Apresentação. 2) Escopo/objetivos, desafio/problema, métodos/técnicas, implementação.
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- Henrique Braga Cortês
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1 Apresentação 1) Descrição O ASI é uma tecnologia social de baixo custo voltada a reduzir o desperdício e otimizar o uso da água em sistemas agrícolas de produção, seu funcionamento é bastante simples, atuando como um interruptor que é capaz de acionar a irrigação no momento em que o solo se encontra seco, interrompendo-a no instante em que o solo encontra-se com nível de umidade adequado. Outra característica do ASI é o fato de não ser simplesmente um equipamento a ser comprado e utilizado, envolve o empoderamento de cada utilizador para que domine a instalação, manutenção e monitoramento; o que confere a cada um a possibilidade de se tornar também um multiplicador dessa tecnologia social. Além de racionalizar o consumo de água, dispensa a mão-de-obra que seria empregada no acionamento manual e também no cálculo da lâmina d'água a ser aplicada. Atualmente a automação de irrigação tem sido vista como uma forma de reduzir o consumo de água em sistemas agrícolas, contudo de maneira geral é feita através de controladores e/ou temporizadores, os quais desconsideram a umidade no solo no momento da aplicação e geralmente possuem custos mais elevados. 2) Escopo/objetivos, desafio/problema, métodos/técnicas, implementação. A principal característica do ASI é o fato de não ser simplesmente um equipamento a ser comprado e utilizado, envolve o empoderamento de cada utilizador para que domine a instalação, manutenção e monitoramento; o que confere a cada um a possibilidade de se tornar também um multiplicador dessa tecnologia social. Além de racionalizar o consumo de água, dispensa a mão-deobra que seria empregada no acionamento manual e também no cálculo da lâmina d'água a ser aplicada. Atualmente a automação de irrigação tem sido vista como uma forma de reduzir o consumo de água em sistemas agrícolas, contudo de maneira geral é feita através de controladores e/ou temporizadores, os quais desconsideram a umidade do solo no momento da aplicação e geralmente possuem custos mais elevados. Embora o ASI já tenha seu reconhecimento no meio acadêmico, seja uma tecnologia social cadastrada no banco de tecnologias do BB (Banco do Brasil), os recursos, incentivos e políticas públicas voltadas a difusão desta tecnologia social são demasiadamente raras e tímidas, o que torna
2 a adoção no campo uma realidade modesta e distante para grande maioria dos agricultores. Entretanto, algumas iniciativas particulares e ações com apoio do Sebrae têm proporcionado difundir o uso do ASI em grupos de agricultores através de dias de campo, os quais viabilizam a saída desta tecnologia do ambiente exclusivamente acadêmico, o que tem se mostrado uma excelente alternativa no empoderamento de agricultores e na difusão da tecnologia. A implementação do acionador é extremamente simples, contudo não pode ser realizada sem capacitação prévia, por conta de uma sequência de detalhes de baixa complexidade, as técnicas e materiais utilizados são de baixo custo e amplamente disponíveis no mercado. Embora haja alguns casos de agricultores que dominaram a tecnologia sem capacitação, estes ainda são a minoria, o que denota que a principal ferramenta de elo entre a academia e o campo são os encontros e capacitações para tratar do assunto e assim formar multiplicadores desta tecnologia social. 3) Contribuições Reduz o consumo de água e aumenta a produtividade em sistemas agrícolas de produção. Além disso, sua natureza de baixo custo e complexidade permite o domínio e uso por qualquer pessoa, de maneira independente do nível financeiro e/ou cultural, indo desde um pequeno agricultor familiar a um grande pecuarista. A difusão da tecnologia e empoderamento de agricultores/multiplicadores têm se mostrado fatores preponderantes para a continuidade dos resultados. 4) Replicação As ações de implantação, difusão e capacitação podem ser aplicadas e replicadas em diversas situações, contudo é fundamental que o multiplicador seja previamente capacitado e domine de forma plena a tecnologia. 5) Recursos necessários Neste quesito esta tecnologia social chama bastante atenção pela simplicidade, o equipamento em si é composto por 3 elementos sendo: um filtro de água simples de cerâmica, um pressostato de tanquinho ou de máquina de lavar e um pedaço com 1,5 m de mangueira de nível (usada em construção civil), que não precisam ser novos. Atualmente essas peças podem ser encontradas no
