Manejo de doenças causadas por fungos na melancia cultivada em várzeas tropicais Gil Rodrigues dos Santos
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- Ana Júlia Affonso Mascarenhas
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1 Manejo de doenças causadas por fungos na melancia cultivada em várzeas tropicais Gil Rodrigues dos Santos Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Gurupi
2 TOCANTINS
3 No mundo: China- 1º posição- maior volume de frutos Brasil- 5º posição, 47º -> produtividade (FAO, 2013) Tocantins: ha Formoso do Araguaia e Lagoa da Confusão (90%) Produtividade Média: 25 t/ha cv. Crimson Sweet
4 PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS NO BRASIL Fonte: ALMEIDA, (2003)
5 CULTIVO NO TOCANTINS Entressafra Terras altas Várzeas Tropicais cv. Crimson Sweet
6 Projeto Rio Formoso TO
7 Cultivo da melancia em área de várzea tropical do Tocantins
8 Colheita em área de várzea
9 Frutos de melancia sendo acondicionados entre palha de arroz em caminhão, para o transporte
10 I-DOENÇAS ABIÓTICAS DA MELANCIA EM VÁRZEAS TROPICAIS Podridão apical e rachadura de frutos de melancia em área de solo seco Injúria mecânica e deficiência de Boro em frutos de melancia
11 Sintoma de fitotoxicidez em fruto Alguns frutos com sintomas de queima solar
12 II-DOENÇAS BIÓTICAS DA MELANCIA EM VÁRZEAS TROPICAIS 1-Doenças Bacterianas: Mancha aquosa (Acidovorax citrulli ) Schaad et al. (1978) Willems et al. (1992) (sinonímia: Acidovorax avenae subsp. citrulli )
13 Acidovorax citrulli : sintomas nas folhas
14 Sintomas nos frutos
15 2-Doenças causadas por virus -Potyvirus (PRSV-W, ZYMV e WMV-2); -Tospovirus (TSWV e ZLCV); -Cucumovirus (CMV).
16 Mosaico causado pelo PRSV-W em melancia Crimson Sweet Fonte: Santos et al. (2005)
17 Mosaico causado pelo ZYMV em melancia Crimson Sweet Fonte: Santos et al. (2005)
18 Sintomas causados pelo ZLCV em melancia Crimson Sweet Fonte: Santos et al. (2005)
19 Fruto de melancia Crimson Sweet colhido de planta infectada com o PRSV-W Fonte: Santos et al. (2005)
20 Pragas transmissoras de vírus à planta de melancia A B sifúnculo Fêmea adulta (A) e ninfa ao lado esquerdo de uma fêmea adulta (B) de pulgão da espécie Aphis gossypii encontrados em cultivo de melancia Fotografias tiradas por Diego M. Rodrigues (Fonte: Santos et al. (2011)
21 A B Fase adulta (A) e diversas fases de desenvolvimento de moscabranca Bemisia tabaci (B) na face inferior do limbo foliar de melancia Fotografias tiradas por Pedro H.B. Togni (Fonte: Santos et al. (2011)
22 3-Doenças Fúngicas -Crestamento Gomoso do caule -Podridão dos frutos (Sclerotium) -Míldio -Antracnose -Cercosporiose -Mancha de Alternaria -Murcha de Fusarium -Tombamento
23 Sintomas nas folhas da melancia caracterizadas por manchas amareladas com o centro necrosado, causados pelo Míldio Fonte: Santos et al. (2011)
24 Epidemia de Míldio Área experimental
25 Epidemia de Míldio Área comercial
26 A B C Evolução dos sintomas da Podridão de Frutos (Sclerotium rolfsii): encharcamento da casca (A) colonização micelial esbranquiçada (B) apodrecimento c. esclerócios (C) Fonte: Santos et al. (2011)
