Perfil dos Pacientes Internados na Divisão de Pediatria do Hospital Universitário da UFSC ALEXANDRE SILVÉRIO 1
|
|
- Jerónimo Caldeira Cabral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 31 ARTIGO ORIGINAL Perfil dos Pacientes Internados na Divisão de Pediatria do Hospital Universitário da UFSC ALEXANDRE SILVÉRIO 1 RESUMO Objetivo: Conhecer o perfil nosológico dos pacientes internados na Divisão de Pediatria do Hospital Universitário da UFSC. Tipo de estudo: Transversal (descritivo). Método: Através do Livro de Registro foram colhidos os dados de 281 pacientes, escolhidos aleatoriamente, internados na Divisão de Pediatria do Hospital Universitário da UFSC entre 1 o de janeiro e 31 de dezembro de Os dados analisados foram os seguintes: sexo, idade, procedência, duração da internação, condição de saída e diagnóstico principal, codificado segundo a 10 a revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Local: Hospital Universitário, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina. Resultados: Predominaram os pacientes do sexo masculino (58,7%), os lactentes e pré-escolares (78,6%), e os procedentes de Florianópolis (55,9%). Os diagnósticos mais freqüentes foram classificados nos capítulos: X - Doenças do aparelho respiratório; I - Algumas doenças infecciosas e parasitárias; XII - Doenças da pele e do tecido subcutâneo; XIV - Doenças do aparelho geniturinário; e, XIII - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo. A duração média das internações foi de 9,0 dias e a maioria dos pacientes (74,7%) recebeu alta com melhora do quadro. Conclusões: Os principais resultados deste estudo concordam com a literatura revisada. Profile of the Admitted Pediatric Patients in the Hospital Universitario at UFSC ABSTRACT Objective: To know the nosological aspects of the admitted pediatric patients in the Hospital Universitario at UFSC. Design: Transversal (descriptive) study. Methods: The data of the 281 patients admitted in the Pediatric Department of Hospital Universitario during the year of 1994 were collected from the Registration Book. The analysed data was the following: sex, age, place of origin, admitting period, discharge condition and main diagnosis (defined as the admission cause), coded according to the 10th revision of the International Classification of Diseases (ICD). Place: Hospital Universitario, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, Santa Catarina. Results: There was predominance of the male patients (58.7%), patients up to 5 years old (78.6%), and patients coming from Florianopolis (55.9%). The most frequent diagnoses were classified in the following ICD chapters: X - Respiratory system diseases; I - Some infective and parasitic diseases; XII - Skin and subcutaneous tissue diseases; XIV - Genitourinary tract diseases; and, XIII - Osteomuscular and connective tissue diseases. The average internment period was 9.0 days. Conclusions: The main results of this study agree with the revised literature. 1 Médico Endereço para correspondência: Dr. Alexandre Silvério Rua Delminda Silveira, Apto. 34-B - Agronômica Florianópolis - Santa Catarina CEP Descritores: - Necessidades e demanda de serviços de saúde - Morbidade infantil - Morbidade hospitalar Keywords: - Health services needs and demand - Infant Morbidity - Hospital morbidity
