Seletividade e eficiência de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas a genótipos de milho
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1 Seletividade e eficiência de herbicidas pós-emergentes no controle de plantas daninhas a genótipos de milho Cássio Vittorazzi, Ismael L. de J. Freitas, Silvério de P. Freitas, Silvério de P. Freitas Júnior, Antonio T. do Amaral Junior, Alexander S.C. Silva, Thiago R. da C. Silva e Érica C. de Oliveira. vittorazzicastelo@yahoo.com.br, ismaelljf@yahoo.com.br, silvério@uenf.br, silveriojr@bol.com.br, amaraljr@uenf.br, alexuenf@yahoo.com.br, thiagrosfi@yahoo.com.br e erica_biologa@hotmail.com. Palavras-chaves: Fitotoxidez, Controle e Produtividade. A área cultiva com milho primeira safra 2009/10 é de 8.159,7 mil hectares, com redução de (12%) em relação a área cultivada na primeira safra 2008/09 que foi de 9270,5 mil hectares. Para o milho segunda safra (safrinha) a área estimada é de 4.737,1 ha (3,4%) inferior à área cultivada na safra 2008/09. A área total cultivada, em todo país, deve ficar em ,8 mil hectares, (9,0%) inferior a área cultivada na safra anterior. A produção esperada para primeira safra de milho, 2009/10 está estimada em ,6 mil toneladas, (2,0%) menor do que foi colhido na safra 2008/09. Para segunda safra (safrinha), a previsão é de que sejam colhidas ,4 mil toneladas com um crescimento de 6,1% em relação a safra anterior. A safra nacional de milho deve alcançar a produção de ,9 mil toneladas representando um pequeno crescimento em relação à safra anterior, (0,7%) (CONAB, 2010). As plantas daninhas podem causar perdas de rendimento variando de 10 a mais de 80%.em função da espécie competidora, do grau de infestação, do período de convivência, bem como do estádio de desenvolvimento da cultura e das condições climáticas reinantes durante a convivência (Silva, 2002). Neste caso, o controle de plantas daninhas é uma necessidade de ordem econômica, em que o método químico, por meio de herbicidas, é o mais viável (López Ovejero et al., 2003). Todavia, a eficácia dos herbicidas é variável entre si, dependendo das condições ambientais, da época de aplicação e da espécie daninha a ser controlada (Merotto Jr. et al., 1997). A base para o sucesso do controle químico de plantas daninhas na produção agrícola é a seletividade dos herbicidas e pode ser definida como a medida da resposta diferencial das espécies de plantas à aplicação de uma determinada molécula (Oliveira Júnior, 2001). O metabolismo diferencial de herbicidas destaca-se como um dos mais importantes fatores de seletividade relacionados às características direta ou indiretamente das plantas. (Cole, 1994). Neste contesto, a adição de adjuvantes, nutrientes, inseticidas ou outros herbicidas à calda contendo herbicida pode modificar a capacidade da planta em tolerá-lo, tendo por conseqüência a perda da seletividade ou da eficácia no controle das plantas daninhas (Gassen, 2002). Portanto, o controle de plantas daninhas é uma necessidade em razão da escassez e do elevado custo da mão-de-obra. É necessário a utilização do método químico, mediante uso de herbicidas, o qual, devido à sua elevada eficiência, permite a execução dessa operação agrícola em tempo oportuno e de forma satisfatória.(lópez Ovejero et al., 2003). Contudo o objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade e eficiência do controle de plantas daninhas de herbicidas pós-emergentes em cinco genótipos de milho cultivados na região sudeste 3334
2 Material e Métodos Este experimento foi realizado em campo, no sistema convencional, em área experimental da PESAGRO. O experimento foi implantado no delineamento de blocos casualizados, num esquema fatorial 5 x 5, constituído de cinco manejos [capinado; sem capina; foramsulfuron+iodosulfuron (45,0 + 3,0 g ha -1 + espalhante adesivo Hoenfix), mesotrione (192 g ha ,5% de óleo mineral), tembotrione (240 ml ha ,5% de óleo mineral)] e cinco genótipos [BRS 2110 (EMBRAPA), AGROCERES 1051, BAYER 4454, UENF 506-8, BAYER 206], totalizando 100 unidades experimentais (U.E). Cada unidade experimental foi constituída de quatro linhas de seis metros de comprimento, espaçadas de 1,0 m entre linhas e 0,2 m entre plantas, com estande de plantas por ha. Como área útil foi considerada as duas linhas