assim, podemos completar o Quadro a seguir com as informações acima, isto é, preços dos produtos e as alíquotas dos impostos: Lapiseiras Sul Norte Participação da Risca no mercado em dez 20X0 17,0% 18,0% Preço atual dezembro de 20X0 R$ 2,40 R$ 2,50 Aumento de preço para janeiro de 20X1 2% 2% Preço janeiro a junho de 20X1* R$ 2,45 R$ 2,55 Aumento de preço para julho de 20X1 1% 1% Preço julho a dezembro de 20X1* R$ 2,47 R$ 2,58 Alíquota do ICMS 18% 12% Alíquota do IPI 5% 5% * Os valores estão arredondados para apenas 2 casas decimais. 4

5 PARTICIPAÇÃO DE MERCADO DE ESFEROGRÁFICAS DA RISCA A participação de mercado atual da Risca é de 10% no caso das esferográficas e, de acordo com as estimativas, deverá continuar a mesma na região Sul, mas deverá atingir 11% em dezembro de 20X1 na região Norte. Observe no próximo quadro que a participação de mercado não é igual em todos os meses, devendo aumentar gradualmente no decorrer dos meses e podendo atingir a meta antes do final do ano. O Quadro a seguir mostra como será a participação mensal da RISCA no mercado de esferográficas por região durante os meses do ano de 20X1: Produtos Esferográficas Participação da Risca Sul* Norte* Janeiro 10,0% 10,0% Fevereiro 10,0% 10,0% Março 10,0% 10,0% Abril 10,0% 10,0% Maio 10,0% 10,6% Junho 10,0% 10,6% Julho 10,0% 10,7% Agosto 10,0% 10,7% Setembro 10,0% 10,7% Outubro 10,0% 11,0% Novembro 10,0% 11,0% Dezembro 10,0% 11,0% * A participação no mercado de esferográficas na região Sul não sofrerá acréscimos durante o ano. 5

6 No caso da Região Norte, aumentará para 10,6% em maio, 10,7% em julho e novamente para 11,0% em outubro. Agora para o cálculo dos valores monetários das vendas, você já possui: Os preços estimados; A distribuição da demanda do mercado; A participação da RISCA mensal; e A influência dos impostos sobre a receita. Procure montar essas premissas na sua planilha, inserindo fórmulas de cálculo para obter os valores mensais das quantidades de vendas, em unidades e depois em valores monetários, mostrando também os cálculos para se chegar aos valores da receita líquida de vendas, isto é, sem ICMS, e do faturamento bruto, com IPI. Observe que, calculando 18% do valor da receita bruta de vendas, você obterá o valor do ICMS. Deduzindo esse valor da receita bruta, chega-se ao valor das venda líquidas. Para o faturamento bruto ou receita bruta, adiciona-se 5% às vendas com ICMS. Esses cálculos serão importantes quando chegarmos a projetar o orçamento de caixa e as obrigações dos tributos. Comece pelas esferográficas e depois vá para o próximo tópico, as lapiseiras. OBJETIVO DESTA ETAPA = você deve construir uma planilha contendo as premissas e valores atuais das vendas, em quantidade e em valores monetários, mostrando também os cálculos para se chegar aos valores de vendas líquidas isto é, sem ICMS e do faturamento bruto com IPI. No caso da RISCA, a alíquota do ICMS nas vendas para a Região Sul será de 18% e nas vendas para a Região Norte será de 12%. O IPI tem alíquota única de 5%. CÁLCULOS = é bom lembrar que, ao fazer os cálculos em uma planilha eletrônica como o Excel, as células deverão ser formatadas. Para quantidades, use zero casas decimais. No caso de valores monetários, formate as células com o símbolo do cifrão ($) é o caso das receitas e impostos e também use zero casas decimais. É importante notar que o orçamento é um projeção em ordem de grandeza, arredondando e desprezando uma fração de venda. Porém, no caso de custos unitários, uma vez que os valores são baixos, use quatro casas decimais e no caso de preços unitários use duas casas decimais. EXEMPLO: nos próximos 12 meses, o mercado irá demandar um total de esferográficas, na região Sul. O consumo de fevereiro deverá ser de 14% desse total. Assim, a demanda prevista é de unidades (14% de ). A RISCA deverá ter uma participação de unidades (10% de ). 6