2 32 Silvério A INTRODUÇÃO Morbidade é um termo usado para designar o conjunto de doenças que acometem determinado grupo de indivíduos 1. Entre os métodos de estudo da morbidade existe o estudo da utilização de serviços de saúde, o qual permite a análise da morbidade em dois diferentes níveis: ambulatorial, relacionada às doenças de diagnóstico e tratamento mais simples, e hospitalar, relacionada às doenças de diagnóstico e tratamento mais complexos 2-4. O conhecimento da morbidade permite, entre outras coisas, planejar o investimento dos recursos para a saúde e adequar o ensino médico à prática, voltando o enfoque para as doenças mais freqüentes 2,3,5. No que diz respeito ao investimento dos recursos, a morbidade hospitalar é mais importante que a ambulatorial, pois constitui a fração que absorve a maior quantidade dos recursos 6. A unidade de internação da Divisão de Pediatria do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC) possui 25 leitos e atende a pacientes com idade entre 30 dias e 15 anos. A Divisão de Pediatria do HU/UFSC conta, além da unidade de internação, com uma unidade de observação, que possui 5 leitos, e um serviço de emergência que atende aproximadamente 75 pacientes por dia 7. Este trabalho tem por objetivo traçar o perfil nosológico dos pacientes internados na Divisão de Pediatria do HU/UFSC. MÉTODO Entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1994 foram internados, segundo dados do Serviço de Prontuário do Paciente (SPP) do HU/UFSC, 876 pacientes na Divisão de Pediatria do HU/UFSC. Através do Livro de Registro dos Pacientes Internados na Divisão de Pediatria foram colhidos os dados de 281 pacientes selecionados aleatoriamente. Este estudo transversal (descritivo) analisou os seguintes dados: sexo, idade, procedência, duração da internação, condição de saída e diagnóstico principal (definido como a causa da internação). Para a análise dos dados, os pacientes foram divididos, em relação à idade, em: lactentes (29 dias a 1 ano), pré-escolares (2 a 5 anos), escolares (6 a 9 anos) e adolescentes (10 a 15 anos) 8. A procedência foi dividida em: Florianópolis, Grande Florianópolis e outras localidades. Os diagnósticos principais foram codificados segundo a Lista de Categorias de Três Caracteres da 10 a revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID) 9 e, posteriormente, agrupados conforme os capítulos da mesma classificação. Os dados foram digitados e analisados através do pacote estatístico Epi Info versão RESULTADOS Houve predomínio dos pacientes do sexo masculino com 58,7% (n = 165) contra 41,3% do sexo feminino (n = 116) (p < 0,01); analisando as faixas etárias individualmente observamos o predomínio do sexo masculino entre os lactentes (p < 0,01) enquanto que as demais faixas etárias (pré -escolares, escolares e adolescentes) apresentaram distribuição semelhante entre os sexos. Em relação à idade, 221 pacientes (78,6%) possuíam até 5 anos (Tabela 1). A média de idade foi de 2,9 anos (DP ± 3,8), não havendo diferença significativa entre os sexos (p = 0,38), e a mediana de 1 ano. TABELA 1 Distribuição dos pacientes segundo o sexo e a faixa etária Faixa etária Sexo Masculino Feminino Total Nº (%) Nº (%) Nº (%) Lactentes 104 (37,0) 55 (19,6) 159 (56,6) Pré-escolares 28 (10,0) 34 (12,1) 62 (22,1) Es colares 18 (6,4) 15 (5,3) 33 (11,7) Adolescentes 15 (5,3) 12 (4,3) 27 (9,6) Total 165 (58,7) 116 (41,3) 281 (100,0) Em relação à procedência, 55,9% dos pacientes vieram de Florianópolis (n = 157), 37,4% da Grande Florianópolis (n = 105) e 6,8% de outras localidades (n = 19). Dentre os pacientes procedentes da Grande Florianópolis, 48,6% (n = 51) vieram de São José. A duração média das internações foi de 9,0 dias (DP ± 9,0) e a mediana de 7 dias. Duzentos e dezessete pacientes (77,2%) permaneceram internados por um período de até 13 dias (Tabela 2). TABELA 2 Duração das internações Duração Nº (%) < 7 dias 119 (42,3) 7-13 dias 98 (34,9) dias 17 (6,0) dias 11 (3,9) > 27 dias 8 (2,8) Ignorada 28 (10,0) Total 281 (100,0) Em relação à condição de saída, 210 pacientes (74,7%) tiveram alta com melhora do quadro, 14 (5,0%) tiveram alta curados, 12 (4,3%) foram transferidos, 5 (1,8%) tiveram alta sem alteração do quadro e 2 (0,7%) obituaram. Trinta e oito pacientes (13,5%) tiveram sua condição de saída ignorada.
