Plano de Actividades 2012 Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Actividades 2012 Serviço de Estrangeiros e Fronteiras"

Transcrição

1

2 Ficha Técnica Título: Plano de Actividades do SEF de 2012 Autoria: O presente relatório de actividades foi elaborado pelo Departamento de Planeamento e Formação (Núcleo de Planeamento). Coordenação: João Ataíde e Pedro Dias Autoria: Alexandra Ramos Bento; Luís Azambuja Martins, Rui Machado, Carla Francisco Agosto de 2011 Contactos Telefone: / Av. do Casal de Cabanas, Fax: Urbanização Cabanas Golf, Nº 1, Torre 3, Piso 2 sef@sef.pt Barcarena, Oeiras Sítio Internet: O DPF-NP agradece o apoio e colaboração prestada pela Direcção do SEF e por todas as unidades orgânicas do Serviço, sem a qual a elaboração deste documento não teria sido possível. 1

3 Mensagem do Director Nacional do SEF Ao SEF exige-se uma abordagem global e coerente da imigração e asilo, a nível nacional e comunitário, em plena articulação com a política de segurança interna e com a política criminal. Num contexto de crise económica e financeira a actuação do SEF reflectirá as exigências decorrentes do Programa de Assistência Económica e Financeira acordado entre a República Portuguesa e a Comissão Europeia, Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional. Neste enquadramento, os desafios colocados ao SEF implicam um maior enfoque na racionalização de meios e promoção da eficácia em prol da salvaguarda da segurança nacional. Aos colaboradores do SEF, uma palavra de comprometimento e agradecimento pelo seu esforço e dedicação continuamente demonstrados nos momentos difíceis e exigentes que enfrentamos. Manuel Jarmela Palos 2

4 APRESENTAÇÃO O Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, determina a obrigatoriedade da elaboração do Plano de Actividades 1, o qual deve discriminar os objectivos a atingir, os programas a realizar e os recursos a utilizar, constituindo um documento de fundamentação da proposta de orçamento. O Plano de Actividades que ora se apresenta, recebe assim a designação de Versão Orçamento, uma vez que o citado diploma preconiza a correcção do plano de actividades após a aprovação da Lei do Orçamento 2. O Plano de Actividades do SEF para 2012 procura dar cumprimento à estrutura estabelecida pelo Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, contemplando os seguintes capítulos: I. Nota Introdutória 1. Ambiente Interno o 2. Caracterização do Ambiente Externo 3. Beneficiários do SEF e Serviços Prestados 4. Síntese da envolvente externa e interna do SEF (Análise SWOT) 5. Processo de elaboração do plano II. Objectivos e Estratégias 1. Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo 2. Orientações para as unidades descentralizadas (Unidades Homogéneas) III. Actividades Previstas e Recursos 1. Recursos envolvidos 2. Plano de Formação IV. Anexos 1 Cf. artigo 1.º, n.º 2. 2 Idem. 3

5 I NOTA INTRODUTÓRIA 1. Ambiente Interno o 1.1 Âmbito, missão, visão e valores O (SEF) é um serviço de segurança integrado no Ministério da Administração Interna (MAI) que, no quadro da política de segurança interna, tem por objectivos fundamentais assegurar o controlo das pessoas nas fronteiras, dos estrangeiros em território nacional, a prevenção e o combate à criminalidade relacionada com a imigração ilegal e tráfico de seres humanos 3, promover, coordenar e executar as medidas e acções relacionadas com estas actividades e com os movimentos migratórios 4, gerir os documentos de viagem e de identificação de estrangeiros e proceder à instrução dos processos de pedido de asilo (figura 1). A nível internacional, o SEF assegura, por determinação do Governo, a representação do Estado Português nos grupos de trabalho da União Europeia 5, bem como em organizações ou eventos internacionais relativos à sua área de actuação. MISSÃO VISÃO VALORES Figura 1 SEF: Missão, Visão e Valores Assegurar o controlo das pessoas nas fronteiras, dos estrangeiros em território nacional, a prevenção e o combate à criminalidade relacionada com a imigração ilegal e tráfico de seres humanos, gerir os documentos de viagem e de identificação de estrangeiros e instruir os processos de pedido de asilo, na salvaguarda da segurança interna e dos direitos e liberdades individuais no contexto global da realidade migratória. Construir um serviço de segurança próximo dos cidadãos, activo e eficaz na gestão dos fluxos migratórios e na construção do espaço alargado de liberdade, segurança e justiça Proximidade com os cidadãos estrangeiros Salvaguarda do interesse público Modernização e eficácia Qualificação dos colaboradores 3 Cf. Lei Orgânica do SEF, Decreto-Lei n.º 252/2000, de 16 de Outubro (Artigo 1º, n.º s 1 e 2); Lei Orgânica do MAI, do Decreto-Lei 203/2006, de 27 de Outubro (Artigo 7º); QUAR para o SEF 4 Entre outras actividades, destacam-se a prevenção e repressão da criminalidade relacionada com a imigração ilegal e o tráfico de pessoas; a investigação de crimes de auxílio à imigração ilegal, angariação de mão-de-obra ilegal e outros com eles conexos, nomeadamente o crime de tráfico de pessoas (sem prejuízo das atribuições de outras entidades); a instrução de processos administrativos de expulsão e execução dos respectivos afastamentos, bem como dos decorrentes de decisões judiciais de expulsão; a decisão de readmissões de estrangeiros; a instrução de processos de concessão do estatuto de igualdade; a decisão de aceitação da análise dos pedidos de asilo e instrução de processos de concessão do estatuto de refugiado; validação da estadia de estrangeiros em território nacional (concessão e prorrogação dos títulos adequados, prorrogação de vistos, emissão de pareceres relativamente a vistos consulares e reconhecimento do direito ao reagrupamento familiar e do estatuto de residente de longa duração). 5 Nomeadamente o Comité Estratégico Imigração Fronteiras e Asilo (CEIFA), o Grupo Alto Nível de Asilo e Migração (GANAM), os Grupos Migração/Admissão, Fronteiras, Migração/Afastamento e Asilo. 4

6 1.2 Estrutura Orgânica A estrutura orgânica do SEF é hierarquizada verticalmente, sob dependência do Ministro da Administração Interna, com autonomia administrativa 6. O SEF compreende os seguintes órgãos e serviços (figura 2): Directoria Geral, Conselho Administrativo, Serviços Centrais e Serviços Descentralizados. Quanto à sua natureza, quer os Serviços Centrais, quer os Descentralizados integram Serviços Operacionais, que prosseguem directamente actividades de investigação e fiscalização áreas de missão, e Serviços de Apoio, que desenvolvem um conjunto de actividades de apoio àquelas áreas de suporte. Figura 2 Estrutura Orgânica do SEF A Directoria Geral compreende a Direcção Nacional (Director Nacional e Directores Nacionais Adjuntos) e os Gabinetes Jurídico (GJ), de Inspecção (GI), de Asilo e Refugiados (GAR), de Relações Internacionais e Cooperação (GRIC) e de Documentação, Comunicação e Relações Públicas (GDCRP). O Conselho Administrativo constitui-se como órgão de natureza consultiva com competência em sede de controlo interno, nomeadamente a fiscalização em matéria de gestão financeira e patrimonial do SEF. 6 O Decreto-Lei n.º 252/2000, de 16 de Outubro, define a estrutura orgânica do SEF, missão e demais atribuições. 5

