Palavras chave:- Psicopedagogia; - Transtorno de Déficit de Atenção-Hiperatividade - 4- Diagnóstico e tratamento- 5- Resiliência 6- Educação.

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1 O TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: UM OLHAR PSICOPEDAGOGICO Maria José Martins Gomes de Castro. Mestranda em Educação pela UNISAL Maria32br@yahoo.com.br Prof Dr: Severino Antonio Moreira Barbosa. Programa de Mestrado em Educação do UNISAL severinoantonioeduc@uol.com.br Campus Maria Auxiliadora, Americana. Resumo: A presente monografia O Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade: Um olhar Psicopedagogico desenvolve reflexões sobre o tema Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. "Um diálogo psicopedagogico. Observamos em jornais, revistas, rádio e televisão, informações sobre o tema de hiperatividade; entretanto, há pouca informação lúcida, bem como conhecimentos científicos dessa problemática nas escolas e consequentemente, entre os pais. O objetivo do presente trabalho foi observar como os educadores vêem o TDAH e como lidam com estes problemas. Assim, apresentamos sugestões propostas para as pessoas que convivem com crianças TDAH, para que possam ter mais respeito, compreensão e tratamento adequado. O trabalho é constituído de pesquisa bibliográfica. Em que foi realizado em levantamento do assunto em nível nacional e regional. Do material encontrado, foram feitas as resenhas. O trabalho está organizado em dois capítulos: O primeiro versa sobre conceito, incidência e características de TDAH e o segundo estuda as formas de Diagnóstico tratamento e resiliência. As considerações finais apresentam sugestões e propostas, orientando educadores e família diante de uma criança ou adolescente com TDAH. Palavras chave:- Psicopedagogia; - Transtorno de Déficit de Atenção-Hiperatividade - 4- Diagnóstico e tratamento- 5- Resiliência 6- Educação. 1

2 Abstract: This present monografam "Treatment deficit of Attention Hiperactivity" develops reflexions about this theme. We can observe in newspapers magazines, radios and TV, information about the theme of hiperacturty, however, There is few information, such as scientific Knowledge of this problem at schools and as result among parents. The objective of this workshop was to observe how the teachers can see the TDAH and how they can work with all these problems. So, we can have more respect, comprehension and suitable treatment. This workshop consists in research of bibliography. It was made a research about this subject in the regions and around the countryn. From the material found was made the summary and organized the chapters into two parts. The first chapter explains about concept, incidency and characteristic of TDAH and the second chapter studies the ways of the diagnosis, treatment and resiliency. The final considerations give suggestions and purposes, helping teachers and the family with the children the TDAH. Key Words: - Psicopedagogic bewilderment of deficit of Attention Hyperactivity Diagnoses and Treatment resiliência Education. 1- Colocação do Tema A presente monografia O Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade: Um olhar Psicopedagogico desenvolve reflexões sobre o tema Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Um diálogo psicopedagogico". Observamos em jornais, revistas, rádio e televisão, informações sobre o tema de hiperatividade; entretanto, há pouca informação lúcida, bem como conhecimentos científicos dessa problemática nas escolas e consequentemente, entre os pais. O objetivo do presente trabalho foi observar como os educadores vêem o TDAH e como lidam com estes problemas. Assim, apresentamos sugestões propostas para as pessoas que convivem com crianças TDAH, para que possam ter mais respeito, compreensão e tratamento adequado. A autora da obra "Mentes Inquietas, Silva (2003) argumenta que ao pensarmos em DDAH, não devemos raciocinar como se estivéssemos diante um cérebro "defeituoso", e, sim olharmos sob um foco diferenciado. Os três principais sintomas do DDA são: distração, impulsividade e hiperatividade. Cabe aqui ressaltar que portadores de deficiências auditivas estavam sendo tratados como portadores de TDAH, pois não se detinham em determinadas tarefas ou habilidades, simplesmente pelo fato de não estarem ouvindo. O mesmo ocorre também com crianças quando colocadas em uma 2

