ABORDAGEM ICONOGRÁFICA: TÉCNICA PARA A RECONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES

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1 ABORDAGEM ICONOGRÁFICA: TÉCNICA PARA A RECONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES BERNARDELLI, Kellen Cristina C. A. Universidade Federal de Uberlândia SANTANA, Graciane Gomes Universidade Federal de Uberlândia Este trabalho visa analisar a fotografia como fonte de pesquisa histórica, utilizada como técnica, mostrando sua importância para a reconstrução da história da educação. Empregar a fotografia como fonte histórica supõe tratá-la como uma mediação, como uma produção social, cujo conhecimento não se esgota na aparência imediata da imagem, pois a imagem fotográfica associa-se à memória e introduz uma nova dimensão no conhecimento histórico, tradicional, tradicionalmente obtido por meio da linguagem oral e, principalmente da linguagem escrita (CIAVATTA e ALVES, 2004, p. 41). Aliás, por que se fotografa? Segundo Kossoy (1989), toda fotografia tem sua origem a partir do desejo de um indivíduo que se viu motivado a congelar em imagem um aspecto dado do real, em determinado lugar e época (p. 22). Não se pode esquecer que a fotografia é a narrativa interrompida, cabendo, pois, ao historiador, reativá-la, ou seja, interpretá-la enquanto imagem congelada. Ciavatta e Alves contribuem ainda mais: As fotografias não são objetos isolados, independentes. São situadas em um contexto e indelevelmente marcadas por quem as produziu, pelo olhar de quem as recortou da realidade. Destacam-se, nas diversas abordagens examinadas, a historicidade das imagens e seu potencial para a informação e para a educação. Como representação do passado, geram uma memória que alimenta a compreensão do presente e orienta as perspectivas do futuro. Como memória ou como comunicação, as imagens constroem um discurso visual que organiza o conhecimento da realidade (p. 15). Dentre os pesquisadores que muito contribuem no estudo iconográfico quanto ao uso de imagens nas pesquisas educacionais brasileiras, podemos citar KOSSOY (1989; 1998; 2001), CIAVATTA (2000; 2004), ALVES (2004) e SAMUEL (1997). Estes e outros autores vêm estudando a iconografia, principalmente a vertente das imagens fotográficas, pois vêem que:

2 As imagens sem conta produzidas no último século e meio dos microaspectos captados de diferentes contextos sócio-geográficos têm preservado a memória visual de inúmeros fragmentos do mundo, dos seus cenários e personagens, dos seus eventos contínuos, de suas transformações ininterruptas. (...) É a fotografia um intrigante documento visual cujo conteúdo é a um só tempo revelador de informações e detonador de emoções. Segunda via perene e imóvel preservando a miniatura de seu referente: reflexos de vida congelados pelo ato fotográfico (KOSSOY, 1989, p. 16). Segundo este autor, nos anos 1980, a fotografia ainda não havia alcançado o status de peça de acervo e tampouco o status de documento, uma vez que sua importância não havia sido extensiva e profundamente percebida. Já na atualidade, percebe-se que a fotografia tem sido bastante utilizada nas pesquisas.e tem o status de documento. Os estudos de Kossoy, desde então, se convergem para a necessidade de que as instituições não só guardem este tipo de documentação, mas também percebam que: (...) à medida que esta se distancia da época em que foi produzida, mais difíceis as possibilidades de suas informações visuais serem resgatadas, e, portanto, menos úteis serão ao conhecimento, justamente por não terem sido estudadas convenientemente desde o momento em que passaram a integrar as coleções (KOSSOY, 1989, p. 17). Mauad (in CIAVATTA e ALVES, 2004, p. 26) afirma que: Do ponto de vista temporal, a imagem fotográfica permite a presentificação do passado, como uma mensagem que se processa através do tempo, colocando, por conseguinte, um novo problema ao historiador que, além de lidar com as competências (...), deve lidar com a sua própria competência, na situação de um leitor de imagens do passado. Neste estudo, a iconografia será abordada em dois objetos, quais sejam: o SENAC de Uberlândia ( ) e o Liceu de Uberlândia ( ). O primeiro objeto utiliza o recurso iconográfico sob o paradigma indiciário (GINZBURG, 1999), ou seja, a utilização de indícios ou vestígios através das fotos na reconstrução histórica. Já a segunda instituição sofre uma análise iconográfica da disciplinarização dos corpos (FOUCAULT, 2005). A imagem fotográfica tem um fértil campo de análise a partir de uma metodologia qualitativa/quantitativa, e por considerar importante, foi usada a referida técnica nestes trabalhos acadêmicos e percebeu-se o uso dessa técnica em vários outros trabalhos. 2

