CAPITULO 7 QUESTÕES ATENÇÃO! Resolução Resolução agropecuária Resolução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPITULO 7 QUESTÕES ATENÇÃO! Resolução Resolução agropecuária Resolução"

Transcrição

1 CAPITULO 7 QUESTÕES ATENÇÃO! Depois das questões resolvidas estamos apresentando a lista da bateria de exercícios comentados, para que o estudante, a seu critério, os resolva antes de ver o gabarito e ler os comentários correspondentes. 1. (CESPE DPF/2014 AG. ADMINISTRATIVO) Considere que a prefeitura de determinado município brasileiro tenha planejado, para 2014, uma sequência de operações para originarem receitas classificadas, segundo a lei, como receita de capital. Nessa situação, essas receitas deverão ser consideradas na apuração da receita orçamentária do município. Todas as receitas previstas devem constar na lei orçamentária do município (princípio orçamentário da universalidade). As receitas de capital são orçamentárias. CERTO. 2. (CESPE DPF/2014 AG. ADMINISTRATIVO) Considere que uma universidade pública seja proprietária de uma fazenda de criação de gado e realize a venda de animais para abate, auferindo, na operação, receita tipicamente classificada como de atividade agropecuária. Nessa situação, tal receita, do ponto de vista orçamentário, deverá ser classificada como receita corrente. Receitas correntes - são as receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em despesas correntes. CERTO. 3. (CESPE DPF/2014 AG. ADMINISTRATIVO) Recursos provenientes de caução não devem ser considerados receita orçamentária, pois representam apenas movimentação de fundos. O produto de ingressos provenientes de caução, fiança, consignatários, etc. são recursos de terceiros, constitui apenas movimentação de recursos, assim, não deve integrar o patrimônio líquido. São consideradas entradas compensatórias no ativo e passivo financeiro. Portanto, caução é receita extraorçamentária. CERTO.

2 4. (CESPE DPF/2014 AG. ADMINISTRATIVO) A classificação da receita quanto à natureza visa identificar a origem do recurso que ingressa nos cofres públicos segundo o fato gerador, servindo para análise do impacto dos investimentos governamentais na economia. As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios: 1. Natureza; 2. Fonte/Destinação de Recursos; e 3. Indicador de Resultado Primário. A classificação da receita por natureza deve ser utilizada por todos os entes da federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos. A natureza de receita é a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas; por isso, contém todas as informações necessárias para as devidas alocações orçamentárias. A fim de possibilitar identificação detalhada dos recursos que ingressam nos cofres públicos, esta classificação é formada por um código numérico de 8 dígitos que subdivide-se em seis níveis Categoria Econômica, Origem, Espécie, Rubrica, Alínea e Subalínea: Exemplo: CERTO. 5. (CESPE DPF/2014 CONTADOR) A receita tributária deve ser reconhecida em função da ocorrência do fato gerador, diante do que, caso uma entidade receba recursos antes da ocorrência de um evento tributável, registra-se uma variação patrimonial aumentativa. Em regra a receita pública passa pelas seguintes fases: Previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Na administração pública a receita é reconhecida no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei nº 4.320/1964 e decorre do enfoque orçamentário dessa Lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva. A receita orçamentária pode ser efetiva e não-efetiva. A receita orçamentária efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo.

3 Receita orçamentária não efetiva é aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo, como é o caso das operações de crédito. Portanto, a receita tributária NÃO é reconhecida em função da ocorrência do fato gerador, mas sim, quando de sua arrecadação. ERRADO. 6. (CESPE CÂM. DEPUTADOS/2014 CONS. ORÇAMENTO) As emissões de papel-moeda estão entre as receitas compreendidas na lei de orçamento. Á emissão de papel moeda é considerada receita extraorçamentária. Portanto, não pode ser prevista na LOA. ERRADO. 7. (CESPE CÂM. DEPUTADOS/2014 CONS. ORÇAMENTO) As concessões e permissões e as compensações financeiras são registradas como receitas de contribuição. As concessões e permissões e as compensações financeiras são receitas patrimoniais. Receita Corrente - Patrimonial São receitas provenientes da fruição do patrimônio de ente público, como por exemplo, bens mobiliários e imobiliários ou, ainda, bens intangíveis e participações societárias. São classificadas no orçamento como receitas correntes e de natureza patrimonial. Quanto à procedência, trata-se de receitas originárias. Podemos citar como espécie de receita patrimonial as compensações financeiras, concessões e permissões, dentre outras. A receita de compensação financeira tem origem na exploração do patrimônio do Estado, que é constituído por recursos minerais, hídricos, florestais e outros, definidos no ordenamento jurídico. Tais compensações são devidas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, de acordo com o disposto na legislação vigente, como forma de participação no resultado dessa exploração. Elas têm como finalidade recompor financeiramente os prejuízos ou danos causados (externalidades negativas) pela atividade econômica na exploração desses bens, assim como proporcionar meio de remunerar o Estado pelos ganhos obtidos por essa atividade. O art. 149 da Magna Carta estabelece competir exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de atuação nas respectivas áreas. ERRADO.