3 Perfil dos Pacientes Internados na Divisão de Pediatria do Hospital Universitário da UFSC 33 A distribuição dos diagnósticos principais segundo os capítulos da CID é mostrada na Tabela 3. Os capítulos mais freqüentes foram: X - Doenças do aparelho respiratório; I - Algumas doenças infecciosas e parasitárias; XII - Doenças da pele e do tecido subcutâneo; XIV - Doenças do aparelho geniturinário; e, XIII - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo, totalizando 86,8% dos diagnósticos principais (n = 244). A análise individual destes capítulos é mostrada abaixo. TABELA 3 Distribuição dos diagnósticos principais segundo os capítulos da 10ª revisão da CID Capítulo Nº (%) I Algumas doenças infecciosas e parasitárias 71 (25,3) II Neoplasias [tumores] 1 (0,4) III Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns transtornos imunitários 7 (2,5) IV Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 4 (1,4) V Transtornos mentais e comportamentais - VI Doenças do sistema nervoso 1 (0,4) VII Doenças do olho e anexos - VIII Doenças do ouvido e da apófise mastóide 1 (0,4) IX Doenças do aparelho circulatório 1 (0,4) X Doenças do aparelho respiratório 126 (44,8) XI Doenças do aparelho digestivo 1 (0,4) XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo 24 (8,5) XIII Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 10 (3,6) XIV Doenças do aparelho geniturinário 13 (4,6) XV Gravidez, parto e puerpério - XVI Algumas afecções originadas no período perinatal - XVII Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas 6 (2,1) XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório não classificados em outra parte 5 (1,8) XIX Lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas externas 3 (1,1) XX Causas externas de morbidade e mortalidade 5 (1,8) XXI Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde 2 (0,7) Total 281 (100,0) Capítulo X - Doenças do Aparelho Respiratório: Responsável por 44,8% dos diagnósticos principais (n = 126). Em relação ao sexo, 42,9% dos pacientes eram do sexo feminino (n = 54) e 57,1% do sexo masculino (n = 72) (p = 0,02). A média de idade foi de 1,8 anos (DP ± 2,8) e a mediana de 1 ano. A duração média das internações foi de 8,7 dias (DP ± 8,6) e a mediana de 7 dias. Os diagnósticos principais foram: J18 - Pneumonia por microorganismo não especificado (n = 107); J21 - Bronquiolite aguda (n = 12); J45 - Asma (n = 5); e, J46 - Estado de mal asmático (n = 2). Capítulo I - Algumas doenças infecciosas e parasitárias: Responsável por 25,3% dos diagnósticos principais (n = 71). Em relação ao sexo, 35,2% dos pacientes eram do sexo feminino (n = 25) e 64,8% do sexo masculino (n = 46) (p < 0,01). A média de idade foi de 1,7 anos (DP ± 2,8) e a mediana de 1 ano. A duração média das internações foi de 10,0 dias (DP ± 9,3) e a mediana de 7 dias. Os diagnósticos principais mais freqüentes foram: A09 - Diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumível (n = 55); B00 - Infecções pelo vírus do herpes [herpes simples] (n = 3); A01 - Febres tifóide e paratifóide (n = 2); A03 - Shiguelose (n = 2); e, A16 - Tuberculose das vias respiratórias, sem confirmação bacteriológica ou histológica (n = 2). Capítulo XII - Doenças da pele e do tecido subcutâneo: Responsável por 8,5% dos diagnósticos principais (n = 24). Em relação ao sexo, 45,8% dos pacientes eram do sexo feminino (n = 11) e 54,2% do sexo masculino (n = 13) (p = 0,56). A média de idade foi de 4,4 anos (DP ± 3,5) e a mediana de 3,5 anos. A duração média das internações foi de 5,7 dias (DP ± 3,7) e a mediana de 5 dias. Os diagnósticos principais mais freqüentes foram: L03 - Celulite (Flegmão) (n = 16); L02 - Abscesso cutâneo, furúnculo e carbúnculo (n = 4); e, L20 - Dermatite atópica (n = 2).
4 34 Silvério A Capítulo XIV - Doenças do aparelho geniturinário: Responsável por 4,6% dos diagnósticos principais (n = 13). Em relação ao sexo, 53,8% dos pacientes eram do sexo feminino (n = 7) e 46,2% do sexo masculino (n = 6) (p = 0,69). A média de idade foi de 4,9 anos (DP ± 4,3) e a mediana de 4 anos. A duração média das internações foi de 5,8 dias (DP ± 3,0) e a mediana de 5 dias. Os diagnósticos principais foram: N00 - Síndrome nefrítica aguda (n = 9); e, N39 - Outros transtornos do trato urinário (n = 4), sendo que todos os casos deste último código correspondem ao código de quatro caracteres N Infecção do trato urinário de localização não especificada. Capítulo XIII - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido con juntivo: Responsável por 3,6% dos diagnósticos principais (n = 10). Em relação ao sexo, 50,0% dos pacientes eram do sexo feminino (n = 5) e 50,0% do sexo masculino (n = 5) (p = 1,0). A média de idade foi de 7,2 anos (DP ± 4,0) e a mediana de 6,5 anos. A duração média das internações foi de 10,4 dias (DP ± 5,3) e a mediana de 10 dias. Os diagnósticos principais mais freqüentes foram: M00 - Artrite piogênica (n = 3); e, M08 - Artrite Juvenil (n = 3). A Tabela 4 mostra a distribuição dos capítulos acima comentados segundo a faixa etária. TABELA 4 Distribuição dos capítulos mais freqüentes segundo a faixa etária Capítulo Faixa etária Lactentes Pré-escolares Escolares Adolescentes Nº (%) Nº (%) Nº (%) Nº (%) X 86 (54,1) 26 (41,9) 9 (27,3) 5 (18,5) I 51 (32,1) 