AJUSTES AUTONÔMICOS CARDÍACOS DURANTE A REALIZAÇÃO DA MANOBRA DE VALSALVA EM PRÉ- ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AJUSTES AUTONÔMICOS CARDÍACOS DURANTE A REALIZAÇÃO DA MANOBRA DE VALSALVA EM PRÉ- ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS"

Transcrição

1 Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica da PUC-Caminas 23 e 24 de setembro de 214 AJUSTES AUTNÔMICS CARDÍACS DURANTE A REALIZAÇÃ DA MABRA DE VALSALVA EM PRÉ- ADLESCENTES BESS E NÃ BESS Aline Carnio Brunelli Faculdade de Fisioteraia Centro de Ciências da Vida librunelli@hotmail.com Prof. Dr. Mário Augusto Paschoal Função Autonômica Cardíaca e Atividade Física na Saúde e na Doença Centro de Ciências da Vida fisioni@uc-caminas.edu.br Contextualização: A manobra de Valsalva é um teste funcional autonômico não invasivo que ermite a análise da ação dos ramos nervosos simáticos e arassimáticos sobre o coração. No entanto, raramente são observados estudos nos quais ela é utilizada em ré-adolescentes obesos (PA). bjetivo: avaliar se a resosta da frequência cardíaca (FC) e da modulação autonômica cardíaca aresentada or PA durante a manobra de Valsalva é diferente da aresentada or um gruo controle, além de analisar a eficiência de uma nova roosta metodológica de alicação da manobra de Valsalva em PA. Método: Estudou-se 9 ré-adolescentes obesos (PA) e 9 não-obesos (), todos sedentários, saudáveis, com idades entre 9 e 12 anos. s PA aresentaram IMC nos ercentis entre 95 e 97 das curvas do gráfico do National Center for Health Statistics, enquanto que os aresentaram IMC entre os ercentis 5 e 85. Todos tiveram sua ressão exiratória máxima (PEmax) avaliada or meio de um manovacuômetro. Em seguida, foram submetidos à manobra de Valsalva (MV) feita a 7% da PEmax, or 2s. Durante a MV foram feitos registros dos batimentos cardíacos or meio de cardiofrequencímetro (Polar S81) destacando-se os temos comreendidos entre 5min antes, durante e 5min aós a MV. s dados foram enviados or uma interface IR a um comutador e analisados elo software Polar Precision Performance, que rocedeu a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Resultados: os índices NN5, rmssd, BF u.n. e AF u.n. da VFC não se diferiram ao serem comarados antes e aós a MV intra e entre gruos, mas houve maiores valores de FC total atingidos durante a MV elos. Conclusão: o estudo concluiu que a VFC, conforme se revia, não se modificou na comaração antes e aós a MV. No entanto, durante a manobra os mostraram maior resosta de FC, o que sugere maior sensitividade autonômica barorreflexa or arte desse gruo. Palavras-chaves: modulação autonômica, manobra de Valsalva, teste funcional autonômico. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Fisioteraia. 1. INTRDUÇÃ: A manobra de Valsalva (MV) é um teste funcional autonômico não invasivo emregado ara avaliar a interferência dos ramos simáticos e arassimáticos do sistema nervoso autônomo (SNA) sobre o coração. Foi descrita or Antonio Maria Valsalva, em 174, como uma forma de exelir secreção mucourulenta do ouvido médio ara a nasofaringe. Somente anos deois constatou que ela rovoca oscilações autonômicas cardíacas e vasculares, que são medidas elo sistema barorrecetor 1. A MV comreende de um esforço exiratório equivalente a 4mmHg feito durante 15 a 2s contra uma resistência alicada em um bocal acolado a um manômetro, rovocando uma abruta e transitória elevação das ressões intratorácica e intraabdominal 2. Durante a sua execução comumente se avalia o comortamento da FC e da PA sistêmica em resosta a um estímulo que sensibiliza os barorrecetores, quimiorrecetores e recetores cardioulmonares, excitados ela sobrecarga ao sistema cardiovascular romovida ela MV 3 Pode ser alicada em várias situações envolvendo doentes e saudáveis, na avaliação de essoas em ré e ós-treinamento físico ou em situações de estudos comarativos entre gruos de atletas e sedentários 4,5. No entanto, é ouco alicada em crianças ou ré-adolescentes, sendo ainda mais escassa quando alicada em ré-adolescentes obesos, or se entender que elas teriam muita dificuldade em executar corretamente as ressões resiratórias e mantê-las or um temo reestabelecido. Por se saber que a ressão de 4mmHg utilizada como resistência durante a exiração ode