3 1. SENAC: Paradigma Indiciário aliado à iconografia Nas investigações relativas à história, principalmente à história das instituições escolares, comumente o pesquisador depara-se com dificuldades e muitas delas relacionam-se com a escassez ou mesmo a inexistência de fontes impressas sobre determinada instituição. Outras vezes, os documentos estão arquivados, mas se encontram danificados. Além das conhecidas dificuldades que cercam o trabalho dos pesquisadores, desde a sistemática destruição das fontes históricas até o desconhecimento dos acervos existentes nos arquivos, provocados pela ausência de guias de fontes ou pela forma como estão sendo organizados, no que diz respeito especificamente à história da educação brasileira, a preocupação em relação à importância dos conhecimentos arquivísticos é ainda recente e pouco disseminada (MOGARRO 2005, p.125). Todavia, é possível superar estes obstáculos de diferentes formas, pois pode haver indícios que denunciem fatos, pessoas que participaram da história pesquisada, documentos iconográficos e todas estas fontes poderão embasar a pesquisa. É preciso, contudo, fazer um levantamento das mesmas, catalogá-las e interpretá-las, para que a história da instituição possa ser reconstruída. No caso da pesquisa sobre o SENAC, também foram encontradas muitas dificuldades: A principal foi a inexistência, nesta instituição, de um arquivo que documentasse os primeiros anos de atuação desta entidade em Uberlândia. Contudo, a pesquisa se concretizou por meio de coleta de dados encontrados nos periódicos da cidade de Uberlândia, observação e análise de notícias sobre a referida instituição, bem como deste município, contidas em um dos jornais veiculados no período: o Correio de Uberlândia. Também se utilizou a história oral, por meio de entrevistas, as quais enriqueceram mais a pesquisa. É preciso, contudo, explicitar alguns fatos ocorridos no início da pesquisa bem como justificar o uso de mais uma técnica a iconografia para se obter mais elementos sobre o objeto dado e mostrar como esta técnica alavancou a pesquisa. Em primeira visita à instituição, no ano de 2005, ao conversar com o Diretor Geral desta época, Marco Aurélio Minafra, foi exposto o que já se sabia a respeito da gênese do SENAC em Uberlândia, em vista da pesquisa empírica já ter sido iniciada dados colhidos nos periódicos da cidade. Ele se mostrou surpreso pelo que foi apresentado, pois até então, a informação que se tinha era que o SENAC de Uberlândia teria sido criado em Assim, muito entusiasmado com as novas informações, o diretor disponibilizou caixas cheias de fotografias (únicas fontes 3