centrais, desprezando 0,5 m das extremidades de cada linha, portanto a área avaliada correspondeu a 10 m 2. A aplicação dos herbicidas foi realizada quando as plantas estavam no estádio de quatro folhas, utilizando um pulverizador costal de 20 litros, e equipado com um bico Teejet DG 8002, o qual, foi calibrado para aplicar o equivalente a 237 L ha -1 de calda. As aplicações dos produtos foram realizadas em dias com pleno sol e umidade relativa acima de 60% respectivamente e velocidade do vento inferior a 5 km h -1. As plantas foram irrigadas diariamente e o teor de umidade foi mantido próximo à capacidade de campo. Foram avaliadas as seguintes características: fitotoxidez; controle de plantas daninhas; e produtividade A fitotoxidez foi avaliada aos dois, quatro, seis, 12, 18, 24 e 30 dias após a aplicação (DAA), atribuindo notas de zero (0%) (ausência de fitotoxidade) até 100 (100%) (morte das plantas) de acordo com o proposto por Frans (1972). O controle de plantas daninhas foi determinado aos dois, quatro, seis, 12, 18, 24 e 30 (DAA), atribuindo notas de zero (0%) (ausência de controle) até cem (100%) (controle total). A produtividade foi determinada por meio da pesagem dos grãos após a eliminação do sabugo sendo expresso em Kg ha -1. Foram utilizados os recursos computacionais do programa SAS (SAS, 1995), para a realização da análise estatística. Foi utilizado o procedimento GLM (PROC GLM) do SAS (General Linear Models) com ajuste de soma de quadrado seqüencial do tipo I para dados balanceados (Type SSI), para testar os fatores isoladamente bem como com suas interações. Foi também utilizado o agrupamento por Scott-Knott (Steel e Torrie, 1980), em 5% de probabilidade de erro. O processamento foi realizado utilizando-se o programa GENES Aplicativo Computacional em Genética e Estatística (Cruz, 2006). 3335
3 Resultados e Discussão Para a variável produtividade houve diferença significativa entre os manejos, porém não houve diferença significativa entre os genótipos e a interação manejo x genótipo (Tabela 1). Mostrando que o manejo mais promissor para a produção do milho foi o foramsulfuron+ iodosulfuron e o que obteve pior resultado foi o herbicida mesotrione seguido pela testemunha sem capina. (Tabela 2). Tabela 1 - Valores e significâncias dos quadrados médios (QM) e coeficientes percentuais da variação experimental, com base na média dos tratamentos para a característica Produtividade avaliada em combinações de manejo versus genótipo. Fontes de Variação GL Quadrado Médio 1/ Produção Bloco ,59 Manejo ,29 ** Genótipo ,52 ns Manejo x Genótipo ,55 ns Resíduo ,53 Total 99 Média Cv (%) / ns = Não significativo no nível de 1 % de probabilidade pelo teste F; e ** = significativo no nível de 1 % de probabilidade pelo teste F. Ao se confrontar o manejo sem capina com o manejo de melhor controle de plantas daninhas, o capinado, houve uma redução de 77% do rendimento de grãos, ou seja, uma redução de 2637,5 kg de milho por hectare. Já para o manejo com herbicida mesotrione houve uma redução ainda maior de 94,16%, com uma perda de kg por hectare. Para o foramsulfuron+ iodosulfuron o herbicida mais eficiente a redução foi de 350 kg por hectare com perdas de 10,22%. Para um produtor que possua uma área de mil hectares, por exemplo, caso ele opte por fazer o plantio do genótipo BRS 2110 utilizando o herbicida mesotrione para o controle de plantas daninhas, terá, no final da sua produção, uma perda de toneladas. Segundo dados da CEAGESP (2010), a saca de 60 kg era comercializada a um preço comum de R$ 20,00, então esse produtor teria um prejuízo de sacas ou R$ ,00. Daí a importância de um bom manejo das plantas daninhas. Os dados de produtividade confirmam os efeitos prejudiciais da competição entre a cultura e as plantas daninhas. A convivência com as plantas daninhas prejudicou significativamente a produção da cultura no tratamento testemunha sem capina e com mesotrione (Tabela 2). 3336