4 8. (CESPE CÂM. DEPUTADOS/2014 CONS. ORÇAMENTO) A dívida ativa é um crédito da fazenda pública, de natureza tributária ou não, exigível em virtude do transcurso do prazo de pagamento. MCASP 5ª EDIÇÃO: RECEITAS DA DÍVIDA ATIVA São os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento. Este crédito é cobrado por meio da emissão de certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, inscrita na forma da lei, com validade de título executivo. Isso confere à certidão da dívida ativa caráter líquido e certo, embora se admita prova em contrário. CERTO. 9. (CESPE TCDF/2014 ACE) A classificação da receita por fonte de recurso atende à necessidade de vinculação de receitas e despesas estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A fonte de recursos informa de onde virão os recursos para realizar as despesas. As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios: 1. natureza; 2. indicador de resultado primário; e 3. fonte/destinação de recursos. CLASSIFICAÇÃO POR FONTE/DESTINAÇÃO DE RECURSOS Instrumento criado para assegurar que receitas vinculadas por lei a finalidade específica sejam exclusivamente aplicadas em programas e ações que visem a consecução de despesas ou políticas públicas associadas a esse objetivo legal, as fontes/destinações de recursos agrupam determinadas naturezas de receita conforme haja necessidade de mapeamento dessas aplicações de recursos no orçamento público, segundo diretrizes estabelecidas pela SOF. CERTO. 10. (CESPE TCDF/2014 ANAL. ADM. PÚBLICA) O resultado decorrente do balanceamento entre receitas e despesas correntes é reconhecido como item de receita orçamentária. O 3º do art. 11 da Lei 4.320/64 assim estabelece: 3o O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo no 1, não constituirá item de receita orçamentária.

5 Tal resultado denomina-se resultado orçamentário corrente, que pode ser superavitário ou deficitário, caso haja superávit será item da receita de capital. ERRADO. Com relação à receita pública, julgue os itens subsequentes. 11. (CESPE TCDF/2014 ANAL. ADM. PÚBLICA) Eventual superávit financeiro apurado pelo governo federal, em determinado exercício, no orçamento fiscal não poderá ser reconhecido como receita no exercício financeiro subsequente. Perfeito! O superávit financeiro apurado no exercício anterior não constitui item da receita orçamentária, apenas aumenta as disponibilidades financeiras para o ano subsequente e serve de fonte de recursos destinada a abertura de créditos adicionais. CERTO. 12. (CESPE TCDF/2014 ANAL. ADM. PÚBLICA) Antes de proceder ao registro de uma receita extraorçamentária, o órgão público deve, em primeiro lugar, definir a categoria econômica em que o registro será feito. Pegadinha do CESPE! Não existe categoria econômica para receita extraorçamentária. Categoria econômica é só para receita orçamentária (corrente ou de capital). ERRADO. 13. (CESPE TJ/CE/2014 CONTADOR) Assinale a opção em que é apresentada a definição de receita derivada. A Ingressos provenientes da atividade industrial de extração mineral, de transformação, de construção e outras. B Ingressos provenientes de outras entidades públicas, efetivados mediante condições preestabelecidas ou mesmo sem nenhuma exigência. C Recursos cobrados pelos entes públicos que têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia. D Recursos obtidos pelo Estado em função de sua autoridade coercitiva, mediante a arrecadação de tributos e multas. E Recursos provenientes de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas. A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em Originárias e Derivadas. Essa classificação possui uso acadêmico e