12 (19,4) 6 (18,2) 2 (7,4) XII 5 (3,1) 12 (19,4) 5 (15,2) 2 (7,4) XIV 3 (1,9) 5 (8,1) 2 (6,1) 3 (11,1) XIII 1 (0,6) 3 (4,8) 3 (9,1) 3 (11,1) DISCUSSÃO O predomínio das crianças mais jovens (lactentes e pré-escolares) observado em nosso estudo também foi demonstrado por Yazlle Rocha 3, que observou que 66,0% das crianças com até 14 anos internadas em Ribeirão Preto, em 1972, possuíam até 4 anos de idade; por Rocha et al. 2, que observaram que cerca de 80% das crianças atendidas na emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, entre 1980 e 1982, possuíam até 5 anos de idade; e por Silvério et al. 7, que observaram que 75,2% dos atendimentos pediátricos na emergência do HU/UFSC, em 1994, que não resultaram em internação, foram prestados a crianças com até 5 anos de idade. Este predomínio das crianças mais jovens ocorreu em nosso estudo por serem os capítulos X (Doenças do aparelho respiratório) e I (Algumas doenças infecciosas e parasitárias) os mais freqüentes (correspondendo a 70,1% dos diagnósticos principais) e por possuírem as médias de idade mais baixas: 1,8 e 1,7 anos, respectivamente. Houve, também, em nosso estudo predomínio do sexo masculino entre as crianças que tiveram o diagnóstico principal enquadrado nos capítulos X (Doenças do aparelho respiratório) e I (Algumas doenças infecciosas e parasitárias). Este predomínio refletiu-se entre os lactentes e entre a amostra estudada por serem estes capítulos muito freqüentes entre os lactentes (correspondem a 86,2% dos diagnósticos principais) e entre a amostra estudada (correspondem a 70,1% dos diagnósticos principais). Este predomínio do sexo masculino entre as crianças com certas doenças, nas quais não é esperada a associação com o sexo, também foi observado por Silvério et al. 7, que encontraram predomínio do sexo masculino entre as crianças com hipótese diagnóstica enquadrada nos mesmos capítulos citados acima; por Yazlle Rocha 3, que verificou que, entre as crianças com até 14 anos de idade, houve predomínio do sexo masculino entre aquelas com diagnóstico classificado em 13 dos 17 capítulos da 8 a revisão da CID; e por Stern 11 que escreveu que as infecções do trato respiratório inferior são um pouco mais comuns em meninos do que em meninas com menos de 6 anos de idade. O capítulo X (Doenças do aparelho respiratório), o mais freqüente em nosso estudo, também é um dos mais freqüentes nos estudos de Yazlle Rocha 3 (é o responsável por 29,4% dos diagnósticos das crianças com até 14 anos de idade), de Rocha et al. 2 (é o 2 o capítulo mais freqüente), e de Silvério et al. 7 (é o responsável por 44,8% das hipóteses diagnósticas). Porém, são observadas muitas diferenças se compararmos os diagnósticos deste capítulo entre o nosso estudo e o estudo realizado por Silvério et al. 7. Os diagnósticos mais freqüentes no estudo de Silvério et al. 7 foram: J06 - Infecções agudas das vias aéreas superiores de localização múltipla e não especificadas; J20 - Bronquite aguda; J45 - Asma; J03 - Amigdalite aguda; e, J18 - Pneumonia por microorganismo não especificado; destes diagnósticos somente J18 (Pneumonia por microorganismo não especificado) e J45 (Asma) aparecem entre os mais freqüentes em nosso estudo, demonstrando a diferença que existe entre a morbidade hospitalar e a morbidade ambulatorial, cabendo a esta as doenças com tratamento mais simples 2-4. Em relação ao capítulo I (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), é verificado que também está entre os mais freqüentes nos estudos de Yazlle Rocha 3 (é o responsável por 16,6% dos diagnósticos das crianças com até 14 anos de idade), de Rocha et al. 2 (é o capítulo mais freqüente), e de Silvério et al. 7 (é o responsável por 17,3% das hipóteses diagnósticas). O diagnóstico mais frequente deste capítulo é o mesmo tanto no estudo realizado por Silvério et al. 7 como em nosso estudo: A09 - Diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumível. Este
5 Perfil dos Pacientes Internados na Divisão de Pediatria do Hospital Universitário da UFSC 35 diagnóstico, assim como outros (por exemplo, pneumonia e asma), aparece em estatísticas tanto de morbidade ambulatorial como de morbidade hospitalar devido aos diferentes graus de gravidade clínica, sendo que os casos mais graves são hospitalizados e os mais simples tratados ambulatorialmente. Concluindo, observamos que há um predomínio dos pacientes do sexo masculino (58,7%), dos lactentes e pré-escolares, que somados representam 78,6% da clientela, e dos procedentes de Florianópolis (55,9%), embora haja uma expressiva soma de pacientes procedentes da Grande Florianópolis (37,4%). A maioria dos diagnósticos principais (86,8%) está concentrada em cinco capítulos da 10 a revisão da CID: Capítulo X - Doenças do aparelho respiratório; Capítulo I - Algumas doenças infecciosas e parasitárias; Capítulo XII - Doenças da pele e do tecido subcutâneo; Capítulo XIV - Doenças do aparelho geniturinário; e, Capítulo XIII - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo. A duração média das internações é de 9,0 dias e a maioria dos pacientes (74,7%) recebe alta com melhora do quadro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Pereira MG. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rocha SMM, Scochi CGS, Angerami ELS, Palucci MH. Análise da morbidade da população infantil atendida na unidade de emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto /1982. Rev Medicina HCFMRP -USP e CARL 1990; 17(4): Yazlle Rocha JS. Morbidade e mortalidade hospitalar em Ribeirão Preto, SP (Brasil), Rev Saúde Públ 1977; 11: Yazlle Rocha JS, Nogueira JL. Padrões de morbidade em assistência primária na Região de Ribeirão Preto, SP (Brasil). Rev Saúde Públ 1985; 19: Yazlle Rocha JS. Utilização de leitos hospitalares gerais em Ribeirão Preto, São Paulo (Brasil). Rev Saúde Públ 1975; 9: Yazlle Rocha JS. Padrões de morbidade hospitalar. Rev Saúde públ 1980; 14: Silvério A, Marasciulo AC, Moritz JAW. Perfil da clientela do serviço de emergência pediátrica do Hospital Universitário da UFSC, Arq Cat Med. In press Marcondes E, Machado DVM, Setian N. Crescimento e desenvolvimento. In: Marcondes E, ed. Pediatria Básica. 8 a ed. São Paulo: Sarvier, 1992: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CID a ver. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Dean AG, Dean JA, Coulombier D, Brendel KA, Smith DC, Burton AH et al. Epi info, Version 6: a word processing, database and statistics program for epidemiology on microcomputers. Atlanta: Centers for Disease Control and Prevention, Stern RC. Doenças do sistema respiratório. In: Behrman RE, ed. Nelson Tratado de Pediatria. 14 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994:
aula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisGT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença
Leia maisInternações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA
Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisCEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012
CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR
Leia maisAno V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde
Leia maisPriorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão
Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades
Leia maisHospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016
O Director Clínico do HRC Dr. Leonardo Vanhiua / Médico Generalista/ REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO NACIONAL DE Hospital Rural de Cuamba MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS
Leia maisFONTES DE DADOS EM MORBIDADE
FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória
Leia maisMorbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde
MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos
Leia maisCSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015
CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde outubro de Neste número: dados de mortalidade em na área do CSEB PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas
Leia maisAno V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define-se como região de saúde
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino
Leia maisA BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos
A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.
Leia maisATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO
ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 Jefferson Felipe Calazans Batista (Discente, Universidade Tiradentes) José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade
Leia maisPerfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state
Leia maisCATEGORIA DE SERVIDORES
SECRETARIA DE SAÚDE CATEGORIA DE SERVIDORES - Servidores em Cargo de Comissão: 11 - Servidores Efetivos : 201 - Servidores Emprego Público: 124 - Servidores Contratados (ACT): 48 - Estagiários: 35 TOTAL
Leia maisMORBILIDADE HOSPITALAR
MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 2003 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Novembro de 2005
Leia maisMEDIDAS DE MORBIDADE PRODUZIDAS POR DUAS FONTES DIVERSAS. RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1975*
MEDIDAS DE MORBIDADE PRODUZIDAS POR DUAS FONTES DIVERSAS. RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1975* José da Rocha Carvalheiro ** Clarisse Dulce Gardonyi Carvalheiro ** RSPUB9/471 CARVALHEIRO, J. DA R. & CARVALHEIRO,
Leia maisMORBILIDADE HOSPITALAR
MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 2001 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Setembro de 2004
Leia maisOESTE EM Nº DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde
OESTE EM Nº 7 DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde Nº 7 OESTE EM DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde
Leia maisGDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC
Leia maisPerfil Epidemiológico
Perfil Epidemiológico 2001-2011 Prerrogativa legal definida pelaportaria Nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, queaprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela
Leia maisCustos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais
Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisMORBIDADE E MORTALIDADE HOSPITALAR EM RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1972*
MORBIDADE E MORTALIDADE HOSPITALAR EM RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1972* Juan Stuardo Yazlle Rocha ** RSPU-B/353 YAZLLE ROCHA, J. S. Morbidade e mortalidade hospitalar em Ribeirão Preto, SP (Brasil), 1972.