2 Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica da PUC-Caminas - setembro de 214 ser considerada elevada ara crianças e/ou adolescentes, esse estudo busca avaliar, or meio da análise da FC, a efetividade da MV em intensidade menor de esforço e também avaliar o balanço autonômico cardíaco de ré-adolescentes obesos antes, durante e aós a manobra. No resente estudo foi testada uma nova roosta de alicação da manobra cuja intensidade de esforço resiratório exigido, foi calculada individualmente. 2. MÉTD 2.1. Atividades Realizadas e Justificativas estudo foi devidamente arovado elo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos da Pontifícia Universidade Católica de Caminas, constando do rotocolo nº 298/11, e comreendeu as seguintes etaas: a) seleção dos voluntários; b) avaliação antroométrica e clínica comosta ela avaliação do eso, estatura, cálculo do IMC, registro dos erímetros dos seguimentos cororais (braço, antebraço, coxa, erna e abdome) além da aferição da ressão arterial (PA) e da frequência cardíaca (FC) no reouso. Também foram feitas ausculta ulmonar e cardíaca de todos os articiantes; c) realização do registro dos batimentos cardíacos 5 minutos (em reouso) antes, durante a manobra de Valsalva (2seg) e 5 minutos (também em reouso) aós a manobra de Valsalva e d) interretação e análise dos dados obtidos Critérios de seleção Essa obedeceu aos critérios de inclusão reestabelecidos, destacando-se indivíduos sedentários saudáveis obesos e não obesos (gruo controle) com faixa etária entre 9 a 12 anos. s valores de índice de massa cororal (IMC) foram inseridos na curva do gráfico desenvolvido elo National Center for Health statistics (NCHS), cujos valores incidiram entre os erfis 95 e 97 do referido gráfico; enquanto que o gruo controle aresentou IMC entre os erfis 5 e 85 do mesmo gráfico Amostra Foi constituída or 9 ré-adolescentes não obesos () e 9 ré-adolescentes obesos () com idade média de 9,6 ± ara os voluntários e 9,5 ±,52 ara os voluntários Avaliação antroométrica Foi feito aferição do eso, estatura, cálculo do IMC, registro dos erímetros dos segmentos cororais (braço, antebraço, coxa, erna e abdômen) e de regas cutâneas (subescaular, triciital, abdome e surailíaca). eso e a estatura cororal foram utilizados o cálculo do IMC e, osteriormente, o IMC foi inserido no gráfico da NCHS Avaliação clínica Essa avaliação contou com uma breve a- namnese, um registro da frequência cardíaca (FC) e da ressão arterial (PA) e ausculta cardíaca e ulmonar, segundo as técnicas amlamente descritas na literatura Registro dos batimentos cardíacos durante a manobra de Valsalva Antes da realização da manobra de Valsalva os voluntários conheceram o local, o aarelho de medida (manovacuômetro), e receberam todas as informações sobre como deveria ser feita a manobra. Sentados com um clie nasal, receberam orientações ara insirar rofundamente ela boca e, imediatamente deois, exirar bruscamente e o mais forte que udessem contra uma resistência alicada no bocal de um manovacuômetro. Isso foi realizado três vezes e, o maior valor foi utilizado ara o cálculo do esforço, alicando o valor de 7% da PEmax ara ser utilizado durante a MV. Ao terminar, o clie nasal foi retirado e o voluntário descansou or 5 minutos. Para a execução da MV, um cinto registrador dos batimentos cardíacos foi fixado ao tórax do voluntário ara que o cardiofrequencímetro Polar S81 registrasse esses batimentos, os quais foram enviados ao comutador or meio de uma interface IR ara serem lidos elo software Polar Precision- Performance. Aós cinco minutos de reouso do último teste, o voluntário iniciava a manobra. Foi colocado um rendedor nasal no voluntário, ele insirou rofundamente ela boca e fez o esforço exiratório reestabelecido no manovacuômetro. Esse esforço foi ininterruto or 15 ou 2s, mantendo-se a ressão de 7% da PEmax. Posteriormente, o aciente ermanecia mais 5 minutos de reouso ara registro dos batimentos Análise dos dados s dados antroométricos e clínicos foram aresentados em médias e desvios adrões e foram analisados elo teste t de Student. Foi utilizado o teste de Mann-Whitney ara a comaração dos índices da VFC antes e aós a MV, e o teste Anova ara análise dos valores de FC de reouso comarado aos dos deltas de FC dos temos -1s e 1-2s da MV. nível de significância emregado nas duas situações foi de <,5. 3. RESULTADS