7 Os Serviços Centrais são compostos pela Direcção Central de Investigação, Pesquisa e Análise da Informação (DCIPAI), a Direcção Central de Imigração, Controlo e Peritagem Documental (DCICPD), a Direcção Central de Fronteiras (DCF), a Direcção Central de Gestão e Administração (DCGA), a Direcção Central de Informática (DCI), o Departamento de Planeamento e Formação (DPF), o Departamento de Nacionalidade (DN) e o Departamento de Operações (DO). Os Serviços Descentralizados estão distribuídos pelo território nacional e compreendem as Direcções Regionais do Algarve (DRA), dos Açores (DRAç), do Centro (DRC), de Lisboa, Vale do Tejo e Alentejo (DRLVTA), da Madeira (DRM) e do Norte (DRN). Cada Direcção Regional tem diversas Delegações Regionais e um Departamento Regional de Investigação e Fiscalização (DRIF) e um Departamento Regional de Emissão de Documentos (DRED). Por outro lado, as Direcções Regionais tutelam ainda os Centros de Cooperação Policial e Aduaneira e Postos de Fronteira das respectivas áreas de jurisdição. 1.3 A caracterização dos recursos humanos constante no Balanço Social de 2010 evidencia os aspectos mais relevantes em relação àquele ano. No final do ano de 2010, o efectivo do SEF era constituído por 1364 colaboradores (1435 em 2009, o que representa um decréscimo de menos 4,95%), com uma repartição por género muito próxima da paridade, com 44,28% de colaboradores do sexo feminino (604) e 55,71% do masculino (760). O efectivo do SEF é também caracterizado por um quadro jovem, em que cerca de 80% dos colaboradores têm até 49 anos de idade (1091). Neste universo, a média de idades é de 43,57 anos, sendo que metade dos funcionários tem até 43,47 anos (mediana). O nível de habilitações dos colaboradores é elevado: 34,09% com habilitações ao nível do ensino superior (465) e 55,79% ao nível do ensino secundário (760). No que respeita à formação ministrada aos colaboradores do SEF, por constrangimentos de ordem financeira, a execução do Plano de Formação para 2010 foi reorientada, tendo sido privilegiadas determinadas as áreas técnico-operacional e formação de formadores (figura 3). 6

8 Figura 3 Indicadores de formação profissional INDICADORES RESULTADOS N.º total de horas de formação (inicial, contínua, auto-formação, seminários, etc.) N.º total de acções de formação 199 Formação inicial (AT e TS) horas a 132 formandos Formação técnico-operacional horas a formandos Rácio horas formação / colaborador 19,91 horas Rácio formação por colaborador 1,33 Nos anos mais recentes tem-se verificado uma redução do pessoal 7, ampliada pela tendência para saída de alguns colaboradores, essencialmente das carreiras gerais com o intuito de progredirem nas suas carreiras individuais ou por aposentação. Efectivamente, em 2010 observou-se a saída de 53 colaboradores (cessação da situação de Mobilidade Interna : 24; Reforma/Aposentação : 18). Considerando as restrições relativas à admissão de novos colaboradores e o quadro de contenção de despesas, evidencia-se a necessidade de promover uma política activa de gestão de carreiras e manutenção de recursos humanos. 2. Caracterização do Ambiente Externo A caracterização do ambiente externo do SEF, apresentada seguidamente, procura evidenciar os aspectos mais relevantes e adequados ao propósito de elaboração do plano de actividades. Atenta a peculiaridade do SEF enquanto serviço de segurança com competências de investigação criminal, em simultâneo com competências administrativas nos domínios da entrada, permanência e afastamento de estrangeiros em território nacional, a abordagem no presente atende às seguintes condicionantes: Complexidade do mundo contemporâneo e implicações para a segurança interna; População estrangeira em Portugal; Densificação da Construção Europeia em matéria de Segurança, Liberdade e Justiça; As políticas sectoriais de imigração e asilo, segurança interna e criminal; Fortes restrições económicas e financeiras; Enquadramento Jurídico da Actuação. 7 Em 2007 o SEF contava com colaboradores, sendo que o esforço no aumento do efectivo verificado em 2008 ascendendo a colaboradores tem vindo a ser descontinuado. 7

9 2.1. O desenvolvimento das sociedades contemporâneas é caracterizado por uma plêiade de fenómenos que podem constituir, também, um conjunto de riscos e ameaças à Segurança Interna 8 : globalização e mundialização das actividades económicas; intensificação das trocas e transacções internacionais e transfronteiriças; desenvolvimento tecnológico (celeridade na troca de informações e partilha de conhecimento); aumento da mobilidade das pessoas e bens; escassez de recursos naturais, degradação ambiental e catástrofes naturais; riscos para a saúde pública; contraste demográfico entre os países desenvolvidos (envelhecimento e crise de ruptura dos sistemas sociais vigentes) e os países em desenvolvimento (explosão demográfica e pressão migratória); tendência de urbanização das sociedades (potencial indução do aumento do risco de vitimação por crime, da exclusão social, entre outros aspectos A caracterização da população estrangeira residente em Portugal, de cuja estrutura se evidencia a ascensão da imigração oriunda da América Latina (mais concretamente do Brasil), do leste da Europa (Ucrânia, Roménia, Moldávia) e dos PALOP, e o consequente reflexo nos resultados das acções de controlo da entrada e permanência de estrangeiros em território nacional (enquanto amostra das principais origens da pressão migratória), permite uma melhor orientação da actuação da Administração em sede das políticas relacionadas com os fenómenos migratórios 9. Por outro lado, importa ainda salientar o efeito da sazonalidade dos fluxos turísticos característicos em Portugal na prossecução das actividades de controlo de fronteira de cidadãos em território nacional A União Europeia tem vindo a responder aos grandes desafios decorrentes da criação de um espaço de liberdade, de segurança e de justiça. Para tal concorrem, entre outros, o desenvolvimento de uma política comum de imigração e asilo, a supressão dos controlos nas fronteiras internas e alargamento do Espaço Schengen, a maior coerência na gestão das fronteiras externas com a operacionalização da Agência Frontex, a implementação de uma política comum de vistos, a promoção de um ambiente de confiança e melhoria da interacção entre as diversas autoridades nacionais judiciárias e penais, e o desenvolvimento de mecanismos de combate ao terrorismo e à criminalidade organizada. Assim, na construção da Europa dos cidadãos afirmam-se como vectores centrais na construção do espaço de liberdade, de segurança e de justiça europeu, a promoção dos direitos dos cidadãos, a consolidação de uma política de imigração e de asilo, bem como o reforço da cooperação em matéria policial. 8 O conceito alargado de segurança interna foi discutido nos relatórios preliminar e final de Estudo para a Reforma do Modelo de Organização do Sistema de Segurança Interna, elaborado pelo Instituto Português de Relações Internacionais em 2006, o qual foi desencadeado pelo Governo de modo a promover a reforma do Sistema de Segurança Interna, concretizada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 45/2007, de 19 de Março. 9 O reflexo da actividade de controlo e permanência de estrangeiros em Portugal pode ser avaliado segundo alguns indicadores, devidamente analisados, quantitativa e qualitativamente, no Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo de

