Brasília, Fevereiro de 2001.
|
|
- Nathan Bastos Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Brasília Faculdade de Direito I Curso de Extensão em Direito Sanitário Direito à Saúde, Regulação Setorial e a Presença do Oficial de Farmácia nas Drogarias de Acordo com a Constituição Federal de 1988 e a Lei N.º 5.991/73. Leônidas dos Santos Melo Coelho Menção: Coordenador: Assinatura Brasília, Fevereiro de 2001.
2 INTRODUÇÃO: Esta presente monografia trata da parte final do I Curso de Extensão em Direito Sanitário promovido pela Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. Este curso foi realizado entre os dias 16(dezesseis) de outubro e 27(vinte e sete) de novembro de 2001(dois mil e um), com aulas todas às terças e quartas das 14 h às 18 h, tendo carga horária de 45(quarenta e cinco) horas. Tratou-se basicamente das novas questões criadas com a evolução da legislação sanitária brasileira, culminando com o surgimento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA) no ano de 1999(mil novecentos e noventa e nove). Para a realização deste trabalho foi utilizada,por indicação do coordenador do curso(professor Márcio Iorio Aranha), jurisprudência de um tribunal superior, no caso o Superior Tribunal de Justiça(STJ), já que as decisões deste tipo de tribunal tem um caráter mais permanente, sendo dificilmente modificadas por uma instância superior. Com base nesta jurisprudência foi feita um análise dos argumentos, de legislação, da base constitucional da decisão, entre outras coisas. A doutrina aqui utilizada foi retirada da bibliografia sugerida no programa do curso, além, é claro, da utilizada na decisão do tribunal. Foi também de importância primordial a doutrina retirada do direito constitucional brasileiro, já que a constituição federal de 1988 é a base para toda a legislação sanitária, além, logicamente, das questões relacionadas ao direito à saúde. Outra matéria de grande importância foi a evolução histórica da importância das questões relacionadas ao direito sanitário. No que se relaciona à legislação, a parte melhor explorada foi a utilizada no acórdão analisado, já que é completamente inviável uma análise da legislação sanitária completa, devido a sua vastidão e completa desorganização(não é agrupada em um código ou em uma consolidação, mas sim num conjunto de leis, medidas provisórias, portarias, etc). A legislação de saúde é esparsa, não está consolidada, e pode ser encontrada nos três níveis de governo. Frente ao tema específico que será aqui analisado, ou seja, da presença obrigatória de farmacêutico em drogarias e farmácias, fez-se primeiro uma seleção da jurisprudência no que toca a este assunto, já que há uma vastidão de acórdãos neste sentido. Depois verificou-se a legislação assim como a uniformidade destas decisões. Com as leis e acórdãos em mãos fez-se necessário fazer referências históricas sobre o assunto, devido a grande mudança que sofreu não só a área de Direito Sanitário como de toda a regulação setorial nos últimos anos. Além disso, foi também necessário discutir as mudanças econômicas e sociais ocorridas desde o advento das preocupações com o Direito Sanitário, que acabou por gerar maiores produções legislativas, mudanças constitucionais, entre várias outras modificações importantes para o mundo do Direito. Para obter tais dados foi feita uma pesquisa da evolução constitucional do tema desde as primeiras constituições do país, assim como sobre a regulação setorial hoje em destaque no Brasil e com relação a
3 própria legislação sanitária, muito complicada de ser pesquisada por ser esparsa(como já citado anteriormente). Todo esse esforço de análise de legislação, doutrina e jurisprudência tem como propósito fundamental verificar a mudança de tratamento dos nossos tribunais nas questões relacionadas ao direito à saúde, principalmente no que se refere ao direito sanitário e todas as mudanças ocorridas com o surgimento da ANVISA.