3 situação pedagógica desfavorável, pois elas se tornam inquietas e dispersivas, devido ao uso inadequado da pedagogia. De acordo com o autor de Transtorno Déficit de Atenção", Schwartzman (2001), um aspecto importante a ser observado é não recriminar a criança por comportamentos que estão fora do uso do seu controle voluntário. A presente monografia se justifica por mostrar a dificuldade dos educadores diante do TDAH bem como identificar até que ponto há falta de informação. Às vezes a criança agitada é confundida com hiperativa, e assim insistem numa forma de tratamento como, por exemplo, a medicação, que nem sempre é necessário. A relevância desse trabalho é exatamente conscientizar tanto os educadores como a família, da necessidade de uma equipe multidisciplinar por psicólogos, psicopedagogos e médico para o tratamento desse problema. O que se tem observado dificuldade das escolas e famílias de perceberem o TDAH e, assim pensarem que a criança apresenta desempenho escolar por ser preguiçosa, e que na verdade o problema está no TDAH. Assim, a conscientização mostra que existe solução para esse problema. O trabalho inclui além de pesquisa em livros e revistas especializadas, uma pesquisa através de questionários, que foram entrevistados coordenadores, com o objetivo de saber qual a visão diante do TDAH e com essa problemática na sala de aula. O trabalho é constituído das seguintes etapas: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, qualitativa, com entrevistas direcionadas a educadores. Na pesquisa bibliográfica foi realizado um levantamento do assunto em nível nacional e regional e para o material encontrado foram feitas às resenhas. O trabalho foi organizado em dois capítulos: O primeiro versando sobre conceito, incidências e características. O segundo estudando formas de diagnóstico do TDAH, sua incidência na sociedade e tratamento, a partir de diálogo e entrevistas com educadores. Apresenta também o conceito de resiliência. As considerações finais apresentam sobre propostas orientando educadores e família diante de uma criança e adolescente com TDAH. 2- O Mundo dispersivo e distraído da criança e adolescente com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade 3

4 Em Transtorno de Déficit de Atenção, (2001), Schwartzman comenta que o termo hiperatividade foi introduzido por Laufer Denhoff, em 1957,e por Stella Chess, em 1960,mantendo-se a noção de que a hiperatividade que seria causada por uma lesão do sistema nervoso central. A escolha deste nome refletia a idéia, mais aceita, de que o sistema principal desta condição era excesso de atividade motora. O sistema nervoso na espécie humana é constituído por três contingentes: o sistema nervoso autônomo, o sistema nervoso periférico e o sistema nervoso central. Schwartzman (2001) faz uma analogia interessante para entender parte desse processo: imaginar que, apesar de estarmos recebendo a todo o momento um número enorme de estímulos provenientes do meio externo (ruídos, impressões visuais, tácteis, etc.), não nos tornamos conscientes de todos eles, pois, apesar de todos eles chegarem ao sistema nervoso central, somente aqueles que chegam a uma área ativada pelas estruturas que garantem os mecanismos da atenção são percebidos por nós. Os autores de obra Transtorno de Déficit de Atenção? Hiperatividade (1999), Edyleine e Benczik, comentam sobre o TDAH de uma forma lúdica, contando o relato do menino Pedro que sofria por falta de informação de seus responsáveis e educadores. Esclarecem ainda que TDAH é um problema de saúde mental e citam três características básicas: desatenção, agitação (ou hiperatividade) e a impulsividade. Os autores comentam os sintomas que fazem parte do grupo de hiperatividade e citam alguns exemplos: Não prestar atenção a detalhes ou cometer erros por descuido; Ter dificuldade para concentrar em tarefas e /ou jogos; Não prestar atenção ao que lhe é dito ( estar no mundo da lua ); Perder as coisas importantes; Evitar atividades que exijam um esforço mental continuado. No Mundo da Lua (2005), Mattos mostra que é comum dizer que os TDAH, vivem no mundo da lua, sempre pensando em outra coisa quando estão lendo,trabalhando ou estudando. Na infância, há relato e pais sobre a inquietude desde berço (sono agitado, choro fácil e intensa movimentação). Silva (2003) faz uma colocação em relação à hiperatividade, mostrando que não só a hiperatividade mental favorece o processo criativo dos TDAH; outros aspectos do funcionamento cerebral devem ser destacados como a impulsividade, o hiperfoco e a hiperreatividade. Outra colocação de Silva (2003) deve ainda ser abordada: a impulsividade é responsável pela escolha de uma idéia entre milhares que circulam pelo cérebro dessas pessoas; o hiperfoco pode ser definido como a capacidade que um TDAH possui de se 4