6 não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo Poder Público. Receitas públicas Derivadas, segundo a doutrina, seria a receita obtida pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorrem de imposição constitucional ou legal e, por isso, auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais. DECOREBA! Receita DERIVADA DERIVA/ADVEM do contribuinte, da sociedade. Letra D. 14. (CESPE ANTT/2013 CONTABILIDADE) A receita decorrente do imposto de importação de produtos industrializados é uma receita originária, cuja classificação não possui codificação no orçamento da União. As Receitas públicas Originárias, segundo a doutrina, seriam aquelas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultariam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários. DECOREBA! Receita ORIGINÁRIA ORIGINA-SE do patrimônio público. ERRADO. 15. (CESPE ANTT/2013 CONTABILIDADE) O lançamento, procedimento próprio da etapa de planejamento orçamentário, está associado à previsão da receita. Observe as regras cristalinas do MCASP: ETAPAS DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA PLANEJAMENTO Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei Orçamentária Anual - LOA, resultante de metodologias de projeção usualmente adotadas, observada as disposições constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 1. Previsão A previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias que constarão na proposta orçamentária13. Isso deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes na Lei Complementar no 101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF. Sobre o assunto, vale citar o art. 12 da referida norma: Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da

7 variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. O Lançamento é etapa/fase de execução da receita. ERRADO. 16. (CESPE ANTT/2013 CONTABILIDADE) O valor arrecadado com a emissão de títulos da dívida pública é uma receita de capital. A emissão de títulos da dívida pública classifica-se como Outras Receitas de Capital. Registram-se nesta origem receitas cuja característica não permita o enquadramento nas demais classificações da receita de capital, como: Resultado do Banco Central, Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional, Integralização do Capital Social, entre outras. CERTO. 17. (CESPE ANTT/2013 CONTABILIDADE) O modelo média móvel racional é uma metodologia legalmente válida para projeção da arrecadação da receita que integrará a proposta orçamentária. O art. 12 da LRF estabeleceu os critérios para projeção/previsão de receitas no orçamento (LOA). Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. Portanto, o modelo média móvel racional NÃO é uma metodologia legalmente válida para projeção da arrecadação da receita. ERRADO. 18. (CESPE MME/2013 ASS. FINANCEIRO) O orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade e representa o fluxo previsto dos ingressos e das aplicações de recursos em determinado período. Considerando essas informações, assinale a opção correta em relação à receita pública. A As operações de crédito não integram a lei de orçamentos. B Assim como a despesa, a receita pública é programada, autorizada e controlada por meio do orçamento. C As emissões de papel moeda devem, obrigatoriamente, ser previstas na LOA, pois, nessa lei, devem constar todas as receitas.

8 D Todas as receitas arrecadadas são classificadas como receitas orçamentárias, incluindo as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no orçamento. E Os recursos provenientes de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária são classificados, na LOA, como receitas. As operações de crédito integram o orçamento; As emissões de papel moeda não são previstas na LOA porque é considerada receita extraorçamentária; Nem todas as receitas arrecadadas são classificadas como receitas orçamentárias. Exemplo: doação em dinheiro; Os recursos provenientes de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária são apenas autorizados na LOA. Sua arrecadação classifica-se como receita extraorçamentária. Perfeito! Assim como a despesa, a receita pública é programada, autorizada e controlada por meio do orçamento. Letra B. 19. (CESPE MME/2013 ASS. FINANCEIRO) Assinale a opção correta a respeito da classificação econômica da receita. A Se o governo efetuar alienação de bens, a receita obtida dessa alienação deverá ser classificada como receita corrente. B As receitas provenientes de contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico são classificadas como receitas correntes. C De acordo com a legislação brasileira, não é permitida a aplicação de receita de capital para custear despesas correntes. D As operações de crédito são classificadas no orçamento como receitas correntes. E As operações de financiamento e alienação de componentes do ativo permanente podem ser classificadas como receitas correntes. Alienação de bens é receita de capital; Em regra não é permitida a aplicação de receita de capital proveniente de alienação de bens para custear despesas correntes. Porém, existe exceção para os fundos de previdência. As outras receitas de capital podem ser destinadas a despesas correntes; As operações de crédito são classificadas no orçamento como receitas de capital; As operações de financiamento e alienação de componentes do ativo permanente só podem ser classificadas como receitas de capital. Perfeito! As receitas provenientes de contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico são classificadas como receitas correntes. Letra B.