4 DOUTRINA: 1) A evolução constitucional da questão da saúde : A constituição política imperial, outorgada a 25 de março de 1824, por Dom Pedro I, garantia apenas e tão-somente, em seu artigo 31, os socorros públicos. A lei de 12 de agosto de 1834 deu às Assembléias Legislativas Provinciais competência para legislar sobre tais casas de socorros públicos. A primeira constituição republicana, promulgada a 24 de fevereiro de 1891, não tratou da questão da saúde na seção II do título IV, sobre a declaração de direitos dos cidadãos brasileiros. Da mesma maneira comportaram-se as emendas aprovadas pelas duas câmaras do Congresso Nacional entre os anos de 1925 e 19. As cartas magnas que vieram nos anos de 1934, 1937, 1946 e 1967 tratavam mais da saúde como um gesto de caridade, de ajuda aos mais necessitados, e sobre a competência para legislar sobre lei nos três níveis de governo. Como revelou o Procurador-geral da ANVISA, Hélio Pereira Dias, em palestra proferida em 13 de Julho de 2001, na Superintendência de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais : Tais cartas constitucionais limitaram-se a assinalar a competência originária da União para legislar a respeito de questões que envolviam saúde, reservando aos Estados-membros a competência legislativa ou complementar sobre o mesmo assunto, atendidas às peculiaridades locais, a fim de suprir eventuais lacunas ou deficiências da legislação federal, sem dispensar as exigências desta. Noutro sentido, tais constituições apenas situaram o direito às prestações de serviços de saúde no âmbito da legislação previdenciária e do trabalho, tendo como seus exclusivos destinatários os trabalhadores filiados aos sistemas próprios de previdência. Essa técnica legislativa, mais liberal, a partir da carta de 1946, se voltava para a assistência sanitária, hospitalar e médicapreventiva ao trabalhador e à gestante, e aos desvalidos. Como normas gerais, nas mesmas constituições, apenas se atribuíam a União a incumbência de adotar medidas legislativas e administrativas tendentes a restringir a mortalidade e morbidade infantis(art. 138, letra f da carta de 1937) e de estabelecimento e execução de Planos Nacionais de Saúde(Art. 8º, XIV, da Carta de 1967). A constituição de 1969 trata da questão de competência privativa da União para estabelecer e executar planos nacionais de saúde (art. 8º, XIV), bem
5 como legislar sobre normas gerais de proteção e defesa da saúde (Art. 8º, VII,c), sendo facultado aos Estados legislar, em caráter supletivo, nesta última matéria(art. 8º, Parágrafo único). Os estados federados poderiam tratar dos assuntos da competência da União quando a legislação federal for ausente, ou, caso exista, a norma estadual não deve entrar em conflito com a federal. É apenas na Constituição Federal de 1988 que a saúde ganha status de um direito social(ou de igualdade), ou seja, a saúde seria um direito fundamental de segunda geração, como é denominado por Paulo Bonavides. Tais direitos são inseridos quando da criação do Estado social, principalmente no pós-guerra, sendo direito de concretização(liberdades concretas, positivação social da liberdade). O mesmo jurista o qualifica da seguinte maneira : São os direitos sociais, culturais e econômicos bem como os direitos coletivos ou de coletividades, introduzidos no constitucionalismo das distintas formas de Estado social, depois que germinaram por obra da ideologia e da reflexão antiliberal deste século. Nasceram abraçados ao princípio da igualdade, do qual não se podem separar, pois faze-lo equivaleria a desmembra-los da razão de ser que os ampara e estimula 1 Paulo Bonavides continua dissertando sobre o tema afirmando que tais direitos inicialmente tinham baixa normatividade, já que tais direitos, em virtude de sua própria natureza, exigem do Estado determinadas prestações materiais nem sempre resgatáveis por exigüidade, carência ou até mesmo limitação essencial de meios e recursos. Tal situação mudou quando foi formulado o princípio da aplicabilidade imediata dos direitos fundamentais. Sobre isso Paulo Bonavides afirma : De tal sorte que os direitos fundamentais da segunda geração tendem a tornar-se tão justiciáveis quanto os da primeira; pelo menos esta é a regra que já não poderá ser descumprida ou ter sua eficácia recusada com aquela facilidade de argumentação arrimada no caráter programático da norma. Com efeito, até então em quase todos os sistemas jurídicos, prevalecia a noção de que apenas os direitos da liberdade eram de aplicabilidade imediata, ao passo que os direitos sociais tinham aplicabilidade mediata, por via do legislador. 2 Grande importância na mudança de concepção do direito à saúde se deve a influência da Organização Mundial de Saúde(OMS). No preâmbulo de sua Constituição é afirmado que é um dos direitos de todo o homem gozar do grau máximo de saúde e que os governos têm a responsabilidade pela saúde dos seus povos, a qual só poderá ser cumprida através da adoção de medidas sanitárias e sociais adequadas. A Resolução WHA 23.41, foi mais longe ao 1 BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Vol. I, 11ª Edição. São Paulo : Malheiros Editores, pp BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Vol. I, 11ª Edição. São Paulo : Malheiros Editores, pp
6 declarar, sem restrições, que o direito à saúde é um direito fundamental do homem. Já a resolução WHA afirmou que a obtenção pelos povos do melhor estado de saúde é o objetivo da Organização Mundial da Saúde, e a mais importante condição para isso é o desenvolvimento de um eficiente sistema de saúde nos países. Por fim, a Resolução WHA 30.44, deu grande importância à existência de uma adequada legislação sanitária adaptada às necessidades nacionais. Todas essas mudanças, juntamente com a necessidade de judicialização dos direitos sociais, fez com que o direito à saúde ficasse intimamente ligado ao direito de saúde, ou seja, conjunto de normas jurídicas que estabelecem os direitos e as obrigações em matéria de saúde, para o Estado, os indivíduos e a coletividade, regulando de forma ordenada as relações entre eles, na prática ou abstenção de atos, no interesse da coletividade. Essas normas ganham ainda mais importância quando notamos que elas têm prevalência sobre as normas de direito privado, quando em confronto, já que estas são de ordem pública. Voltando à questão dos direitos sociais na Constituição Federal de 1988, temos no art. 196 que a saúde é direito de todos e dever do Estado. Tal dever seria garantido mediante políticas econômicas e sociais, objetivando a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços públicos para a sua promoção, proteção e recuperação. De acordo com Wagner Balera surgiu, assim, um direito subjetivo público que não pode ser negado a nenhuma pessoa sob pretexto algum 3. Ingo Sarlet afirma ainda que consagrado no artigo 6º de nossa constituição, é nos arts. 196 e seguintes, que o direito à saúde encontrou sua maior concretização ao nível normativo-constitucional 4. Continuando a análise dos artigos seguintes, temos que a carta magna designa ao legislador ordinário a tarefa de criar os serviços de saúde(art. 197), de criar e fixar as diretrizes do Sistema Único de Saúde(art. 198), permite a participação(em nível complementar) de particulares na prestação de assistência à saúde(art. 199), assim como cria as atribuições do Sistema Único de Saúde(art. 200). José Afonso da silva 5 afirma que por essas ações e esses serviços serem de relevância pública, eles ficariam inteiramente sujeitos à regulamentação, à fiscalização e ao controle do poder público. Na visão do Supremo tribunal Federal(STF), os dispositivos constitucionais relativos à saúde são normas de eficácia limitada, na sua dimensão prestacional, não configurando direito subjetivo judicializável 6. Aqui seria importante lembrar os ensinamentos de Bobbio :...não se trata de saber quais e quantos são esses direitos, qual é a sua natureza e seu fundamento, se são direitos naturais ou históricos, absolutos ou relativos, mas, sim, qual é o modo mais seguro para garanti-los, para impedir que, apesar das solenes declarações, eles sejam continuamente violados. 7 3 BALERA, Wagner. O Direito Constitucional à Saúde. RPS, n. 134/92. 4 SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 5 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 16 ed. Malheiros, p. 805 e segs. 6 TESSLER, Marga Inge Barth. R. Trib. Reg. Fed. 4ª Região. Porto Alegre, a 12, n 40, p , BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Campus, 1996.