10 2.4. As grandes linhas de orientação política inscritas no Programa do XIX Governo Constitucional no domínio da intervenção do SEF em três eixos: Gestão dos fluxos migratórios; Articulação estratégica e operacional das FSS; Racionalização de meios. Efectivamente, o Programa do XIX Governo Constitucional estabelece como prioridade a adopção de políticas e medidas tendentes ao reforço da segurança e autoridade do Estado, promovendo a eficácia e prestígio das forças e serviços de segurança. As dimensões de intervenção no âmbito da segurança interna incidem na definição clara e consistente das estratégias de actuação em cada sector (ordem pública, combate à criminalidade, protecção civil e segurança rodoviária) e na abordagem integrada, coordenada e eficiente da actuação das forças e serviços de segurança. Assim, no âmbito das respectivas competências, o SEF procurará dar cumprimento às principais medidas previstas no Programa do Governo: Garantir a efectiva participação nacional nos organismos de gestão de fluxos fronteiriços; Promover a articulação estratégica e operacional com as demais forças e serviços de segurança no âmbito das respectivas responsabilidades em matéria de estrangeiros e fronteiras, investigação criminal, segurança pública, informações e protecção civil; Racionalizar a utilização dos meios existentes; Estabelecer mecanismos permanentes de colaboração e articulação com os demais organismos que versem sobre as áreas da segurança interna, justiça e defesa; Participar no reforço do sistema de protecção civil. No âmbito das políticas de imigração e prevenção e combate ao tráfico de seres humanos, o Plano do Governo enuncia a execução e consolidação dos respectivos Planos Nacionais, nomeadamente o Plano para a Integração dos Imigrantes e o Plano Nacional para o Tráfico de Seres Humanos. O combate ao fenómeno do tráfico de seres humanos será efectuado numa perspectiva integrada, com uma intervenção pedagógica e preventiva visando a protecção de potenciais vítimas, a sua assistência e sancionamento dos agentes do tráfico. 9

11 2.5. A crise económica e financeira internacional afectou, naturalmente, a economia portuguesa, o que implicou uma actuação por parte do Governo na minimização dos seus efeitos negativos e projectar a retoma no futuro. Com a negociação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), acordado com a União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, as políticas económica, financeira e orçamental incidirão nos seguintes pilares: A consolidação orçamental visando o estabelecimento do equilíbrio das contas públicas; A manutenção da estabilidade financeira; A adopção de medidas estruturais visando melhorar a competitividade e potencial de crescimento. As principais projecções macroeconómicas para 2012 anunciam: Contracção da actividade económica (variação do PIB de -1,7%); Decréscimo do consumo privado (-3,3%); Aumento da taxa de desemprego (13,2%); Restrições de financiamento extremamente exigentes que caracterizam a actual conjuntura; Significativa diminuição do consumo público. Os objectivos definidos pelo Governo em matéria de política económica e orçamental afectam directa e indirectamente a actuação do SEF, a incidir essencialmente na redução das despesas com pessoal, de funcionamento e de capital Atenta a extensão do contexto jurídico-legal subjacente à actividade do SEF, somente se evidenciam os regimes nacionais mais relevantes, em particular a regulamentação orgânica e de pessoal, bem como a de actuação administrativa e enquanto órgão de polícia criminal. A orgânica, atribuições e competências do SEF encontram-se actualmente definidas na sua lei orgânica, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 252/2000, de 16 de Outubro, bem como através do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 203/2006, de 27 de Outubro (Lei Orgânica do MAI). 10

12 Para além dos regimes jurídicos transversais à Administração Pública no que respeita à gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais 10, importa salientar ainda o corpo especial do SEF dirigentes, carreira de investigação e fiscalização do SEF (CIF) e a carreira de vigilância e segurança (CVS), conforme o estatuto de pessoal publicado pelo Decreto-Lei n.º 290-A/2001, de 17 de Novembro 11. A actividade administrativa do SEF desenvolve-se, essencialmente, sob o enquadramento da Lei n.º 23/2007, de 4 de Julho (Lei de Imigração), regulamentado por via do Decreto Regulamentar n.º 84/2007, de 5 de Novembro, e ainda pela Lei n.º 27/2008, de 30 de Junho (Lei de Asilo). O SEF actua, também, no quadro da Lei Penal e Processual Penal, e das Leis n.º 38/2009, de 20 de Julho (Objectivos, Prioridades e Orientações da Política Criminal), n.º 53/2008, de 29 de Agosto (Lei de Segurança Interna, n.º 49/2008, de 27 de Agosto (Lei de Organização da Investigação Criminal), e demais diplomas respeitantes ao Sistema de Segurança Interna, do Sistema de Informações da República Portuguesa, do Sistema de Investigação Criminal e do Sistema de Protecção Civil. Para uma caracterização mais aprofundada da envolvente externa do SEF, é relevante a consulta do Relatório Anual de Segurança Interna e o Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo relativos ao ano de 2010, bem como os estudos A Organização das Políticas de Asilo e Imigração em Portugal e Relatório Anual de Política para a Rede Europeia das Migrações Entre outros diplomas, sublinham-se o regime de vínculos, carreiras e remunerações dos trabalhadores do Estado (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro), o estatuto disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas (Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro), o regime da administração financeira do Estado (Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho), o sistema de controlo interno (Decreto-Lei n.º 166/98, de 25 de Junho), o Código dos Contratos Públicos (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro). 11 A revisão do estatuto de pessoal do SEF operada pela Lei n.º 92/2009, de 31 de Agosto, reconhece que a especificidade da CIF acarreta elevada complexidade, pelo que passou a ser exigível como habilitação académica necessária ao ingresso naquela carreira a licenciatura. 12 Ambos os estudos foram efectuados no âmbito da Rede Europeia das Migrações, da qual o SEF é o Ponto de Contacto Nacional. 11