27 Podridão de frutos causado pelo fungo Pythium sp.
28 A B C D Lagartas (A) e adultos (B) de Diaphania nitidalis e lagartas (C) e adultos (D) de Diaphania hyalinata (Fotografia A tirada por Clemson University - USDA Cooperative Extension Slide Series; Fotografia B tirada por Natasha Wright - Florida Department of Agriculture and Consumer Services; Fotografias C e D tiradas por Alton N. Sparks, Jr University of Georgia) (Fonte: Santos et al. (2011)
29 A B C D Lagartas de Diaphania sp.: na polpa do melão (A); na polpa da melancia (B); Orifício ocasionado pela alimentação da lagarta (C); e galerias que atingem o interior do fruto de melancia (D). Fotografias tiradas por Diego M. Rodrigues (Fonte: Santos et al. (2011)
30 Epidemia de Podridão de frutos: Área comercial Causas: Excesso de umidade + lagartas + S. rolfsii
31 Crestamento Gomoso do caule (Podridão gomosa, negra, de micosferela e cancro das hastes) ETIOLOGIA Teleomorfo: Didymella bryoniae (Auersw.) Rehm 1º descrição e ilustração da fase teleomórfica do patógeno no Brasil, foi realizada por Santos & Café Filho (2004) no Projeto Formoso, Tocantins. Anamorfo: Ascochyta cucumis Fautr & Roum
32 a-sintoma no caule b - Conídios septados de A.cucumis c - Células conidiogênicas d - Picnídio e matriz gelatinosa e - MEV da superfície do picnídio f- Pseudotécio g - Superfície do pseudotécio h - Ascos contendo ascósporos i - Ascósporo em MEV-barra=1µm Fonte: Santos & Café- Filho (2005)
33 EPIDEMIOLOGIA Ciclo primário e secundário do crestamento gomoso do caule da melancia, causado por Didymella bryoniae (Fonte: Santos et al. (2005)
34 L vento II 45 DAP II 50 DAP II 55 DAP II 60 DAP S N II 65 DAP II 74 DAP II 80 DAP II 87 DAP Legenda: Foco inicial Mapas de distribuição espacial e temporal do crestamento gomoso do caule da melancia em Gurupi, TO, 2003 Fonte: Santos (2005) W
35 DISSEMINAÇÃO DA DOENÇA: água e vento Fonte: CAFÉ-FILHO, SANTOS & LARANJEIRA (2010) - EUROPEAN JOURNAL OF PLANT PATHOLOGY
36 Ocorrência: Temperaturas - 20º a 30º C Ótimo: 25º C Umidade relativa do ar: Ótimo: 95% (UR 40 % durante o dia molhamento foliar a noite);
37 Sintomatologia A B C D NAS FOLHAS: A-Início de lesão em folha; B-Expansão da lesão; C-Folhas secam e fruto desprotegido Fonte: SANTOS (2011)
38 A B Espécies de vaquinha encontradas em cultivo de melancia no Tocantins. Fotografias tiradas por Diego M. Rodrigues (Fonte: Santos et al. (2011)
39 A B C No caule: A-Encharcamento com exsudação marrom-escura; B-Picnídios; C-Secamento e fendilhamento (cancro)com presença de picnídios escuros Fonte: SANTOS (2011)
40 MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS Utilização de sementes certificadas e tratadas com fungicidas Evitar ferimentos na planta Rotação de culturas e de área (evitar plantar por mais de 3 vezes) Fazer o semeio em áreas pouco úmidas e distante de locais que tenham sido ocupados com cucurbitáceas A resistência ou tolerância genética é considerada a mais eficiente forma de controle Controle químico (não utilizar o mesmo produto químico por muito tempo)
41 MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS Eliminação de restos culturais, plantas daninhas e cucurbitáceas hospedeiras; Evitar irrigação por aspersão Usar espaçamento adequado de modo a não permitir o fechamento excessivo das ramas Evitar excesso de adubação nitrogenada e de outros nutrientes Não fazer a prática da amontoa no caule da planta Controlar os insetos que danificam as folhas e os frutos Ficar atento ao clima e aos sintomas observados no dia a dia Procurar orientação técnica