7 A Constituição Federal de 1988 também trata do direito à saúde em seu artigo 6º, onde é caracterizada como direito social. O que fortalece a idéia de saúde como direito fundamental é que ela está intimamente ligada ao direito à vida(artigo 5º), além, logicamente, de integrar o conceito de dignidade humana, que é um dos princípios fundantes da República(art. 1º, III, Constituição Federal de 1988). Isso ocorre porque a dignidade humana é elevada com o valor saúde. O parágrafo 1º do artigo 5º da CF/1988 diz ser de aplicação imediata as normas definidoras dos direitos e garantias individuais, além do art. 60, 4º, IV, da CF/1988, proibir emenda tendente a abolir os direitos e garantias individuais. Canotilho 8 chega a afirmar que estes são direitos subjetivos, mesmo sem a criação das condições materiais para sua concretização. Outras inserções constitucionais da saúde podem ser encontradas em muitos outros pontos : 1º) No valor do salário mínimo(artigo 7º, IV) que o constituinte imaginou como suficiente para, também, atender às necessidades vitais relativas à saúde. 2º) Em seu artigo 7º, XXIII, há a redução dos agravos à saúde por ocasião do trabalho, bem como assegurou que o exercício de atividades laborativas em locais insalutíferos fossem remunerados com um adicional. 9 3º) Por causa da proteção à saúde, foram proibidos o trabalho de menores em período noturno, atividades perigosas e insalubres por se entender que os menores mais sentiriam os prejuízos à saúde decorrentes de atividades e situações de risco(artigo 7º, XXXIII, Constituição Federal de 1988). 10 Na Constituição Federal de 1988 são traçados as linhas fundamentais do direito à saúde,e, por ser direito de todos e dever do Estado, se submete fortemente a modalidades interventivas estatais, tais como a fiscalização e a regulação(modalidade esta última que ganha cada vez mais força no Brasil). A carta magna não chega a uma definição mais precisa sobre em que consistiria o direito à saúde, cabendo essa definição à lei ordinária e regras inferiores. Ou seja, o atendimento, as prestações, os serviços oferecidos e exigíveis são apenas os previstos pela legislação e regulamentação, observadas as técnicas e práticas médicas disponíveis no Brasil. Efetivamente, o direito subjetivo à saúde, no seu aspecto prestacional, deve ser o compatível com a realidade econômica do país. 11 Com base em tudo isso verifica-se que o direito á saúde não pode ser verificado, como aqui já foi exposto, como um direito subjetivo individual, já que ele depende, para concretização, de intermediação legislativa. Gilmar Ferreira 8 CANOTILHO, José J. Gomes. A Constituição Dirigente e Vinculação do Legislador. Coimbra, TESSLER, Marga Inge Barth. R. Trib. Reg. Fed. 4ª Região. Porto Alegre, a 12, n 40, p , TESSLER, Marga Inge Barth. R. Trib. Reg. Fed. 4ª Região. Porto Alegre, a 12, n 40, p , TESSLER, Marga Inge Barth. R. Trib. Reg. Fed. 4ª Região. Porto Alegre, a 12, n 40, p , 2001.
