IMAGENS DE INTERCOMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL NO DISPOSITIVO DA CULTURA RESUMO

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1 1 IMAGENS DE INTERCOMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL NO DISPOSITIVO DA CULTURA Alex Damasceno 1 RESUMO Para apresentar o estágio atual da pesquisa de doutorado que desenvolvemos, este artigo se divide em dois momentos. No primeiro, abordamos a construção do objeto de pesquisa, denominado de imagens de intercomunicação audiovisual, que ressoa o pensamento de Schutz e cujo recorte empírico foca nas imagens produzidas em ambientes de video-chat. No segundo momento, formulamos uma proposta teóricometodológica, que reúne a Semiótica de Lotman como matriz conceitual, a Intuição de Bergson como método de pensamento e a Desconstrução de Derrida como procedimento investigativo. A partir da articulação entre esses autores, o objetivo da pesquisa passa a ser a apreensão do sistema de intercomunicação audiovisual, de forma que possamos compreender seu funcionamento no dispositivo da cultura. PALAVRAS-CHAVE: Intercomunicação. Audiovisual. Cultura. 1. INTRODUÇÃO Este artigo expõe o estágio atual da nossa pesquisa doutorado, apresentado na 11ª Semana da Imagem na Comunicação da Unisinos. Ele está dividido em duas partes. Na primeira, focamos na construção do objeto de pesquisa, que se insere na discussão proposta pelo grupo de trabalho 2. Na segunda parte, enfrentamos a pergunta colocada pela temática geral do evento (Para entender as imagens: como ver o que nos olha?) e elaboramos uma proposta teórico-metodológica de investigação, que utiliza a Semiótica da cultura de Yuri Lotman (1978a; 1978b; 1996) como matriz conceitual da problematização, a Intuição de Henri Bergson (2006) como método de pensamento e a Desconstrução de Jacques Derrida (1973) como procedimento. 1 Doutorando em Comunicação e Informação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Bolsista Capes. Membro do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (Gpesc). 2 GT Teorias e análises do audiovisual interfaceado.

2 2 2. IMAGENS DE INTERCOMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL A primeira expressão que compõe o título da pesquisa dá nome ao seu objeto: imagens de intercomunicação audiovisual. Nosso primeiro movimento, então, é discutir conceitualmente a escolha dessa nomeação. Se os termos imagem e audiovisual já situam a pesquisa em um determinado universo abrangente, é com a definição de intercomunicação que os contornos do objeto são traçados. A composição do objeto resultou de uma motivação presente desde o ingresso no doutorado: observar a comunicação audiovisual para além do dualismo mídiasociedade, fundado na produção midiática e na recepção social, como acontece com o cinema, com a televisão e mesmo com os vídeos postados em sites da internet. A escolha do termo intercomunicação visa justamente explicitar que o audiovisual não se limita a um sistema de canal unidirecional e propõe a investigação de outro modelo de comunicação, capaz de estabelecer um intercâmbio de imagens entre dois ou mais agentes. A noção de intercomunicação provém do trabalho de tradução do alemão para o português que Helmut R. Wagner faz da obra de Alfred Schutz (1979). Wagner define com precisão, na passagem seguinte, sua opção por intercomunicação (ao invés de comunicação) para expressar o marco conceitual da fenomenologia social de Schutz (1979, p. 36, nota 29): O termo intercomunicação pode soar redundante. No entanto, insistimos em seu uso de forma a indicar com clareza aquilo que Schutz queria dizer com comunicação, como uma rua de mão dupla, um intercâmbio autêntico, e não torrentes unidirecionais, como nos casos dos meios de comunicação de massa. A escolha de Wagner não é arbitrária e está efetivamente relacionada ao pensamento de Schutz. Pois, ao ter Edmund Husserl como uma das suas principais referências, Schutz pensa a comunicação atrelada ao conceito de intersubjetividade. Ele parte da premissa de que um sujeito não percebe o outro como um objeto, e sim como um contra-sujeito, a quem naturalmente confere vida e consciência. A intercomunicação resulta, assim, de um contato entre dois ou mais sujeitos que dirigem suas consciências intencionalmente um para o outro, num reconhecimento mútuo, formando o que Schutz (1979, p. 185) denomina de relacionamento do Nós. A partir desse aparato conceitual, o autor investiga a situação face a face, e não interações mediadas tecnologicamente, como o nosso caso. Mas, de certo modo, o que buscamos expressar se aproxima de seu pensamento: que a medição do audiovisual também pode ser utilizada para compor