3 Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica da PUC-Caminas - setembro de 214 Tabela 1 - Dados antroométricos exressos em média de desvio adrão. Idade (anos) 9,6 ±,5 9,5 ±,5 >,99 Peso (kg) 38,8 ± 4,9 51,8 ± 4,8,2* Altura (m) 1,4 ±,7 1,4 ±,6,74 IMC (Kg/m 2 ) 18,5 ± 1,9 24,5 ± 2, <,1* Índice C/Q (cm),8 ±,6,8 ±,6,55 IMC = índice de massa corórea; C/Q = cintura/quadril; = não obesos; = obesos; * = <,5. Tabela 2 - Dados da avaliação clínica em reouso exressos em média de desvio adrão. FC (bm) 93,4 ± 13,5 86,4 ± 9,6,42 PAS (mmhg) PAD (mmhg) 16,6 ± 8,6, ± 7,2,65 56,6 ± 5 6,± 7,,7 FC = frequência cardíaca; = não obesos; = obesos; PAD = ressão arterial diastólica; PAS = ressão arterial sistólica. Tabela 3. Valores dos erímetros dos segmentos cororais exressos em média de desvio adrão. Braço (cm) 22,3 ± 1,6 26,9 ± 1,5,1* Antebraço (cm) 19,1 ± 1,2 21,8 ± 1,,2* Coxa (cm) 41,5 ± 3,8 47,2 ± 4,4,15* Perna (cm) 28,8 ± 1,3 33,3 ± 2,5,4* Abdome (cm) 65,5 ± 6,4 77,7 ± 6,1,21* = não obesos; = obesos; * = <,5. P Tabela 4. Valores das regas cutâneas exressos em média de desvio adrão. Subescaular (mm) 15,5 ± 7,3 24,4 ± 7,6,362* Tricital (mm) 21,1 ± 8,2 31,1 ± 6,,98* Abdominal (mm) Surailíaca (mm) 27,1±1, 41,6 ± 7,,55* 34,±15,8 51,6 ± 8,6,66* = não obesos; = obesos; * = <,5. Tabela 5. Valores médios dos deltas da FC obtidos durante a MV. -1s 11,5 14,3,43 1-2s 6,8,3,3* = não obesos; = obesos; * = <,5. Tabela 6. Valores medianos dos índices da VFC obtidos antes da manobra de Valsalva (registro de 5min). irr (ms) ,73 NN5 (%) 6,6 9,5,79 rmssd (ms) 4,5 52,8,66 BF (u.n.) 58,2 37,2,38 AF (u.n.) 41,7 62,7,38 Razão BF/AF 1,3,5,38 irr = intervalos RR; NN5 = orcentagem dos valores dos irr adjacentes maiores do que 5ms; rmssd = raiz quadrada da soma dos quadrados das diferenças entre os intervalos RR (irr); BF = comonente de baixa frequência; AF = comonente de alta frequência.