8 Mendes, afirma que no referente aos direitos prestacionais, dentre outras várias condicionantes, há a reserva do financeiramente possível. 12 No que se refere às competências de cada ente federativo, temos que a União é a principal mantenedora, gestora, reguladora e controladora do sistema e não pode omitir-se em seus deveres mesmo quando transferir os recursos. A união é responsável pelo Ministério da Saúde e por suas agências federais até o fim, até colocar o produto ou serviço nas mãos ou na pessoa do destinatário final. É aqui que entra a questão das agências reguladoras, e, nesse caso, da ANVISA. Trata-se de regulação com o objetivo de controle e prevenção. Porém, a questão da saúde envolve vários outros deveres do Estado. São eles : O dever de notificar e a segurança coletiva, a ordem pública sanitária; o dever de esclarecer; o dever de instrumentar subsídios técnicos em defesa da saúde pública; o dever da propaganda ética e estética; dever de legislar(acompanhando o progresso científico); o dever de evitar o risco sanitário(a União pode e deve intervir quando se verificar o perigo ou risco sanitário); o dever de coibir práticas abusivas: oferta de medicamentos pelas farmácias, propagandas abusivas; o dever de exigir a presença de farmacêuticos; o dever de investigar as terapias alternativas; o dever de investigar as terapias estéticas; o dever de incentivar a produção de medicamentos genéricos; o dever de prestar informações estatísticas e cadastrais; a faculdade de prescrever: a prescrição médica; o dever de auditar: auditoria no SUS e nos gastos públicos, dever da União; sindicabilidade dos gastos com saúde. É devido a essa enormidade de deveres por parte do Estado que notamos a grande importância que tomam em nossos dias as recém-criadas agência reguladoras. Elas tratarão de um leque gigantesco de assuntos de importância primordial para toda a sociedade. 2) Base Legal das Agências Reguladoras e a Questão da Regulação Setorial no Brasil : A idéia de regulação setorial no Brasil ganhou força com o movimento de modernização do Estado que passou a acontecer em meados da década de 90. Isso ocorreu por causa do movimento global de globalização e de mudança do Estado social para o Estado neo-liberal.partiu-se de um modelo de estatização de toda a sociedade para outro modelo de publicização dos organismos que antes eram estatais. Numa exposição feita sobre o tema no Senado, o Ministro Bresser Pereira afirmou o seguinte: A proposta de reforma do aparelho do Estado considera a existência de quatro setores dentro do Estado, (1) o núcleo estratégico do Estado, (2) as 12 MENDES, Gilmar Ferreira Mendes. Hermenêutica Constitucional. Brasília : Jurídica, 2000, p.205.
9 atividades exclusivas do Estado, (3) os serviços não-exclusivos ou competitivos e (4) a produção de bens e serviços para o mercado. Sobre o contrato de gestão ele disse: Através do contrato de gestão, o núcleo estratégico definirá os objetivos das entidades executoras do Estado e os respectivos indicadores de desempenho e garantirá a essas entidades os meios humanos, materiais e financeiros para sua consecução. As entidades executoras serão, respectivamente, as agências autônomas, no setor das atividades exclusivas de Estado, e as organizações sociais, no setor dos serviços não-exclusivos de Estado. As atividades exclusivas de Estado deverão ser, em princípio, organizadas através do sistema de agências autônomas. Uma agência autônoma deverá ter um dirigente nomeado pelo respectivo ministro, com o qual será negociado o contrato de gestão. Uma vez estabelecidos os objetivos e os indicadores de desempenho, não apenas qualitativos, o dirigente terá ampla liberdade para gerir o orçamento global recebido. Poderá administrar seus funcionários com autonomia no que diz respeito a admissão, demissão e pagamento e poderá realizar compras, apenas obedecendo aos princípios gerais de licitação. A ANVISA surge nesse novo contexto como uma agência executiva. Esse tipo de agência pode, por exemplo, licenciar, fiscalizar e arbitrar controvérsias entre os usuários e os concessionários ou até mesmo entre os entes privatizados e os usuários. Essas agências são autarquias especiais, já que têm mais autonomia, maior flexibilidade para contratar quer seus funcionários, quer com terceiros, etc. Tal tipo de autarquia tem independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira(art. 3º, par. Único da MP 1791/98, que criou a ANVISA). Todo esse processo passou a ser conhecido como descentralização institucional autárquica e demanda personalidade jurídica de direito público, com a flexibilidade negocial, que é proporcionada por uma ampliada autonomia administrativa e financeira e pela simplificação das burocracias típicas da administração direta. As autarquias especiais, de acordo com Diogo de Figueiredo Moreira Neto 13, tem uma relativa independência no tocante a quatro importantes aspectos : 1º) Independência política dos gestores, investidos de mandatos e com estabilidade nos cargos durante um termo fixo; 2º) Independência técnica decisional, predominando as motivações apolíticas para seus atos; 3º) Independência normativa, necessária para o exercício de competência reguladora dos setores de atividades de interesse público a seu cargo; e 4º) Independência gerencial, orçamentária e financeira ampliada através de contratos de gestão celebrados com o respectivo órgão supervisor da administração direta. 13 NETO MOREIRA, Diogo de Figueiredo. Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro, 215:71-83, jan./mar