42 Resultados obtidos em áreas de várzeas tropicais
43 1-influencia de nutrientes:
44 Peso médio de fruto (kg) Produtividade (t.ha -1 ) y = -3,156x ,41x - 0,512 R² = 0,825* A Nitrogênio Doses de N (kg.ha -1 ) 10 y = -0,3714x2 + 2,2086x + 5,68 R 2 = 0,52* B Doses de N (kg.ha -1 ) Produtividade (A-kg.ha -1 ), Peso médio de fruto (B-kg) em função de doses crescentes de nitrogênio-tocantins, * R 2 significativos a 1%, com 22 g.lib. Little & Hills (1978). Fonte: (Santos et al., 2009)
45 Severidade Severidade C Nitrogênio y = -0,0033x2 + 0,5108x + 22,619 R 2 = 0,91* 7 6 y = 0,0362x + 2,0172 R 2 = 0,93* D Doses de N (kg.ha -1 ) Doses de N (kg.ha -1 ) Severidade do Míldio (C) e do Crestamento Gomoso do caule (D) na melancia em função de doses crescentes de nitrogênio- Tocantins * R 2 significativos a 1%, com 22 g.l. Little & Hills (1978). (Fonte: Santos et al. 2009)
46 Produtividade (t.ha -1 ) e Severidade (%) Silicio produtividade y = -3E-06x 2 + 0,0095x + 46,564 R 2 = 0, severidade y = 33,733e -0,0007x R 2 = 0, Doses de silício (kg.ha -1 ) Produtividade de plantas de melancia (t.ha -1 ) e severidade (% de tecido doente) do Crestamento Gomoso submetidas a doses crescentes de silício em pó (Termofosfato de Ca e Mg), Tocantins, 2006 Fonte: Santos et al. (2010)
47 Fonte: Santos et al. (2013b) 80 D0: y=523,37-22,39x + 0,24x 2 R 2 =0,99** Área foliar infectada (%) D1: y=332,80-14,62x + 0,16x 2 R 2 =0,99** D2: y=437,56-19,06x + 0,20x 2 R 2 =0,99** Potássio Dias após o transplantio Progresso do Crestamento Gomoso em folhas de melancia, submetida a doses de cloreto de potássio (KCl) aplicado em cobertura: D0= sem adubação, D1= adubação com 50 kg ha -1 e D2= adubação com 100 kg ha -1 **Nível de significância do modelo ao nível de 1%, Tocantins, 2009.
48 Área abaixo da curva de progresso de doença, do Crestamento Gomoso (AACPCG), em folhas de melancia, em função de diferentes doses de potássio, Tocantins 2009 Doses de potássio (kg/ha) AACPCG ,5 a ,9 a ,5 a CV (%) 26,26 1 Médias seguidas de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade Fonte: Santos et al. (2013)
49 2-influencia da irrigação:
50 Área abaixo da curva de progresso de doença, do míldio, em folhas de melancia, em função de diferentes lâminas de irrigação (L) e intervalos de irrigação (Int.) Lâmina total de água Int.1 (1 dia) Int.2 (2 dias) Int. 3 (3 dias) L1 (100 mm) 63, 7 a A 60,5 b A 57,2 b A L2 (300mm) 130,5 a A 133,7 ab A 194,0 ab A L3 (500mm) 101,0 a A 266,0 a A 266,0 a A CV (%) 30,86 1 Médias seguidas de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade Fonte: Santos et al. (2013)
51 Área foliar infectada (%) In 1: f=1,4789e-008e 0,26x R 2 =0,98** In 2: f=1,1162e-008e 0,26x R 2 =0,99** In 3: f=5,9098e-008e 0,30x R 2 =0,99** A Área foliar infectada (%) In 1: f=4,8804e-008e 0,22x R 2 =0,99** In 2: f=7,7991e-007e 0,22x R 2 =0,99** In 3: f=1,5009e-005e 0,18x R 2 =0,99** B Dias após o plantio Dias após o plantio Progresso do míldio (Pseudoperonospora cubensis) em folhas de melancia, submetidas a diferentes lâminas de irrigação (A=100 mm de água, B=300 mm de água e C=500 mm de água) associadas a intervalos de irrigação (In: 1, 2 e 3 dias) Área foliar infectada (%) In 1: f=4,03119e-006e 0,20x R 2 =0,99** In 2: f=2,6568e-005e 0,18x R 2 =0,99** In 3: f=2,6568e-005e 0,18x R 2 =0,99** C Fonte: Santos et al. (2013) Dias após o plantio