4 documentais presentes na escola sobre os referidos anos). Todavia, poucas delas continham datas ou nomes. Foi preciso, então, proceder como Samuel (1997) aponta: A desconstrução, usando fotos em conjunto com testemunho oral e documentos escritos, juntando diferentes classes de evidência, ou usando uma para expor os silêncios e as ausências da outra, é um procedimento que historiadores podem usar para sustentá-los na explicação e interpretação de velhas fotos (SAMUEL, 1997, p. 65). Começou-se, então, um trabalho moroso e minucioso de observação das mesmas, no intento de situá-las no tempo e no espaço, o que nos apontou diversos indícios e imprimiu à pesquisa uma nova direção, através do saber indiciário, que é um método de conhecimento cuja força está na observação do pormenor revelador, mais do que na dedução. Nesse sentido, considera-se o conhecimento histórico como indireto, indiciário (GINZBURG, 1989). Ginzburg (1989, p. 157) ainda acrescenta que (...) o historiador é comparável ao médico, que utiliza os quadros nosográficos para analisar o mal específico de cada doente. E, como o do médico, o conhecimento histórico é indireto, indiciário, conjetural. O fato de não se ter arquivos, em Uberlândia, que documentem sua atuação inicial, pode denotar duas hipóteses. Uma primeira seria o apagamento intencional da memória, já que a escola ainda não obtinha tanto êxito, como hoje, por exemplo. Outra seria apenas um descaso com a documentação da época. No entanto, é preciso levantar as causas de ser provável uma ou outra hipótese e isso será feito através do cruzamento e da análise interpretativa das fontes. Todorov (2002), quando trata sobre os apagamentos da memória, afirma que: (...) não basta buscar esse passado para que ele se inscreva mecanicamente no presente. De todo modo, subsistem apenas alguns sinais, materiais e psíquicos, daquilo que aconteceu: entre os fatos em si mesmos e os sinais que eles deixam, desenrola-se um processo de seleção que escapa à vontade dos indivíduos. Agora, a isso se acrescenta um segundo processo de seleção, consciente e voluntária dessa vez: de todos os sinais deixados pelo passado, escolheremos só reter e só consignar alguns, julgando-os, por uma razão ou por outra, dignos de ser perpetuados. Esse trabalho de seleção é necessariamente secundado por outro, de disposição e portanto de hierarquização dos fatos assim estabelecidos: alguns serão destacados e outros, lançados à periferia (p.143). Contudo, é preciso lembrar, diante dos apagamentos intencionais da memória. Mesmo que muitos fatos e acontecimentos tenham escapado da memória (por motivos particulares ou não) estes são necessários na construção e tessitura da história. 4

5 Mesmo que mal conservadas ou apenas mal organizadas, existem, no SENAC, diversas fotografias. Este fato foi essencial para haver melhor encaminhamento e desenrolar da pesquisa. Sabe-se que a fotografia pode ser utilizada como fonte histórica. Da análise das imagens, pode-se chegar a diversos indícios. Sabe-se também que, na história de determinado período, a fotografia serve como ilustração do contexto histórico. No entanto, pretendeu-se, nessa pesquisa, fugir da cilada de encarar a fotografia como mera ilustração do contexto histórico. A pretensão foi de buscar sinais que pudessem ser complementados com as demais fontes levantadas, no sentido de construir significados aos fatos históricos sobre o SENAC. É preciso que o historiador tenha uma postura crítica diante de suas análises e não se esquecer de que a imagem não fala por si só; é necessário que perguntas sejam feitas. Quem são os sujeitos apresentados na fotografia? Qual sua relação com o SENAC? Como os alunos eram dispostos na sala de aula? Existem indícios para a compreensão da imagem fotográfica? Estas e muitas outras perguntas foram feitas às fotografias e conseguiu-se bastante êxito com a técnica iconográfica. Espera-se que esta pesquisa contribua com a instituição pesquisada, para que esta, com as idéias aqui discutidas, se preocupe mais com seu acervo, visto que são documentos de grande importância para a reconstrução de sua própria história. Além de discutir uma instituição de ensino ainda não pesquisada, a relevância deste trabalho consiste na contribuição para o levantamento, organização e apresentação do acervo documental da escola, além de tornar-se um instrumento de educação patrimonial. Conservar, conhecer, criticar e comunicar a herança da actividade educativa, hoje indispensável nas nossas sociedades, exige investigação histórica e cuidados específicos. Conservar os arquivos escolares e musealizar objectos da atividade escolar aparecem como tarefas que os historiadores da educação não podem descurar (Felgueiras, 2005, p. 87). Na imagem apresentada a seguir, por exemplo, vêm-se os formandos de 1967, ou seja, verifica-se que nessa época o SENAC oferecia o Curso Ginasial e logo abaixo às fotos, há os nomes dos alunos freqüentes nesse curso. Dessa imagem, já foi possível levantar pistas do funcionamento do SENAC, bem como de características do seu ensino, que não era apenas técnico. 5