4 Tabela 2 - Valores médios de três herbicidas, duas testemunhas (com e sem capina) e cinco genótipos, seguidos pelo teste de comparação entre médias, no ambiente de Campos dos Goytacazes. Tratamentos Produção 1/ Testemunha com capina x BRS 2110 Testemunha com capina x Híbrido AGROCERES 1051 Testemunha com capina x Híbrido BAYER 4454 Testemunha com capina x Híbrido UNEF Testemunha com capina x BAYER 206 Herbicida mesotrione x BRS 2110 Herbicida mesotrione x Híbrido AGROCERES 1051 Herbicida mesotrione x Híbrido BAYER 4454 Herbicida mesotrione x Híbrido UNEF Herbicida mesotrione x BAYER 206 Herbicida tembotrione x BRS 2110 Herbicida tembotrione x Híbrido AGROCERES 1051 Herbicida tembotrione x Híbrido BAYER 4454 Herbicida tembotrione x Híbrido UNEF Herbicida tembotrione x BAYER 206 Testemunha sem capina x BRS 2110 Testemunha sem capina x Híbrido AGROCERES 1051 Testemunha sem capina x Híbrido BAYER 4454 Testemunha sem capina x Híbrido UNEF Testemunha sem capina x BAYER 206 Herbicida foramsulfuron+iodosulfuron x BRS 2110 Herbicida foramsulfuron+iodosulfuron x Híbrido AGROCERES / Herbicida foramsulfuron+iodosulfuron x Híbrido BAYER 4454 Herbicida foramsulfuron+iodosulfuron x Híbrido UNEF Herbicida foramsulfuron+iodosulfuron x BAYER a 2350 a 2175 a 2275 a 3425 a 250 b 475 b 950 b b b 2000 a b b 1825 a 1250 b b 950 b 830 b 950 b b 1600 b 1025 b 2275 a 1225 b 3075 a Médias seguidas de mesma letra, na mesma coluna, não diferem estatisticamente entre si pelo agrupamento de Scott-Knott em 5% de probabilidade (Steel e Torrie, 1980). Observou-se diferença significativa entre os genótipos com relação ao controle de plantas daninhas e à fitotoxidez (Tabela 3). Houve diferença significativa na interação genótipo x manejo, para as duas características avaliadas. Na interação genótipo x dias, não houve diferença significativa para o controle, porém houve diferença para a característica fitotoxidez. Já para a interação manejo x dias, houve diferença nas características avaliadas. Ainda na Tabela 3 para a interação genótipo x manejo x dias, houve diferença significativa para as características fitotoxidez e controle das plantas daninhas, ou seja, houve diferença nos manejos para cada genótipo testado durante os dias avaliados. Todos os tratamentos herbicidas provocaram sintomas de fitotoxidade inicial. Nos herbicidas foramsulfuron+iodosulfuron, observou um leve amarelecimento da folhas da cultura, e para o mesotrione um branqueamento das folhas. Nas avaliações subseqüentes, os sintomas foram desaparecendo gradativamente e, aos 20 DAA não mais se constatou nenhuma injúria. Cabe salientar que essas injúrias não provocaram efeito na produção da cultura, com exceção do herbicida mesotrione que causou maiores sintomas visuais de fitotoxidez nas plantas de milho tendo uma redução significativa de produção. 3337
5 De maneira geral os genótipos que receberam os herbicidas revelaram baixa toxidez, desaparecendo os sintomas a partir dos 30 dias após a aplicação, o que corrobora os resultados obtidos por Jakelaitis et al. (2005), que mostraram que a toxidez dos herbicidas às plantas de milho foi baixa. Verificou-se nessa presente pesquisa, toxidez moderada à cultura pela aplicação de herbicidas do grupo das sulfoniluréias, tendo sido mais evidente à medida que se elevaram as dosagens desse herbicida; entretanto, os sintomas de toxidez desapareceram 28 dias após a aplicação, evidenciando a recuperação da cultura. Nicolai (2004), estudando o desempenho da cultura do milho comum submetida à aplicação de herbicidas pós-emergentes, observou que os tratamentos com sulfonilúreia provocaram maiores efeitos fitotóxicos, seguido pelo manejo mesotrione + atrazine. Tabela 3 - Valores e significâncias dos quadrados médios (QM) e coeficientes percentuais da variação experimental, com base na média dos tratamentos para as características avaliadas em combinações de manejo versus Genótipo. Fontes de Variação GL Quadrado Médio 1/ Fitotoxidez Controle Blocos Genótipo ** ** Genótipo x Bloco ** ** Manejo ** ** Genótipo x Manejo ** ** Genótipo x Manejo x Bloco ** ** Dias ** ** Genótipo x Dias ** ** Manejo x Dias ** ** Genótipo x Manejo x Dias ** ** Resíduo Total 599 Média Cv(%) / ns = Não significativo no nível de 1% de probabilidade pelo teste F; e ** = significativo no nível de 1 % de probabilidade pelo teste F. O herbicida que proporcionou menor efeito fitotóxico visual foi o tembotrione, apresentando sintomas nas folhas com amarelecimento inicial e posterior branqueamento, desaparecendo logo nos primeiro dias após a aplicação. Para a característica controle, ao comparar visualmente os manejos