9 20. (CESPE MPU/2013 CONTABILIDADE) Remuneração de depósitos bancários é receita proveniente da aplicação de disponibilidades financeiras dos recursos gerenciados pelos diversos órgãos públicos, autorizados por lei. Conforme o Manual da Receita Nacional, a remuneração de depósitos bancários registra o valor de recursos provenientes de remuneração de depósitos bancários. Recursos oriundos de aplicações das entidades da administração pública no mercado financeiro, autorizadas por lei, em cadernetas de poupança, contas remuneradas, inclusive depósitos judiciais etc. CERTO. 21. (CESPE MPU/2013 CONTABILIDADE) A receita da dívida ativa é receita orçamentária corrente relativa a fato permutativo. Em regra a receita proveniente da dívida ativa é classificada como: outras receitas correntes. O fato contábil é modificativo aumentativo no momento do seu registro. Porém, no momento de sua arrecadação o fato contábil é permutativo. Portanto, a receita da dívida ativa é relativa a fato MODIFICATIVO. ERRADO. 22. (CESPE TRE/RJ ANAL. ADM. CONTABILIDADE/2012) Amortização de empréstimos é a receita proveniente do ingresso de recursos referentes ao recebimento de empréstimos ou financiamentos concedidos e classificada como receita de capital. A amortização de empréstimos - receitas de capital refere-se a empréstimos concedidos pelo poder público a entidades públicas ou privadas. Ou seja, neste caso o poder público está recebendo o empréstimo concedido em data anterior. CERTO. 23. (CESPE AGENTE POLÍCIA FEDERAL/2012) A alienação de bem da administração pública não é classificada como receita efetiva. Em regra, a receita de alienação de bem (receita de capital), é classificada como não efetiva. Porém, bastante cuidado! Caso esta receita de alienação de bem (venda de bem) seja realizada em valor superior ao registrado contabilmente, haverá receita efetiva. Exemplo: Valor contábil do bem: R$ 10 mil. Valor alienado, R$ 15 mil. Neste caso, o valor da diferença (5 mil) será receita efetiva.

10 Fique atento ao comando da questão! Caso informe que a alienação foi em valor superior ao registrado na contabilidade, haverá tanto receita efetiva quanto não efetiva. CERTO. 24. (FCC TRF/4ª/2014 TÉC. JUD. CONTABILIDADE) No primeiro bimestre de 2014, determinada entidade do setor público contratou operações de crédito por antecipação de receita orçamentária, no valor de R$ Nos termos da Lei Federal no 4.320/64, a operação refere-se a uma (A) receita de capital. (B) dívida ativa. (C) receita corrente. (D) variação patrimonial quantitativa. (E) entrada compensatória no ativo e passivo financeiros. Receita proveniente de operações de crédito por antecipação da receita, denominada de ARO (antecipação de receita orçamentária), deve ser classificada como receita extraorçamentária. Tendo como espelho o balanço patrimonial, a receita extraorçamentária é um fato permutativo, com o recebimento do empréstimo haverá entrada de dinheiro em caixa e concomitante registro de uma obrigação a pagar (curto prazo). Portanto, a contratação de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária, nos termos da Lei Federal no 4.320/64, a operação refere-se a uma entrada compensatória no ativo e passivo financeiros. Letra E. 25. (FCC TRF/4ª/2014 TÉC. JUD. CONTABILIDADE) O Senhor Benfeitor Leal fez uma transferência financeira de R$ a determinado município da região norte do Brasil, destinada a aquisição de livros didáticos para distribuição gratuita nas escolas públicas municipais. Nos termos da Lei Federal no 4.320/64, recursos financeiros recebidos pelo município é uma receita (A) corrente. (B) patrimonial. (C) doação. (D) capital. (E) independente da execução orçamentária. Observando atentamente ao comando da questão, a situação referese a uma receita corrente derivada de transferências correntes. Isso porque a receita é destinada a realização de despesas correntes, aquisição de livros didáticos para fins de distribuição gratuita. Caso os livros fossem destinados a uma biblioteca pública seria investimento, despesa de capital.

