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1 CENTRO HOSPITALAR DO NORDESTE, E.P.E. CÓDIGO DE ÉTICA CHNE, Janeiro de 2010

2 ÍNDICE Introdução CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Visão Artigo 2º - Missão Artigo 3º - Valores CAPITULO II A CONDUTA ÉTICO-PROFISSIONAL Artigo 4º - Âmbito de aplicação Artigo 5º - Legislação e ética Artigo 6º - Valores fundamentais Artigo 7º - Comissão de Ética CAPÍTULO III COMPROMISSOS DO CHNE Artigo 8º - Relacionamento com a Comunidade Artigo 9º - Ambiente Artigo 10º - Relacionamento com colaboradores e prestadores de serviços Artigo 11º - Procedimentos contabilísticos Artigo 12º - Acção disciplinar Artigo 13º - Entrada em vigor Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 1

3 INTRODUÇÃO Com o objectivo de estabelecer princípios éticos e de padronizar condutas e comportamentos, reduzindo a subjectividade das interpretações pessoais sobre os princípios morais, o Conselho de Administração do CHNE aprova o presente Código de Ética, devendo ser considerado por todos como um guia para o comportamento individual e para as políticas organizacionais adoptadas. Sendo o Código de Ética um conjunto de valores dos quais se depreendem princípios que implicitam o estabelecimento de regras e normas, assume o fundamental papel de fio condutor do comportamento dos profissionais no âmbito da actividade assistencial do Centro Hospitalar. Pela actividade assistencial em geral, mas também pelas características e especificidade muito próprias da zona do Nordeste Transmontano onde se insere o CHNE, verifica-se com frequência, a necessidade de tomada de decisões em circunstâncias complexas ligadas à saúde humana e às ciências da saúde. É neste espaço de actuação individual e colectiva que os valores deontológicos assumem maior importância e significado. Assim, o CHNE, assume um conjunto de valores essenciais e de regras de conduta, com os quais pretende assegurar os direitos e garantias dos cidadãos que ocorrem a esta Instituição, valores esses que devem orientar e reger o comportamento de todos os profissionais que nele trabalham, alcançando-se assim o reconhecimento e o mérito do serviço público que o CHNE presta à comunidade nordestina. O aperfeiçoamento do comportamento ético dos profissionais do Centro Hospitalar passa por um processo de estruturação e de uma consciência não apenas individual, mas colectiva, pelo compromisso não só profissional mas também social e ético, configurado no plano das relações externas, pelo que os princípios deste Código de Ética terão alcance não apenas sobre os profissionais que no CHNE exercem a sua profissão, mas também sobre os utentes, os fornecedores e as restantes partes interessadas, em especial, os trabalhadores das empresas que prestam serviços em regime de outsourcing a esta Instituição. Desta forma, os valores contidos neste Código de Ética não devem ser entendidos apenas como componentes de uma mera declaração de boas intenções, mas sim, e muito pelo contrário, devem ser entendidos como regras, que pelo facto de serem observadas, vividas e garantidas por todos os profissionais do CHNE, E.P.E. e com quem o CHNE colabora, se tornam intrínsecas da sua identidade, da sua actividade e da sua responsabilidade de serviço público. Este Código apresenta um carácter abrangente de toda a actividade do CHNE e não colide com o âmbito e competências próprias da Comissão de Ética, e como tal não substitui esta Comissão na sua intervenção. Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 2

4 CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS Artigo 1º Visão O CHNE é considerado uma Instituição de referência pela sua oportuna capacidade de resposta às necessidades dos seus utentes e pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais, pretendendo continuar a ser reconhecido como uma organização de excelência que assume como principal compromisso, a centralidade no utente, pretendendo continuar a ser reconhecido, como um dos hospitais de referência no nível em que está integrado. Artigo 2º Missão O Centro tem como missão sobressair, como instituição que fomenta a liderança na prestação dos cuidados de saúde, até ao limite da sua diferenciação, na assistência da população que serve, estimulando a qualificação e formação interna. Artigo 3º Valores 1) No desenvolvimento das suas actividades, os colaboradores do Centro hospitalar adoptam os seguintes valores, como vectores de orientação: a) Humanização e benevolência; b) Dignidade, respeito e verdade; c) Cooperação e apoio mútuo; d) Comunicação e partilha em equipa; e) Justiça e lealdade; f) Honestidade, integridade e tolerância; g) Aprendizagem e inovação contínua; h) Melhor uso dos recursos; i) Amigável com o ambiente. 2. Os princípios estruturais e duradouros pelos quais se norteia o comportamento e a actuação do CHNE são: a) Princípio da universalidade; b) Princípio da centralidade no paciente; c) Princípio da participação e responsabilização; d) Princípio da equidade; Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 3