13 Muito Poder Pouco 3. Beneficiários do SEF e Serviços Prestados 3.1 Beneficiários do SEF A actuação do SEF é dirigida a diversos grupos de públicos, designadamente Cidadãos, Órgãos de Soberania, Administração Pública, Outras Instituições Públicas e Privadas, Organismos Internacionais, os quais constituem as partes interessadas do SEF (figura 5). Cidadãos Órgãos de Soberania Administração Pública Outras Instituições Públicas e Privadas Organismos internacionais Figura 5 Identificação dos beneficiários do SEF Cidadãos portugueses, de Estados-Membros da União Europeia e nacionais dos países terceiros; Assembleia da República Governo (Primeiro Ministro, Ministério da Administração Interna e outros Ministérios, designadamente da Justiça e dos Negócios Estrangeiros) Tribunais SSI e SIRP Outras Forças e Serviços de Segurança (PSP, GNR, PJ, PM, SIS, etc.) Outros Organismos (ACT, Seg. Social, DGI, INE, IEFP, DGAI etc.) Provedoria de Justiça Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural Organizações nacionais que se dedicam à temática das migrações e asilo (CPR, Centros de Investigação, Associações de Imigrantes, etc.) Conselho da UE, Comissão Europeia e outros organismos da União Conselho da Europa Nações Unidas Forças e serviços de segurança estrangeiros Organizações Internacionais e outras entidades públicas ou privadas estrangeiras com intervenção nas temáticas das migrações e asilo (OIT, ICAO, OIM, JRS, etc.) A análise de stakeholders, ao sistematizar a informação sobre os intervenientes na organização (pessoas ou organizações), permite uma melhor adequação da actuação do SEF com vista ao sucesso das políticas de imigração e asilo, segurança interna e criminal (figura 6). Figura 6 Matriz de Stakeholders Nível Interesse Baixo Alto Manter informado / estreitar Esforço mínimo colaboração Organismos internacionais Fornecedores de Bens e Serviços Manter satisfeito Administração Pública Outras Instituições Públicas e Privadas Associações de trabalhadores Gerir em proximidade Cidadãos Órgãos de Soberania Unidades Orgânicas do SEF Dirigentes e Colaboradores Notas: Stakeholders de elevado interesse e elevado poder: intervenientes principais que se revestem como elementos críticos na actuação do SEF; Stakeholders de baixo interesse e elevado poder: intervenientes cujas prioridades não são as do SEF, mas que podem interferir com a actuação do Serviço; Stakeholders de elevado interesse mas como pouco poder: intervenientes cuja actuação deverá ser direccionada para a protecção dos seus interesses; Stakeholders de baixo interesse e com pouco poder: monitorização dos interesses e satisfação destes intervenientes. 12

14 3.2 Serviços prestados pelo SEF Os serviços prestados pelo SEF foram agrupados em sete grandes áreas de negócio (figura 7), sem prejuízo da interacção e complementaridade destes serviços, os quais concorrem para a prossecução da missão do SEF. A par dos serviços prestados, o SEF desenvolve ainda um conjunto de serviços e actividades que concorrem para a prestação das áreas de negócio (sistemas de informação, planeamento, gestão, consultoria jurídica, comunicação e controlo interno). ÁREAS DE NEGÓCIO Controlo de Fronteiras Controlo da permanência de estrangeiros em Portugal e gestão dos fluxos migratórios Fiscalização da permanência e actividades dos estrangeiros em Portugal Investigação criminal no domínio do auxílio à imigração ilegal, tráfico de seres humanos e crimes conexos Gestão e peritagem documental Asilo e protecção subsidiária Representação do Estado português e cooperação internacional Serviços de apoio transversais Figura 7 Síntese dos serviços prestados pelo SEF PRINCIPAIS SERVIÇOS PRESTADOS Controlo da passagem de pessoas nas fronteiras; Concessão de vistos nas fronteiras. Emissão de pareceres sobre pedidos de vistos consulares; Concessão e renovação de títulos de residência e prorrogação da permanência de estrangeiros; Reconhecimento do direito ao reagrupamento familiar; Emissão de parecer sobre os pedidos de aquisição de nacionalidade; Tratamento da informação relacionada com os movimentos migratórios. Fiscalização de estrangeiros em território nacional; Instauração e decisão de processos de expulsão administrativa de estrangeiros; Execução das decisões de afastamento de território nacional; Aplicação dos acordos de Readmissão; Instauração e decisão de processos de contra-ordenação. Investigação criminal relativa a crimes de auxílio à imigração ilegal e outros crimes com eles conexos, tráfico de pessoas, casamento de conveniência, angariação de mãode-obra ilegal, violação de medida de interdição de entrada; Registo e gestão da informação de natureza policial e criminal relativa a estrangeiros e nacionais (medidas cautelares), no âmbito das competências do Serviço; Gestão da componente nacional do Sistema de Informação Schengen (NSIS). Gestão do Sistema de Informação do Passaporte Electrónico Português (SIPEP) e emissão dos passaportes; Peritagem documental; Prestação de assessoria documental Emissão de documentos de viagem a favor de estrangeiros. Decisão sobre a aceitação de pedidos de asilo; Instrução dos processos de concessão do estatuto de refugiado; Determinação do Estado responsável pela análise do pedido e de transferência de candidatos entre Estados-Membros da União Europeia (Regulamento de Dublin); Gestão do processo de acolhimento de refugiados no âmbito da reinstalação, em articulação com ACNUR e de recolocação de beneficiários de protecção internacional; Concessão e renovação de documentos e de títulos de residência para requerentes de asilo, refugiados e beneficiários de protecção subsidiária. Representação nos Grupos de Trabalho especializados no âmbito da UE, do Conselho da Europa e de outras organizações internacionais; Cooperação com serviços congéneres estrangeiros na área da imigração e asilo; Colocação de Oficiais de Ligação junto das representações diplomáticas; Participação nas acções da Agência Europeia FRONTEX. Gestão e desenvolvimento aplicacional dos sistemas de informação; Planeamento e gestão estratégica; Gestão financeira, patrimonial e de recursos humanos Controlo interno; Consultoria jurídica; Comunicação institucional e organizacional. 13

15 Controlo de Fronteiras Controlo da permanência Fiscalização Investigação criminal Gestão e peritagem documental Asilo e protecção subsidiária Cooperação internacional Serviços de apoio transversais Os serviços prestados por cada unidade orgânica permitem a percepção do contributo de cada para melhor alocação de recursos para a execução da estratégia definida (figura 8). Figura 8 Prestação de serviços pela unidades orgânicas Unidade Orgânica GAR GDCRP GI GJ GRIC DCF DCGA DCI DCICPD DCIPAI DN DO DPF DIRECÇÕES REGIONAIS Importa ainda identificar os resultados de exercícios transactos relativos à actividade operacional do SEF (figura 9). A variação verificada entre os anos 2008 e 2010 é justificada por reorientações estratégicas, pelas transformações sociais anteriormente citadas, pela crise económico-financeira, bem como pela alteração legislativa operada desde , em particular a alteração do regime de entrada, permanência, saída e afastamento de cidadãos estrangeiros. 13 Publicação da Lei n.º 23/2007, de 4 de Julho, e restantes diplomas conexos. 14