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças Não Transmissíveis SUMÁRIO
Leia mais15º - AUDHOSP ANO 2016
15º - AUDHOSP ANO 2016 CID 11 DEBORAH PIMENTA FERREIRA Médica Equipe Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação SMS/SP Set/2016 Breve introdução à CID A CID (Classificação Estatística Internacional
Leia maisPEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul
6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas
Leia maisMORTALIDADE EM PESSOAS IDOSAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2015
MORTALIDADE EM PESSOAS IDOSAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2015 Janaína Paula Calheiros Pereira Sobral 1 ; Raiane Jordan da Silva Araújo 2 ; Roseane Andrade de Souza 3 ; Maria Willianne
Leia maisPerfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male
Leia maisPerfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde
Perfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde Jorgete Maria Silva 1, Junia Adriano Wiezel 2, Mauro Andrea 1, Pedro Silveira Carneiro
Leia maisANA KRIS DA SILVA. Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina como requisito para a conclusão do Curso de Graduação em Medicina.
ANA KRIS DA SILVA CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DA DEMANDA DO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA DE CLÍNICA MÉDICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Trabalho apresentado à Universidade
Leia maisPERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016
1 RELATÓRIO INFORMATIVO SERVIÇO DE PRONTUÁRIO DO PACIENTE PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016 LONDRINA 2017 EMISSÃO: 26/01/2017 2 Responsável: Setor: SAME Carlos Henrique Fukahori Objetivo:
Leia maisMORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, RIO GRANDE DO SUL,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA TRABALHO DE CONCLUSÃO MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA
Leia maisFACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL
Leia maisEstudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )
Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2011) Versão 18 de Janeiro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Cátia Sousa Pinto Maria
Leia maisPeríodo: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória
Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade
Leia maisTKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011
2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Leia maisBenchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde
Lisboa 28 de Junho 2011 Museu do Oriente Benchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde Hugo Lopes (hlopes@iasist.com) O B J EC TIVO S D O PROJEC TO Criar
Leia maisPortaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Portaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999 2.ª edição 1.ª reimpressão Série F. Comunicação e Educação
Leia maisAnálise do tempo de internação de pacientes de hospitais públicos municipais de São Paulo
Análise do tempo de internação de pacientes de hospitais públicos municipais de São Paulo Justificativa Marcelo Caldeira Pedroso; Alexandra Bulgarelli do Nascimento O hospital é um dos recursos mais onerosos
Leia maisModelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros
1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential
Leia maisBenchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde
Lisboa 28 de Junho 2011 Museu do Oriente Benchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde Hugo Lopes (hlopes@iasist.com) O B J EC TIVO S D O PROJEC TO Criar
Leia maisPADRÕES DE MORBIDADE HOSPITALAR
PADRÕES DE MORBIDADE HOSPITALAR CONSIDERAÇÕES PARA UMA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR * Juan Stuardo Yazlle Rocha** RSPUB9/487 YAZLLE ROCHA, J. S. Padrões de morbidade hospitalar: considerações
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Indicadores de saúde: como morrem as pessoas 2017-1 1 Mortalidade proporcional É a distribuição
Leia maisAvaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG)
Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Observatório de Clima e Saúde, Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisVigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 1 Vigilância das doenças
Leia mais2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisBOTUCATU EM DADOS. Indicadores de Saúde
BOTUCATU EM DADOS Indicadores de Saúde Triênios 2007 a 2009 2010 a 2012 2015 Botucatu em Dados Uma parceria entre o Departamento de Saúde Pública, Unidade de Pesquisa em Saúde Coletiva (UPeSC), Centro
Leia maisDocumento. 1.1 Secretário(a) de Saúde em Exercício Secretário em Exercício. Data da Posse: Secretário de Saúde Referente ao Ano do Relatório de Gestão
Secretaria Municipal de Saúde - NOVA IGUACU CNPJ: 29.138.278/1-5 RUA ANTONIO WILMAN, 23 Telefone: 213773337 - E-mail: saude@novaiguacu.rj.gov.br 26215-2 - NOVA IGUACU - RJ RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisÓbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos Notas Técnicas
Óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos Notas Técnicas Consolidação até 22/03/2017. Origem dos dados Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), sistema
Leia maisO tempo de permanência de pacientes em hospitais públicos municipais de São Paulo que demandaram transferência para serviços de referência
O tempo de permanência de pacientes em hospitais públicos municipais de São Paulo que demandaram transferência para serviços de referência Justificativa Nascimento, A.B. A gestão em saúde concebida como
Leia maisMário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010
Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos
Leia maisSAÚDE DE MAGISTRADOS E SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO
SAÚDE DE MAGISTRADOS E SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO 2019 PODER JUDICIÁRIO É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Conselho Nacional de Justiça Presidente Corregedor
Leia maisAspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira
VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisAnálise dos Internamentos Hospitalares na Região Norte
morbilid@des.hospitalar Análise dos Internamentos Hospitalares na Região Norte morbilid@des.hospitalar Análise dos Internamentos Hospitalares na Região Norte Introdução A aplicação morbilid@des.hospitalar
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre / PMPA Secretaria Municipal de Saúde / SMS Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde / CGVS Equipe de
RELATÓRIO 2006 1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo Moren
Leia maisPADRÕES DE MORBIDADE EM ASSISTÊNCIA PRIMÁRIA NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL)*
PADRÕES DE MORBIDADE EM ASSISTÊNCIA PRIMÁRIA NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL)* Juan Stuardo Yazlle Rocha ** Jarbas Leite Nogueira** YAZLLE ROCHA, J.S. & NOGUEIRA, J.L. Padrões de morbidade em assistência
Leia maisYoná Prado Lobo Cecília Cardinale Lima de Melo Caroline da Cunha Diniz; Flávia da Cunha Diniz
Yoná Prado Lobo Cecília Cardinale Lima de Melo Caroline da Cunha Diniz; Flávia da Cunha Diniz Introdução O absenteísmo é hoje um árduo problema das organizações, sendo esse um desafio para os gestores
Leia maisFAP NEXO TÉCNICO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS EMPRESAS
III Encontro de Técnicos de Segurança FAP NEXO TÉCNICO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS EMPRESAS 26 de Novembro de 2010 Auditório do Ministério Público Natanael Leão 10:15 às 10:45 hs Rua João Diogo n. 100 -
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes
Leia maisINTERNAÇÕES E CUSTOS HOSPITALARES: ANÁLISE COMPARATIVA DE UM SISTEMA DE AUTOGESTÃO COM O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Recebido em: 19/9/2018 Avaliado em: 6/10/2018 Aprovado em: 26/11/2018 INTERNAÇÕES E CUSTOS HOSPITALARES: ANÁLISE COMPARATIVA DE UM SISTEMA DE AUTOGESTÃO COM O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Débora Bleza Santos
Leia maisIDENTIFICANDO O PERFIL DO PACIENTE IDOSO NAS UNIDADES DE SAÚDE DA CIDADE DE CURITIBA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR Departamento Acadêmico de Informática DAINF Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada PPGCA Disciplina de Mineração de Dados Professores: Celso A.