4 FC (bm) FC (bm) FC (bm) FC (bm) Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica da PUC-Caminas - setembro de 214 Figura 1. Valores da FC ré-manobra, FC -1s e FC 1-2s da manobra, dos. 125 <,1 <,1 >,5 Figura 2. Valores medianos da FC ré-manobra, FC -1s e FC 1-2s da manobra, dos. 12 <,1 <,1 >, FC ré FC 1s FC 2s FC ré FC 1s FC 2s Tabela 7. Valores medianos dos índices da VFC obtidos aós a manobra de Valsalva (registro de 5min). Figura 3. Valores comarativos da FC total de elevação durante a MV com a FC de reouso dos =,2* irr (ms) 673, 678,, NN5 (%) 6,9 11,9,4 FC ré MV FC ós MV rmssd (ms) 43, 5,,2 BF (u.n.) 59,9 47,7,2 AF (u.n.) 4, 52,2,2 Figura 4. Valores comarativos da FC total de elevação durante a MV com a FC de reouso, dos obesos () =,7 Rrazão BF/AF 1,4,9, irr = intervalos RR; NN5 = orcentagem dos valores dos irr adjacentes maiores do que 5ms; rmssd = raiz quadrada da soma dos quadrados das diferenças entre os intervalos RR (irr); BF = comonente de baixa frequência; AF = comonente de alta frequência. 4. DISCUSSÃ FC ré MV FC ós MV s testes de avaliação do sistema nervoso autônomo (SNA) têm alta relevância clínica e funcional, ois seus resultados odem refletir como

5 Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica da PUC-Caminas - setembro de 214 está o funcionamento de órgãos, aarelhos e sistemas 1. Dentre os vários testes funcionais não invasivos, a manobra de Valsalva (MV) é um dos mais imortantes ara avaliar o comortamento seletivo dos ramos simático e arassimático cardíaco 1,6. Aesar de sua raticidade e baixo custo, a MV é ouco emregada em crianças e adolescentes, ois esses aresentam reconhecida dificuldade na comreensão da manobra e na manutenção do esforço exiratório 7. Além disso, há estudos que revelam maior dificuldade em sua execução or arte de crianças e ré-adolescentes devido ao fato de a ressão exiratória adrão ser muito elevada ara essa oulação. s valores da tabela 1 revelam que o Índice de Massa Corórea (IMC) dos gruos estudados se enquadra nos critérios revistos no lano original (ercentil entre 5 Kg/m² < IMC < 85 Kg/m² ara os saudáveis e 95 < IMC < 97 Kg/m² ara os obesos) segundo as curvas do gráfico desenvolvido elo National Center for Health Statistics (NCHS) 8. Constatou-se que a obtenção do valor de IMC que caracterizou o voluntário como obeso, deveu-se ao seu eso cororal, ois os valores de estatura não se diferiam. s demais dados não foram diferentes entre os gruos. Na tabela 2, é ossível observar os valores médios da avaliação clínica em reouso. s resultados da FC, PAS E PAD mostraram que a o- besidade, ao menos nas essoas investigadas no resente estudo, não influenciou no valor dessas variáveis e nem sobre seu grau de normalidade 9,1. É ossível observar isso também em outros trabalhos 11,12, não encontrando diferenças discreantes entre e. Porém, há estudos 13,14 que mostram esses valores maiores em obesos durante o reouso. A hiótese ara exlicar os diferentes resultados obtidos deve-se, rovavelmente, ao equeno número de crianças estudadas. Analisando os valores médios dos segmentos cororais (tabela 3) e das regas cutâneas (tabela 4), ode-se constatar diferença significativa em todas as variáveis analisadas entre e. Certamente, esses valores maiores contribuíram ara um maior eso cororal nas crianças obesas, sendo o abdome a região com maior imortância clínica. Esta medida é reconhecidamente um fator a ser considerado como de risco à doença cardiovascular, ois há estudos que confirmam essa redisosição mostrando a relação de doenças cardíacas coronarianas 14 e infarto agudo do miocárdio 11 com o acúmulo de gordura abdominal, inclusive odendo interferir nos dados de VFC 12, Com relação aos índices da VFC (tabelas 6 e 7), há estudos 12,15,16 que mostram diferenças entre ré-adolescentes obesos e não obesos, com tendência à elevação do tônus simático cardíaco em obesos. No entanto, na resente investigação não se documentou qualquer diferença entre os arâmetros da VFC antes e aós a MV, tanto na análise feita no domínio do temo como no domínio da frequência. Por meio desses resultados, ode-se concluir que os índices de VFC avaliados antes e aós a manobra em uma mesma situação (que foi o reouso), or não se diferirem, revelaram uma situação de normalidade do SNA em ambos os gruos. Igualmente, os índices ós-manobra revelaram uma ráida recueração da modulação autonômica cardíaca em ambos os gruos. Com relação às resostas fisiológicas de FC durante a execução da manobra, na rática, sabe-se que a FC tende a se elevar nos 1s iniciais em decorrência da liberação vagal cardíaca e nos 1s finais da MV em decorrência da ativação simática arteriolar 1,1. No resente estudo, foi ossível destacar o comortamento significativo na elevação da FC absoluta nos temos reouso versus 1s e reouso versus 2s em obesos e não obesos. Porém, analisando a FC total de elevação (de a 2s da MV) em comaração com o valor de FC de reouso, observou-se significativa elevação da FC ara os e não significativa ara os. Da mesma forma, os também revelaram resosta significativa no cálculo de delta da FC entre a 2s, sugerindo maior sensitividade autonômica cardíaca simática ou barorreflexa or arte do referido gruo, sendo essa resosta autonômica o fator resonsável ela maior elevação da FC nesse referido temo. Ainda sobre os deltas da FC (tabela 5), é ossível notar que os obesos aresentaram maiores deltas durante o temo de a 1s da MV, mas mostraram um delta muito inferior no temo entre 1 a 2s. Esse comortamento é sugestivo de menor resonsividade simática cardíaca durante a MV em obesos, ois a elevação da FC que ocorre nesse intervalo de temo é simático-deendente 1,1. Em suma, os resultados obtidos sugerem que a MV, da maneira em que foi roosta e realizada, ode ser emregada como teste funcional autonômico em ré-adolescentes quando a intenção for a de avaliar eventual disautonomia cardíaca. 5. CNCLUSÃ estudo mostrou que a roosta de execução da MV emregando resistência a 7% do valor da PEmax, sendo calculada individualmente, ode