16 Figura 9 Alguns Indicadores de Actividade do SEF Variação Controlo de fronteiras Passageiros (Fronteiras Aéreas) ,54% -14,53% Voos ,83% -17,86% Passageiros/Tripulantes (Fronteiras Marítimas) ,15% 19,98% Embarcações ,33% 3,64% Controlo da Permanência Número de residentes ,97 1,13% Vistos sujeitos a parecer prévio ,79% -2,39% Vistos para Reagrupamento Familiar ,67% -56,83% Pareceres/Certidões Nacionalidade Emitidos ,00% -30,29% Fiscalização da permanência e actividades dos estrangeiros em Portugal Acções de fiscalização ,16% -1,22% Autónomas do SEF ,29% 19,68% Acções conjuntas ,95% -30,39% Cidadãos identificados ,64% 27,83% Em situação ilegal ,84% 3,80% Afastamentos Notificações abandono voluntário ,17% 8,93% Processos expulsão administrativa ,22% 38,88% Processos de condução à fronteira ,58% 40,83% Afastamentos realizados ,57% -8,28% Retorno Voluntário ,72% 61,10% Readmissões (Activas e Passivas) ,38% -44,25% Processos de contra-ordenação ,61% -35,69% Artigo 192.º ,88% -52,45% Artigo 198.º ,60% -15,65% Investigação criminal: auxílio à imigração ilegal, tráfico de seres humanos e crimes conexos Inquéritos distribuídos ,02% 9,21% Gestão e peritagem documental Fraude Documental ,63% -21,96% Asilo e protecção subsidiária Pedidos de asilo/estatuto de refugiado ,11% -0,62% Representação do Estado português e cooperação internacional Participação em eventos internacionais ,88% -51,74% Operações Conjuntas FRONTEX com participação do SEF ,33% -50,00% 15

17 AMEAÇAS OPORTUNIDADES Carência de pessoal da CIF (apesar de o quadro de pessoal estar praticamente completo); Falta de pessoal das carreiras técnico superior e de assistentes operacionais; Dependência das receitas próprias para a realização de despesa de funcionamento; Necessidade de adequação das metodologias de gestão modernas à realidade da segurança interna Encargos com aquisição de serviços informáticos e rendas de instalações Crescente afirmação do Serviço a nível nacional em todas as dimensões da sua actuação; Existência de um quadro de peritos altamente qualificados na área da imigração, fronteiras, asilo e documentação de segurança; Prestígio do SEF na UE e CPLP nas diferentes vertentes de actuação Cumprimento das orientações político-estratégicas nos anos anteriores Orientação para os Utentes (Centro de Contacto, Mediadores Culturais, Agendamento Electrónico) Maximização da informação associada à imigração ilegal e tráfico de pessoas; SEF enquanto entidade de primeira linha nos ambientes computacionais do Estado português e enquanto líder na utilização da biometria; Formação e Qualificação de ; 4. Síntese da envolvente externa e interna do SEF A actividade do SEF é condicionada positiva ou negativamente por um conjunto de factores internos e externos (figura 10). Figura 10 Análise SWOT do SEF PONTOS FRACOS PONTOS FORTES Novas metodologias de gestão impulsionadas pelo SIADAP Concursos para admissão de pessoal para a CIF (em curso) Generalização da utilização do RAPID na passagem das fronteiras e da emissão do Título de residência electrónico Robustecimento do sistema de produção estatística sobre o fenómeno migratório Acesso a fundos comunitários (QREN, REM, entre outros) Assunção das competências de concessão do Passaporte Electrónico Português Alteração dos fluxos migratórios em função das novas realidades globais Repercussões das novas realidades migratórias ao nível dos fenómenos criminais: imigração ilegal e tráfico de seres humanos Transformação dos fenómenos de criminalidade em Portugal Tendente saída de colaboradores Crise económico-financeira e restrições orçamentais Demora no concurso de admissão para a CIF - - (+) Interacção Positiva: ameaça combatida ou aproveitamento de oportunidade (-) Interacção Negativa: ameaça potenciada ou oportunidade desperdiçada 16

18 O diagnóstico da envolvente propiciado pela matriz SWOT permite transpor para a estratégia do SEF os aspectos negativos e positivos do ambiente externo em interacção com as virtudes e debilidades da organização. Assim, o planeamento do SEF privilegiará a maximização dos pontos fortes na prossecução das atribuições, bem como a minimização das debilidades, quer em contextos externos favoráveis ou desfavoráveis à actuação do Serviço. Após a reflexão sobre a avaliação dos resultados de 2010, serão equacionadas, desenvolvidas e adoptadas medidas que, estruturalmente, contribuam para um reforço positivo do desempenho. 17

19 5. Processo de elaboração do plano 5.1 Instrumentos Na elaboração do Plano de Actividades para 2012 Versão Orçamento o SEF atende às linhas de orientação política vigentes, alinhado os seus objectivos estratégicos com os demais instrumentos político-legislativos: Programa do XIX Governo Constitucional; Documentos políticos relevantes; Quadro de Avaliação e Responsabilidade do SEF (QUAR); Planos e Relatórios de Actividade do SEF; Relatórios Sectoriais (Imigração, Fronteira e Asilo; Segurança Interna); Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro; Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. 5.2 Metodologia O Plano de Actividades é elaborado pelo Núcleo de Planeamento do Departamento de Planeamento e Formação (DPF-NP), com a colaboração de todas as unidades orgânicas do SEF, recorrendo ao estudo e sistematização de informação pertinente, tal como a veiculada pelos instrumentos referidos supra. Para o presente exercício, de modo a aperfeiçoar a aplicação dos princípios de gestão por objectivos, o SEF aprimorou o modelo de fichas de actividade a preencher por cada unidade orgânica, constituindo esta a primeira fase de auscultação dos dirigentes e chefias no processo de planeamento. Este processo de auscultação envolve uma relação de estreita colaboração entre o DPF-NP e as demais unidades orgânicas. A segunda fase de auscultação ocorrerá, salvo algum constrangimento, na preparação e realização da Reunião Anual de Direcção Alargada, com a participação de todos os dirigentes do SEF. A terceira fase de auscultação realizar-se-á em consulta relativa à ratificação por todos os dirigentes do conteúdo do Plano de Actividades. 18

20 II OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS 1. Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo 1.1. Vectores estratégicos e eixos de actuação Os vectores estratégicos que norteiam a actuação do SEF decorrem de todo o enquadramento político da actuação do SEF (figura 11). Figura 11 Vectores Estratégicos do SEF e áreas de intervenção VECTORES CONSOLIDAÇÃO DA VERTENTE OPERACIONAL MODERNIZAÇÃO ESTRUTURAL E DA PRODUTIVIDADE REFORÇO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS Controlo de fronteira Fiscalização Investigação Criminal Cooperação Policial e Controlo de Fluxos Migratórios Gestão de Documentos e Peritagem Documental Asilo e Refugiados Desenvolvimento da plataforma tecnológica Melhoria das condições de atendimento ao público e expansão da vertente documental Acompanhamento da política comum de imigração e asilo (UE) Participação de peritos do SEF em iniciativas a nível internacional (extra UE) Agência Europeia FRONTEX Cooperação com os países da CPLP Plano de formação Formação de formadores Educação física Formação Externa Gestão e Administração de ÁREAS DE INTERVENÇÃO Controlo e segurança nas fronteiras externas (qualificação profissional, tratamento e análise de informação, recurso às tecnologias: RAPID, PASSE) Fiscalização da permanência e das actividades dos estrangeiros em território nacional Combate à imigração ilegal, ao tráfico de seres humanos e emprego clandestino Partilha e troca de informação Gestão dos CCPAs Tratamento de informação estratégica sobre fluxos migratórios Oficiais de ligação de imigração em países de origem Emissão do Passaporte Electrónico Português Peritagem e assessoria documental Concessão de estatutos de refugiado e de autorizações de residência por razões humanitárias RAPID, PASSE, SMILE, SIBA, SAPA, SEFSTAT, SIGAP, entre outros Simplificação de procedimentos e desburocratização Promoção da eficiência e qualidade nos serviços prestados Racionalização de meios e recursos Centro de Contacto do SEF; Sistema de agendamento on-line SEF em Movimento (Associações, DGSP, ME) Asilo Fronteiras Migrações Documentação de Segurança Tráfico de Seres Humanos Cooperação Policial Participação nas operações de controlo dos fluxos migratórios e da fronteira comum da União Europeia e demais actividades Formação Assessoria técnica Técnico-operacional; informática; comportamental; organizacional e administração; línguas estrangeiras; gestão pública; formação de formadores. Formação Inicial; Formação técnico-táctica (formadores de tiro) Programa nacional para a prática de educação física Cooperação nacional Cooperação internacional Avaliação de Desempenho Ordenamento interno e administração de pessoal 19