5 e) Princípio da integração e continuidade de cuidados; f) Princípio da complementaridade; g) Princípio da inovação na gestão; h) Princípio da eficiência. CAPÍTULO II CONDUTA ÉTICO-PROFISSIONAL Artigo 4º Âmbito de aplicação O Código de Ética do Centro Hospitalar do Nordeste aplica-se a todos os profissionais com vínculo à instituição a título permanente ou ocasional, sem prejuízo de outras disposições legais ou regulamentares que possam ser aplicadas, bem como outras normas a que os profissionais estejam sujeitos por inerência do exercício das suas funções nesta Instituição, sendo de salientar esta aplicabilidade aos utentes, aos fornecedores e aos prestadores de serviços. Artigo 5º Legislação e ética 1. O CHNE e todos os seus profissionais comprometem-se a garantir no âmbito de todas as suas actividades/funções, a total consonância com a legislação nacional e internacional vigentes e aplicáveis, não devendo os profissionais desta Instituição executar, em nome do CHNE, qualquer acção que viole a legislação e os regulamentos aplicáveis no âmbito da sua actividade. 2. O CHNE deve ainda prestar às autoridades de supervisão e fiscalização toda a colaboração necessária, satisfazendo as solicitações que lhe forem dirigidas, facilitando assim o exercício das suas competências. 3. Assim o Conselho de Administração do CHNE, deve garantir a disponibilização do Código de Ética a todos os profissionais, sendo que aquando da contratação de novos colaboradores, durante a integração dos mesmos, estes deverão assinar uma declaração de adesão a este código. 4. Deve igualmente ser garantida, a disponibilização do Código de Ética a todos os utentes, colaboradores permanentes ou eventuais, fornecedores e restantes partes interessadas. 5. Esta Instituição, na implementação do Código de Ética, será proactiva, aberta e complementada por regulamentação adequada sempre que tal se afigure como necessário, de modo que este documento seja um importante instrumento na resolução de questões éticas, garantindo a sua conformidade com as práticas legais existentes. Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 4

6 Artigo 6º Valores fundamentais 1. São valores fundamentais do Código de Ética do CHNE: a) O serviço público; b) A imparcialidade e isenção; c) A responsabilidade; d) O profissionalismo; e) A integridade; f) Segurança e bem estar dos profissionais; g) O segredo profissional/confidencialidade; h) As relações interpessoais; i) O património; j) As relações externas; l) O utente; m) Os fornecedores. 2. Os profissionais do CHNE, devem exercer as suas funções exclusivamente no interesse do serviço público que a instituição presta e actuar com elevado espírito de missão, devendo ainda proteger o património do CHNE, utilizando-o apenas na prossecução do interesse institucional e assegurando o seu uso com o máximo de eficiência, não sendo permitido aos colaboradores desta instituição a utilização de quaisquer instrumentos, equipamentos, ferramentas, instalações ou outros bens do CHNE, para benefício próprio ou de terceiros. 3. A imparcialidade e isenção devem ser fomentadas pelo CHNE, através do respeito pela igualdade de oportunidades, sendo que todas as práticas, políticas e procedimentos relacionados com a sua actividade devem ser orientados no sentido de impedir a discriminação e o tratamento diferenciado em função da raça, religião, orientação sexual, estado civil, deficiência física ou de opiniões de outra natureza, origem étnica ou social, naturalidade ou associação sindical. Por outro lado os profissionais do CHNE, devem ser isentos nas suas decisões, juízos e opiniões, independentemente de interesses políticos, económicos sociais ou religiosos, devendo identicamente pautar a sua actuação por uma rigorosa objectividade e imparcialidade. 4. A responsabilidade deve ser respeitada e incentivada pelos colaboradores tendo em conta os valores do CHNE promovendo a cooperação e a responsabilidade institucional, adoptando uma conduta responsável que os prestigie a si próprios e à instituição onde trabalham, usando a Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 5