52 Médias do número (NFC) e peso médio dos frutos comerciais (PMFC), produtividade comercial (PC) e produtividade total em t ha -1 (PT) de frutos de melancia, em função de diferentes lâminas e intervalo de irrigação, Tocantins, Tratamentos Lâmina total de água Intervalo de irrigação NFC PMFC 3 PC 3 PT In ,75 a 5,0 a 6,75 b 12,00 b L1 (100 mm) 1 In 2 14,00 a 5,0 a 5,75 b 13,50 b In 3 13,50 a 6,5 a 4,75 b 11,75 b Média 4 13,75 b 5,5 b 5,75 b 12,41 b In 1 15,75 a 7,50 a 13,75 ab 21,25 a L2 (300mm) In 2 16,75 a 7,25 a 15,50 ab 23,25 a In 3 15,50 a 6,75 a 10,00 ab 18,50 ab Média 16,08 a 7,16 ab 13,08 a 21,00 a In 1 15,75 a 7,25 a 18,00 a 23,50 a L3 (500mm) In 2 17,00 a 7,25 a 21,50 a 26,00 a In 3 17,00 a 7,50 a 17,00 a 24,35 a Média 16,50 a 7,33 a 18,83 a 24,58 a CV (%) 13,8 15,61 26,96 24,07
53
54 3-Controle Químico
55 AACPD do Crestamento Gomoso, Incidência de cancro no caule, Número total de frutos, Total de frutos infectados e produtividade da melancia submetida ao tratamento com fungicidas, no Projeto Formoso, Ensaio I Tratamentos (Fungicidas, P.C.) AACPD da % área foliar infectada Incidência de cancro no caule (%)** Total de frutos NTF/15 plantas* Frutos infectados Prod. (ton/ha) Tiof. metil. + clorotalonil 8,9 b 0,0 20,5 ab 2,2 ab 54,7 a Mancozeb + 8,8 b 1,0 19,3 ab 3,0 ab 53,4 a difenoconazole Mancozeb 8,9 b 0,2 21,8 a 3,6 ab 49,9 ab Trifloxistrobina + 10,1 b 0,2 16,7 b 1,8 ab 44,4 bc propiconazole Oxicloreto de cobre 13,3 b 0,8 18,2 ab 1,5 b 48,2 abc Tebuconazole 218,0 a 0,4 17,5 b 2,7 ab 48,3 abc Tiofanato metílico 301,2 a 0,0 19,2 ab 4,5 a 46,7 abc Difenoconazole 263,6 a 0,6 17,0 b 2,6 ab 41,3 c Carbendazim 286,5 a 0,0 19,1 ab 4,6 a 46,7 abc Testemunha 269,9 a 0,6 18,5 ab 4,7 a 43,0 bc Coeficiente de Variação 10,9 25,7 6,3 21,8 5,2 Fonte: Santos et al. (2005c)
56 AACPD do Crestamento Gomoso, Incidência de cancro no caule, Número total de frutos, Total de frutos infectados e produtividade da melancia submetida ao tratamento com fungicidas, no Projeto Formoso, Ensaio II. Tratamentos (Fungicidas, P.C.) AACPD da % área foliar infectada Incidência de cancro no caule (%)** Total de frutos NTF/15 plantas* Frutos infectados Prod. (ton/ha)* Tiof. metil. + clorotalonil 65,5 e 0,0 22,1 5,6 50,0 a Mancozeb + 68,7 de 0,0 22,3 4,2 48,2 a difenoconazole Mancozeb 68,7 de 0,0 21,8 6,0 45,8 ab Trifloxistrobina + 97,5 d 0,0 19,1 4,5 37,7 cd propiconazole Oxicloreto de cobre 159,7 c 0,4 20,6 6,2 45,0 abc Tebuconazole 344,7 a 0,0 20,1 3,7 39,8 bcd Tiofanato metílico 298,2 b 0,0 19,6 3,8 37,0 cd Difenoconazole 298,1 b 0,0 21,8 3,8 37,3 cd Carbendazin 297,9 b 0,4 20,1 5,8 37,7 cd Testemunha 298,0 b 1,2 20,3 4,8 33,1 d Coeficiente de Variação 8,9 23,0 6,0 20,4 11,6 Fonte: Santos et al. (2005c)
57 Cuidados quanto ao uso de fungicidas! Santos et al. (2006) relataram resistência de Didymella bryoniae a fungicidas do grupo químico dos benzimidazóis. Foi constatado que 81% dos 31 isolados coletados em vários estados do Brasil mostraram-se altamente resistente ao Tiofanato Metílico na dose recomendada. Outros relatos de resistência ao mesmo grupo químico: EUA - Keinath & Zitter (1998); Grécia - Malathrakis & Vakalounakis (1983); Holanda - Van Steekelenburg (1987); Japão - (Kato et al. 1984).