Leia maisMorbidade subjacente à concessão de benefício por incapacidade temporária para o trabalho Morbidity leading to temporary work disability
Rev Saúde Pública 2002;36(3):337-42 337 Morbidade subjacente à concessão de benefício por incapacidade temporária para o trabalho Morbidity leading to temporary work disability Bernadete M Boff a, Dóris
Leia maisESTUDO DE CAUSA BÁSICA DE ÓBITOS DE MENORES DE 15 ANOS, OCORRIDOS EM HOSPITAL DE FLORIANÓPOLIS, SC (BRASIL), EM 1982
ESTUDO DE CAUSA BÁSICA DE ÓBITOS DE MENORES DE 15 ANOS, OCORRIDOS EM HOSPITAL DE FLORIANÓPOLIS, SC (BRASIL), EM 1982 Geni Machado Strozzi* João Bosco Strozzi** Maria de Lourdes de Souza*** Mauro Duarte
Leia maisAS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS
XVII FISP - 2010 AS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho sherique@gbl.com.br
Leia maisPREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL
PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:
Leia maisPEDIATRIA CLÍNICA 1. OBJETIVOS
PEDIATRIA CLÍNICA PROGRAMA PARA O 6º. ANO DE MEDICINA 2014 Estágio obrigatório em tempo integral, que visa à formação em Pediatria Geral, em estagio prático, sob supervisão docente, com ênfase ao raciocínio
Leia maisCARINA STADINISKI GONÇALVES 1 MARICY MORBIN TORRES 2
ARTIGO ORIGINAL Caracterização das internações de idosos em uma Unidade de Terapia Intensiva, de um hospital público no interior do Paraná Characterization of the admission of elderly in an Intensive Care
Leia maisDiabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Parte II
RELATÓRIOS R E P O R T S Diabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Parte II Diabetes: Facts and Figures The Year of 2015 Annual Report of the Portuguese
Leia maisMortalidade de zero a cinco anos em Uberlândia nos anos de 2000, 2005 e 2009
ARTIGO ORIGINAL Mortalidade de zero a cinco anos em Uberlândia nos anos de 2000, 2005 e 2009 Mortality rates in children between birth and five years old in Uberlandia in the years of 2000, 2005, and 2009
Leia maisIdeal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
Secretaria Municipal de Saúde - NOVA IGUACU CNPJ: 29.138.278/1-5 RUA ANTONIO WILMAN, 23 Telefone: 213773337 - E-mail: semus@semus.novaiguacu.rj.gov.br 26215-2 - NOVA IGUACU - RJ RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO
Leia maisDanielle Barbosa Cardoso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ÁREA DA SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA Danielle Barbosa Cardoso CAUSAS DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR DOS ÍNDIOS MAXAKALI, NO HOSPITAL
Leia maisA evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013
A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 Palavras-chave: Idosos; Mortalidade do idoso; Distrito Federal; Periferia Metropolitana
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS NA MORBI-MORTALIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL)*
CONTRIBUIÇÃO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS NA MORBI-MORTALIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL)* José da Rocha Carvalheiro ** Clarisse Dulce Gardonyi Carvalheiro ** Amábile Rodrigues Xavier **
Leia maisSergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy
Sergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy FAMED - Departamento de Medicina Social 2014 SUMÁRIO 1. Pesquisa anterior 2. Novas questões norteadoras
Leia mais7. MORBILIDADE PROFISSIONAL
7. MORBILIDADE PROFISSIONAL 7.1. Introdução Em Portugal, existe um sistema de vigilância epidemiológica de doenças profissionais, de base populacional, baseado na notificação obrigatória dessas patologias,
Leia maisMaria Cláudia Moreira da Silva
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Maria Cláudia Moreira da Silva FATORES RELACIONADOS COM A ALTA, ÓBITO E READMISSÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA São Paulo 2007 FATORES RELACIONADOS COM
Leia maisPerfil de causa mortis em idosos internados em um serviço público de urgência e emergência: evidências clínicas
Perfil de causa mortis em idosos internados em um serviço público de urgência e emergência: evidências clínicas Profile of causa mortis in elderly hospitalized in an emergency and emergency public service:
Leia maisABSENTEÍSMO-DOENÇA DE LONGA DURAÇÃO POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS ESTÁ ASSOCIADO A FATORES INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS
ABSENTEÍSMO-DOENÇA DE LONGA DURAÇÃO POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS ESTÁ ASSOCIADO A FATORES INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS JOÃO SILVESTRE DA SILVA-JUNIOR, FRIDA MARINA FISCHER EMAIL: SILVAJUNIOR.JS@GMAIL.COM
Leia maisTipo Resolução / Fundo de Saúde 05/07/1973 O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde? Sim Gestor do FES. Sim.
Secretaria Estadual de Saúde - RIO GRANDE DO SUL CNPJ: 87.958.625/0001-49 AV. BORGES DE MEDEIROS, 1501-6º ANDAR Telefone: 5132885800 - E-mail: planejamento@saude.rs.gov.br 90110-150 - RIO GRANDE DO SUL
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com
Leia maisIV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo. Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013. DRH Saúde Ocupacional 2013 Júlio Nogara
IV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013 Pauta Introdução Conceitos Absenteísmo por Doença / Atestados Médicos / Casos INSS Metodologia de Comitês Estratégias
Leia maisTraumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos
IV Seminário Pro teste de Defesa do Consumidor Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Sociedade Brasileira de Atendimento ao Traumatizado
Leia maisMorbidade hospitalar em município da região Sul do Brasil em 1992*
224 Rev. Saúde Pública, 30 (3): 224-32, 1996 Morbidade hospitalar em município da região Sul do Brasil em 1992* Hospital morbidity in an urban area of southern Brazil, in 1992 Thais A. F. Mathias e Maria
Leia mais