6 Fonte: Arquivo do SENAC de Uberlândia. Data: 1967 Munidos de lupas, guia de endereços da cidade e outros adereços investigativos, iniciou-se as observações e o contato com estes alunos, os quais sinalizaram outros sujeitos presentes na história desta instituição. Já na imagem seguinte, têm-se mais alguns indícios. Pode-se notar nesta reunião, a presença do Sr. Arcelino Pereira dos Santos, um dos fundadores do SENAC, pessoa que contribuiu grandemente com esta pesquisa. Esta solenidade ocorreu no ano de 1961 e realizou-se devido ao término do curso de Adestramento para funções de escritório. 6

7 Fonte: Arquivo do SENAC de Uberlândia. Data: 1961 Na próxima imagem nota-se a presença do SENAC em outro endereço, que segundo o Jornal Correio, refere-se à época em que esta instituição localizava-se à Praça Rui Barbosa, número 18, no Centro da cidade de Uberlândia. Fonte: Arquivo do SENAC de Uberlândia. Data: 1971 Assim, observando as fotografias, pôde-se notar locais, dados ainda desconhecidos, cartazes e alguns nomes de pessoas, com as quais se entrou em contato para fazer entrevistas. Estas pessoas muito auxiliaram na investigação. 7

8 2. LICEU DE UBERLÂNDIA Este subtítulo tem como objetivo analisar a fotografia como fonte de pesquisa histórica e proceder a análise iconográfica 1 da disciplinarização dos corpos numa perspectiva focaultiana da instituição escolar pesquisada: Liceu de Uberlândia. A fotografia, denominada como um texto visual, é resultado de um jogo de expressão e conteúdo envolvendo o autor, o texto e o leitor. A competência do autor e leitor são semelhantes no que tange ao significado da fotografia, mas diferencia-se quando do olhar do leitor que fornece significados à imagem. Esta compreensão podese dar em dois níveis: interno e externo. No primeiro, de caráter não-verbal, já no segundo, parte de aproximações e inferências com outros textos (MAUAD, 2004). Nesse sentido, percebe-se que grande parte das fotos do Liceu de Uberlândia dialoga com a disciplinarização dos corpos, referente à terceira parte do trabalho de Foucault (2005) Vigiar e punir, intitulada como Disciplina. Historicamente, estas fotos compõem, junto a outros tipos de texto de caráter verbal, a textualidade da época, compreendida no final dos anos 20 e início dos anos 30. Mas as imagens não falam por elas mesmas. É necessário que as perguntas sejam feitas. Foram das respostas dessas perguntas que se originou a idéia da interlocução iconografia versus disciplina. Para Mauad (2004) (...) a fotografia pode, por um lado contribuir para a veiculação de novos comportamentos e representações da classe que possui o controle de tais meios, e, por outro, atuar como eficiente forma de controle social, por intermédio da educação do olhar (p.27). Esta educação do olhar vai ao encontro com o que podemos chamar de disciplina. Segundo Foucault (2005): disciplina é (...) método que permite o controle minucioso das operações do corpo, que realizam a sujeição constante de suas forças e lhes impõem uma relação de docilidade-utilidade (p.118). Percebemos esse controle, essa disciplinarização que os alunos, professores e demais funcionários estavam submetidos, através das imagens fotográficas, como veremos a seguir a fotografia datada do ano de Segundo Kossoy (1989, p.50) a análise iconográfica é a análise do registro visual, a expressão, isto é, o conjunto de informações visuais que compõem o conteúdo do documento. 8

9 Fonte: Arquivo da 40 a Superintendência Regional de Ensino de Minas Gerais. Fonte: Arquivo da 40 a Superintendência Regional de Ensino de Minas Gerais. Observa-se estas fotos dos alunos em atividades físicas. Mesmo considerando a natação (bem como outras atividades físicas) uma atividade física esportiva e de lazer, os alunos se posicionam conforme uma ordem pré-estabelecida. Pensa-se que esta concepção visa fabricar corpos submissos, ou melhor, corpos dóceis. A disciplina aumenta as forças do corpo (em termos econômicos de utilidade) e diminui essas mesmas forças (em termos políticos de obediência) (Foucault, 2005: 119). 9