6 Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica da PUC-Caminas - setembro de 214 ser utilizada na oulação de ré-adolescentes ara avaliar a função autonômica cardíaca. Da mesma forma, o estudo sugere que não obesos têm maior resonsividade autonômica do que obesos, ois a- resentaram maior eficiência na resosta total de FC durante a MV. Agradecimento: ao CNPq ela bolsa PIBIC e ao Prof. Dr. Mário Augusto Paschoal ela orientação. REFERÊNCIAS 1. Castro C.L.B, Nobrega A.C.L, Araujo C.G.S. Testes Autonomicos Cardiovasculares: uma revisão critica, arte I. Rio de Janeiro, Hohnloser SH, Klingenheben T in: Malik M. Clinical guide to cardiac autonomic tests. Kluwer Academic Publishers, London, 51-65, Marães, V.R.F.S., Santos, M.D.B., Catai, A.M., Moraes, F.R., liveira, L., Gallo Jr, L., Silva, E. Modulação do sistema nervoso autonômico na resosta da frequência cardíaca em reouso e à manobra de valsalva com o incremento da idade, Kawaguchi LYA, Nascimento ACP, Lima MS, Frigo G et al. Characterization of heart rate variability and baroreflex sensitivity in sedentary individuals and male athletes. Rev Bras Med Esorte 27;13(4):27e-212e. 5. Monahan KD, Dinenno FA, Tanaka H, Clevenger CM, DeSouza CA, Seals DR. Regular aerobic exercise modulates ageassociated declines in cardiovagal baroreflex sensitivity in healthy men. J Physiol 2;529(1): Minatel V, Karsten M, Neves LMT, Beltrame T, Silva AB, Catai AM. Avaliação da frequência cardíaca à medida de ressão exiratória máxima estática e à manobra de Valsalva em jovens saudáveis, Paschoal MA, Donato BS, Neves FB. Proosta de adequação da intensidade do esforço exiratório e comortamento da frequência cardíaca durante a manobra de valsalva em ré-adolescentes. Caminas, 214 (PREL). 8. National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion and National Center for Health Statistics, 2; htt:// 9. Pastore CA; Pinho C; Germiniani H; Samesima N; Mano R. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo Paschoal MA. Fisioteraia cardiovascular avaliação e conduta na reabilitação cardíaca. 1a. ed., Manole, Paschoal MA, Pereira MC. Modulação autonômica cárdica nas osições suina e bíede em crianças não obesas, obesas e obesas mórbidas. Caminas, Paschoal MA, Trevizan PF, Scodeler NF. Heart rate variability, blood liids and hysical caacity of obese and non-obese children. Arq Bras Cardiol 29; 93(3): Brunetto AF, Roseguini BT, Silva BM, Hirai DM, Guedes DP. Resostas autonômicas cardíacas à manobra de tilt em adolescentes obesos. Rev Assoc Med Bras. 25; 51 (5): Petrelluzzi KFS, Kawamura M, Paschoal MA. Avaliação funcional cardiovascular de crianças sedentárias obesas e não obesas. Rev Cienc Med (Caminas). 24; 13 (2): Souza NM, Rossi RC, Vanderlei FM, Vitor ALR, Bernardo AFB, Gonçalves ACCR, Ferreira LL, Vanderlei LCM. Variabilidade da frequência cardíaca em crianças obesas. 16. Yakinci C, Mungen B, Karabiber H, Tayfun M, Evereklioglu C. Autonomic nervous system functions in obese children. Brain Dev. 2;22(3): Avsar A, Acarturk G, Melek M, Kilit C, Celik A, nrat E. cardiac autonomic function evaluated by the heart rate turbulence method was not changed in obese atients without comorbidities. J Korean Med Sci. 27; 22: Felker GM, Cuculiche PS, Gheorghiade M. The Valsalva maneuver: a bedside biomarker for heart failure. Am J Med 26;119: Morgan-Hughes NJ, Kenny RA, Scott CD, Dark JH, McComb JM. Vassoderessor reactions after athotoic cardiac translantation: relationshi to reinnervation status. Clin Autonomic Res 1994, 4: Sekine M, Izumi I, Yamagami T, Kagamimori S. besity and cardiac autonomic nerve activity in healthy children: results of the Toyama birth cohort study. Env Health and Prevent Med. 21; 6: Vinik AI, Maser RE, Mitchell BD, Freeman R. Diabetic autonomic neuroathy. Diabetes Care 23;26(5):

TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL CARDIORRESPIRATÓRIA DE PRÉ-ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS

TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL CARDIORRESPIRATÓRIA DE PRÉ-ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL CARDIORRESPIRATÓRIA DE PRÉ-ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS Gabriela Midori Tamaki Faculdade de Fisioterapia Centro

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ - ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ - ESTUDO DE CASO ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ - ESTUDO DE CASO Alexandra Gomes Jesus Prestes, Marcelo Ricardo de Souza de Oliveira, Rodrigo Alexis

Leia mais

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena.

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Renato Augusto da Silva 1, Rodolfo Inácio Meninghin da Silva

Leia mais

Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 (1,5 ponto) As principais mudanças no corpo de uma pessoa ocorrem na adolescência. É nesta fase que as meninas e os meninos desenvolvem o amadurecimento

Leia mais

O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das

O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das 12 1 INTRODUÇÃO O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das funções corporais involuntárias, entre elas, a freqüência cardíaca (FC). Os componentes simpático e parassimpático

Leia mais

O que é O que é. colesterol?

O que é O que é. colesterol? O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem

Leia mais

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da

Leia mais

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIO DINÂMICO SUBMÁXIMO ESTÁVEL (EDSE), ANTES E APÓS PROGRAMA DE TREINAMENTO AERÓBIO DE CURTA DURAÇÃO

MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIO DINÂMICO SUBMÁXIMO ESTÁVEL (EDSE), ANTES E APÓS PROGRAMA DE TREINAMENTO AERÓBIO DE CURTA DURAÇÃO MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIO DINÂMICO SUBMÁXIMO ESTÁVEL (EDSE), ANTES E APÓS PROGRAMA DE TREINAMENTO AERÓBIO DE CURTA DURAÇÃO Gabriela Mariani Brigliador Faculdade de Fisioterapia Centro

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS Diego de Faria Sato 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: A obesidade é considerada