3 3 ambientes intersubjetivos e produzir relacionamentos diretos entre sujeitos. Deixamos de pensar o audiovisual no esquema mídia-sociedade e passamos a observá-lo no esquema eu-tu. A visualização do objeto se torna mais clara a partir da sua circunscrição empírica. A aplicação mais popular da intercomunicação audiovisual, que definimos como foco de observação da pesquisa, é o video-chat. Trata-se de um ambiente intersubjetivo online em que imagens audiovisuais são produzidas e intercambiadas a partir da integração de webcams, microfones, aparelhos de exibição, alto-falantes e interfaces gráficas. Como aponta Albuquerque (2006, p. 12), esse tipo de ambiente é utilizado para os mais diferentes propósitos da vida humana, como a conversação, a videoconferência, o ensino a distância, o treinamento, o e-busisness, o e-commerce, o tratamento de fobias, a telemedicina. Podemos incluir ainda os jogos online, o sexo virtual, além de inúmeras outras formas de interação social. Trabalhamos, assim, com um conjunto heterogêneo de imagens 3. Da forma como foi construído, o objeto suscita questionamentos referentes a diferentes dimensões, como, por exemplo, à presença, à identidade, à corporalidade, aos tipos de interação social, à subjetividade e afetos contemporâneos, ao meio digital, ao ambiente online, ao audiovisual etc. Com o objetivo de não privilegiar uma determinada questão em detrimento da multidimensionalidade, partimos, num primeiro momento, de uma imprecisa questão de horizonte: qual a natureza dessas imagens? 3. SEMIÓTICA, INTUIÇÃO, DESCONSTRUÇÃO A questão de horizonte torna-se mais específica se a transformamos num problema de linguagem. Entendemos que uma problematização semiótica é capaz de reunir diferentes dimensões, sem necessariamente constituir um centro para a investigação. Contudo, como foi mencionado, enfrentamos um material empírico sem extensão definida, composto por imagens bastante diferentes entre si. Nesse sentido, nossa abordagem semiótica não se volta à decodificação de uma obra acabada, e sim para o entendimento de um texto em construção, caracterizado pela heterogeneidade. 3 Por questões de ordem ética, optamos por não publicar as imagens. Como elas têm diferentes graus de intimidade, pensamos que a circulação pode eventualmente causar danos aos sujeitos. Seguimos uma regra de prudência, como coloca Suely Rolnik (2007, p. 69), para que o trabalho do pesquisador não aja no sentido da pura destruição de si mesmo e/ou do outro. Contudo, para visualizar o caráter heterogêneo das imagens, sugerimos a navegação em sites de chats randômicos, como o Omegle.com ou o Chatroulette.com.

4 4 O enfrentamento da heterogeneidade nos levou a trabalhar, dentre as diferentes escolas semióticas, com a corrente conhecida como Semiótica da cultura, principalmente a partir dos trabalhos de Yuri Lotman (1978a; 1978b; 1996). Entendemos que a pertinência dessa matriz conceitual para a nossa investigação reside na possibilidade de uma intercessão entre audiovisual e cultura, que supere a problematização semiótica dos processos comunicacionais apenas em sua perspectiva espacial: o transporte de informação. Na perspectiva de Lotman, o conceito de cultura não tem uma dimensão antropocêntrica e sociológica, e sim remete a um dispositivo pensante de linguagem: um complexo entrelaçamento de códigos. A problematização adquire, com isso, uma dimensão temporal, que busca compreender os processos de semiose que dinamizam a formação de textos na cultura. Nesse campo conceitual, o processo de semiose ocorre em um espaço abstrato que Lotman (1996) define por semiosfera. Inspirado na noção de biosfera, o autor pensa em um continnum semiótico, um grande sistema que conserva, relaciona e gera textos culturais. Com esse conceito, o autor confere à cultura duas características principais: a homogeneidade e a irregularidade. O caráter homogêneo da semiosfera é o que nos permite delimitar um texto cultural em sua individualidade. Conseguimos, assim, distinguir as imagens de intercomunicação audiovisual de outros textos presentes na cultura, audiovisuais ou não. Não se trata, porém, de um isolamento do texto, e sim da percepção de um conjunto de traços distintivos. Para fazer essa delimitação que não isola o sistema, Lotman introduz o conceito de fronteira. Uma das funções da fronteira é justamente estabelecer os limiares na semiosfera. Mas Lotman (1996) aponta que a fronteira deve ser pensada de maneira ambivalente, pois da mesma forma que ela separa os sistemas, ela também os une. Nesse sentido, não se trata de uma divisão estável, regular, e sim deve ser encarada como o resultado de um choque que permite a penetração de códigos entre os sistemas. A fronteira não está voltada, dessa forma, apenas ao caráter homogêneo da semiosfera: é ela que garante uma heterogeneidade semiótica ao texto. Para a formulação do problema de pesquisa em função da dimensão temporal do processo comunicativo e da heterogeneidade das imagens, seguimos um método de pensamento intuitivo, fundado na filosofia de Henri Bergson (2006). A principal regra da intuição bergsoniana postula que a concepção de multiplicidade heterogênea não deve ser entendida em relação à quantificação do espaço (diferenças de grau), e sim em