com herbicida e o manejo com capina, é possível observar que os herbicidas foramsulfuron+iodosulfuron foram os que obtiveram melhor controle de plantas daninhas aos 12 dias após a aplicação, quando houve menor infestação das plantas daninhas, embora a capina tenha superado todos os demais manejos na eficiência de controle. Silva et al. (2007), estudando dosagens de sulfoniluréias para o controle de plantas daninhas na cultura do milho, observaram que, aos 14 e 28 dias após a aplicação, todos os tratamentos proporcionaram controle superior a 90%. Neste contexto Jakelaitis et al. (2005) observaram que até os 28 dias após a aplicação as parcelas tratadas com sulfoniluréias apresentaram cobertura vegetal inferior à da testemunha sem capina (que apresentou 100% de sua área coberta) e à do tratamento com atrazine (63,3%). Os autores relatam que essa diferença entre a testemunha sem capina e o tratamento 3338
6 com atrazine ocorreu em função do controle de Ipomoea spp. pelo atrazine, enquanto a baixa cobertura vegetal das demais parcelas foi atribuída à ação fitotóxica das sulfoniluréias sobre as espécies Brachiaria plantaginea e Brachiaria decumbens. O herbicida tembotrione nos cinco primeiros dias após a aplicação obteve uma eficácia maior que os demais. Entretanto, a partir do décimo segundo dia observou-se um decréscimo nessa eficiência, ocorrendo alto índice de plantas daninhas, a partir do trigésimo dia após a aplicação. Conclusões De acordo com os resultados obtidos conclui-se que: Todos os herbicidas foram seletivos para todos os genótipos testados; O herbicida que apresentou menor fitotoxidez foi o tembotrione e o que proporcionou maior efeito fitotóxico foi o mesotrione; Os sintomas de fitotoxidez provocado pelos herbicidas desapareceram após o trigésimo dia após a aplicação; Afora a capina, o manejo que proporcionou melhor controle de plantas daninhas foi o herbicida foramsulfuron+iodosulfuron; e O híbrido que obteve maior produtividade foi o BAYER 206 no manejo com foramsulfuron+iodosulfuron. Agradecimentos À Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), por tornar possível a concretização do experimento; a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), pelo suporte financeiro. Literatura Citada CEAGESP. Companhia de entrepostos e armazéns gerais de São Paulo: Disponível em: Acesso em: 01 de maio de COLE, D. J. (1994). Detoxification and activation of agrochemicals in plants. Pesticide science, Southampton, v. 42, p COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB). Acompanhamento de safra brasileira: grãos, sexto levantamento, março Brasília: 42 p CRUZ, C.D., (2006) Programa genes: versão Windows: aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa: UFV [CDROM]. FRANS, R.E. (1972) Measuring plant response. In: Wikinson, R.E. (Ed). Research methods in weed science [S.1.]: Southern Weed Sci. Soc., p
7 GASSEN, D. N. (2002). O risco da mistura de herbicida com inseticida em milho. In: Gassen, D.N. (Ed.) Informativos técnicos Cooplantio. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, p JAKELAITIS, A.; SILVA, A.F.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.E.; VIVIAN, R. Controle de plantas daninhas na cultura do milho pipoca com herbicidas aplicados em pós-emergência. Planta Daninha, v. 23 n. 3, p , MEROTTO JR., A. (1997). Aumento da população de plantas e uso de herbicida no controle de plantas daninhas em milho. Planta Daninha, v. 15 n. 2, p NICOLAI, M. (2004) Desempenho da cultura de milho (Zea may L.) submetida a aplicação de herbicidas pós-emergentes, em diferentes situações de manejo. Tese (Mestrado em Fitotecnia) Piracicaba SP, Universidade de São Paulo, 42p. OLIVEIRA JÚNIOR, R. S. (2001) Seletividade de herbicidas para culturas e planas daninhas. In: Oliveira Júnior, R. S., Contantin, J. (Coords.). Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba. Agropecuária, p SILVA, A.A. (2002) Biologia e controle de plantas daninhas. Viçosa: DFT, UFV, CD-ROM. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Editora UFV. 1a ed. 367p, STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H. (1980) Principles and procedures of statistics: a biometrical approach. New York: McGraw-Hill Book Company, 633p. 3340
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