7 Ao terminar você deve ter os valores estimados para quantidades e receitas de vendas. Trabalhar com a planilha C. Vendas Esferográficas no Excel. PARTICIPAÇÃO DE MERCADO DE LAPISEIRAS DA RISCA A participação de mercado atual da Risca é de 15% no mercado de lapiseiras. De acordo com as estimativas, deverá chegar a 17% em dezembro de 20X1 na região Sul, e em 18% na região Norte. Observe no próximo Quadro que a participação de mercado não é igual em todos os meses, devendo aumentar gradualmente no decorrer dos meses e podendo atingir meta antes do final do ano. O Quadro a seguir mostra como será a participação da RISCA, mensalmente, no mercado de lapiseiras por região durante os meses do ano de 20X1. 7

8 Produtos Esferográficas Participação da Risca Sul* Norte* Janeiro 15,0% 15,0% Fevereiro 15,0% 15,0% Março 15,0% 15,0% Abril 15,0% 15,0% Maio 15,0% 15,0% Junho 15,0% 15,0% Julho 15,0% 15,0% Agosto 15,4% 15,6% Setembro 15,4% 16,6% Outubro 15,6% 16,7% Novembro 16,0% 17,5% Dezembro 17,0% 18,0% * A participação no mercado de lapiseiras passará dos atuais 15% para 15,4% em agosto, 15,6% em outubro, 16% em novembro e 17% em dezembro, na região Sul. Na região Norte, passará dos atuais 15% para 15,6% em agosto, 16,5% em setembro, 16,7% em outubro, 17,5% em novembro e 18% em dezembro. Repetindo o mesmo procedimento adotado para esferográficas, para o cálculo dos valores monetários das vendas, você já possui: Os preços estimados; A distribuição da demanda do mercado; A participação da RISCA mensal; e A influência dos impostos sobre a receita. Outra vez, procure montar essa premissas na sua planilha, inserindo fórmulas de cálculos para obter os valores mensais das quantidades de vendas, em unidades e depois em valores monetários, mostrando também os cálculos para se chegar aos valores da receita líquida de vendas, isto é, sem ICMS, e do faturamento bruto, com IPI. Novamente, observe que calculando 18%do valor da receita bruta de vendas você obterá o valor do ICMS. Deduzindo esse valor da receita bruta, chega-se ao valor das vendas líquidas. Para o faturamento bruto ou receita bruta, adicionam-se 5% às vendas com ICMS. Esses cálculos serão importantes, quando chegarmos a projetar o orçamento de caixa e as obrigações dos tributos. 8

9 OBJETIVO DESTA ETAPA = você deve construir uma planilha contendo as premissas e valores atuais das vendas, em quantidade e em valores monetários, mostrando também os cálculos para se chegar aos valores de vendas líquidas isto é, sem ICMS e do faturamento bruto com IPI. No caso da RISCA, a alíquota do ICMS nas vendas para a região Sul será de 18% e nas vendas para a região Norte será de 12%. O IPI tem alíquota única de 5%. CÁLCULOS = é bom lembrar que, ao fazer os cálculos em uma planilha eletrônica como o Excel, as células deverão ser formatadas. Para quantidades, use zero casas decimais. No caso de valores monetários, formate as células com o símbolo do cifrão ($) é o caso das receitas e impostos e também use zero casas decimais. É importante notar que o orçamento é um projeção em ordem de grandeza, arredondando e desprezando uma fração de venda. Porém, no caso de custos unitários, uma vez que os valores são baixos, use quatro casas decimais e no caso de preços unitários use duas casas decimais. EXEMPLO: nos próximos 12 meses, o mercado irá demandar um total de lapiseiras, na região Sul. O consumo de fevereiro deverá ser de 14% desse total. Assim, a demanda prevista é de unidades (14% de ). A RISCA deverá ter uma participação de ,4 unidades (15% de ), mas com a formatação da célula para nenhuma casa decimal, o valor aparecerá com unidades. Ao terminar você deve ter os valores estimados para quantidades e receitas de vendas. Trabalhar com a planilha D. Vendas Lapiseiras no Excel. 9