5 hiperconcentrar em determinadas idéias ou ações e a hiper-reatividade é responsável pela capacidade da mente TDAH em não parar nunca. Silva (2003) comenta algumas controvérsias entre pesquisadores sobre o fato de ser a impulsividade responsável por essas falhas em habilidades sociais ou se o déficit em habilidades ou inteligência social ser, por si só característico do TDAH, independente da impulsividade. A verdade é que as crianças TDAH (e adultos) parecem não ler corretamente os sinais emitidos pelas outras pessoas. Pesquisas já mostram qual o gene ou quais os genes que estariam envolvidos com o aparecimento do TDAH, mas existem muitas teorias que envolvem também os genes relacionados à dopamina, uma substância existente no sistema nervoso, que permite a comunicação entre as células nervosas. A noradrenalina também parece estar envolvida. Também sabemos que os circuitos que envolvem o lobo frontal (a parte anterior do cérebro) e suas conexões estão envolvidos. (Mattos, 2005). A criança e o adolescente TDAH enjoam, rapidamente das coisas e precisam de coisas novas para ser estimulados. Isso ocorre porque há uma mistura de incapacidade de manter a energia e disposição suficiente durante o tempo todo, com inquietude própria do transtorno. Uma pessoa com TDAH pode em tempo inferior menos de um mês apaixonar, brigar, odiar, casar-se, separar, tornar-se a casar. Quando se apaixona está realmente apaixonada, toda a sua atenção volta-se a esse sentimento sem controlar o impulso, ficando literalmente cego de paixão. Outro ponto importante é que a pessoa TDAH tem em geral uma tendência de dependência, que pode manifestar-se com o uso de drogas ou medicamentos. Percebe-se que quase sempre o consumo de certas substâncias costuma ocorrer, como conseqüência, de um cérebro que busca, de maneira incessante, acalmar-se, organizar-se ou mesmo manifestar-se de maneira mais efetiva ou estruturada, na relação consegue mesmo ou com os outros. (Silva, 2003). Pesquisas já mostram qual o gene ou quais os genes que estariam envolvidos com o aparecimento do TDAH, mas existem muitas teorias que envolvem também os genes relacionados à dopamina, uma substância existente no sistema nervoso, que permite a comunicação entre as células nervosas. A noradrenalina também parece estar envolvida. Também sabemos que os circuitos que envolvem o lobo frontal (a parte anterior do cérebro) e suas conexões estão envolvidos. (Mattos, 2005). 5

6 Silva (2003) também cita em seu livro, Alan Zamestkin (National Institute of Mental Halth) que em 1990constatou que uma ciranda bioquímica diferente nos cérebros de pessoas TDAH. Seus estudos abriam as portas para um entendimento mais acertado, cientifico e, principalmente, justo, para milhares de pessoas que, em vez de serem corretamente identificadas e tratadas, eram discriminadas pela desinformação do comportamento TDAH. O lobo frontal apresenta-se como uma região muito especial na modulação do comportamento humano, isto porque nessa área, cruzam-se sistemas neurais responsáveis pela razão e pela emoção. Os TDAH caracterizam-se em dois grupos de sintomas: (1) desatenção e (2) hiperatividade (agitação) e impulsividade. Segundo Sam Goldestein (2003), O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é caracteriza-se por uma constelação de problemas relacionados com a falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. De acordo com a literatura atual, os sintomas são originados por disfunção no funcionamento cerebral e embora os estudos não sejam ainda definitivos, sabe-se que esses sintomas são provenientes de alterações em diferentes sistemas de neurotransmissores (Szobot; Stones, 2003). Normalmente, esse transtorno causa muitos conflitos familiares, escolares, comportamentos psicológicos gerando mudanças na vida diária. Desatenção: Ter dificuldade para concentrar-se em tarefas e/ou jogos; Não prestar atenção ao que lhe é dito ( estar no mundo da lua ); Ter dificuldade em seguir regras e instruções e/ou não terminar o que começa; Ser desorganizado com as tarefas e materiais; Evitar atividades que exijam um esforço mental continuado; Perder coisas importantes; Distrair-se facilmente com coisas que não tem nada a ver com o que está fazendo; Hiperatividade / Impulsividade: Ficar remexendo as mãos e/ou pés quando sentado; Hiperatividade / Impulsividade: Ficar remexendo as mãos e/ou pés quando sentado; Não parar sentado por muito tempo; Pular, correr excessivamente em situações inadequadas, ou ter uma sensação interna de inquietude (ter bicho-carpinteiro ); Ser muito barulhento para jogar ou divertir-se; A criança TDAH tem a atenção tão dispersa que qualquer estímulo, barulho, movimento a impede de concentrar-se em alguma tarefa por muito tempo, principalmente se a tarefa for obrigatória e não despertar nenhum interesse especial. È difícil para ela fixar atenção ao que o professor diz olha pela janela, observando pessoas passando ou mesmo sons 6

