Aula 3 Atividades de Planejamento e Controle Quarta-feira

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1 Aula 3 Atividades de Planejamento e Controle Quarta-feira Profa. Luciana Menezes Andrade luciana.menezes@kroton.com.br

2 Desligue o celular ou coloque no silencioso; Não leia nem responda mensagens Atenção aos horários de início e término das aulas e intervalo. Conecte o tema da disciplina ao seu cotidiano. Participe! Aproveite Escute com atenção. Evite conversas paralelas; Quer conversar, saia! Não vá para casa com dúvida. Esclareça-a, mesmo que pareça óbvio. Mantenha o foco em quem está falando! Dedique este período para o aprendizado!

3 1. Atividades de Planejamento e Controle A. Carregamento B. Sequenciamento C. Programação D. Controle

4 Os 5 Objetivos Desempenho Qualidade Velocidade Confiabilidade Flexibilidade Custos

5 Estratégias de produção

6 Quando Fazer? Programação Em que ordem fazer? Sequenciamento Carregamento Quanto fazer? Monitoramento e Controle As atividades estão conforme o plano?

7 Carregamento quantidade carga alocada ao centro Tempo Operacional Útil Tempo Máximo Disponível Perdas de qualidade Equipamento lento Equipamento Ocioso Falha por quebra Parada não planejada Set up

8 Carregamento Finito Somente se aloca trabalho a um centro de trabalho até um limite estabelecido (capacidade do centro trabalho) acima dessa capacidade não é aceito. Relevante para operações nas quais: - É possível limitar a carga (marcação de hora, serviços) - Necessário limitar a carga (segurança, carga avião) - Custo da limitação não é proibitivo (carros de luxo) Carregamento Infinito Abordagem de carregamento que não limita a aceitação do trabalho, mas, em vez disso, tenta corresponder a ele. Trabalho é terminado mais cedo. Não é possível limitar carga (emergência em hospitais); - Não é necessário limitar o carregamento, flexibiliza capacidade para cima ou para baixo (quiosque de fast-food); - Custo de limitação é proibitivo (banco).

9 Seja o carregamento finito ou infinito, quando o trabalho chega, decisões devem ser tomadas sobre a ordem em que as tarefas serão executadas. Essa atividade é o sequenciamento. As prioridades dadas ao trabalho em uma operação são frequentemente estabelecidas por um conjunto predefinido de regras: Restrições físicas Prioridade ao consumidor Data prometida LIFO FIFO Primeiro a tarefa mais longa Primeiro a tarefa mais curta

10 1.2.1 Restrições Físicas Natureza física dos materiais pode determinar a prioridade do trabalho. Trabalhos que fisicamente se encaixem juntos podem ser programados para evitar desperdícios. P.ex.: Cores, largura do corte

11 1.2.2 Prioridade ao consumidor As operações permitem sequenciamento prioritário do consumidor, permitindo que um consumidor importante ou contrariado, ou um item, seja processado antes de outros, independentemente da ordem de chegada. O sequenciamento prioritário de consumidores, embora forneça alto nível de serviços a alguns consumidores, pode prejudicar o serviço prestado a outros, baixando desempenho da operação. P. ex.: Bancos, hotéis, empresas aéreas, urgências.

12 1.2.3 Data prometida Priorizar pela data prometida significa que o trabalho é sequenciado de acordo com a data prometida de entrega, independentemente do tamanho ou da importância de cada consumidor. O sequenciamento baseado na data prometida usualmente melhora a confiabilidade de entrega de uma operação e melhora a média de rapidez de entrega. Entretanto, pode não proporcionar uma produtividade ótima como um sequenciamento que visa especificamente à eficiência, o qual pode reduzir os custos totais. Pode, contudo, ser flexível quando novos trabalhos urgentes chegam ao centro de trabalho.

13 1.2.4 LIFO (UEPS) Last in, First out Último a Entrar, Primeiro a Sair Sequenciamento usualmente escolhido por razões práticas. P.ex. Descarga de um elevador, uma vez que só existe uma porta de entrada e saída. Não atende nenhum objetivo de desempenho.

14 1.2.5 FIFO (PEPS) First in, First out Primeiro a entrar, primeiro a sair Serve o consumidor na exata sequencia das suas chegadas Primeiro a chegar no sistema, primeiro ser servido

15 1.2.6 Operação mais longa Primeiro a tarefa de tempo total mais longo Empresas podem sentir-se obrigadas a sequenciar seus trabalhos mais longos em primeiro lugar. Isso tem a vantagem de ocupar os centros de trabalho dentro da operação por longos períodos. Em contraste, trabalhos pequenos ocupam espaços entre operações mais longas. Essa regra não leva em consideração velocidade ou flexibilidade de entrega, podendo trabalhar contra esses objetivos de desempenho.

16 1.2.7 Operação mais curta Primeiro a tarefa de tempo total mais curto Sequenciamento por tempo de operação, empresa deve atacar primeiro as ordens mais curtas para gerar disponibilidade de caixa. Pode afetar produtividade total e prejudicar consumidores maiores

17 Todos os cinco objetivos de desempenho podem ser usados para julgar a eficácia das regras de sequenciamento. Entretanto, confiabilidade, rapidez e custo são os mais importantes. Portanto deve-se procurar: Atender na data prometida ao consumidor (confiabilidade) Minimizar o tempo de fluxo (rapidez) Minimizar estoque do trabalho em processo (custo) Minimizar o tempo ocioso dos centros (custo)