27/03/2017 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS

27/03/2017 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS 1 PROJETANDO CONSUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS NA PRODUÇÃO Nesta quarta fase, o objetivo é o de abastecer a fábrica com as matériasprimas necessárias. Para isso,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves ICMS O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte Interestadual

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Prof. Cláudio Alves ICMS O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal

Leia mais

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da

Leia mais

CONTABILIDADE II: 01)

CONTABILIDADE II: 01) CONTABILIDADE II: 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS, um saldo de ICMS a Recuperar

Leia mais

Aula Orçamento de vendas ORÇAMENTO DE VENDAS. Orçamento de vendas são as previsões de vendas para um determinado período orçamentário.

Aula Orçamento de vendas ORÇAMENTO DE VENDAS. Orçamento de vendas são as previsões de vendas para um determinado período orçamentário. Aula Orçamento de vendas Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE VENDAS Orçamento de vendas são as previsões de vendas para um determinado período orçamentário.

Leia mais

(A) (B) (C) (D) (E)

(A) (B) (C) (D) (E) 01 FCC 2014 Um lote de mercadorias para revenda foi adquirido pelo valor total de R$ 200.000. Neste valor estavam inclusos tributos recuperáveis de R$ 30.000. A empresa ficou responsável pela retirada

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor

Leia mais

Estrutura da DRE. Professora Elaine Aparecida Perline A atividade deve ser copiada no caderno e resolvida.

Estrutura da DRE. Professora Elaine Aparecida Perline A atividade deve ser copiada no caderno e resolvida. Estrutura da DRE. Professora Elaine Aparecida Perline A atividade deve ser copiada no caderno e resolvida. Estrutura da DRE. Iremos nessa aula aprofundar um pouco mais o conhecimento sobre a estrutura

Leia mais

Estamos no final do ano de 20X0 e a nossa empresa Risca S.A., fabricante de dois produtos:

Estamos no final do ano de 20X0 e a nossa empresa Risca S.A., fabricante de dois produtos: A EMPRESA RISCA S.A. INTRODUÇÃO Estamos no final do ano de 20X0 e a nossa empresa Risca S.A., fabricante de dois produtos: a esferográfica de ponta final azul; e a lapiseira para grafites de 0,7 mm de

Leia mais

Módulo 4. Formação do Preço de Venda. Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto. Unidade 2: Custo da matéria-prima ou produto vendido

Módulo 4. Formação do Preço de Venda. Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto. Unidade 2: Custo da matéria-prima ou produto vendido Módulo 4 Formação do Preço de Venda Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto Unidade 2: Custo da matéria-prima ou produto vendido 1 Unidade 1: Preço de venda pelo método do custeio direto

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE (do Sr. Nelson Proença) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE (do Sr. Nelson Proença) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (do Sr. Nelson Proença) Estabelece limite ao pagamento de impostos e contribuições pelas Pessoas Físicas, regulamentando o inciso II do art. 146 da Constituição

Leia mais

Francisco Cavalcante Alocação dos gastos fixos para o contrato. Alocação da meta de lucro para o contrato

Francisco Cavalcante Alocação dos gastos fixos para o contrato. Alocação da meta de lucro para o contrato CASO PRÁTICO REAL (E ESPECIAL) COMO UMA EMPRESA DETERMINOU O PREÇO DE VENDA DO SEU PRODUTO PARA UM CLIENTE QUE CONTRATOU 30% DA SUA PRODUÇÃO PARA UM PERÍODO DE 3 ANOS Alocação dos gastos fixos para o contrato

Leia mais

O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO

O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO >Quais as formas de apuração do lucro >Compensação de Prejuízos acumulados >Imposto de Renda e Contribuição Social >As alterações

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel

Leia mais

Substituição Tributária, Tributação Monofásica

Substituição Tributária, Tributação Monofásica Receitas decorrentes da venda de mercadorias industrializadas NÃO SUJEITAS a substituição tributária, a tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e, com relação ao ICMS, a antecipação tributária

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Materiais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Materiais CONTABILIDADE DE CUSTOS Materiais IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Importância do estudo dos custos dos materiais se justifica: pela grande participação dos materiais no processo produtivo; Custos como base primordial