10 Foucault refere-se à disciplina como uma nova anatomia política que é encontrada não só nos colégios, e mais tarde, nas escolas primárias, como também nos hospitais e organizações militares. Cambi (1999) confirma o papel da disciplina com a seguinte citação de Ariès: Dos anos Quatrocentos em diante, e sobretudo nos anos Quinhentos e Seiscentos, embora perdurasse a concepção medieval indiferente a idade, o colégio veio consagrando inteiramente à educação e à formação da juventude, inspirando-se nos elementos de psicologia que se vinham descobrindo. Também, é dessa época a descoberta da disciplina constante e orgânica, muito diferente da violência de uma autoridade não respeitada (...) A disciplina escolar tem raízes na disciplina eclesiástica ou religiosa; é menos instrumento de exercício que de aperfeiçoamento moral e espiritual, é buscada pela sua eficácia, como condição necessária do trabalho em comum, mas também por seu valor próprio de edificação e de ascese (p. 206). O autor (CAMBI, 1999), em relação ao termo disciplina também menciona um dos grandes pesquisadores da área, Foucault (2005), o qual já foi apontado. Este autor, em Vigiar e punir, dedica-se ao estudo da prisão, mas ao mesmo tempo à identificação das estruturas sincrônicas entre as diversas instituições que internam para separar e para melhor educar, ou recuperar, ou conformar à função produtiva que os vários sujeitos devem cumprir na sociedade, sem resistências e sem desvios ou oposições. Tais instituições, da prisão à escola, passando pelo exército, pelo hospital operam, antes de tudo um minucioso controle do corpo: assim, o faz também a escola, que disciplina, os gestos e as posições do corpo, conformando-o (ou tentando conformá-lo) a um corpo bem regulado, que introjetou as boas maneiras e se submete à autodisciplina. Depois opera uma divisão produtiva do tempo, visando organizá-lo, sem desperdícios e aproveitando cada parcela: toda a vida escolar é uma sucessão de obrigações produtivas organizadas em unidades temporais. Enfim, a escola ritualiza o momento do exame atribuindo-lhe o papel crucial no trabalho escolar. O exame é o momento em que o sujeito é submetido ao controle máximo, mas de modo impessoal: mediante o controle do seu saber. Na realidade, porém, o exame age sobretudo como instrumento disciplinar, de controle do sujeito, como sujeito de conformação (CAMBI, 1999, p. 206). Feitos esses comentários sobre a disciplinarização, volta-se a atenção para a fotografia. Como já afirmado, esta representa uma narrativa interrompida, a qual o leitor deve continuar a narrar. Além disso contém resíduos do passado e externaliza a visão do autor ( de quem fotografa), como vê-se na próxima imagem. 10

11 Fonte: 40 a Superintendência Regional de Ensino de Minas Gerais. Observa-se, nesta imagem do Ginásio Luiz Rocha a turma de 1932, do Liceu de Uberlândia. A solenidade de encerramento de um ano letivo representa o ápice conclusivo dos instrumentos avaliativos porque os alunos passaram. Mesmo que tenham aumentado as pesquisas que envolvem o uso da fotografia, este tema ainda é pouco explorado na educação. Para Fischman (2004): A dependência para com as palavras e os números entre os pesquisadores educacionais e a tendência geral de desconsiderar as imagens é generalizada e perpassa tradições acadêmicas, orientações teóricas e métodos de pesquisa (p.112). Alguns estudiosos suspeitam da cultura visual, tão disseminada no Ocidente por conter um caráter totalmente mercadológico. Além do mais, as fotografias, para eles, produzem realidades distorcidas. Elas têm um amplo poder de alcance, através de sua multiplicidade de informações em conseqüência da reprodução das mesmas. Estas resistências nas pesquisas educacionais pelo não uso de imagens como ferramentas é contrário nas Ciências Sociais, que cada vez mais sofrem influências da cultura visual. Por outro lado, há quem defenda o uso da imagem, como vê-se a seguir: Vários pesquisadores têm desafiado essa noção e propõem, em contrapartida, que as 11

12 relações entre palavras, textos e imagens sejam vistas como interações dinâmicas. (Fischman, 2004: 116) Considerando que a foto tem objetivo, não é neutra e expressa interesse de um grupo, o conceito de representação está implícito no trabalho iconográfico. Chartier (1990) tem por pressuposto que as estruturas do mundo social são produzidas por práticas sociais, políticas, discursivas, que articulam o contexto e o imaginário. Dessa maneira, as representações do mundo social são determinadas pelos interesses dos grupos que as geram. Assim, é necessário articular os discursos proferidos com a posição de quem os utiliza. Nesse sentido, as fotos identificadas do Liceu de Uberlândia representam o grupo social participante, a classe média. Esta hipótese foi confirmada através dos depoimentos, pois utilizou-se a história oral como técnica. Na foto abaixo identificou-se todos os rapazes vestidos de terno, o qual um aluno de grupo social desprivilegiado não teria condições de adquirir. Notou-se também as mulheres vestidas com a moda da época e com cabelos bem arrumados. As crianças também seguem o mesmo padrão, porém infantil. Quanto a posição do esquadro, as pessoas seguem a seguinte hierarquia: homens na posição superior, vindo logo abaixo as mulheres e por último as crianças, o que denota relativa submissão das mulheres e crianças em relação aos homens. Fonte: Arquivo Público Municipal de Uberlândia. 12

13 O trabalho iconográfico, além das representações que gera, tem um aspecto investigativo, semelhante ao artigo Paradigma Indiciário de Ginzburg (1999), no qual percebe-se que também os pequenos indícios podem revelar grandes fatos, como já foi mencionado no caso do SENAC. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo pretendeu auxiliar na abordagem iconográfica, como técnica para a reconstrução da História das Instituições Escolares, denominadas aqui, SENAC de Uberlândia e Liceu de Uberlândia. Esta abordagem é entendida nesse momento como fonte de pesquisa na tentativa de colaborar com os demais pesquisadores da área. Dessa forma, a intenção deste trabalho é demonstrar a importância que o recurso iconográfico tem para pesquisas na área da História da Educação e para pesquisas semelhantes. Fez-se, então, a demonstração sobre dois objetos, na perspectiva de como utilizar as fotografias. Notou-se, através de pesquisa bibliográfica sobre o assunto e sob a luz da releitura das fotos, que a hipótese da importância do uso do recurso iconográfico foi confirmada. Indícios foram revelados, bem como características da arquitetura escolar, da posição dos corpos, entre outros achados, os quais foram essenciais para a reconstrução da história dos dois objetos, merecendo então um estudo mais aprofundado. 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAMBI, F. História da Pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo: Unesp, CHARTIER, R. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, CIAVATTA, M. ALVES, N (orgs.). A leitura de imagens na pesquisa social: História, comunicação e educação. São Paulo: Cortez, FELGUEIRAS, M. L. Materialidade da cultura escolar. A importância da museologia na conservação/ comunicação da herança educativa. Pró-Posições, v. 16, n. 1 (46) jan./abr

14 FISCHMAN, G. E. Reflexões sobre imagens, cultura visual e pesquisa educacional. In: CIAVATTA, M. ALVES, N (orgs.). A leitura de imagens na pesquisa social: História, comunicação e educação. São Paulo: Cortez, FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento das prisões; tradução de Raquel Ramalhete. 30 ed. Petrópolis: Vozes, GINZBURG, C. Mitos, emblemas e sinais; tradução: Federico Carotti. São Paulo: Cia das Letras, KOSSOY, B. Fotografia e história. São Paulo: Cortez, MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, MAUAD, A. M. Fotografia e história, possibilidades de análise. In: CIAVATTA, M. ALVES, N (orgs.). A leitura de imagens na pesquisa social: História, comunicação e educação. São Paulo: Cortez, MOGARRO, M. J. Os arquivos escolares nas instituições educativas portuguesas. Preservar a informação, construir a memória. Pró-Posições, v. 16, n. 1 (46) jan./abr PONCE, A. Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez/Autores associados, RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, SAMUEL, R. Teatros de memória. Projeto História, São Paulo (14), fevereiro/1997. p THOMPSON, P. A voz do passado. Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, VEIGA NETO, A. Foucault e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, TODOROV, T. Memória do mal, tentação do bem. Indagações sobre o século XX. Tradução de Joana Angélica D Avila Melo. São Paulo: Arx,

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