Leia mais

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um

Leia mais

Programa de Condicionamento Cardiovascular

Programa de Condicionamento Cardiovascular Programa de Condicionamento Cardiovascular Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem Janot de Matos Dr. Romeu Sérgio Meneghelo Fta. Andrea Kaarina

Leia mais

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CARDIOVASCULARES ANTES E APÓS A APLICAÇÃO DE MASSAGEM DE RELAXAMENTO EM JOVENS SEDENTÁRIOS SAUDÁVEIS

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CARDIOVASCULARES ANTES E APÓS A APLICAÇÃO DE MASSAGEM DE RELAXAMENTO EM JOVENS SEDENTÁRIOS SAUDÁVEIS AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CARDIOVASCULARES ANTES E APÓS A APLICAÇÃO DE MASSAGEM DE RELAXAMENTO EM JOVENS SEDENTÁRIOS SAUDÁVEIS Giovanna Lilian Saccomani Faculdade de Fisioterapia Centro de Ciências da Vida

Leia mais

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião Perfil Socioeconômico e Cultural dos Visitantes dos Museus Fluminenses e Paulistas: Uma Análise Comarativa. Camila Pereira Koehler (ENCE); José Matias de Lima (ENCE); Leandro Lins Marino (Fundação Cesgranrio)

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Msc. Clarissa Rios Simoni Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física UFSC 2004 Especialista em Personal Trainer UFPR

Leia mais

Probabilidade parte 2. Robério Satyro

Probabilidade parte 2. Robério Satyro Probabilidade arte Robério Satyro Definição de robabilidade Vamos analisar o fenômeno aleatório lançamento de uma moeda erfeita. Nesse caso, temos: = {C, C} () = Os subconjuntos de são, {C}, { C} e {C,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM CRIANÇAS OBESAS HEART RATE VARIABILITY IN OBESE CHILDREN

VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM CRIANÇAS OBESAS HEART RATE VARIABILITY IN OBESE CHILDREN Journal of Human Growth and Development Heart rate variability in obese children Journal of Human Growth and Development 2012; 22(3): 328-333 2012; 23(2): 328-333 ORIGINAL RESEARCH VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA

Leia mais

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT²

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ¹ GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA/UFPEL nfeter.esef@ufpel.edu.br

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

APLICADO AO EXERCÍCIO

APLICADO AO EXERCÍCIO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA LABORATÓRIO DE METABOLISMO DE LIPÍDEOS SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO APLICADO AO EXERCÍCIO Prof. Dr: Luiz

Leia mais

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como: 1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL

DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica - ABESO Dra. Maria Edna de Melo CREMESP 106.455 Responsável Científica pelo site da ABESO A Pesquisa

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Ciliane Valerio

Leia mais

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros); ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento CENTRIFUGAÇÃO Esta oeração unitária tem or objetivo searar

Leia mais

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro

Leia mais

Ajustes Autonômicos Cardíacos Durante Teste Barorreflexo em Pré Adolescentes Obesos e Não Obesos

Ajustes Autonômicos Cardíacos Durante Teste Barorreflexo em Pré Adolescentes Obesos e Não Obesos Ajustes Autonômicos Cardíacos Durante Teste Barorreflexo em Pré Adolescentes e Não Cardiac Autonomic Adjustments During Baroreflex Test in Obese and Non-Obese Preadolescents Mário Augusto Paschoal, Aline

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem)

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem) Para melhor aroveitamento das informações roduzidas or diferentes sensores, alguns métodos de rocessamento de imagens têm sido roostos. Estes métodos combinam imagens de diferentes características esectrais

Leia mais

Semiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante

Semiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES.

ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES. ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES. Sara Crosatti Barbosa (CNPq-UENP), Antonio Stabelini Neto (ORIENTADOR), e-mail: asneto@uenp.edu.br Universidade Estadual do

Leia mais

TRAINING PROGRAM RBCS. Palavras-chave: hipertrofia muscular, treinamento de força, composição corporal, força máxima.

TRAINING PROGRAM RBCS. Palavras-chave: hipertrofia muscular, treinamento de força, composição corporal, força máxima. MUDANÇAS DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E DA FORÇA APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE HIPERTROFIA CHANGES ON BODY COMPOSITION AND STRENGTH AFTER A HYPETROPHY TRAINING PROGRAM Renata Gomes 1, Jefferson Eduardo

Leia mais

Eletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo?

Eletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo? Eletrocardiograma Como interpretar o ECG e fornecer um laudo? (Monitoria 20/05) O laudo é dividido em três partes principais: - medidas eletrocardiográficas (ou seja, analisar a duração e amplitude de

Leia mais

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira²

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira² COMPARAÇÃO DO EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO E SUA INFLUÊNCIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE SADIOS SEDENTÁRIOS MENSURADO PELO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.

EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. 1 EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. Tales de Carvalho, MD, PhD. tales@cardiol.br Médico Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; Doutor em

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel ''

''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel '' ''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel '' PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA PIBIC-IC SB/IAMSPE

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F E DESPORTOS LABORATÓRIO RIO DE BIOMECÂNICA RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS Revista Brasileira de Cineantropometria

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

2A educação é o principal catalisador para

2A educação é o principal catalisador para objetivo 2. atingir o ensino básico universal O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 o desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa (Unesco,

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO E VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA. Dr. Breno Quintella Farah

EXERCÍCIO FÍSICO E VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA. Dr. Breno Quintella Farah EXERCÍCIO FÍSICO E VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA Dr. Breno Quintella Farah VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA?? O fenômeno fisiológico que consiste na variação de tempo entre os batimentos cardíacos

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

CONCEITO: PRC. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: 431-40.)

CONCEITO: PRC. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: 431-40.) CONCEITO: PRC OMS: é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio

Leia mais

Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara

Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio

Leia mais

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação;

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação; CONDICIONALIDADE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO FUNCIONA? A gestão de condicionalidades compreende um conjunto de ações em diferentes períodos visando ao acompanhamento dos compromissos nas áreas de educação

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Este regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia Final da

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação MÓDULO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO AC Código de Pedido: PS-AC-R (Fonte de Alimentação 90 a 260 Vac Redundante) Descrição Esta Fonte de Alimentação Redundante trabalha independente ou

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO BRAGA 1, Valdir. Professor colaborador. FRANÇA-SILVA 2, Maria S. Professor orientador. MONTENEGRO

Leia mais

1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino

1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino 1 1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso 0,0

Leia mais

TRELIÇAS. Tipo sheed (cobertura)

TRELIÇAS. Tipo sheed (cobertura) TRELIÇAS Treliças são estruturas compostas por barras com extremidades articuladas. São usadas para vários fins, entre os quais, vencer pequenos, médios e grandes vãos. Pelo fato de usar barras articuladas

Leia mais

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç ) TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,

Leia mais

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 7 Empresa: Alberto Rites Lda. Entidade patronal 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB

A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB ECGLAB Módulo atfar Projeto de Mestrado de João Luiz Azevedo de Carvalho (Eng. Elétrica), orientado pelos Profs. Adson Ferreira da Rocha (Eng. Elétrica) e Luiz Fernando

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-001 Aprovação: Portaria ANAC nº 1523/SAR, de 11 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 155, S/1, págs. 1-2, de 12 de agosto de 2011. Assunto: Instruções

Leia mais

Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini

Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Epidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento

Epidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento Epidemiologia Profa. Heloisa Nascimento Medidas de efeito e medidas de associação -Um dos objetivos da pesquisa epidemiológica é o reconhecimento de uma relação causal entre uma particular exposição (fator

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL ARTIGO PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL Flávio Petrônio Cabral de Castro Docente da Escola Estadual Antonia Rangel

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO. AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -

Leia mais

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres 2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL. Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12

EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL. Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12 EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12 OBJETIVOS 1) Revisar Eletrofisiologia Cardíaca 2) Compreender o ECG - Quanto aos valores - Quanto à técnica - Quanto às derivações

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CGIC Teste de Competência em Leitura em Língua Estrangeira INGLÊS Edital 109/2012 (Aplicação: 21/10/2012) LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS CARNEIRO, Alessandra Rosa de Araújo ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (UNITRI) anacrisnutricao@yahoo.com.br RESUMO: Introdução:

Leia mais