Leia mais

FOLHA DE CÁLCULO EXERCÍCIO Nº 1

FOLHA DE CÁLCULO EXERCÍCIO Nº 1 EXERCÍCIO Nº 1-1- EXERCÍCIO Nº 1 Listas personalizadas, séries 1. 2. 3. 4. Crie, no ambiente de trabalho do seu computador, a pasta EXCEL. Abra um novo livro de Excel. Dê-lhe o nome Exercicios. Situe-se

Leia mais

Orçamento de Vendas. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento de Vendas. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Vendas Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Vendas Conceito: É a planificação futura das vendas para determinado período, relacionando em suas projeções os produtos e/ou serviços

Leia mais

VISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS

VISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS VISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS Bonificações A Receita Federal reconhece dois tipos de bonificações, que são: 1. Aquelas recebidas na mesma nota fiscal

Leia mais

ESTE MATERIAL É PARTE INTEGRANTE DO CURSO ONLINE BOLSA BLINDADA 2 DA EDUK (WWW.EDUK.COM.BR) CONFORME A LEI Nº 9

ESTE MATERIAL É PARTE INTEGRANTE DO CURSO ONLINE BOLSA BLINDADA 2 DA EDUK (WWW.EDUK.COM.BR) CONFORME A LEI Nº 9 Planilha bancária Como usar a planilha bancária Você deve usar a planilha bancária como forma de organização financeira caso tenha uma conta especificamente utilizada para o seu negócio. Mesmo que você

Leia mais

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA Guia de Tributação A tributação tem sido um campo não muito amigável de muitos empresários no Brasil, mas é preciso dominar o assunto, para que a saúde do negócio não fique comprometida. Veja a seguir

Leia mais

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00 p. 86 Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = 13.400,00 + 2.400,00 + 10.500,00 + 5.300,00 = = 31.600,00 Gabarito: B Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo,

Leia mais

INBS - Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - Todos os direitos reservados. Conheça nossos cursos online, clique aqui.

INBS - Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - Todos os direitos reservados. Conheça nossos cursos online, clique aqui. Capítulo 6. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em um determinado período. Deve ser apresentada

Leia mais

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas

Leia mais

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base

Leia mais

Unidade II $

Unidade II $ CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Unidade II 4 CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS COM TRIBUTAÇÃO 4.1 Compra de mercadorias com incidência de ICMS / PIS / COFINS recuperáveis Exemplo Vamos considerar uma

Leia mais

CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO

CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO! Revisão de conceitos importantes! O preço como variável em projetos de investimentos! Como eliminar o método de tentativa e erro na definição

Leia mais

Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques

Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques Módulo 3 Egbert 1 Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques 2 1. Operações com mercadorias O controle das mercadorias pode ser realizado

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Folha de Pagamento - Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Folha de Pagamento - Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Folha de Pagamento - Parte 2 Prof. Cláudio Alves Salário-Família É pago pela previdência social aos trabalhadores de baixa renda que possuem filhos até 14 anos de

Leia mais

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário

Leia mais

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados

Leia mais

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS! Sistema Price! SAC Autores: Francisco Cavalcante(francisco@fcavalcante.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário Capítulo 16 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO 16.1 Planejamento Orçamentário 16.1 Planejamento orçamentário 16.2 Elaboração de quadros orçamentários 16.3 Projeções de resultados Administração Financeira:

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,

Leia mais

Tabela Taxa de desocupação na semana de referência por grupos de idade. Unidade Territorial - Total das áreas

Tabela Taxa de desocupação na semana de referência por grupos de idade. Unidade Territorial - Total das áreas março 2002 23,5 abril 2002 23,2 maio 2002 21,3 junho 2002 21,0 julho 2002 22,2 agosto 2002 21,9 setembro 2002 21,2 outubro 2002 21,2 novembro 2002 20,8 dezembro 2002 19,4 janeiro 2003 20,8 fevereiro 2003

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando

Leia mais

Conteúdo: 10.1 Controle de estoques e do custo das vendas.