18 Steve é um projetista de websites em uma escola de administração. Retornando de suas férias, recebeu 5 trabalhos de design (A, B, C, D e E). Steve precisa decidir em qual sequencia realizar os trabalhos. Ele deseja minimizar o tempo médio que os trabalhos permanecem no escritório e se possível cumprir os prazos (tempo de entrega). Ele pensou em utilizar as seguintes regras: FIFO, data prometida, operação mais curta, LIFO e operação mais longa. A tabela a seguir mostra os tempos de cada trabalho e a data de entrega

19 Trabalho Tempo processo (dias) Data prometida A 5 6 B 3 5 C 6 8 D 2 7 E 1 3

20 Trabalho Tempo processo (dias) Início Fim Data prometida Atraso T total processo T médio processo Atraso total Atraso médio

21 Trabalho Tempo processo (dias) Início Fim Data prometida Atraso T total processo T médio processo Atraso total Atraso médio

22 Trabalho Tempo processo (dias) Início Fim Data prometida Atraso T total processo T médio processo Atraso total Atraso médio

23 Trabalho Tempo processo (dias) Início Fim Data prometida Atraso T total processo T médio processo Atraso total Atraso médio

24 Trabalho Tempo processo (dias) Início Fim Data prometida Atraso T total processo T médio processo Atraso total Atraso médio

25 A regra de Johnson aplica-se ao sequenciamento de n trabalhos em dois centros de trabalho. Primeiro olha para o menor tempo do primeiro centro, e coloca-o como primeira operação, depois para o menor tempo do segundo centro, e coloca-o em último. Continue alocando até que a lista esteja completa

26 Sequencie as operações dos centros de trabalho impressão e encadernação, de acordo com a regra de Jonhson Trabalho de processamento Impressão Encadernação A B C D E F 53 70

27 A atividade de programação é uma das mais complexas tarefas no gerenciamento da produção. Os programadores tem que lidar com diversos tipos diferentes de recursos simultaneamente. As máquinas terão diferentes capacidades e capacitação e o pessoal terá diferentes habilidades. O número de programas cresce rapidamente à medida que o número de atividades e processos aumenta. Para n trabalhos há n! (n fatorial) maneiras diferentes de programação

28 Vantagens Programação para Frente Alta utilização do pessoal Flexível (trabalho inesperado pode ser programado) Vantagens programação para trás Custos mais baixos com material Menos exposto a risco de mudança da demanda Foco nas datas prometidas

29 Uma lavanderia leva 6h para lavar, secar e passar um lote de macacões, se o trabalho é coletado às 8h e será retirado às 16h. Programe o trabalho para frente e para trás. Tarefa Duração (horas) Para Frente Para Trás Início Fim Início Fim Lavar 3 Secar 2 Passar 1

30 1.3.2 Gráfico de Gantt Método comumente usado, ferramenta simples; Representação visual da operação real x programado Tempos de início e fim de atividades podem ser indicados no gráfico Não é uma ferramenta de otimização

31 1.3.3 Programando padrões de trabalho Em operações cujo recurso dominante é o pessoal,à programação dos tempos de trabalho efetivamente determina a capacidade da operação em si. A principal tarefa da programação é garantir que o número suficiente de pessoas esteja trabalhando em qualquer momento, para proporcionar uma capacidade adequada para o nível de demanda nesse momento, isso é chamado escala de pessoal

32 1.3.4 Combinando padrões Capacidade deve corresponder a demanda Tamanho de cada turno nunca deve ser excessivamente longo nem curto, para ser atraente à equipe Trabalho nas horas inconvenientes deve ser minimizado Dias de folga devem acompanhar acordo feito com funcionários Acomodar férias e outros períodos sem trabalho Programação deve ter flexibilidade para cobrir mudanças na demanda

33 Tendo criado um plano por meio do carregamento, sequenciamento e programação, cada parte da operação precisa ser monitorada para assegurar que as atividades planejadas estejam de fato ocorrendo. Qualquer desvio dos planos pode ser retificado por algum tipo de intervenção na operação, que significará um replanejamento.

34

35 A intervenção periódica é um elemento de controle nas atividades da operação, uma decisão importante é como essa intervenção será realizada. Há intervenções que empurram o trabalho por meio dos processos da operação e há as que puxam o trabalho somente quando é necessário.

36 Controle empurrado Em um sistema de planejamento e controle empurrado as atividades são programadas por meio de um sistema central e completadas em linha com as instruções centrais, como em um sistema MRP. Cada centro empurra o trabalho sem considerar se o centro posterior poderá utilizá-lo. Estoques, tempo ocioso e fila frequentes caracterizam sistemas empurrados. Controle puxado Em um sistema de controle puxado o passo e as especificações do que é feito é estabelecido pela estação de trabalho do consumidor que puxa o trabalho da estação de trabalho anterior (fornecedor). O consumidor atua como gatilho para a movimentação. Sistemas puxados são menos propensos a resultar na criação de estoques.

37 O conceito tambor, pulmão e corda vem das teorias das restrições (TOC) e ajuda a decidir onde o controle deve acontecer em um processo. Os processos não possuem o mesmo volume de trabalho empregado em cada estação, é provável que haja uma parte do processo que atue como um gargalo no fluxo de trabalho ao longo do processo.

38

39 O gargalo deve ser o ponto de controle de todo o processo, chamado tambor, porque estipula a batida para o resto do processo. Dado que não tem capacidade suficiente um gargalo deve trabalhar todo o tempo, e é sensato manter um pulmão de estoque à sua frente, de modo a assegurar que sempre tenha algo a fazer. Assim, não vale a pena que operações anteriores ao gargalo operem em capacidade máxima, pois acumulariam trabalho devido a restrição do gargalo, é necessário que as operações anteriores ao gargalo não produzam a mais, isso é a corda.

40 1. SLACK, N; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, Capítulo Notas de aula

41 Lista 1 para ser entregue em 08/03

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