10 As entidades reguladoras receberam a competência normativa sobre o setor que administram. Essa competência é o passo fundamental para uma atuação célere e flexível para a solução, em abstrato e em concreto, de questões em que o primordial fosse a escolha técnica, escapando de fatores comuns na política como as disputas partidárias e ideológicas, assim como evita questões de escolhas administrativas discricionárias, que prevalecem na ação dos órgãos burocráticos da administração direta. Esse novo sistema de autarquias especiais funcionam pela técnica de delegações legislativas, o que evita que decisões técnicas ficassem cristalizadas numa lei que poderia ficar obsoleta rapidamente. Porém, devido a premissa lockeana da indelegabilidade de funções entre os poderes, temos que o exercício da delegação não pode criar normas equivalentes à que produz o poder delegante. É por esse princípio, que decorre do princípio da reserva legal, que chegamos a conclusão de que a delegação legislativa só pode produzir norma subordinada, ou seja, sem força de lei. A técnica de delegação usada nas agências reguladoras é a de deslegalização, que significa a retirada, pelo legislador, de certas matérias do domínio da lei passando-as ao domínio do regulamento. A lei de deslegalização não necessita, assim, sequer penetrar na matéria de que trata, bastando-lhe abrir a possibilidade a outras fontes normativas, estatais ou não, de regula-la por atos próprios que, por óbvio, não serão de responsabilidade do poder legislativo, ainda que sobre eles possa continuar a ser exercido um controle político sobre eventuais exorbitâncias. 14 Isso é a chamada discricionariedade técnica(poder discricionário, ou seja, de conteúdo técnico), em que um órgão especializado vai tratar de questões técnicas. A medida provisória 1791/98 dá à ANVISA os poderes assim descritos: 1º) Um poder normativo geral(art. 7º caput, c/c art. 2º, III); 2º) Poderes normativos específicos(art. 7º, inciso III); 3º) Poderes normativos específicos(art. 7º, inciso IV); 4º) Poderes normativos gerais(art. 8º caput). A deslegalização encontra dois tipos de limitações: 1º) As limitações de ordem externa : a norma deve estar de acordo e ser harmônica com o direito supraordinado ou equiordinado. 2º) As limitações de ordem interna : são as que submetem uma norma derivada, como as produzidas por delegação, aos parâmetros formais e materiais definidos na norma delegante. É devido a isso que as normas baixadas pelas agências reguladoras(e entre elas a ANVISA) estão definidas integralmente na margem de escolha técnico-científica que a legislação delegante abriu à exclusiva discrição dos respectivos agentes técnicos. 14 NETO MOREIRA, Diogo de Figueiredo. Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro, 215:71-83, jan./mar
11 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA AFIM : Aqui estão as principais leis e regulamentos que tratam da vigilância sanitária: Decreto-Lei n.º 986, de 21 de outubro de 1969 Institui normas básicas sobre alimentos. Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Decreto n.º , de 10 de junho de 1974 Regulamenta a Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976 Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. Lei n.º 6.368, de 21 de outubro de Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências. Decreto n.º , de 21 de dezembro de Regulamenta a Lei n.º 6.368, de 21 de outubro de 1976, que dispõe sobre medidas de prevenção e repressão do tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física e psíquica. Decreto n.º , de 5 de janeiro de 1977 Regulamenta a Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros. Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977 Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990 Dispõe sobre a Proteção do Consumidor e dá outras providências. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990 Dispõe sobre o Sistema Único de Saúde e revoga as Leis n.ºs 2.312/54 e 6.229/75.
12 Lei n.º 9.782, de de janeiro de 1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Lei n.º 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 Altera a Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Decreto n.º 3.029, de 16 de abril de 1999 Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Contrato de Gestão que entre si celebram o Ministério da Saúde MS e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVS. Resolução de Diretoria Colegiada RDC-ANVS n.º 464, de 17 de setembro de 1999 dispõe sobre a padronização dos atos normativos e ordinários e correspondências expedidas no âmbito da Agência Nacional de Vigilância sanitária, autoridades que os expedem, suas finalidades e requisitos formais e dá outras providências. Decreto n.º 3.675, de 28 de novembro de Dispõe sobre medidas especiais relacionadas com o registro de medicamentos genéricos, de que trata o artigo 4º da Lei n.º 9.787, de 10 de fevereiro de Resolução RE n.º 2, de 28 de novembro de 2000 Dispõe sobre padronização de modelos para os atos de competência legal no exercício de atividades de fiscalização no âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lei n.º , de 21 de março de 2001 Regulamenta o 4º do art. 199 da Constituição Federal, relativo à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados, estabelece o ordenamento institucional indispensável à execução adequada dessas atividades, e dá outras providências Lei n.º , de 27 de março de 2001.Define normas de regulação para o setor de medicamentos, institui a Fórmula Paramétrica de Reajuste de Preços de Medicamentos FPR, cria a Câmara de Medicamentos e dá outras providências. É importante salientar que toda essa evolução, até chegarmos a ANVISA, ocorreu devido a uma grande mudança de concepção das funções do Estado no que se refere à saúde, e, conseqüentemente, à vigilância sanitária. Além disso, as mudanças tecnológicas, os termos técnicos e as necessidades cada vez maiores de profissionais ainda mais especializados, geraram também tais modificações(isso é até uma das razões para se adotar o regime de agências reguladoras, já que as leis não poderiam acompanhar com a rapidez necessária todas as mudanças sobre o assunto). Por fim,também é importante a existência de regras cada vez mais exigentes com relação aos cuidados sanitários, o que é resultado principalmente das regras internacionais de comércio(evitar barreiras comerciais) e da própria
13 pressão da sociedade por uma melhor qualidade de vida, que pressionam o Estado, por meio de sua agência, a agir com a firmeza necessária em cada caso particular. Por fim, seria importante revelar que as leis sanitárias de maior importância para a análise, que se segue, do acórdão do Superior Tribunal de Justiça são as seguintes: Decreto /31(mantido em seu artigo 2º pela Lei 5.991, indicando as atividades que não são privativas de farmacêutico e a que traz as obrigações do farmacêutico), Lei 5.991/73, MP /99(presença de farmacêuticos na distribuidora de remédios) e súmula 120 do STJ.