7 produzidos por seus coleginhas. Sua mente é um radar girando o tempo todo em busca de novidades, podendo ser apelidada por seus coleginhas de ouvido tuberculoso. Apresenta dificuldades em esperar por sua vez em brincadeiras e esperar em filas é um suplício para uma criança TDAH; frequentemente interrompe os coleguinhas e fala demais. Normalmente é considerada uma criança encrenqueira pelo supervisor do colégio e assume a figura do furão, entrão, abelhudo. Dispara respostas para perguntas que ainda não foram completadas e isso acontece porque, tão logo venha algo á mente de uma criança TDAH (e de grande parte dos adultos também!), a criança TDAH não consegue parar ou filtrar o fluxo de idéias que eclodem em sua mente. Assim vai a criança é apelidada de linguaruda ou algo de gênero. Estudos realizados no Canadá, Porto Rico, Reino Unido, Noruega, Holanda, Alemanha, Nova Zelândia apontam para uma prevalência de TDAH em 10% a 17% da população escolar, sendo essa variação decorrente de metodologia utilizada nos estudos. Estudos realizados em escolas com adolescentes brasileiros, que permitem generalização e considerando-se o tamanho da amostra estudada, revelam uma prevalência de 3 a 10%, observou-se também que nesses estudos a variabilidade no porcentual de incidência ocorre de acordo com a metodologia utilizada para o diagnóstico. No Brasil não há muitas pesquisas enfocando este problema de atenção; È normal que no Brasil existe uma carência nesta área, já que muitas abordagens e muitos profissionais negam a existência do TDAH, e vêem o problema de atenção apenas como decorrente de causas externas ou psicológicas, negando assim seu caráter neurológico. Outro aspecto a ser abordado é a falta de instrumento voltado para a avaliação de aprendizagem e avaliação psicológica infantil adequada para a população brasileira. No Brasil há uma carência de instrumentos de avaliação e quando se analisa o TDAH e suas particularidades essa carência se exarceba. 3. Como entender a problemática da criança e do adolescente com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade O problema encontrado em crianças no período de escolaridade relacionada à falta de atenção manifestada à falta de atenção, manifestados no TDAH, têm sido estudado por cientistas de diferentes áreas do conhecimento com ênfase para a saúde e educação. Existe muita polemica acerca da etiologia, diagnostico e tratamento do TDAH, e isto tem prejudicado o acompanhamento dessas crianças que são identificadas erroneamente como portadoras de inúmeros outros problemas além dos já mencionados. 7