Conteúdo: 10.1 Controle de estoques e do custo das vendas. Módulo 3 Egbert 1 Conteúdo: 10.1 Controle de estoques e do custo das vendas. 2 1. Operações com mercadorias O controle das mercadorias pode ser realizado periodicamente, ou seja, em intervalos fixos de

Leia mais

Impostos. Introdução. Módulos que exibem a tela Telas relacionadas

Impostos. Introdução. Módulos que exibem a tela Telas relacionadas 009003 - Impostos Tópicos Introdução Módulos que exibem a tela 009003 Telas relacionadas Para consultar impostos: Campos da tela Relação dos Impostos por operação comercial Introdução A tela 009003 - Imposto,

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.

Leia mais

CÁLCULO DO INVENTÁRIO NO ATHENAS3000

CÁLCULO DO INVENTÁRIO NO ATHENAS3000 CÁLCULO DO INVENTÁRIO NO ATHENAS3000 Revisado 12/2015 1 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Antes de mostrar como é calculado o inventário no sistema Athenas3000, deve ser levando em conta algumas considerações. Leia

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CPRB LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 195 - A seguridade social será financiada... seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS 1 BRASIL: OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS ALTOS OU BAIXOS? DE MODO GERAL OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS BAIXOS, MAS

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin

FORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin FORMAÇÃO DE PREÇO Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formação de preço baseado em custo. 3. Formação de preço baseado em mercado. 3.1 Alguns métodos de formação de

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE da Silva 2017 IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual sobre o Imposto sobre a Renda Pessoa Física Tributação Pessoa Jurídica x Pessoa Física Um dos pontos a serem considerados

Leia mais

LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL

LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL As empresas tributadas pelo lucro real, que optaram pela apuração anual, deverão recolher mensalmente antecipações de IRPJ e CSLL com base em lucro estimado

Leia mais

Formação de Preço de Venda O Guia Completo

Formação de Preço de Venda O Guia Completo O passo-a-passo detalhado para o cálculo do preço ideal de venda dos produtos, mercadorias e serviços de sua empresa. Formação de Preço de Venda O Guia Completo FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA O GUIA COMPLETO!

Leia mais

Fábio Figueiredo Supervisor. Suporte

Fábio Figueiredo Supervisor. Suporte Olá! Bem Vindo! Fábio Figueiredo Supervisor Suporte Fabio.figueiredo@grupopc.com.br Agenda do dia: Custos e precificação Importação do XML na entrada de mercadoria Entendendo a precificação de Produtos

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

ANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS

ANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS 1 1. OBJETIVO DO ESTUDO DE PREÇOS ANALISAR OS ASPECTOS INFLUENTES DE PREÇOS OBJETIVANDO POSICIONAR A EMPRESA NO MERCADO, DE FORMA COMPETIVIVA VISANDO A OTIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS E DA REMUNERAÇÃO DO ACIONISTA

Leia mais

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE A atual legislação estabelece a sequencia de apresentação dos vários elementos da demonstração do resultado para efeitos de publicação. Uma estrutura baseada

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER

TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 PAGAMENTO DE DÍVIDAS Existem mais de uma maneira de se efetuar o pagamento de uma dívida. Ela pode ser toda liquidada em um

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

LibreOffice Calc: aula 1

LibreOffice Calc: aula 1 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação GMA038 Introdução à Ciência da Computação Prof. Renato Pimentel LibreOffice Calc: aula 1 Objetivos Apresentar o LibreOffice Calc Criar uma planilha

Leia mais

Relatórios. Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico

Relatórios. Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico Relatórios Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico Relatório de Faturas em Aberto Ticket Médio de Vendas DRE - Demonstração do resultado

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL

CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE GERAL 01- José Rodrigues Mendes, Maria Helena Souza e Pedro Paulo Frota, tempos atrás, criaram uma empresa para comerciar chinelos e roupas, na forma de Sociedade por Quotas de Responsabilidade

Leia mais

Impacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais

Impacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais Estudos Técnicos/CNM agosto de 2017 Impacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais O governo brasileiro apresenta, atualmente, uma política salarial ativa que aumenta o valor real do salário