14 ANÁLISE DE JURISPRUDÊNCIA : 1) Elementos Técnicos: - Data de Julgamento: 05(Cinco) de fevereiro de Origem do Processo: São Paulo. - Relator: Ministro Demócrito Reinaldo. - Recorrente: Yoshitaka Ishi. - Recorrida: Fazenda do Estado de São Paulo. - Advogados: Olavo José Vanzelli e outros; Paris Piedade Júnior e outros. 2) Descrição Sucinta do Caso: O caso trata-se de um recurso especial interposto pelo oficial de farmácia Yoshitaka Ishi, por causa de decisão da 7ª câmara civil do Tribunal de Justiça de São Paulo, que negou a ele o direito de ser responsável por drogaria de sua propriedade, mesmo ele sendo oficial de farmácia. Em primeira instância o recurso tinha sido favorável ao oficial de farmácia. O apelo ao STJ foi inadmitido na origem, mas, por meio de agravo de instrumento, foi-lhe dado provimento, determinando a sua autuação como recurso especial. O recorrente deseja que seja mantida a sentença da primeira instância, na qual restou a ele reconhecido o direito de assumir a responsabilidade técnica de drogaria de sua propriedade. Seus argumentos para isso foram que a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo negou vigência aos artigos 4º, X e XI, e 58 da lei nº 5.991/73, que manteve o decreto /31 em parte, bem como divergiu de julgado do próprio STJ(súmula 120). 3)Decisão do Tribunal: O STJ, por meio do ministro Demócrito Reinaldo, permitiu que o mero oficial de farmácia, desde que devidamente inscrito no Conselho Regional respectivo, pode exercer as atividades típicas de Drogarias, para as quais não há necessidade de grau universitário.
15 De acordo com o relator, como nas drogarias não há o manuseio de drogas para o fim de manipulação de fórmulas medicamentosas, mas, apenas, a exposição e venda ao público de medicamentos prontos e embalados, não seria necessária a responsabilidade direta do próprio farmacêutico. 4) Análise da Decisão: O grande problema oposto ao STJ foi a diferença entre o Oficial de farmácia e o Farmacêutico, e a relação dessa diferença com a lei 5.991/73, que exigia a presença de um técnico responsável nas farmácias e drogarias. Esse técnico teria que ser um farmacêutico ou poderia ser apenas um oficial de farmácia? A lei 5.991/73 dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. A partir desta lei(art. 15), as farmácias e drogarias passaram a ter, obrigatoriamente, a assistência de técnico responsável, inscrito no Conselho Regional de Farmácia, na forma da lei. Existem diferenças fundamentais entre drogarias e farmácias, o que vai influir na decisão. Nas primeiras não há manipulação de fórmulas, mas apenas exposição e venda ao público de medicamentos prontos e perfeitamente embalados, produzidos por terceiros(indústria farmacêutica, nas quais já existem farmacêuticos responsáveis pelos produtos ali fabricados), não havendo necessidade de que seja o próprio farmacêutico o responsável direto, mas apenas mero oficial de farmácia, desde que devidamente inscrito no conselho regional competente 15. Já nas últimas, será permitido o manuseio de drogas in natura para fins de manipulação de fórmulas a serem vendidas posteriormente ao público, caso em que é necessário por ela responda o próprio farmacêutico,único profissional habilitado à manipulação de fórmulas 16. A lei 5.991/73(que obrigou a assistência de um técnico responsável inscrito no conselho Regional de Farmácia), ao revogar o decreto nº /31, manteve o art. 2º deste último, seus incisos e até o parágrafo único, o que acabou por manter a parte que traz as obrigações do farmacêutico, e também as que indicam as atividades que não são privativas do farmacêutico. Nessas atribuições incluem-se as mesmas que pretende o recorrente exercer em sua drogaria como oficial técnico e responsável. Isso ocorre porque nas drogarias há apenas a comercialização de produtos, sem qualquer manipulação, o que não gera a necessidade de farmacêutico, mas apenas do prático ou oficial de farmácia, desde que inscrito no conselho Regional. Além disso, a restrição de qualquer tipo de direitos só tem eficácia quando expressamente definida em lei, o que não acontece nesse caso com relação à possibilidade do oficial de farmácia poder dar assistência como técnico responsável nas drogarias. Ou seja, não há qualquer restrição legal à participação do oficial de farmácia nas drogarias como responsável técnico, o que impede a 15 Trecho da página 4 do acórdão aqui analisado. 16 Trecho da página 4 do acórdão aqui analisado.