5 5 função do tempo: o que se diferença de si (a duração). Desse modo, a própria nomeação do objeto também evidencia a composição de um misto bergsoniano: intercomunicação audiovisual corresponde à tendência virtual, um sistema cujo funcionamento não conseguimos apreender na experiência; o termo imagens, por sua vez, corresponde a tendência atual, um conjunto heterogêneo que compõe um mesmo texto. O objetivo da pesquisa, portanto, é partir do texto (os atuais) para apreender o sistema (o virtual). Para isso, formulamos o problema em duas etapas. Na primeira etapa, efetuamos um movimento de decodificação. Ao entendermos que o texto é o dado primário, traçar as suas linhas de diferenciação implica na discriminação dos seus códigos, dados secundários 4. Na verdade, é preciso esclarecer que se o conceito de texto já subtende, para Lotman (1978a), uma composição heterogênea, é porque ele sempre será resultado de duas ou mais codificações (não existe texto que possua apenas um único código). Isso ocorre pelo fato de que todo texto é codificado por uma língua primária sobreposta por pelo menos uma linguagem secundária. Assim, por mais simples que seja em sua formação semiótica, todo texto é necessariamente um sistema secundário, composto de diferentes códigos. Nessa etapa da problematização, então, perguntamos: quais múltiplas codificações compõem as imagens de intercomunicação audiovisual? É nesse momento que a desconstrução de Jacques Derrida (1973) é utilizada pela primeira vez como procedimento na pesquisa. Pensamos que esse texto, composto por imagens audiovisuais digitais (de código figurativo, binário e autorreferente), esconde os seus processos de constituição: ele assume principalmente as funções de janela e de espelho (a maioria das interfaces gráficas dos video-chats exibe, ao mesmo tempo, o sinal recebido e o enviado). Nesse sentido, o movimento desta etapa não pode se limitar à identificação de códigos que são visíveis nas imagens: também deve buscar aqueles que elas dissimulam. Por essa via, a desconstrução é pensada aqui no sentido de inversão: uma leitura que não se deixa cegar pelo texto finalizado e que adentra em sua escritura. Na segunda etapa do pensamento, a pergunta deixa de ser colocada em função do texto e dos códigos e se volta à apreensão do sistema: como a intercomunicação audiovisual se configura como um sistema da cultura? Nosso movimento é de modelização: partimos do texto já decodificado em direção da intercomunicação 4 Trata-se, segundo Lotman (1978b, p. 68), de um processo de semiose invertida, típico das linguagens figurativas, em que o código só se individualiza em consequência de uma operação secundária.

6 6 audiovisual como um sistema modelizante. Convergimos os códigos e traçamos as fronteiras em relação a outros textos culturais para compreender o seu funcionamento no dispositivo da cultura. Para responder a essa pergunta final, operamos, novamente, pelo viés da desconstrução, que além de inversão, assume nesse momento o sentido de transgressão do pensamento. A ideia aqui é que a modelização não pode simplesmente repercutir reflexões precedentes: o movimento exigido é a desconstrução dos conceitos de partida, inclusive os que foram utilizados na nomeação do objeto e os referentes às suas múltiplas dimensões, para que sejam recriados em função da singularidade do sistema. IMAGES OF AUDIOVISUAL INTERCOMMUNICATION IN THE CULTURE DEVICE ABSTRACT To present the current phase of the doctoral research that we develop, this article is divided into two stages. In the first, we approach the construction of the research object, called images of audiovisual intercommunication, that echoes the thought of Schutz and whose empirical cut focuses on the images produced in video-chat environments. Secondly, we formulate a theoretical-methodological proposal that combines the Semiotics of Lotman as a conceptual framework, the Intuition of Bergson as a method of thought, and the Deconstruction of Derrida as an investigative procedure. From the articulation between these authors, the research objective becomes the apprehension of the audiovisual intercommunication system, so that we can understand how it operates in the culture device. KEYWORDS: Intercommunication. Audiovisual. Culture. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, A. L. P. Um modelo para visualização estereoscópica utilizando webcams. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Computação Gráfica do Departamento de Informática da PUC Rio. Rio de Janeiro, BERGSON, Henri. O pensamento e o movente: ensaios e conferências. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

7 7 DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, LOTMAN, Yuri. A estrutura do texto artístico. Lisboa: Editorial Estampa, 1978a.. Estética e semiótica do cinema. Lisboa: Editorial Estampa, 1978b.. La semiosfera I: semiótica de la cultura e del texto. Madrid: Ediciones Frónesis Cátedra Universitat de València, ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, SCHUTZ, Alfred. Fenomenologia e relações sociais: textos escolhidos de Alfred Schutz. Tradução de Helmut R. Wagner. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1979.

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