58 Isolados Crescimento relativo (%) 74 (Melancia Uruana-GO) 110,0 a Fo 2-Melancia Formoso 2-TO 109,0 a Melancia Lagoa b-to 102,8 ab Fo 3-Melancia Formoso 3-TO 101,7 ab 79 (Melancia Uruana-GO) 101,6 ab Melancia Brasília c-df 101,0 ab I 584 (Melancia Carandaí-MG) 100,0 ab Melão Brasília a-df 99,0 ab Fo 6-Melancia Formoso 6-TO 97,7 abc Le a-melancia Lenine a-to 97,1 abc I 570 (Melancia Lambari-SP) 96,3 abcd I 629 (Melancia Igarapé-MG) 95,8 abcd Melancia Lagoa a-to 94,3 abcd Fo 1-Melancia Formoso 1-TO 94,1 abcd Melão Brasília c-df 94,0 abcd Le b-melancia Lenine b-to 93,9 abcd Melancia Brasília b-to 92,4 abcd Melancia Lagoa c-to 89,6 bcd 81 (Abóbora-DF) 89,4 bcde Melancia Fausto-DF 88,2 bcde Melancia Gurupi-TO 87,6 bcde Fo 4-Melancia Formoso 4-TO 87,4 bcde Le c-melancia Lenine c-to 80,3 cde Fo 7-Melancia Formoso 7-TO 78,1 de FO 5-Melancia Formoso 5-TO 71,0 e 80 (Melão Petrolina-PE) 0,0 f 75 (Melancia Petrolina-PE) 0,0 f 78 (Melão Brasília-DF) 0,0 f 73 (Melancia Uruana-GO) 0,0 f 77 (Melancia Marasol-MT) 0,0 f 76 (Melão Vagem Bonita-DF) 0,0 f Coeficiente de Variação (%) 8,7 Cresc.in vitro (490 ppm) de Tiofanato Metílico, meio BDA Fonte: Santos et al. (2006)
59 Fonte: Santos et al. (2006) A B Crescimento de D. bryoniae in vitro, sendo: A-Testemunha (sem fungicida); B-Crescimento em meio BDA contendo 490 ppm de Tiofanato metílico
60 Controle por resistência
61 Avaliação da resistência nas folhas de cultivares de melancia, em duas épocas, ao crestamento gomoso em condições de campo. Brasília, UnB, 2004 Porcentagem de area foliar atacada* Cultivar 74 DAP** 79 DAP Crimson Sweet Onix Rubi Safira Sheila Georgia Eureka Savana Riviera 26,5 a 26,5 a 26,5 a 26,5 a 17,8 ab 15,0 ab 12,0 ab 6,0 ab 3,0 b 41,5 ab 35,8 ab 47,3 a 41,5 ab 41,5 ab 47,3 a 32,3 ab 20,8 ab 9,0 b *Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade Fonte: Santos et al. (2005a)
62 AACPD a a ab ab ab ab ab ab b Reação de cultivares de melancia ao Crestamento Gomoso nas folhas, pela Área Abaixo da Curva de Progresso de Doença (AACPD), em condições de campo. Brasília, UnB, Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Fonte: Santos et al. (2005a)
63 Reação de genótipos comerciais e experimentais de melancia ao crestamento gomoso do caule
64 Resultados e Discussão Ensaio I Tabela 1. Agressividade de isolados de Didymella bryoniae à plântulas de melancia, cv. Crimson Sweet, avaliada de acordo com o comprimento médio da lesão (cm) no caule, após quatro dias da inoculação. Gurupi, TO, Isolados Classe Lesão 1 Georgia DF2 (Melancia DF) +++ Lagoa A (Melancia TO) (Melancia GO) ++ Lagoa C (Melancia TO) +++ I 570 (Melancia SP) +++ FO 3 (Melancia TO) +++ Georgia DF1 (Melancia DF) +++ UFT 10 (Melancia TO) +++ UFT 13 (Melancia TO) +++ UFT 39 (Melancia TO) ++ Testemunha (alfinete estéril) - 1 Escala para classe de lesão: (-) plântula sem sintomas, (+) lesão menor que 1 cm, (++) lesão maior que 1 cm, (+++) tombamento da plântula.