16 admissão da idéia de que eles não poderiam ser auxiliares técnicos, mesmo nas atividades não exclusivas para farmacêuticos. É por isso que a decisão do STJ foi correta e levou em conta fatos que a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo não levou, como, por exemplo, a revogação parcial do decreto /31, assim como a não utilização da idéia de que a restrição de direitos só tem eficácia quando expressamente definida em lei. Outro ponto que seria importante discutir, mesmo não estando diretamente relacionada a esta decisão, é a questão que envolve a medida provisória , que, em seu art. 10º dispõe: às distribuidoras de medicamentos aplica-se o disposto no art. 15 da lei n.º 5.991/73. Tal medida provisória obriga a presença de farmacêuticos nas distribuidoras de remédios, porém gerou enormes problemas jurídicos, pois a MP alterou apenas o regulamento e não a lei 5.991/73. Como o regulamento nunca pode extrapolar a lei(a lei está acima do regulamento; é uma das limitações da deslegalização, como já foi exposto no último parágrafo da parte doutrinária), o que acabou por acontecer neste caso(a lei determina presença de responsável técnico apenas em drogarias e farmácias), houve várias decisões contrárias a MP nos tribunais.
17 CONCLUSÃO: Antes de tudo, gostaria de afirmar que acredito na correção da decisão do STJ, além, é claro, desta decisão não ser única, mas sim parte de uma tese amplamente desenvolvida nesta egrégia corte nacional, assim como inclusive em tribunais de primeira instância(é o posicionamento predominante nos tribunais brasileiros). Isso pôde ser comprovado pela análise de outros acórdãos do próprio STJ, como, por exemplo, nos RESP e RESP Por isso gostaria de ressaltar, mais uma vez, que a análise aqui realizada foi feita com base na jurisprudência e doutrina predominantes. Seria importante demonstrar a importância que estudos sobre as áreas de regulação setorial ganhem no Brasil atualmente, e principalmente de acordos como o que a ANVISA e a UnB realizaram com o objetivo de colocar no mercado profissionais que tenham a capacidade de dirimir questões recentes e sem nenhuma grande base de estudo. Ainda há grandes incertezas sobre o futuro desta área, porém é certo que a cada dia o estudo de agências como a ANEEL, ANVISA, ANATEL,etc, ganhem importância primordial, sendo indispensável a um profissional de ponta esse tipo de conhecimento. Também é importante notar que esses estudos são enormemente dependentes de outras áreas do Direito e de outras áreas do conhecimento. Neste trabalho foi pretendido, basicamente, mostrar a relação da legislação sanitária com o direito constitucional, porém há inúmeros pontos de contato com outras matérias, inclusive com a história e com a política, já que o surgimento das agências reguladoras se deu com a mudança nas concepções de Estado e uma pretensa modernização de sua estrutura, assim como numa tentativa de publicização de algumas áreas antes estatais, trazendo melhor qualidade de vida para a sociedade(a constituição de 1988 trouxe várias obrigações para o Estado e seus direitos vão ser melhor defendidos pelas agências). Outro fato importante é a ligação do direito sanitário com questões de relações internacionais e direito econômico(respectivamente, comércio internacional de animais e produtos de origem animal e o sistema brasileiro de defesa antitruste). A importância de tais assuntos em nosso mundo fica cada vez maior, e para ter um completo entendimento destas questões, é necessário ter um mínimo de entendimento do direito sanitário e de como está baseada a agência reguladora de tais situações. Finalizando, gostaria de encorajar cada vez mais o contato entre as agências reguladoras e as universidades para empreender pesquisas sobre essa fascinante e inexplorada área da regulação setorial com a finalidade de formação de profissionais capazes de lidar com questões que, em breve, estarão cada vez mais presentes em todos os campos da sociedade.
18 BIBLIOGRAFIA: 1) BALERA, Wagner. O Direito Constitucional à Saúde. RPS, n. 134/92. 2) BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Campus, ) BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Vol. I, 11ª Edição. São Paulo : Malheiros Editores, pp ) NETO MOREIRA, Diogo de Figueiredo. Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro, 215:71-83, jan./mar ) SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 6) SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 16 ed. Malheiros, p. 805 e segs. 7) TESSLER, Marga Inge Barth. Revista Tribunal Regional Federal - 4ª Região. Porto Alegre, a 12, n 40, p , 2001.
19 ANEXOS: 1) Acórdão do STJ analisado;
20 ANEXOS : 2) Lei n 5.991/73
21 ANEXOS: 3) MP n /99
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisCom a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisManual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei
PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 533, de 2013, do Senador Sérgio Souza, que estabelece a obrigatoriedade de as farmácias
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos
Leia maisTrabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário
201 Trabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário Débora Maria Barbosa Sarmento 1 Apesar de o homem desde a Antiguidade reconhecer a importância da saúde, o Estado Moderno, na consagração das declarações
Leia maisCIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013
CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N 0 5.618, DE 2005 (Apensados os Projetos de Lei nº 7.456, de 2006 e nº 7.741, de 2010) Dispõe sobre a regulamentação da profissão
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 391-A, DE 2014
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 391-A, DE 2014 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 391-A, DE 2014 Fixa parâmetros para a remuneração da Carreira de
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Leia maisEFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS
EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 1 Eficácia é o poder que tem as normas e os atos jurídicos para a conseqüente produção de seus efeitos jurídicos próprios. No sábio entendimento do mestre
Leia maisQualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:
Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação
Leia maisPoderes Administrativos. Professora: Paloma Braga
Poderes Administrativos Professora: Paloma Braga Poderes Administrativos - Conceito São os meios ou instrumentos através dos quais a Administração Pública exerce a atividade administrativa na gestão dos
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisPARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS
RELATÓRIO PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS Considerando a multiplicação de solicitações encaminhadas à Comissão de Fiscalização COFI do CRESS 17ª Região a respeito de acumulação de cargos públicos,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008 Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
Leia maisA proteção previdenciária do brasileiro no exterior
A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.821, DE 2002 (DO SENADO FEDERAL) Altera o art. 7º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisRegulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos
RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,
Leia maisREVISÃO SALARIAL ANUAL DATA BASE. A cada ano os servidores municipais têm direito à reposição das perdas inflacionárias ocorridas no ano anterior?