7 máxima discrição. Devem ainda prevenir sempre que necessário quaisquer acções susceptíveis de desprestigiar e comprometer a boa gestão do CHNE. Os profissionais devem cumprir as suas obrigações de forma responsável e zelosa, procurando a excelência do seu desempenho, mesmo em circunstâncias difíceis. 5. O profissionalismo deve ser adoptado pelos colaboradores em todas as circunstâncias através de uma conduta idónea, correcta, devendo ainda procurar desenvolver e actualizar de forma contínua os seus conhecimentos e competências, e tirar o melhor proveito das acções de formação promovidas pela Instituição. A honestidade, a dignidade, a solidariedade, o respeito, a lealdade, o decoro, o zelo, a eficácia, a transparência e a consciência dos princípios éticos são os maiores valores que devem orientar a conduta ético-profissional de todos os colaboradores. 6. A integridade consiste na forma como os colaboradores do CHNE devem dirigir a sua actividade segundo critérios de honestidade pessoal e integridade de carácter, abstendo-se de criar ou manter situações de favor no exercício das suas funções, não podendo, neste âmbito, aceitar ou solicitar quaisquer dádivas, presentes ou futuras, seja de que natureza forem, devendo pelo contrario esforçar-se no sentido de ganhar a confiança e consideração de toda a comunidade. 7. A segurança, saúde e bem-estar dos profissionais é uma prioridade de nível máximo do CHNE, devendo todos os profissionais conhecer e cumprir as normas de higiene e segurança no trabalho, bem como reportar quaisquer não conformidades verificadas no seu local de trabalho. Por outro lado o CHNE, respeita e reconhece que os direitos humanos são considerados fundamentais e universais, pautando a sua conduta pelo seu rigoroso respeito. 8. O segredo profissional /confidencialidade aplicada aos colaboradores do CHNE, significa que não estão autorizados a divulgar a terceiros ou publicar informações administrativas, financeiras, comerciais, científicas e tecnológicas obtidas no desempenho da sua actividade profissional, nesta Instituição, ou informações sobre utentes, ou quaisquer informações confidenciais obtidas. A divulgação de dados e informações obtidas no desempenho da actividade profissional, inclusive informações sobre utentes apenas poderá acontecer mediante autorização expressa do Conselho de Administração do CHNE. Os colaboradores não poderão utilizar a sua função ou cargo no Hospital, nem as informações obtidas em razão do desempenho da sua função, para influenciar decisões que favoreçam os interesses pessoais ou de terceiros. Assim, os colaboradores do CHNE, devem cumprir com o máximo rigor as normas legais e as orientações das entidades competentes em matéria de protecção de dados pessoais, nomeadamente no respeito pelos mais elevados padrões de segredo profissional no acesso, gestão e processamento da informação clínica. Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 6

8 Nos contactos com os utentes e com o público em geral e sem prejuízo do dever de sigilo, os profissionais estão adstritos à máxima discrição e particular cautela, tanto na forma e conteúdo, como nos meios utilizados para a transmissão das informações. O dever de segredo profissional ao qual os profissionais do CHNE estão sujeitos não cessa com o termo das funções/actividades ou dos serviços prestados nesta instituição. 9. As relações interpessoais aplicam-se a todos os profissionais do CHNE, e devem contribuir para a criação e manutenção de um ambiente de trabalho saudável, adequado e agradável aos seus colaboradores, contribuindo para o seu bem-estar e a eficiência profissional, nomeadamente, através da colaboração e cooperação mútua, devendo para esse efeito não procurar vantagens pessoais à custa de outros profissionais da Instituição, bem como dos utentes, devendo implementar as decisões que forem tomadas pelos seus superiores hierárquicos de acordo com as políticas da Instituição, incentivando e/ou apoiando a sua aplicação sempre que necessário. Contudo, e no sentido de contribuir para a manutenção de um ambiente de trabalho agradável, é indispensável que todos os colaboradores se relacionem uns com os outros com respeito, humanismo e educação. 10. Os profissionais do CHNE devem proteger e preservar o património da instituição, utilizando-o apenas na execução da sua actividade e no exercício das suas funções, em prol dos utentes, procurando sempre fazer o uso mais eficiente/eficaz do mesmo. 11. Nas relações externas devem todos os profissionais do CHNE, usar da maior delicadeza/educação no relacionamento com os utentes, fornecedores e restantes partes interessadas estabelecendo com eles uma relação que, pautada pela boa-fé, contribua para garantir com correcção e serenidade o exercício dos seus direitos e o cumprimento dos seus deveres. Todos os profissionais do CHNE devem pautar a sua relação com os utentes, fornecedores e restantes partes interessadas pelos mais elevados padrões de integridade, honestidade e transparência. 12. Ao utente devem ser assegurados, com total transparência, todos os cuidados de saúde, apoio, informação e, sempre que solicitado o esclarecimento sobre qualquer assunto que lhe diga respeito ou sobre o qual tenha interesse directo, pessoal e legítimo. Os profissionais devem pautar a sua actividade através de um elevado profissionalismo, respeito e delicadeza no tratamento com os utentes, actuando sistematicamente por forma a proporcionar-lhes um serviço de atendimento e apoio com o máximo de qualidade, eficácia e eficiência. 13. Na relações com os fornecedores, o CHNE deve honrar, na integra os seus compromissos, devendo ao mesmo tempo verificar o integral cumprimento pelos mesmos das normas definidas contratualmente. Os contratos devem ser elaborados de uma forma clara e concisa, Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 7