65 Tabela 2 - Reação de genótipos comerciais e experimentais de melancia à inoculação no caule com Didymella bryoniae, avaliada pelo comprimento médio da lesão, quatro dias após a inoculação. Gurupi, UFT Comprimento médio da Genótipos Lesão (cm) 1 Isolado UFT 39 WMX-001E-PL# ,66 a A WMX-001E-PL# ,33 a B WMX-001E-PL# ,66 a A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,33 a B WMX-001E-PL# ,0 b B WMX-001E-PL# ,33 a A WMX-001E-PL# ,0 b A WMX-001E-PL# ,0 b A WMX-001E-PL# ,0 b A WMX-001E-PL# ,0 b B WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,33 a A WMX-001E-PL# ,33 b B WMX-001E-PL# ,0 b A WMX-001E-PL# ,66 b B WMX-001E-PL# ,33 a B WMX-001E-PL# ,66 b B WMX-001E-PL# ,33 b B WMX-001E-PL# ,33 b B WMX-001E-PL# ,33 b B WMX-001E-PL# ,33 a A WMX-001E-PL#09-05 WMX-001E-PL#10-05 WMX-001E-PL#13-01 WMX-001E-PL#02-01 WMX-001E-PL#03-01 WMX-001E-PL#20-01 WMX-001E-PL#08-03 WMX-001E-PL#06-02 WMX-001E-PL#24-02 WMX-001E-PL#10-01 WMX-001E-PL#11-04 WMX-001E-PL#03-03 WMX-001E-PL#04-01 WMX-001E-PL#02-02 WMX-001E-PL#10-03 WMX-001E-PL#09-03 WMX-001E-PL#19-01 WMX-001E-PL#10-06 WMX-001E-PL#13-03 WMX-001E-PL#25-02 WMX-001E-PL#07-01 WMX-001E-PL#06-01 WMX-001E-PL#06-03 WMX-001E-PL#24-01 WMX-001E-PL#28-01 WMX-001E-PL#10-02 WMX-001E-PL#04-02 PI Top Gun cv. Crimson Sweet 1,66 a A 1,0 b A 0,33 b B 0,66 b B 1,33 a A 0,66 b B 0,66 b B 0,66 b B 1,33 a A 1,0 b B 1,0 b A 1,66 a A 1,33 a B 2,66 a A 2,66 aa 2,66 a A 2,0 a A 1,66 a A 0,33 b B 0,66 b B 0,66 b B 1,0 b B 0,66 b B 0,66 b B 1,0 b B 2,0 a A 1,0 b A 0,66 b B 1,66 a A 0,66 b B
66 30 genótipos resistentes Lesões (0,33 a 1,00cm ) 22 genótipos suscetíveis Lesões (1,33 a 2,66cm )
67 Tabela 3- Reação de genótipos comerciais e experimentais de melancia à inoculação no caule com Didymella bryoniae, avaliada pelo comprimento médio da lesão, quatro dias após a inoculação. Gurupi, UFT Comprimento médio da Genótipos Lesão (cm) 1 Isolado I 570 WMX-001E-PL# ,33 a A WMX-001E-PL# ,66 a A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,6 a A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,3 a A WMX-001E-PL# ,33 a A WMX-001E-PL# ,6 b A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,3 a A WMX-001E-PL# ,33 b A WMX-001E-PL# ,33 a A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,6 b A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,66 a A WMX-001E-PL# ,66 a A WMX-001E-PL# ,0 a A WMX-001E-PL# ,66 b A WMX-001E-PL# ,66 b A Resultados e Discussão Ensaio II WMX-001E-PL#09-05 WMX-001E-PL#10-05 WMX-001E-PL#13-01 WMX-001E-PL#02-01 WMX-001E-PL#03-01 WMX-001E-PL#20-01 WMX-001E-PL#08-03 WMX-001E-PL#06-02 