REVISÃO SALARIAL ANUAL DATA BASE Autoria: Sidnei Di Bacco Advogado A cada ano os servidores municipais têm direito à reposição das perdas inflacionárias ocorridas no ano anterior? O município está obrigado
Leia maisRESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011
RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições
Leia maisA NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES
A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisINGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO E SEU AMPARO LEGAL
INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO E SEU AMPARO LEGAL ESTUDO DIRIGIDO: Quais as modalidades de ingresso mais comuns na sua instituição? Vocês observam diferenças entre os tipos de ingresso em relação à satisfação
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador JOÃO DURVAL. RELATOR AD HOC : Senador PAULO PAIM I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 304, de 2009 (Projeto de Lei nº 5.391, de 2005, na origem), do Deputado Gilmar Machado, que dispõe sobre as medidas
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 06/03/2012 Secretaria de Saúde
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal) Dá nova redação ao artigo 15 da Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o
Leia maisO DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli
O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisPEC PROPOSTA EMENDA CONSTITUCIONAL
PEC PROPOSTA EMENDA CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL (PEC) Altera os arts. 62, 150 e 195 da Constituição Federal e dá outras providências. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal,
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Princípio da Legalidade na Administração Pública Heletícia Oliveira* 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objeto elucidar, resumidamente, a relação do Princípio da Legalidade
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Altera a redação do art. 3º da Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993, para suprimir qualquer restrição ou preferência legal na contratação de treinador
Leia maisMÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL
MÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL LEGISLAÇÃO BÁSICA LEI Nº 11.738, DE 16/07/2008 1 Profissionais têm direito ao piso piso. O art. 1º e o 2º do art. 2º definem quais profissionais têm direito
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisO Servidor Celetista e a Estabilidade
O Servidor Celetista e a Estabilidade Resumo Objetiva o presente ensaio estimular a apreciação da questão da estabilidade do servidor público vinculado ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho CLT,
Leia maisOS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO.
OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. José Alberto Couto Maciel Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. Não me parece que com o tempo deverá perdurar na relação de emprego o atual contrato de trabalho,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE
Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono
Leia maisCONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO
CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO CONCEITO DIREITO ECONÔMICO É O RAMO DO DIREITO QUE TEM POR OBJETO A JURIDICIZAÇÃO, OU SEJA, O TRATAMENTO
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisResponsável (CPF): Nelson Monteiro da Rocha (549.133.147-34)
Tribunal de Contas da União Data DOU: 19/07/2004 Colegiado: Segunda Câmara Número da Ata: 25/2004 Texto do Documento: RELAÇÃO Nº 58/2004 - Segunda Câmara - TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Relação
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATORA: Senadora MARTA SUPLICY I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 75, de 2014, do Deputado George Hilton, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de instrumentador cirúrgico.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE
Leia mais2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.
Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011 Altera o Regimento Interno para dispor sobre o Procon-Assembléia e atribuir à Comissão de Defesa do Consumidor a defesa da Livre Concorrência, da Economia Popular e do Contribuinte.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO, de 2012. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI DO SENADO, de 2012 Altera a ementa e o art. 1º e acrescenta o art. 2º-A à Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994, que concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014
ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO
FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.672, DE 2002
Autora: Deputada Vanessa Grazziotin : Deputada Jandira Feghali I - RELATÓRIO O Projeto de Lei n. o 6.672, de 2002, de autoria do Exm a Deputada Vanessa Grazziotin propõe a criação do rastreamento da produção
Leia maisRELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO
RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.
TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre
Leia maiswww.concursovirual.com.br
DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO
ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO Os Membros, Considerando que os Ministros acordaram em Punta del Este que "em seguida a um exame da operação dos Artigos do GATT relacionados
Leia maisSOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA
Convenção 135 SOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisDO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO
DO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO Nos dias atuais o aparelho celular tem sido o meio de comunicação mais usado pelas pessoas. Além da facilidade de contactar quem se precisa falar, com rapidez,
Leia maisTorna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública.
PROJETO DE LEI N 3005 DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Torna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública. Autor: Regis de Oliveira
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 41, DE 2015 Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento do valor da terra nua no caso da instituição
Leia maisRESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPARECER COREN-SP 028 /2013 CT. PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866
PARECER COREN-SP 028 /2013 CT PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866 Ementa: Assistência de enfermagem sem supervisão de Enfermeiro Impossibilidade. 1. Do fato Enfermeira questiona a possibilidade de realização
Leia mais