21 Para 2012, o SEF prossegue uma estratégia de consolidação do Serviço nas suas diferentes vertentes de actuação, procurando a racionalização de meios e promoção da eficiência, atendendo aos desenvolvimentos a nível internacional e nacional no âmbito da imigração, asilo, segurança interna e prevenção e combate à criminalidade. Neste quadro, propõe-se um conjunto de Objectivos Estratégicos (OE) para efeitos do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), no âmbito do SIADAP, em estreita relação com os instrumentos enunciados (figura 12). OE 1. OE 2. OE 3. OE 4. OE 5. OE 6. OE 7. Figura 12 PROPOSTA DE OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DO SEF OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS SEF Garantir a efectiva participação nacional junto das instâncias internacionais nos domínios da gestão dos fluxos migratórios Garantir níveis de serviço elevados no atendimento ao público Reforçar o controlo e segurança nas fronteiras Reforçar a prevenção e o combate à imigração ilegal, à criminalidade associada aos fenómenos migratórios e ao tráfico de seres humanos Promover a qualidade da informação estatística sobre a população estrangeira Desenvolver práticas de gestão propiciadoras da modernização, racionalização e qualificação Promover a qualificação dos colaboradores do SEF 1.2. Objectivos Estratégicos e Anuais Para a concretização destes objectivos estratégicos foi estabelecido um conjunto de objectivos operacionais anuais (OA) para 2012 (figura 13). Figura 13 Proposta de Objectivos Anuais do SEF para 2012 OBJECTIVOS ANUAIS DO SEF Indicadores Meta UO OA. 1 OA. 2 OA. 3 OA. 4 Promover a participação do SEF a nível Comunitário Assegurar a participação do SEF no Programa de Cooperação Técnico- Policial do MAI/IPAD Assegurar imagem de eficiência do SEF em todos os postos de atendimento Desenvolver a análise de risco na vertente de controlo de fronteiras Grau de execução do Programa REM 70% DPF Taxa de Participação em Operações Conjuntas FRONTEX 70% DCF/GRIC N.º de assessorias técnicas prestadas 2 GRIC Taxa de execução das acções de formação no quadro do PCTP 70% GRIC/DPF Tempo de espera médio nos postos de atendimento (minutos) Taxa de reclamações relativas ao atendimento Tempo de validação do Passaporte Electrónico Português (dias) 30 DR <=60% GDCRP 1 DCICPD N.º de Relatórios Prospectivos Elaborados 3 DCF Rácio de Passageiros Controlados APIS/Passageiros Controlados (Extra Schengen) 80% DCF/DCI 20

22 OA. 5 OA. 6 OA. 7 OA. 8 OA. 9 OA. 10 Figura 13 Proposta de Objectivos Anuais do SEF para 2012 (continuação) OBJECTIVOS ANUAIS DO SEF Indicadores Meta UO Aumentar em 5% o controlo electrónico e documental de passageiros nas fronteiras Reforçar a fiscalização da actividade de estrangeiros em território nacional Aumentar o nível de qualidade da investigação criminal Aumentar a potencialidade na produção de estatísticas do SEFSTAT Promover a qualificação dos colaboradores Implementar o sistema de avaliação dos elementos da Carreira de Investigação e Fiscalização Rácios de Passageiros controlados electrónica e documentalmente (Dados RAPID e PASSE) / Passageiros Controlados nas Fronteiras (dados ANA) N.º total de acções de fiscalização a entidades empregadoras N.º total de operações em que participam pelo menos três departamentos do SEF N.º de pessoas identificadas pelo SEF no âmbito de acções de fiscalização e investigação >5% DCF/DCI >5% DRs 15 DN >5% DRs Taxa de conclusão de processos 100% DCIPAI/DRs N.º de aplicações com interface implementada (PASSE, APIS, SCO, VIS, SNV, SIEV, SAPA, TR, SEMC, SIBAP, SIBA, SIGNAC, SIPEP, SIPAI) Rácio de colaboradores abrangidos por acções de formação (não abrangidos em 2011)* N.º médio de horas de formação por colaborador Rácio de acções de formação por colaborador N.º de elementos da CIF avaliados 3 DCI/DPF 40% DPF 35 DPF 2 DPF 100% do efectivo Cumprir com os prazos de pagamento a Prazo médio de pagamento a fornecedores fornecedores <40 dias DCGA Reduzir a despesa de funcionamento do Despesa em consumíveis <5% Todas SEF Despesa em combustíveis <5% Todas * O presente objectivo decorre da Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de Novembro, procurando que todos os colaboradores do SEF frequentem acções de formação. Assim, atento o triénio referência ( ), as metas são definidas para cada ano (indicativo: 50% para 2011; 30% para 2012 e 20% para 2013), totalizando 100% dos colaboradores no final do período. OA. 11 OA. 12 DCGA A presente proposta de objectivos para 2012 carecerá de reequacionamento após a aprovação do Orçamento do Estado, nomeadamente a componente relativa ao SEF. De salientar ainda que os objectivos definidos para o ano de 2012 estarão na base da formulação dos objectivos das diversas Unidades Orgânicas, dos Dirigentes, Chefias e Colaboradores do SEF, seguindo a estrutura lógica da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. 21