WMX-001E-PL#24-02 WMX-001E-PL#10-01 WMX-001E-PL#11-04 WMX-001E-PL#03-03 WMX-001E-PL#04-01 WMX-001E-PL#02-02 WMX-001E-PL#10-03 WMX-001E-PL#09-03 WMX-001E-PL#19-01 WMX-001E-PL#10-06 WMX-001E-PL#13-03 WMX-001E-PL#25-02 WMX-001E-PL#07-01 WMX-001E-PL#06-01 WMX-001E-PL#06-03 WMX-001E-PL#24-01 WMX-001E-PL#28-01 WMX-001E-PL#10-02 WMX-001E-PL#04-02 PI Top Gun cv. Crimson Sweet 2,0 a A 2,0 a A 1,66 b A 2,33 a A 1,33 b A 2,66 a A 2,0 a A 2,3 a A 2,0 a A 2,66 a A 1,33 b A 1,33 b A 0,33 b A 0,66 b B 0,66 b B 1,0 b B 1,0 b A 1,33 b A 3,0 a A 2,33 a A 2,66 a A 2,66 a A 3,0 a A 3,0 a A 2,66 a A 2,66 a A 2,0 a A 2,0 a A 2,33 a A 2,66 a A
68 15 genótipos resistentes Lesões (0,33 a 1,66cm) 37 genótipos suscetíveis Lesões (2,0 a 3,0cm)
69 Resultados e Discussão Ensaio II Frequência de reação dos genótipos (%) Suscetível Resistente 42,30% 57,69% 71,15% 28,84% 0 Isolado UFT-39 Isolado I570 Figura 1. Frequência de classes de reação dos 52 genótipos comerciais e não comerciais de melancia aos isolados UFT 39 e I570 de Didymella bryoniae, sob condições de casa de vegetação. Gurupi, UFT, 2010.
70 Resultados e Discussão Ensaio III Tabela 4. Reação em campo de genótipos comerciais e experimentais de melancia ao crestamento gomoso do caule (Didymella. bryoniae) aos 71, 81 e 87 dias após o transplantio (DAT) e pela área abaixo da curva de progresso de doença (AACPD), Gurupi, UFT, GENÓTIPOS Área foliar infectada (%) 1 71DAT 81 DAT 87 DAT AACPD 1 WMX-001E-PL# ,0 d 3,0 e 3,66 d 101,75 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,0 e 3,0 d 140,50 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,0 e 3,66 d 150,91 e WMX-001E-PL# ,0 c 3,0 e 3,0 d 153,00 e WMX-001E-PL# ,0 c 3,0 e 3,66 d 159,25 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,66 d 3,66 d 163,41 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,0 e 4,33 d 165,50 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,0 e 5,0 c 178,00 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,66 d 5,0 c 188,41 e WMX-001E-PL# ,0 c 4,33 d 4,33 d 192,58 e PI ,0 c 3,0 e 5,0 c 194,25 e WMX-001E-PL# ,0 c 3,66 d 5,0 c 194,66 e WMX-001E-PL# ,0 c 3,66 d 5,0 c 194,66 e WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 5,0 c 215,50 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,0 e 5,0 c 225,00 e WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 5,0 c 225,91 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,66 d 6,33 b 229,25 e WMX-001E-PL# ,0 c 3,0 e 5,66 c 243,75 e WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 5,0 c 246,75 e WMX-001E-PL# ,0 d 3,66 d 5,66 c 247,91 e Continuação..