Leia mais

Contabilidade Tributária Aula 4 - ICMS

Contabilidade Tributária Aula 4 - ICMS Contabilidade Tributária Aula 4 - ICMS Prof. Gustavo Gonçalves Vettori BASE DE CÁLCULO 1 Base de Cálculo Nas saídas de mercadorias: Valor da operação Fornecimento de alimentos em restaurantes e bares Valor

Leia mais

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA: QUESTÕES DE REVISÃO 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS,

Leia mais

Análise de Custos 2016/1

Análise de Custos 2016/1 Análise de Custos 2016/1 Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Desafios Tributários no Planejamento Logístico das Organizações: Estudo de Caso DESSIMONI & BLANCO ADVOGADOS

Desafios Tributários no Planejamento Logístico das Organizações: Estudo de Caso DESSIMONI & BLANCO ADVOGADOS Desafios Tributários no Planejamento Logístico das Organizações: Estudo de Caso DESSIMONI & BLANCO ADVOGADOS EMPRESA : NOT KILLERS (TUDO MAIÚSCULO) FABRICAÇÃO TRANSPORTE EMPRESA ARMAZENAGEM IMPORTAÇÃO

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO MARINGÁ

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO MARINGÁ FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE ABRIL DE 2013 MARINGÁ Este relatório, referente ao mês de ABRIL de 2013, da Pesquisa Conjuntural do Comércio

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO MARINGÁ

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO MARINGÁ FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE MARÇO DE 2013 MARINGÁ Este relatório, referente ao mês de MARÇO de 2013, da Pesquisa Conjuntural do Comércio

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

[Treasy Tips] 8 usos da função de Aplicar Valores em Lote para poupar tempo nas projeções de sua empresa

[Treasy Tips] 8 usos da função de Aplicar Valores em Lote para poupar tempo nas projeções de sua empresa Treasy Tips é uma sessão especialmente criada para auxiliar os clientes do Treasy a potencializar os resultados obtidos com a adoção da solução em situações praticas de Planejamento e Controladoria. Mas

Leia mais

CHEGANDO LÁ COM 2% O somatório de pequenos ganhos poderá valer muito na análise de um novo projeto (a importância de uma boa análise de sensibilidade)

CHEGANDO LÁ COM 2% O somatório de pequenos ganhos poderá valer muito na análise de um novo projeto (a importância de uma boa análise de sensibilidade) CHEGANDO LÁ COM 2% O somatório de pequenos ganhos poderá valer muito na análise de um novo projeto (a importância de uma boa análise de sensibilidade) Momento 1: o VPL de um projeto é negativo. Momento

Leia mais

Contabilidade Carreiras Policiais OPERAÇÕES COM MERCADORIAS. Gustavo Muzy CONCEITOS INICIAIS. quando da prestação.

Contabilidade Carreiras Policiais OPERAÇÕES COM MERCADORIAS. Gustavo Muzy CONCEITOS INICIAIS. quando da prestação. Contabilidade Carreiras Policiais OPERAÇÕES COM MERCADORIAS Gustavo Muzy CONCEITOS INICIAIS a) Compra: ato através do qual uma entidade adquire a propriedade das mercadorias para revenda. b) Venda: ato

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS

Leia mais

Como se trata de Trabalho para os já iniciados no assunto, vamos reduzir o texto e ficar mais nos cálculos para não se ter um trabalho muito longo.

Como se trata de Trabalho para os já iniciados no assunto, vamos reduzir o texto e ficar mais nos cálculos para não se ter um trabalho muito longo. 1 AJUSTE Á VALOR PRESENTE ICMS Autores: Geraldo Barbieri Professor do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA/USP e Pesquisador da FIPECAFI Ariovaldo dos Santos Professor do Departamento de Contabilidade

Leia mais

Página 25 ATOS OFICIAIS. Atos Oficiais Administrativos publicados simultaneamente, impresso e online:

Página 25 ATOS OFICIAIS. Atos Oficiais Administrativos publicados simultaneamente, impresso e online: Página 25 Barreiras, 01 de julho de 2011 Página 26 Barreiras, 01 de julho de 2011 ANEXO II.C PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJOLÂNDIA AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS RELATIVAS AO ANO DE 2010 1 RECEITAS

Leia mais

Tributos sobre importação

Tributos sobre importação Tributos sobre importação Valor Aduaneiro,é a base de cálculo para apurar o Imposto de Importação e os demais impostos. O valor aduaneiro é composto:: a) A valoração da mercadoria importada, como regra