9 sem ambiguidades ou omissões de relevo. No que respeita os princípios da contratação pública, o CHNE deve pautar-se por princípios de igualdade, transparência e concorrência na selecção dos fornecedores. Artigo 7º Comissão de Ética A Comissão de Ética do CHNE rege-se pelo Decreto-Lei nº 97/95 de 10 de Maio, regulando de uma forma mais específica no que à prática e investigação clínica concerne, as normas e procedimentos a adoptar, pelo que complementa o Código de Ética. Neste âmbito, são enunciados os seguintes princípios específicos: a) A relação dos profissionais de saúde com os utentes está sujeita à norma do consentimento livre e esclarecido; b) No procedimento de consentimento informado para ensaios terapêuticos ou investigação clínica, os profissionais devem respeitar rigorosamente o que está estabelecido na Declaração de Helsínquia da Associação Médica Mundial, na sua versão de Edimburgo de Outubro de 2000 e o Protocolo anexo à Convenção dos Direitos Humanos e à Biomedicina sobre investigação biomédica de 2004; c) A realização de ensaios clínicos deve sujeitar-se às normas da União Europeia e à Lei Nacional vigente; d) Os pedidos de autorização para a realização de ensaios clínicos devem ser dirigidos à Comissão de Ética deste Centro Hospitalar. Esta Comissão deverá também pronunciar-se sobre protocolos de investigação científica a serem celebrados com outras Instituições; e) Em todas as intervenções de natureza profilática, de diagnóstico ou terapêutica, os profissionais devem assumir responsabilidades jurídicas, (civis e criminais), institucionais (contratuais) e de classe (disciplinar e deontológica face à Ordem da classe a que pertencem); f) O essencial de todos os procedimentos profiláticos, diagnósticos ou terapêuticos, devem ser registados com identificação do profissional ou do grupo de profissionais envolvidos, conforme o caso; g) Deverá ser do conhecimento de todos os profissionais que devem estar vinculados aos Códigos Deontológicos das suas profissões. Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 8

10 CAPÍTULO III COMPROMISSOS DO CHNE Artigo 8º Relacionamento com a Comunidade O CHNE compromete-se a contribuir para a equidade social, minimizando assimetrias no que respeita ao acesso aos cuidados de saúde por parte das classes sociais mais desfavorecidas e, enquanto participante da vida económica e social da comunidade contribuir para a manutenção da qualidade de vida, procurando tecnologias e novos processos que não prejudiquem o meio ambiente. Artigo 9º Ambiente O CHNE tem investido na melhoria das suas instalações físicas, de forma a garantir um ambiente de trabalho cada vez mais acolhedor, agradável e harmonioso e a conseguir criar um maior conforto para os utentes e colaboradores. Os profissionais do CHNE E.P.E., devem ainda fomentar a utilização racional dos meios que são colocados à sua disposição de forma a evitar desperdícios e danos ambientais, aquando do exercício da sua actividade/função promovendo sempre que possível a reutilização e reciclagem, dando cumprimento as leis relativas à preservação ambiental. O CHNE e seus colaboradores deverão empenhar-se na diminuição dos impactos da sua actividade sobre o ambiente, devendo proporcionar um ambiente de trabalho saudável, adequado e agradável. Artigo 10º Relacionamento com os colaboradores e prestadores de serviço O CHNE compromete-se, a não discriminar os seus colaboradores pela raça, religião ou convicções políticas e filosóficas, ou por necessidades especiais, afirmando-se como espaço laico, apolítico e garantidor da diversidade humana. Artigo 11º Procedimentos Contabilísticos Os registos contabilísticos no CHNE devem ser exactos, completos e verdadeiros, cumprindo as Normas Portuguesas de Contabilidade e da legislação aplicável à contabilidade no Ministério da Saúde. Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 9

11 Os colaboradores devem garantir que os registos contabilísticos estejam em conformidade com os pressupostos legais e os princípios contabilísticos geralmente aceites. Artigo 12º Acção disciplinar A infracção dos deveres previstos neste código é punida nos termos da lei. Artigo 13º Entrada em Vigor O presente Código de Ética é constituído por 10 páginas e entra de imediato em vigor. O Presidente do Conselho de Administração Dr. António Henrique Machado Capelas Código de Ética do CHNE Aprovado em reunião de CA de 14/01/10 10

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