71 GENÓTIPOS Área foliar infectada (%) 1 71DAT 81 DAT 87 DAT AACPD 1 WMX-001E-PL# ,0 d 3,0 e 6,3 b 270,33 d WMX-001E-PL# ,33 b 5,0 c 5,0 c 273,83 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 5,66 c 275,00 d WMX-001E-PL# ,0 d 5,0 c 5,66 c 279,16 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 5,66 c 285,41 d WMX-001E-PL# c 5,0 c 7,0 b 293,41 d WMX-001E-PL# ,0 d 4,33 d 5,6 c 303,25 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 5,66 c 306,25 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 5,66 c 306,25 d WMX-001E-PL# ,33 b 5,0 c 5,66 c 324,58 d WMX-001E-PL# ,66 d 3,0 e 7,0 b 331,91 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 6,33 b 334,50 d WMX-001E-PL# ,0 a 5,0 c 5,6 c 343,75 d WMX-001E-PL# ,0 d 4,33 d 7,0 b 354,83 d WMX-001E-PL# ,0 c 4,33 d 6,33 b 355,33 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,66 c 5,66 c 357,83 d WMX-001E-PL# ,0 d 5,0 c 7,0 b 361,50 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,0 c 6,33 b 365,75 d WMX-001E-PL# ,0 c 5,66 c 7,0 b 390,25 c cv. Crinson Sweet 3,0 c 5,0 c 7,0 b 394,00 c WMX-001E-PL# ,0 d 5,0 c 7,66 a 422,66 c WMX-001E-PL# ,66 d 6,33 b 7,66 a 452,25 c Continuação..
72 GENÓTIPOS Área foliar infectada (%) 1 71DAT 81 DAT 87 DAT AACPD 1 WMX-001E-PL# ,33 b 5,0 c 7,0 b 452,33 c WMX-001E-PL# ,0 d 5,66 c 7,66 a 453,91 c WMX-001E-PL# ,0 a 6,33 b 7,0 b 496,50 c WMX-001E-PL# ,66 c 5,0 c 8,33 a 509,66 c WMX-001E-PL# ,0 c 6,33 b 7,66 a 514,75 c WMX-001E-PL# ,0 c 6,33 b 8,33 a 536,75 c WMX-001E-PL# ,0 c 7,0 b 8,33 a 545,08 c TOP GUN 3,0 c 7,0 b 9,0 a 592,50 b WMX-001E-PL# ,66 c 7,0 b 9,0 a 602,91 b WMX-001E-PL# ,0 a 9,0 a 9,0 a 778,75 a C.V. (%) 16,93 14,28 20,85 30,78 1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de agrupamento de Scott-Knott a 5% de probabilidade.
73 % Área foliar infectada WMX-001E-PL#12-01 TOP GUN cv. Crimson Sweet PI WMX-001E-PL# DAT ( Dias após o Transplantio) Figura 2. Figura Curvas 2. Curvas de progresso de progresso do do crestamento gomoso do do caule caule em genótipos em genótipos comerciais comerciais e experimentais e não comerciais de melancia de representativas de de diferentes diferentes níveis níveis de de resistência. WMX-001E-PL#14-02, Top Gun e Crimson Sweet e PI e WMXresistência. WMX-001E-PL#14-02, TOP GUN e Crimson Sweet e PI e 001E-PL#09-04 representam as cultivares mais suscetível e resistente respectivamente. WMX-001E-PL#09-04 Gurupi, UFT, representam as cultivares mais suscetível e resistente respectivamente. Gurupi, UFT, 2010.
74 Resultados e Discussão Ensaio III Resistência na folha Resistência no caule 3 ensaios WMX-001E-PL#01-01 WMX-001E-PL#14-02 WMX-001E-PL#09-01 WMX-001E-PL#24-02 Top Gun Suscetíveis WMX-001E-PL#11-03 WMX-001E-PL#21-03 WMX-001E-PL#11-04 Resistentes
75
76
77 Muito Obrigado!
78 Muito Obrigado!
79 A.C.Café Filho Muito Obrigado!
80 OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO E PACIÊNCIA!
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