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Retenção em baixas parciais de PIS, COFINS e CSLL

Orientações Consultoria de Segmentos Retenção em baixas parciais de PIS, COFINS e CSLL 28/04/2010 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Contribuição PIS e COFINS pela Sistemática Não Cumulativa... 4 3.2. Da

Leia mais

ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON

ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON CONCEITOS ANTECIPAÇÃO E DIFERENCIAL DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS: Art. 4 - Nas operações com mercadorias ou bens considera-se

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 PIS (PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL) COFINS (CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL) REGIME CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO Para iniciar o estudo

Leia mais

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010: Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações

Leia mais

Quantidade ///////////////////

Quantidade /////////////////// PASSO 01: A fábrica de facas multifunção para cozinha (filés, vegetais e pães) Vergara S/A pretende elaborar o orçamento para o segundo trimestre de 2018. Sendo que, a estimativa de vendas para o segundo

Leia mais

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Calculo de ICMS ST Optante pelo Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Calculo de ICMS ST Optante pelo Simples Nacional Calculo de 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Resolução CGSN nº51 de 22/12/2008... 3 3.2. Lei complementar

Leia mais

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda. PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.

Leia mais

Controle Decifrado de Estoque

Controle Decifrado de Estoque 1 PIS/Pasep e Cofins... 1 1.1 Contas PIS/Pasep e Cofins a Recolher e PIS/Pasep e Cofins a Recuperar... 2 1.2 Conta Conta-corrente PIS/Pasep e Cofins... 4 1 PIS/Pasep e Cofins Pela legislação de regência

Leia mais

O layout do arquivo da DIME-SC é composto por vários registros, veja abaixo quais os registros gerados pelo Sispetro:

O layout do arquivo da DIME-SC é composto por vários registros, veja abaixo quais os registros gerados pelo Sispetro: Registros DIME-SC O layout do arquivo da DIME-SC é composto por vários registros, veja abaixo quais os registros gerados pelo Sispetro: Tipo Descrição Quadro Sispetro Observações 20 Dados do contabilista

Leia mais

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Cléber Barros AULA 52 27/09/2017 Direito TRIBUTÁRIO IRPJ parte 2 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA Os regimes tributários da PJ são: Lucro real (são as empresas

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO REGIÃO OESTE

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO REGIÃO OESTE FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE JANEIRO DE 2013 REGIÃO OESTE Este relatório, referente ao mês de JANEIRO de 2013, da Pesquisa Conjuntural

Leia mais

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 6

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 6 Contabilidade e Legislação Tributária Aula 6 Prof. Gustavo Gonçalves Vettori SELETIVIDADE 1 ALÍQUOTA Seletividade Como implementar tributação progressiva do consumo? Alíquota deve ser diminuir conforme

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Número NF e. Dados da NF e FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA. Nome / Razão Social MARCOS DA PAZ BRUMMER. 1 Consumidor final. Tipo de Emissão.

Número NF e. Dados da NF e FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA. Nome / Razão Social MARCOS DA PAZ BRUMMER. 1 Consumidor final. Tipo de Emissão. Chave de Acesso 29 1608 03.470.727/0016 07 55 008 000.502.831 123.535.487 1 Número NF e 502831 Versão 3.10 Dados da NF e Modelo Série Número Data de Emissão Data Saída/Entrada Valor Total da Nota Fiscal

Leia mais

Um benefício para seu futuro

Um benefício para seu futuro Um benefício para seu futuro SUA CONTRIBUIÇÃO BÁSICA Seu salário de participação 1ª faixa Até 5 URS 2ª faixa De 5 a 10 URS Escolha um percentual para cada faixa 1ª faixa: de 0 a 3% 3ª faixa Acima de 15

Leia mais

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. Marco Legal Vigente Em 25 de março de 2011 o Governo Federal editou a MP 528 que foi convertida na Lei nº 12.469, de 26 de agosto

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Contabilidade Carreiras Policiais RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Gustavo Muzy RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS As receitas e despesas antecipadas, também chamadas de

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta 02/08/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...

Leia mais