8 Edyleine e Benczik (1999) concordam com Parolin quando comentam que o diagnóstico é realizado na fase escolar, quando é observada a dificuldade de aprendizagem. Cerca 25% a 30% das crianças e adolescentes apresentaram problemas de aprendizagem e foram encaminhadas ao psicopedagogo. De acordo com Vygotsky (1991, p.89), o que a criança é capaz de fazer hoje em cooperação, será capaz de fazer sozinha amanhã. Portanto, o único tipo positivo de aprendizado é aquele que caminha frente ao desenvolvimento, servindo-lhe de guia. O Dicionário Aurélio, Ferreira (1999) diz que, na Física, é a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora duma deformação elástica. A obra Resiliência e Educação, de Tavares (2001), começa abordando a importância da Resiliência na Educação ; contexto que era usado na física e que mais tarde começou ser utilizado na psicologia. Atualmente a grande problemática da educação é como podemos dar para uma criança com TDAH atenção e o apoio que as mesmas necessitam, sendo que mesmo as crianças sem síndrome conseguem ter esta atenção: como trabalhar o desenvolvimento da criança aproveitando o potencial criativo e sensível da mesma? É importante os pais refletirem junto à criança como se sente quando não conseguem corresponder as suas expectativas. Pensar e escrever a dificuldade da criança. Colocar em ordem as prioridades. Estabelecer estratégia de manejo para a dificuldade maior e só após resolver o problema passa a atenção para a próxima. Propor um ambiente com rotina (hora fixa para fazer tarefas, almoço, jantar e outras). Caso surja alguma mudança que quebre essa rotina (mudança de casa, cidade, festas) precisa preparar a criança. Atividade física é importante e procurar sempre escolher atividades que trabalhem com atividades e jogos no qual possam aprender e conviver com regras. Sentar com a criança ou adolescente a sós e perguntar como a mesma aprende melhor e com certeza, valiosas e terá sugestões valiosas. Colocar a criança sentada na frente da classe próxima a professora e ajudá-la com orientações. A professora deve buscar algo que atrai a criança e usá-lo na aprendizagem. Criar um caderno casa - escola-casa que é fundamental para melhorar a comunicação entre os pais e professor. Assinalar e elogiar os sucessos da criança quanto for possível. Pois a criança convive com tantos fracassos que precisa de toda a estimulação positiva. 8

9 Como pedagoga e psicopedagoga, acredito que uma família estruturada, professores qualificados e preparados, juntos a uma equipe multidisciplinar, com certeza saberão como agir diante de uma criança TDAH. Para a criança TDAH o remédio ideal é o amor, atenção e respeito das pessoas que convivem com a mesma: uma atenção especial, tratamento especial. 4. Conclusões Como escrevemos os autores pesquisados tem grande semelhança quando comentam que a criança e adolescentes TDAH são especiais e que tanto os educadores como os pais precisam ter conhecimento em como lidar com essas crianças e edolescentes. È preciso não esquecer que as mesmas são julgadas injustamente como bagunceiras, bicho carpinteiro, sendo que na verdade sofrem calados por não saber o que realmente esta acontecendo com eles. E, como apresentamos ao longo das páginas dos capítulos as pessoas TDAH precisam de atenção e respeito dos educadores e responsáveis. A partir do momento que tiverem conhecimento sobre TDAH, com certeza vão saber como agir diante dessa problemática. Além disso, é também fundamental reconhecer a importância da equipe multidisciplinar composta por neuropediatra, psicopedagogo, pedagogo para saber como diagnosticar o TDAH. A criança TDAH precisa de algo que a estimule como jogos, videogame precisa algo de que a criança goste, para dentro da sala de aula. Os pais precisam colocar regras para a criança seguir e, quando a mesma conseguir cumprir e agradecer com elogios. Reafirmo que a criança e adolescente TDAH precisam sentir-se seguros, amados e respeitados. Assim vai percebe que é capaz de alcançar seus objetivos dentro das suas limitações. Como educadores, precisamos buscar conhecimentos sobre o problema através de artigos, livros e palestras, congresso, seminário, simpósio. È fundamental que os professores interagem com criança TDAH na sala de aula. E fazer com que a mesma se sinta importante e respeitada por seus colegas de classe. O amor e o respeito são a chave fundamental para a criança com TDAH. Espero que tanto os educadores como os pais aprendam como devem agir diante da criança e apliquem o conhecimento porque assim vão sofrer menos e poderemos nos tornar melhores e, quem sabe mais felizes. 9

10 5. Bibliografia. GARCIA, Karina Servija. Déficit de Atenção. Monografia (pós-graduação) Centro Universitário Salesiano de São Paulo MATTOS, P. No mundo da lua: transtorno de déficit de atenção com hiperatividade em crianças e adolescentes e adultos. 4 ed. São Paulo: Lemos Editorial, ROHDE, L.A.; Benczick, B.P.E. Transtorno de déficit de atenção hiperatividade: O que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artes Médicas, REVISTA 3º CONGRESSO INTERNACIONAL, sobre Avaliação na Educação, São Paulo: SCHWARTZMAN, S. J. Transtorno de déficit de atenção. São Paulo: Editora Mackenzie, SILVA, B.B.A. Mentes inquietas: entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Editora Gente, TAVARES, J. Resiliência e educação. Cortez,

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