23 1.3. Mapa Estratégico A elaboração do Mapa Estratégico do SEF permite uma melhor visualização das estratégias e das relações causa-efeito entre as componentes daquela (figura 14). Seguindo a metodologia do Balanced Scorecard, os objectivos estratégicos plurianuais definidos em sede de QUAR foram objecto de uma adequação, garantindo a coerência e integridade dos mesmos. A descrição da visão global da estratégia do SEF efectua-se, hierarquicamente, pelas perspectivas de Clientes, Processos Internos, Aprendizagem e Financeira. Figura 14 Mapa Estratégico do SEF MAPA ESTRATÉGICO MISSÃO VISÃO VALORES Assegurar o controlo das pessoas nas fronteiras, dos estrangeiros em território nacional, a prevenção e o combate à criminalidade relacionada com a imigração ilegal e tráfico de seres humanos, gerir os documentos de viagem e de identificação de estrangeiros e instruir os processos de pedido de asilo, na salvaguarda da segurança interna e dos direitos e liberdades individuais no contexto global da realidade migratória. Construir um serviço de segurança próximo dos cidadãos, activo e eficaz na gestão dos fluxos migratórios e na construção do espaço alargado de liberdade, segurança e justiça Proximidade com os cidadãos estrangeiros Modernização e eficácia Salvaguarda do interesse público Qualificação dos colaboradores VECTORES ESTRATÉGICOS Consolidação da Vertente Modernização Estrutural e da Produtividade Reforço das Relações Internacionais Qualificação dos Recursos Humanos PERSPECTIVAS OBJECTIVOS Clientes OE4. Reforçar a prevenção e combate à imigração ilegal, criminalidade e TSH OE2. Garantir níveis de serviço elevados no atendimento ao público Processos Internos OE3. Reforçar o controlo e segurança nas fronteiras OE5. Promover a qualidade da informação estatística sobre a população estrangeira OE1. Garantir a efectiva participação nacional junto das instâncias internacionais nos domínios da gestão dos fluxos migratórios Aprendizagem OE7. Promover a qualificação dos colaboradores do SEF Financeira OE6. Desenvolver práticas de gestão propiciadoras da modernização, racionalização e qualificação 22

24 2. Orientações para as unidades descentralizadas (Unidades Homogéneas) Os Serviços Descentralizados do SEF, nomeadamente as Direcções Regionais, correspondem à definição legal de unidades homogéneas 14. Genericamente, as Direcções Regionais detêm, na área da sua jurisdição, competências relativas ao controlo de fronteira, à fiscalização da permanência e ao afastamento de cidadãos estrangeiros em território nacional, à atribuição de títulos de residência e à investigação criminal. Não obstante a homogeneidade formal, subsistem entre estas unidades orgânicas características substantivas distintas 15 (figura 15) em razão da diversidade ao nível da dimensão das áreas de jurisdição, população residente, natureza e quantidade de subunidades existentes, diversidade e quantidade dos serviços prestados e exercício de competências em função da realidade orgânica e geográfica. Figura 15 Caracterização das Unidades Homogéneas Direcções Regionais DR DR DR Característica DR Centro DRLVTA DR Norte Algarve Açores Madeira Jurisdição (por distrito) Faro Região Autónoma dos Açores Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Guarda e Viseu Beja, Évora, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal Região Autónoma da Madeira Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real TOTAL CCPA PF Aérea PF Marítima Del. Regionais Área (Km 2 ) , , , ,8 801, , ,9 N.º Habitantes N.º Residentes Assim, para além dos objectivos definidos pelas próprias Direcções Regionais, aquando da consolidação do Plano de Actividades, será desenvolvido um conjunto de objectivos e indicadores que permitirá a avaliação do desempenho destas unidades orgânicas. 14 Serviços desconcentrados ou periféricos da administração directa e indirecta do Estado que desenvolvem o mesmo tipo de actividades ou fornecem o mesmo tipo de bens e ou prestam o mesmo tipo de serviços alínea i) do artigo 4º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. 15 Entre outros aspectos, é de assinalar que a DRLVTA não exerce competências ao nível do controlo de fronteiras aéreas externas nem nas fronteiras marítimas do Porto de Lisboa e de Sines (competência da DCF), nem no domínio da investigação criminal (competência da DCIPAI); a DRC não possui fronteiras áreas na aérea de jurisdição e as Direcções Regionais dos Açores e Madeira não desenvolvem competências no quadro dos Centros de Cooperação Policial e Aduaneira. 16 Fonte: INE, Superfície (KM²) do território nacional por Localização geográfica Anual; Instituto Geográfico Português (última actualização destes dados: 20 de Novembro de 2008) 17 Fonte: INE, Estimativas Anuais da População Residente, População média anual residente (N.º) por Local de residência, Sexo e Grupo etário (por ciclos de vida) Anual; (última actualização destes dados: 02 de Outubro de 2009) a actualização deste valor ocorrerá após divulgação dos resultados finais do Censos Fonte: SEFSTAT. Os dados enunciados são provisórios e referem-se ao número total de cidadãos estrangeiros considerando o distrito abrangido pelas Delegações Regionais. 23

25 III ACTIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS 1. Recursos envolvidos 1.1 O mapa de pessoal para 2012 consta na demais documentação que acompanha a proposta de Orçamento para o SEF. 1.2 Recursos Financeiros Os mapas financeiros previsionais para 2012 constam na demais documentação que acompanha a proposta de Orçamento para o SEF relativo ao ano em apreço. 2. Plano de Formação A formação e qualificação dos recursos humanos do SEF têm, nos últimos anos, constituído uma prioridade estratégica da Direcção do Serviço. Em resultado dos fortes constrangimentos financeiros, o Plano de Formação para 2012 incidirá, especialmente, nas seguintes vertentes: Aposta nas matérias formativas relacionadas com o Acervo Schengen, gestão pública e organizacional; Acções de Formação dirigidas à CIF, designadamente na área da investigação criminal; Continuação do Projecto Técnico-Policial para os Serviços congéneres da CPLP. 24

26 IV ANEXOS 25

27 2. Fichas de Actividade A apresentação das fichas de actividade das unidades orgânicas obedece a uma ordenação simplificada em acordo as actividades económicas definidas nas regras orçamentais. Actividades Relacionadas com a Sociedade da Informação e Comunicação Unidade Orgânica Direcção Central de Informática I Objectivos N.º Objectivo Indicador de Medida Fonte de Verificação Meta 1 Acompanhar e participar na avaliação de Schengen Taxa de conclusão do projecto (TCP) Plano de projecto 100% 2 SISII - Implementação do ICD 3.0 e validação dos Taxa de conclusão sistemas (testes com o CSIS) do projecto (TCP) Plano de projecto 100% 3 SIS1+RE - Validação do sistema central (Testes com Taxa de conclusão o C.SIS) do projecto (TCP) Plano de projecto 100% 4 Sirene - Implementação Workflow (2ª fase) Taxa de conclusão do projecto (TCP) Plano de projecto 100% 5 Representação internacional - CE/EU Nº de faltas a Ausências das reuniões reuniões 10% II Recursos Categoria Dirigentes CIF Especialista Técnico Técnico Assistente CIF (IS/I) e Chefias (IAP/IA) Informática Informática Superior Técnico Necessários Disponíveis Observações Recursos Materiais (identificação: disponível / necessários) Transporte Ligeiros Passageiros 5 lugares (1/1) Informático e Comunicações Assistente Outros PCs (2/5); Imagem/Cópia Scanners (2/2), fotocopiadoras (1/1), impressoras (3/5), máquinas fotográficas (1/1); Telefone/Fax (4/4) Outro material: Software (0/1); Manutenção (3/4) PC necessários: 1 posto de trabalho e 4 PC portáteis III - Observações e Constrangimentos OBJECTIVOS Indicador de medida: TCP: Taxa Conclusão Projecto = Tarefas terminadas/tarefas planeadas RECURSOS Para a execução dos objectivos acima definidos são necessários mais recursos humanos, nomeadamente especialistas de informática, e formação nas seguintes áreas: Gestão de projectos, Inglês, Java e Oracle (11g). Em particular, para o objectivo de Implementação do PASSE, em todos os PFs, serão necessários leitores de passaportes e equipamento informático para os postos de fronteira. Para o objectivo do SISII e SISI+RE existem constrangimentos que dependem da CE Constrangimentos financeiros condicionam a conclusão de alguns projectos, manutenção (SISII) e, sobretudo das representações internacionais (viagens).

SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS

SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS O SEF pretende dar execução à política de imigração e asilo de Portugal, de acordo com as disposições da Constituição e da Lei e as orientações do Governo. O Serviço

Leia mais

AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR A ESTRUTURA ORGÂNICA E AS ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS, REVOGANDO O DECRETO-LEI N

AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR A ESTRUTURA ORGÂNICA E AS ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS, REVOGANDO O DECRETO-LEI N DECRETO N.º 36/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR A ESTRUTURA ORGÂNICA E AS ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS, REVOGANDO O DECRETO-LEI N.º 440/86, DE 31 DE DEZEMBRO, ESPECIALMENTE PARA

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

Planeamento e gestão de recursos. Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011

Planeamento e gestão de recursos. Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011 Planeamento e gestão de recursos Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011 1 Componentes da Reforma da 2004 Administração Pública ADE LQIP EPD SIADAP 2007 PRACE SIADAP Revisão Estatuto

Leia mais

NATURALIDADE: Cubal Angola DATA DE NASCIMENTO: 27.02.1961. ESTADO CIVIL: Casado

NATURALIDADE: Cubal Angola DATA DE NASCIMENTO: 27.02.1961. ESTADO CIVIL: Casado NOME: José António van der Kellen NATURALIDADE: Cubal Angola DATA DE NASCIMENTO: 27.02.1961 ESTADO CIVIL: Casado MORADA PROFISSIONAL: Direcção Regional de Lisboa, Vale do Tejo e Alentejo Av. António Augusto

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

www.sef.pt O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras assinalou da Sede do Serviço no Tagus Park.

www.sef.pt O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras assinalou da Sede do Serviço no Tagus Park. NEWSLETTER 0 JULHO 2009 O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras assinalou a comemoração do seu 33º Aniversário com a inauguração das novas instalações da Sede do Serviço no Tagus Park. As novas instalações

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado

Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado PREMAC Relatório de Execução 15.09.2011 Hélder Rosalino Propósitos gerais: O Governo assumiu, no seu Programa, a urgência de reduzir os custos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA. A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA. A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e Imigração Ilegal/Irregular realizado em Brasília, Brasil, entre os dias 27 e 29 de novembro de 2006, reuniu

Leia mais

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007

8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 8226 Diário da República, ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 da Madeira os Drs. Rui Nuno Barros Cortez e Gonçalo Bruno Pinto Henriques. Aprovada em sessão plenária da Assembleia Legislativa da Região

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre. Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007

Sistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre. Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007 Sistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007 Objectivos e Metodologia Sistema Integrado de Gestão Análise

Leia mais

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO 19 de Junho de 2007 NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO Cláudia do Carmo Santos Advogada OBJECTIVOS Desburocratização de procedimentos Adequação da lei em vigor à realidade social Atracção de mão-de-obra estrangeira

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL

CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL I. INTRODUÇÃO No âmbito dos compromissos assumidos pelo Governo em sede de Concertação Social, o Governo apresentou

Leia mais

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

Curso Avançado em Gestão da Formação 2010

Curso Avançado em Gestão da Formação 2010 Curso Avançado em Gestão da Formação 2010 Capital Humano e Desenvolvimento Sustentável Potencial Humano Populações com saúde, educação e bem estar Desenvolvimento Capital Humano Capital Social Democracia

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Presidente Vice-Presidente Vogal Secretário-Geral Director Coordenador a) 9 8 1 Director a) 24 23 1 Prestação de assessoria técnica especializada ao Conselho Directivo 2 2 0 Monitorização e avaliação da

Leia mais

Índice Geral. 1. Condições de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional

Índice Geral. 1. Condições de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional INTRODUCTION 5 Índice Geral Índice Alfabético 11 Índice Cronológico 15 Índice Sistemático 19 Nota Prévia 65 Parte I Estrangeiros em geral 1. Condições de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Relatório de Atividades 2013

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Relatório de Atividades 2013 Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Relatório de Atividades 2013 Ficha Técnica O presente relatório de atividades foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação. Coordenação António Carlos

Leia mais

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto

Leia mais

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

Identificação da empresa. Missão

Identificação da empresa. Missão Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509

Leia mais

Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia

Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia Sistema Político Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia A 20 de Dezembro de 1999 Macau passa a Região Administrativa Especial da República Popular da China, sendo simultaneamente

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1 / SAMA/ 2009 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) PROJECTOS-PILOTO SUSTENTADOS EM REDES DE NOVA GERAÇÃO OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES

Leia mais

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Leia mais

SEF Motivados pelo futuro. Plano de Atividades 2015

SEF Motivados pelo futuro. Plano de Atividades 2015 SEF Motivados pelo futuro Ficha Técnica Título: Plano de Atividades do SEF de 015 Autoria: O presente relatório de atividades foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação. Coordenação:

Leia mais

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6

Leia mais

INDEZ 2010. Pessoal existente em INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO. Setembro 2011 V1.2 DSSRES

INDEZ 2010. Pessoal existente em INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO. Setembro 2011 V1.2 DSSRES INDEZ 2010 Pessoal existente em INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO Setembro 2011 V1.2 DSSRES INDEZ 2010 Pessoal existente em Instituições de Ensino Superior Público DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE Direcção

Leia mais

ANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas

ANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas ANEXO XI Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas Inicialmente, as suas competências eram, fundamentalmente, de órgão de inspeção das direções de finanças, repartições de finanças e de dar

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março As escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde são estabelecimentos de ensino politécnico dotados de personalidade jurídica e de

Leia mais

DECLARAÇÃO CONJUNTA. Feito em São Tomé, em 30 de Maio de 1992. Pelo Governo da República Portuguesa:

DECLARAÇÃO CONJUNTA. Feito em São Tomé, em 30 de Maio de 1992. Pelo Governo da República Portuguesa: Decreto n.º 2/93 Protocolo de Cooperação no Âmbito da Administração Local entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia

O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia 2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL 1 SM/2012/20.DIR.0302 (CJ) INFORMAÇÃO N.º 13/2012 5 DE MARÇO Trabalho Extraordinário Médico. Redução de Custos. Despacho do Secretário de Estado da Saúde SUMÁRIO 1. Em ordem à prossecução, no corrente

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 97 SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2007 ÍNDICE:

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 97 SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2007 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 120/2007: I SÉRIE NÚMERO 97 SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2007 ÍNDICE: Conselho do Governo resolve que a autoridade de Gestão do PRO-EMPREGO é a Direcção Regional

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

Portaria n.º 707-A/2010. de 16 de Agosto

Portaria n.º 707-A/2010. de 16 de Agosto Portaria n.º 707-A/2010 de 16 de Agosto O Decreto-Lei n.º 170/2009, de 3 de Agosto, em execução do disposto nos novos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais