PLANO DE INTERVENÇÃO 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE INTERVENÇÃO 2014"

Transcrição

1 PN DE NTEREN 2014 Área estratégica: ndividualização do Tratamento bjetivo geral: Salvaguardar os Direitos da criança/jovem tendo como premissa de ntervenção o nteresse Superior da Criança bjetivo especifico: Promoção da Qualidade de ida dos Jovens cão: companhamento dos jovens de um modo individualizado tividades valiação ( 1º Semestre de 2014) Constrangimentos / bservações - poiar a integração dos jovens nas Unidades; - poio Psicossocial; - Registo da informação a fim de ser remetida aos órgãos parceiros; - Promoção de competências Pessoais e Sociais; - Promover o gosto pelo estudo Ensinar a estudar de forma divertida ; - ntegração dos jovens nas escolas; - Promoção de um acompanhamento medico individualizado e adequado a cada caso particular; ndicador Quantitativo: Nº Previsto de acompanhamentos efetuados: 25 Nº de acompanhamentos efetuados: 25 ndicador Qualitativo: Mudança de comportamentos nos jovens; Responsáveis: Equipa Técnica e Equipa Educativa tores envolvidos: Jovens Técnicas: bservação participada; companhamento dos jovens; nstrumentos: Grelhas de valiação/monitorização; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; - bjetivo parcialmente - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; - bjetivo parcialmente - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; bjetivo - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo Recursos humanos: Equipa Técnica/ Equipa Educativa / Estagiária de Serviço Social Recursos materiais: Material de apoio logístico; Nem todos os jovens foram ainda alvo do programa de competências pessoais e sociais; Escassez de Recursos Humanos; scilações na motivação dos jovens para a frequência do estudo; lguma dificuldade e morosidade na integração de alguns jovens por escassez de respostas adequadas; valiação (2º semestre de 2014) Continuará no 2º

2 PN DE NTEREN 2014 Área estratégica: Projetos de ida bjetivo geral: Salvaguardar os Direitos da criança/jovem tendo como premissa de ntervenção o nteresse Superior da Criança bjetivo especifico: Promoção da autonomia cão: Definição e implementação dos projetos de vida tividades valiação ( 1º Semestre de 2014) - Diagnóstico (situação social, pessoal, educacional e familiar); - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - Responsabilização dos jovens pelas atividades da vida diária; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - dequação de responsabilidades e tarefas de um modo individualizado com vista ao desenvolvimento de competências; - Promover a capacidade de resolução de problemas, bem como a autoorientação e responsabilidade social; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; - Elaboração dos Planos Socioeducativos ndividuais; Maio; - bjetivo parcialmente - Preparação para a cessação do acolhimento; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; ndicador Quantitativo: Nº Previsto de projetos de vida a realizar: 25 Nº de projetos de vida realizados: 2 ndicador Qualitativo: Mudança de comportamento; Grau de utonomia; Responsáveis: Equipa Educativa e Equipa Técnica tores envolvidos: Jovens; Famílias; Técnicas: bservação participada; grelhas de diagnóstico; nstrumentos: Grelhas de avaliação; Recursos humanos: Equipa Técnica, Equipa Educativa; Maio; Junho bjetivo Concretizado; Constrangimentos / bservações - scilações no que concerne à resistência dos jovens no cumprimento dos planos de atividades e tarefas estabelecidos; valiação (2º semestre de 2014)

3 PN DE NTEREN 2014 Recursos materiais: Material de apoio logístico; Área estratégica: Recursos Humanos bjetivo geral: Salvaguardar os Direitos da criança/jovem tendo como premissa de ntervenção o nteresse Superior da Criança bjetivo especifico: Potenciar os Recursos Humanos de instrumentos de intervenção cão: Diagnosticar as necessidades existentes e formação adequada as mesmas; tividades valiação ( 1º Semestre de 2014) Constrangimentos / bservações valiação (2º semestre de 2014) - Formação Profissional creditada - Externa; - Formação Profissional nterna - Maio; Junho - bjetivo parcialmente - Supervisão Externa - bjetivo não ndicador Quantitativo: Nº Previsto de colaboradores a realizarem formação: 19 Nº de colaboradores que realizaram formação: 14 ndicador Qualitativo: Melhor adequação e satisfação Profissional; Responsáveis: Equipa Técnica e Nersant tores envolvidos: Equipa Técnica e Equipa Educativa Técnicas: bservação participada; nstrumentos: Grelha de avaliação da formação; - Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; - Nem todos os colaboradores foram alvo da formação; - tividade não planeada; - Por incompatibilidade de horários, bem como pelo início de férias. Decorrerá no 2º Recursos humanos: Equipa Técnica e Educativa; Recursos materiais: Material ogístico adequado;

4 PN DE NTEREN 2014 Área estratégica: Relação com a Família; bjetivo geral: Salvaguardar os Direitos da criança/jovem tendo como premissa de ntervenção o nteresse Superior da Criança bjetivo especifico: Promoção de uma relação saudável entre o jovem e a sua família; cão: ntervenção e envolvimento com as famílias; tividades valiação ( 1º Semestre de 2014) Constrangimentos / bservações valiação (2º semestre de 2014) - Construção de uma relação de confiança entre instituição, família e jovem; - Reeducar e responsabilizar as famílias com vista à concretização do projeto de vida do jovem; - Estimulação dos contactos entre instituição e família de modo a motivar a aproximação do jovem com a família; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo parcialmente concretizado - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo parcialmente concretizado - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo parcialmente concretizado - Promoção das competências parentais; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo parcialmente concretizado ndicador Quantitativo: Nº Previsto de acompanhamentos a realizar: 25 Nº de acompanhamentos efetuados: 10 ndicador Qualitativo: Grau de participação das famílias; Satisfação das famílias em relação à intervenção; Responsáveis: Equipa Técnica e Equipa Educativa - Falta de abertura e disponibilidade das famílias aliado à escassez de recursos Humanos dificulta uma intervenção continuada e eficiente

5 PN DE NTEREN 2014 tores envolvidos: Famílias e jovens; Técnicas: bservação participada; nstrumentos: Grelhas de avaliação; Recursos humanos: Equipa Técnica/ Equipa Educativa Recursos materiais: Material de apoio logístico Área estratégica: Relação e nserção na Comunidade bjetivo geral: Salvaguardar os Direitos da criança/jovem tendo como premissa de ntervenção o nteresse Superior da Criança bjetivo especifico: ntegração dos jovens em comunidade; cão: Promoção da participação dos jovens em atividades údico Recreativas valiação ( 1º Semestre de tividades: 2014) Constrangimentos / bservações valiação (2º semestre de 2014) - Promoção do bem-estar e saúde através de atividades desportivas; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - ntegrar os jovens em atividades desportivas nas associações locais; - Experiencias desportivas; campos de férias; colónias; - Encontro de Gerações Estrutura Residencial de dosos F... ndicador Quantitativo: Nº Previsto de jovens integrados: 25 Nº Previsto de jovens integrados:13 - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - bril - bjetivo ndicador Qualitativo: - Grau de interesse e participação dos jovens nas atividades; Responsáveis: Equipa Técnica e Equipa Educativa; tores envolvidos: Jovens e Equipa Educativa; - Falta de diversidade de respostas desportivas que abranjam os interesses de alguns dos jovens; - Junho bjetivo Setembro /utubro Julho; gosto; Setembro; gosto

6 PN DE NTEREN 2014 Técnicas: bservação participada; nstrumentos: Grelha de avaliação; Recursos humanos: Equipa Educativa e Equipa Técnica Recursos materiais: Material de apoio logístico; Área estratégica: rganização nterna bjetivo geral: Salvaguardar os Direitos da criança/jovem tendo como premissa de ntervenção o nteresse Superior da Criança bjetivo especifico: Definição e mplementação da estrutura organizacional ao nível da comunicação, orientação e atuação cão: Delineação da estrutura interna de comunicação tividades valiação ( 1º Semestre de 2014) Constrangimentos / bservações valiação (2º semestre de 2014) - Reuniões entre as diversas equipas; - Criação e implementação dos modos de atuação das equipas; - Definição de funções e responsabilidades; - Janeiro; Fevereiro; Março; bril; Maio; Junho; bjetivo - bril; Maio bjetivo parcialmente - bril; Maio bjetivo parcialmente Encontra-se em fase de esboço a definição de funções e de responsabilidades para o início do novo ano escolar ndicador Quantitativo: Nº Previsto de reuniões a realizar: 9 Nº Previsto de Documentos a criar: 3 Nº Previsto de Reuniões realizadas: 6 Nº Previsto de Documentos criados: 1

7 PN DE NTEREN 2014 ndicador Qualitativo: Maior eficácia na comunicação e paralelamente uma diminuição das fugas de informação: Maior eficácia das respostas dadas pelos colaboradores ao nível das situações de crise; Responsáveis: Equipa Técnica; tores envolvidos: Equipa Técnica e Equipa Educativa; Técnicas: bservação participada; nstrumentos: Grelha de avaliação da formação; Recursos humanos: Equipa Técnica e Educativa; Recursos materiais: Material ogístico adequado;

8 PN DE NTEREN 2014 PN DE NTEREN 2014 ar de nfância e Juventude Fundação rca da liança

ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS

ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS Categorias Número de Referências Projecto Intervir A Técnicos no O Estruturação do Reconhecimento do Actividades Enquadramento da intervenção Trabalho

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 1 Introdução Um Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade

Leia mais

Plano de Ação Nota Introdutória Opções Metodológicas Eixos de Intervenção... 4

Plano de Ação Nota Introdutória Opções Metodológicas Eixos de Intervenção... 4 Índice 1. Nota Introdutória... 1 2. Opções Metodológicas... 2 3. Eixos de Intervenção... 4 Eixo I - Deficiência... 4 Eixo II - Infância e Juventude... 4 Eixo III - Educação, Formação e Emprego... 5 Eixo

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: Departamento de Recursos Humanos Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: 2/2/26 Fim: 2//27 Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2018

Programa BIP/ZIP 2018 Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6

Leia mais

Plano de Promoção do Sucesso. Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha

Plano de Promoção do Sucesso. Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha Plano de Promoção do Sucesso Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha Aprovado em Conselho Pedagógico em 23/01/2019 PROGRAMA ANCORAGEM - Leitura e escrita. - Fontes de identificação: professores titulares

Leia mais

Este questionario enquadra-se num estudo academico desenvolvido no. ambito de uma tese de mestrado em Servico Social na Universidade Fernando

Este questionario enquadra-se num estudo academico desenvolvido no. ambito de uma tese de mestrado em Servico Social na Universidade Fernando QUESTIONARIO Este questionario enquadra-se num estudo academico desenvolvido no ambito de uma tese de mestrado em Servico Social na Universidade Fernando Pessoa. Com este estudo pretende-se conhecer, analisar

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Uma educação de, e para o Futuro Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Uma escola de valores, que educa para os valores Vila Flor, 05 de julho de 2016 1 - IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Qualificação das Respostas Sociais

Qualificação das Respostas Sociais Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE

Leia mais

LANÇAMENTO DO CADERNO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 3. Lisboa, 27 de setembro de Exmo. Senhor Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Educação,

LANÇAMENTO DO CADERNO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 3. Lisboa, 27 de setembro de Exmo. Senhor Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Educação, LANÇAMENTO DO CADERNO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 3 Lisboa, 27 de setembro de 2018 Intervenção do Presidente da ASF, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, na cerimónia de apresentação do Caderno de Educação

Leia mais

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS

Leia mais

Reuniões com os voluntários

Reuniões com os voluntários 23 Política de parcerias Objectivos Actividades Indicadores Metas. Melhorar a gestão da Atividades em parceria Eficácia das parcerias % 3. Manter parcerias Nº de parcerias renovadas % 4. Fomentar Parcerias

Leia mais

Apresentação de Resultados. Ano (Resumo)

Apresentação de Resultados. Ano (Resumo) Apresentação de Resultados Ano 2012 (Resumo) * Indicadores de Impacto CLIENTES 1015 clientes atendidos mais 3,8% do que em 2011 Taxa de concretização dos PIC = 74% - mais 6% do que em 2011 Taxa de clientes

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 19 de janeiro de 2015 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO Powerpoint Templates

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16 O Projeto de ações de melhoria 15/16 resulta da triangulação de diferentes fontes de informação: Relatório de Diagnóstico Organizacional (2015), Relatório

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina

Leia mais

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO 2013 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Análise de visitas efetuadas ao site (Planeada:

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Resposta Social/Serviço: Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: // Fim: // Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação dos Clientes/Utentes

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO - 2014 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Facebook - (Planeada: 21170 - Executada:

Leia mais

Programa de Ação 2018

Programa de Ação 2018 Liderança Revisão, eventual reformulação do Plano estratégico 2016-2019 1. Debate estratégico em reunião de direção aferindo linhas orientadoras e objetivos estratégicos macro 2. Planeamento de objetivos

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Miguel Torga 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas Miguel

Leia mais

Procedimento Simplificado para a Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente em Regime de Contrato a Termo

Procedimento Simplificado para a Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente em Regime de Contrato a Termo 2011 2012 Procedimento Simplificado para a Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente em Regime de Contrato a Termo 2011/2012 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 30.05.2012 1. ÂMBITO Dando cumprimento

Leia mais

Programa Cidadania Ativa. Participação das ONG na Conceção e Aplicação de Políticas Públicas, a Nível Nacional, Regional e Local

Programa Cidadania Ativa. Participação das ONG na Conceção e Aplicação de Políticas Públicas, a Nível Nacional, Regional e Local Programa Cidadania Ativa Participação das ONG na Conceção e Aplicação de Políticas Públicas, a Nível Nacional, Regional e Local Carta da Cidadania Infantojuvenil A Carta da Cidadania Infantojuvenil (Carta)

Leia mais

Formulário de Apresentação de Candidatura. Formação Modular para Empregados e Desempregados

Formulário de Apresentação de Candidatura. Formação Modular para Empregados e Desempregados Formulário de Apresentação de Candidatura Formação Modular para Empregados e Desempregados Região: Estrutura Local: Nome do responsável: Notas Importantes para elaboração da candidatura: 1 Nesta candidatura

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA PLANO DE MELHORIA Cuba Julho de 2012 1- Introdução A avaliação é um procedimento que permite à organização que o implementa modelar a sua identidade, analisar os pontos fortes

Leia mais

Projeto Educativo. Escola Profissional de Tomar. Índice

Projeto Educativo. Escola Profissional de Tomar. Índice Projeto Educativo 1 Índice 1 - Introdução... 2 2 - Caracterização... 3 3 Organização/Funcionamento... 4 4 Metas... 6 5 Divulgação e Avaliação... 8 1 - Introdução O Projeto Educativo é o documento, que

Leia mais

Percursos e práticas para uma escola inclusiva ÍNDICE GERAL. Ìndice de Gravuras... vi. Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1

Percursos e práticas para uma escola inclusiva ÍNDICE GERAL. Ìndice de Gravuras... vi. Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1 ÍNDICE GERAL Ìndice de Quadros... iv Ìndice de Gravuras... vi Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1 CAPÌTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO... 12 1 Perspectiva Histórica... 12 1.1 Do Infanticídio à Segregação...

Leia mais

IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE

IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE PROPOSTA DE SERVIÇOS IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE (UTILIZAÇÃO DA ABORDAGEM ISO 9001:2015) Proposta CMFA_final 3 Fevereiro 2017 I. OBJETIVOS A presente proposta de prestação de serviços

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º

Leia mais

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: Serviço de Apoio Domiciliário Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: /1/1 Fim: /1/1 Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação

Leia mais

P O R I plano operacional de respostas integradas

P O R I plano operacional de respostas integradas INTRODUÇÃO Considerando que um PRI é constituído por s dos diferentes eixos de intervenção, relacionados entre si, existem dois níveis de avaliação: A. Ao nível do, os critérios são organizados de acordo

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

Modelo de autoavaliação da ESARS

Modelo de autoavaliação da ESARS 2014-2017 Modelo de autoavaliação da ESARS Observatório da Qualidade Índice Introdução 2 Enquadramento 3 Trabalho desenvolvido no ano letivo 2013-2014 e 2014-2015 4 Missão e Finalidades 6 Princípios Orientadores

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO COM OS SERVIÇOS COLABORADORES

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO COM OS SERVIÇOS COLABORADORES AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO COM OS SERVIÇOS COLABORADORES VERSÃO RESUMIDA NOTA INTRODUTÓRIA O Instituto Politécnico de Portalegre tem vindo a apostar estrategicamente num sistema de gestão de qualidade assente

Leia mais

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce.

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce. Serviço: Direção Regional de Educação (DRE) Missão: promover, desenvolver e operacionalizar as políticas educativas da Região Autónoma da Madeira de âmbito pedagógico e didático, relativas à educação pré-escolar,

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos 8 de abril de 06 Bárbara Batista José Edgar Pacheco Pedro Esmeriz Roberto Oliveira AGENDA Seleção no Trabalho Porquê a EDP? Apresentação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ESCOLAR OFICINA DE FORMAÇÃO Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. Domingos Bento CURSO DE FORMAÇÃO EM

Leia mais

PLANO DE MELHORIA. Biénio e AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO

PLANO DE MELHORIA. Biénio e AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA Biénio 2016-2017 e 2017-2018 AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO Índice Introdução... 2 Orientações para a ação... 3 Plano de Ação 1... 4 Plano de Ação 2... 5 Plano de Ação 3... 6 Plano

Leia mais

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015 Plano de Melhoria Avaliação Externa IGEC 13 a 16 de abril 2015 Agosto de 2015 1 ÍNDICE Introdução 3 Metodologia usada 3 Pontos fortes e áreas de melhoria. 3 Plano de melhoria 6 Nota relativa a crédito

Leia mais

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

PLANO DE MELHORIA  QUADRIÉNIO 2014/2018 PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018 Índice Nota Introdutória... 1 1. Resultados da Avaliação Externa... 2 2. Plano de de Melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 6 Nota Introdutória O presente

Leia mais

CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS

CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS ARTIGO 1.º Âmbito e Aplicação O presente Complemento Regulamentar Específico

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

Destroika um processo de mudança positiva

Destroika um processo de mudança positiva Destroika um processo de mudança positiva 1 Destroika um processo de mudança positiva Em 2011/2012, o Grupo CH lançou internamente uma iniciativa/filosofia de gestão inovadora designada Destroika - um

Leia mais

CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO

CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO ANO LETIVO 2013 / 2014 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO 2013 2014 CARACTERÍSTICAS A FCT

Leia mais

RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE MOBILIDADE IPVC

RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE MOBILIDADE IPVC RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE MOBILIDADE IPVC 2018 (Colaboradores IPVC - Outgoing) 2017/18 GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DEZEMBRO DE 2018 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 2 1 1 INTRODUÇÃO... 3 1 2 METODOLOGIA...

Leia mais

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO No Município de Oeiras é entendida como: Um agente facilitador do desenvolvimento socioprofissional dos colaboradores Um Instrumento de Criação de Valor

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: Centro de Dia Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: // Fim: // Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação dos Clientes/Utentes

Leia mais

Atualizar os instrumentos de planificação e organização;

Atualizar os instrumentos de planificação e organização; Atualizar os instrumentos de planificação e organização; Elaboração do Plano Anual de Atividades 2018-; Definição de calendário de reuniões ordinárias 2018-; Atualização das listagens de identificação

Leia mais

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar ERASMUS+ KA1 EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar A EPSM pretende responder ao desafio imposto pelos governantes europeus, contribuindo para reduzir o abandono escolar precoce e aumentar taxas

Leia mais

Apresentação Projeto TASSE. Agrupamento de Escolas José Afonso 7 e 8 de setembro de 2016

Apresentação Projeto TASSE. Agrupamento de Escolas José Afonso 7 e 8 de setembro de 2016 Apresentação Projeto TASSE Agrupamento de Escolas José Afonso 7 e 8 de setembro de 2016 Valências da Fundação Santa Rafaela Maria 1.TASSE 2.SIM 3.PAF 4.CAPAZ 5.CAMPOS DE FÉRIAS http://www.fsantarafaelamaria.org/

Leia mais

Dimensão Categoria Tema. concepção de protecção. condições sociais e políticas da protecção. entidades com competência em matéria de infância C.P.C.J.

Dimensão Categoria Tema. concepção de protecção. condições sociais e políticas da protecção. entidades com competência em matéria de infância C.P.C.J. concepção de protecção definição jurídica representação deficitária de outras perspectivas relevância da Saúde Mental falta de um pensamento global integrado organização a jusante dos problemas constituídos

Leia mais

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2

Leia mais

Escrito por Administrador Quinta, 05 Fevereiro :48 - Actualizado em Terça, 10 Novembro :11

Escrito por Administrador Quinta, 05 Fevereiro :48 - Actualizado em Terça, 10 Novembro :11 Plano de Ação e Plano Estratégico do Agrupamento 1.Plano de Ação Para dar consecução à missão e aos valores, pretende o Agrupamento desenvolver uma ação educativa alicerçada num conjunto de princípios

Leia mais

Twendela kumwe Capacitação Institucional da Caritas de Angola Mercedes Pinto FEC ONGD. 2º Encontro Conhecimento e Cooperação 6 de junho de 2013

Twendela kumwe Capacitação Institucional da Caritas de Angola Mercedes Pinto FEC ONGD. 2º Encontro Conhecimento e Cooperação 6 de junho de 2013 Mercedes Pinto FEC ONGD 2º Encontro Conhecimento e Cooperação Objetivo geral Melhorar a eficiência e integração das intervenções da Caritas de Angola (CA) e de outras organizações envolvidas no trabalho

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA Plano de Melhoria Avaliação Externa de Escolas 2012-2013 Índice I. Resumo... 2 Objetivo Introdução Ponto de partida II. Áreas de intervenção... 4 A1 - O

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE AÇÃO ESTATÉGICA PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE AÇÃO ESTATÉGICA PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE AÇÃO ESTATÉGICA PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Guimarães, 21 de novembro de 2018 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. MEDIDA 1 Melhor ensino, melhor

Leia mais

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2016/2017. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2016/2017. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 2016 2017 Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2016/2017 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 16.11.2016 1. ÂMBITO Dando cumprimento ao disposto no decreto regulamentar nº 26/2012, de 21 de

Leia mais

Jovens Seguros < > Famílias Felizes

Jovens Seguros < > Famílias Felizes Jovens Seguros < > Famílias Felizes Entidade promotora Município de São Brás de Alportel Coordenação Centro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores da Câmara e Junta de Freguesia de São Brás de Alportel

Leia mais

Plano de Acção 2007/2008. Eixo I Promover as competências sócio-educativas da população do Concelho

Plano de Acção 2007/2008. Eixo I Promover as competências sócio-educativas da população do Concelho Plano de Acção 2007/2008 Eixo I Promover as competências sócio-educativas da população do Concelho Projecto: Formação da População Adulta - Dinamização do Centro RVC (Iniciativa Novas Oportunidades) -

Leia mais

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Autoavaliação das escolas Motivos: fracos resultados dos alunos nos exames nacionais; nos estudos nacionais e internacionais; recomendações da

Leia mais

2011 Plano Estratégico de Autoavaliação 2018 / 2019

2011 Plano Estratégico de Autoavaliação 2018 / 2019 2011 Plano Estratégico de Autoavaliação 2018 / 2019 Novembro de 2018 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 2. Constituição da Equipa de Autoavaliação... 5 2.1. Equipa de Autoavaliação...

Leia mais

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce.

Promover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce. Serviço: Direção Regional de Educação (DRE) Missão: promover, desenvolver e operacionalizar as políticas educativas da Região Autónoma da Madeira de âmbito pedagógico e didático, relativas à educação pré-escolar,

Leia mais

Processo de implementação do Projeto de Aferição da Qualidade do Sistema Educativo Regional (PAQSER).

Processo de implementação do Projeto de Aferição da Qualidade do Sistema Educativo Regional (PAQSER). Processo de implementação do Projeto de Aferição da Qualidade do Sistema Educativo Regional (PAQSER). O documento legal orientador do projeto é a Portaria nº 245/2014, de 23 de dezembro. Objetivos do PAQSER

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB 2014-2018 EPFMCB 2014-2018 2014-2018 Índice INTRODUÇÃO...... 2 1. OBJETIVOS.. 2 1.1. PESSOAL DOCENTE...... 2 1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE...... 3 1.3. OBJETIVOS GERAIS...... 3 2.DESTINATÁRIOS... 3 3. MODALIDADES

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão

Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão Conselho Local de Ação Social de Alter do Chão Câmara Municipal de Alter do Chão Centro Distrital de Portalegre, ISS, I.P. Santa Casa da Misericórdia de Alter

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria Inicial

Plano de Ações de Melhoria Inicial Plano de Ações de Melhoria Inicial PAM Inicial 2016/2017 Outubro de 2016 Índice Pág. 2 1. Introdução 2. Plano de Ações de Melhoria Inicial 2.1. Enquadramento das ações de melhoria nos Critérios da CAF

Leia mais

Este gabinete é constituído por uma equipa multidisciplinar composta por uma psicóloga, um psicólogo e uma mediadora socioeducativa

Este gabinete é constituído por uma equipa multidisciplinar composta por uma psicóloga, um psicólogo e uma mediadora socioeducativa EQUIPA Este gabinete é constituído por uma equipa multidisciplinar composta por uma psicóloga, um psicólogo e uma mediadora socioeducativa 1 FINALIDADES O Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF)

Leia mais

sociais e económicos

sociais e económicos A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos José Miguel Nogueira - FPDA Fundação Gulbenkian 2

Leia mais

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55 Índice Índice de ferramentas, quadros e figuras 15 Prefácio 21 CAPÍTULO 1 GOVERNAÇÃO COLABORATIVA NAS BUROCRACIAS PÚBLICAS 1. Objetivos do capítulo 25 2. Uma nova geração de reformas na administração pública

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2018

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2018 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2018 ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL O SOBREIRO ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL À POPULAÇÃO DE CORTIÇADAS DE LAVRE Plano Anual de Atividades 2018 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DO PLANO DE FORMAÇÃO

RELATÓRIO DO PLANO DE FORMAÇÃO RELATÓRIO DO PLANO DE FORMAÇÃO Ano letivo 2014/2015 ÍNDICE Introdução---------------------------------------------------------3 Ações realizadas--------------------------------------------------4 Grau

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO DOS CAMPOS DE FÉRIAS EDP

PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO DOS CAMPOS DE FÉRIAS EDP PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO DOS CAMPOS DE FÉRIAS EDP Índice ÍNDICE 2 1. PRINCÍPIOS E VALORES 3 2. OBJETIVOS 4 3. ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS E PEDAGÓGICAS 4 3.1. GRUPO ETÁRIO DOS 6 AOS 10 ANOS 4 3.2. GRUPO

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2018/2021

PLANO DE AÇÃO 2018/2021 PLANO DE AÇÃO 2018/2021 1 INTRODUÇÃO O Plano de Ação 2018/2021, pretende-se que seja a ferramenta de gestão orientadora do percurso a trilhar na execução e acompanhamento do Projeto Educativo da Escola.

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: ERPI São Domingos Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: //5 Fim: // Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação dos Clientes/Utentes

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão

Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão Agrupamento TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária): elevado insucesso escolar absentismo e abandono precoce preocupantes Avaliação externa

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES CRECHE

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES CRECHE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES CRECHE Profissionalismo e Simpatia no atendimento Rapidez no atendimento Encaminhamento/resolução de situações expostas Processo de Inscrição Realização da Entrevista

Leia mais

1.º RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

1.º RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Uma educação de, e para o Futuro 1.º RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Uma escola de valores, que educa para os valores Vila Flor, 17 de julho de 2017 Enquadramento O Plano de Ação

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 Sempre como principal objetivo um melhor atendimento para que cada pessoa com deficiência na Elo Social possa desenvolver o seu projeto de Qualidade

Leia mais

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência

Leia mais

Grupo MARTIFER Um Case-Study. Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB,

Grupo MARTIFER Um Case-Study. Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB, Grupo MARTIFER Um Case-Study Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB, 23.11.2007 AGENDA 1.Apresentação do Grupo Martifer 2.Motivação 3.Metodologia 4.Resultados / diagnóstico

Leia mais

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018 Atualização aprovada em Conselho Pedagógico, no dia 30 de janeiro de 2018 Caraterização da Medida 1 com a a da execução da ) Práticas de trabalho colaborativo pouco disseminadas entre os professores do

Leia mais

Plano de atividades CATL 2016/2017

Plano de atividades CATL 2016/2017 CATL 2016_2017 Centro Social Paróquia Nossa Senhora da Ajuda, Porto Página 1 Índice Introdução 3 Descrição da valência 4 Plano de atividades 7 Centro Social Paróquia Nossa Senhora da Ajuda, Porto Página

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Trigal de Santa Maria 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2018/2020 Abril de 2019 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação...3 1.1. Introdução...3

Leia mais

Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2016

Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2016 Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2016 1. Sugestões e Reclamações Nº de sugestões e Reclamações Tipificação das Sugestões 2. Resultados da Prestação dos Serviços (Indicadores Assistenciais)

Leia mais

1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica

1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica 1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica Agrupamento de Escolas de Celeirós Dezembro de 2016 Índice ENQUADRAMENTO... 2 I. MONITORIZAÇÃO - metodologia... 3 II. MONITORIZAÇÃO - resultados...

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Lousada Este Julho 2018 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é

Leia mais

Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF. Hugo Caldeira.

Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF. Hugo Caldeira. Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF Hugo Caldeira hcaldeira@anotherstep.pt WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 2 SUMÁRIO WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 3 SUMÁRIO Estrutura do

Leia mais