3 mercado sob os valores aproximados de R$ 7,00; R$ 12,00 e R$ 3,00, respectivamente; no entanto há o 4º e principal elemento que é o agricultor utilizador, que deve ser capacitado a ponto de dominar a tecnologia e solucionar qualquer complicação que possa ocorrer. Para a capacitação/instalação são necessários além dos elementos citados: um balde, alicate, cola, arame, um pedaço de 1,2 m de tubo de pvc com dois caps (tampas), além disso, é necessário que haja um sistema de irrigação previamente instalado, o qual poderá precisar de alguma ou algumas adaptações incluindo fios para parte elétrica. Devido aos cuidados específicos a serem tomados, geralmente a capacitação ou dia de campo é preparado com antecedência de forma que os participantes tenham contato com o sistema em funcionamento, além de praticarem a instalação e conhecerem os principais detalhes do ASI. 6) Impactos e benefícios Há diversas frentes de impactos positivos decorrentes de ações que envolvem a difusão e utilização do ASI, talvez o principal ganho seja ambiental por conta da redução no consumo de água, afinal diante da participação da agricultura com 90% no consumo global é urgente que se trace estratégias para mitigarem esse cenário em tempos de escassez. Contudo, sob o ponto de vista técnico destacam-se o aumento da produtividade, redução do desperdício, incremento na eficiência do uso da água e diminuição da demanda por mão de obra. Além desses principais resultados destaca-se o despertar de um novo olhar por parte dos agricultores voltado a questão hídrica, além disso se sentem valorizados pelo empoderamento e em muitos casos se tornam multiplicadores locais desta tecnologia social. Passo a Passo
4 1) Preparo da vela: Ilustração 1: desgaste da rosca da vela utilizando alicate com leveza, girando a vela sempre segurando a pela parte plástica 2) Como a vela deverá ficar: Ilustração 21: em detalhe a vela já sem rosca o que auxiliará a não entrar ar no sistema 3) Reforço da vedação entre o plástico e a porcelana
5 Ilustração 3: para assegurar a não entrada de ar aplica se cola de secagem rápida no encaixa da cerâmica com o plástico 4) Após a secagem da cola é necessário preencher a vela completamente com água: Ilustração 42: a vela pode ser mergulhada em um balde cheio de água, bater com leveza no fundo até que pare de sair bolhas de ar 5) Verificar se a vela está completamente preenchida com água
6 Ilustração 3: a partir deste momento a vela deverá permanecer submersa até a montagem 6) Conexão do pressostato Ilustração 6: o pressostato possui uma entrada cuja bitola é diferente da mangueira de nível, portanto é necessário o espessamento que pode ser feito com veda rosca ou outros materiais. É importante que esta conexão não permita a entrada de ar, para isso se dá duas voltas no entorno com um fio de cobre ou arame galvanizado.
7 7) A mangueira deve ser preenchida com água agitando-se o pressostato vigorosamente. Ilustração 7: este procedimento deve ser repetido até que não saia mais ar do pressostato, em seguida preencher completamente a mangueira
8 8) Conexão com a vela: após preencher a mangueira, tampar a ponta com o dedo e colocá-la dentro da água para evitar a entrada de ar Ilustração 8: com uma das pontas da mangueira já na água encaixá la na vela, é fundamental que não ocorra entrada de ar. Isto feito, se retira a vela da água e reforça a vedação com duas voltas de arame.
9 9) Ligação elétrica no pressostato Ilustração 9: utilizando um fio de barra dupla se conecta uma delas diretamente à válvula ou bomba a ser acionada (neutro). A outra (fase) deve ser cortada e ligada ao pressostato no contato com a sigla VI, conecta se a outra ponta cortada no contato com a sigla RO, e fecha se o circuito ligando este à válvula. 10) Ligação setorial: usada em alguns casos onde a irrigação por algum motivo não pode ser realizada de forma simultânea em toda área:
10 Ilustração 40: desenho esquemático da ligação elétrica setorial, assim ocorre o funcionamento de uma válvula de cada vez, importante para sistemas com baixa pressão, e em áreas com umidade desuniforme. 11) Desenho esquemático da disposição no campo: Ilustração 51: exemplo de ligação setorial a campo utilizando válvulas por conta da disponibilidade de água por gravidade.
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