11 Observe a regra legal lei 4.320/64: Art. 11. A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 1o São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. Letra A. 26. (FCC TRF/4ª/2014 TÉC. JUD. CONTABILIDADE) Com relação às receitas orçamentárias, a transação que NÃO provoca efeito sobre o Patrimônio Líquido da entidade do setor público é (A) a alienação de bens imóveis. (B) o recebimento de aluguel de imóvel. (C) o rendimento de aplicações financeiras. (D) a devolução de caução. (E) o recebimento de impostos. Todo fato contábil permutativo não provoca efeito no patrimônio líquido. Exemplos: receitas extraorçamentárias, receitas de capital (exceto as transferências de capital), etc. Assim, a alienação de bens imóveis não provoca efeito no patrimônio líquido da entidade porque haverá a saída (baixa) do bem e concomitante entrada de recursos em caixa. Atenção! Caso na alienação o preço de venda fosse superior ao registrado contabilmente, o fato contábil seria misto, ou seja, permutativo e modificativo aumentativo. Exemplo: bem registrado contabilmente por R$ 100. Alienação por 110. Portanto, fato permutativo de 100 e modificativo aumentativo de 10. Observe que esta questão caberia recurso porque não existe informação de que houve ou não lucro na alienação. Letra A. 27. (FCC ALEPE/2014 ANAL. LEG. CONTABILIDADE) A Constituição Federal permite que a União institua empréstimos compulsórios mediante lei complementar. O art. 148 de seu texto tem a seguinte dicção: Art A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I. para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II. no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".

12 Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. De acordo com a Lei Federal no 4.320/64, o montante do referido empréstimo, exigível pela União após transcurso do prazo para pagamento, será inscrito, na forma da legislação própria, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, como (A) Dívida Ativa Tributária. (B) Dívida Ativa não Tributária. (C) Crédito Tributário a ajuizar. (D) Crédito não Tributário a ajuizar. (E) Crédito sujeito à prescrição. Para a contabilidade pública os empréstimos compulsórios não são contabilizados como espécies de tributos em virtude do que estabelece a Lei 4.320/64. Observe: Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.735, de ). 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.(parágrafo incluído pelo Decreto Lei nº 1.735, de ). 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de sub-rogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.(parágrafo incluído pelo Decreto Lei nº 1.735, de ). Porém, conforme já decidido pelo STF, empréstimos compulsórios são espécies de tributos. Acontece que o comando da questão não informa conforme entendimento do STF. Letra B. 28. (FCC TRF/16ª/2014 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) As receitas orçamentárias que ingressam nos cofres públicos são identificadas por um código de 8 dígitos subdivididos em seis níveis. Com relação

13 aos níveis de detalhamento, os impostos e as dívidas ativas são espécies de receitas (A) patrimonial e de serviços. (B) tributária e outras receitas correntes. (C) patrimonial e outras receitas correntes. (D) tributária e patrimonial. (E) tributária e receitas diversas. Os impostos e dívidas ativas são classificados, conforme a Portaria STN/163/01, respectivamente como: receitas correntes e outras receitas correntes. Letra B. 29. (FCC TRT 9ª/2013 ANAL. JUD. ADMINISTRATIVA) A concessão de auxílio a estudantes e a obtenção de um empréstimo de longo prazo são, respectivamente, uma despesa (A) efetiva e uma receita por mutação patrimonial. (B) efetiva e uma receita efetiva. (C) por mutação patrimonial e uma receita efetiva. (D) efetiva e uma despesa efetiva. (E) por mutação patrimonial e uma receita por mutação patrimonial. Auxílio a estudantes é despesa pública efetiva, despesa corrente. Já a obtenção de empréstimos de longo prazo gera receita de capital, operações de crédito. Quando da obtenção do empréstimo - Receita de capital, registra-se receita de capital e concomitante lançamento da dívida, que será evidenciada no Balanço Patrimonial, passivo não circulante. Portanto, receita por mutação patrimonial. Letra A. 30. (FCC DPE/SP/2013 CONTADOR) São ingressos de recursos financeiros que NÃO integram a Lei Orçamentária Anual aqueles oriundos (A) das fianças e das multas e juros de mora. (B) das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária e das transferências correntes. (C) da inscrição da dívida ativa e das consignações. (D) das consignações e das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária. (E) das operações de crédito de longo prazo e da emissão de moeda. Receitas provenientes de consignações e das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária possuem características próprias, assim, não podem constar na LOA.

14 Exemplo: consignação não pode ser prevista na LOA porque caso arrecade, é receita extraorçamentária. Já as operações de crédito por antecipação da receita orçamentária autoriza-se na LOA sua arrecadação, ou seja, geralmente existe um artigo na LOA autorizando o Executivo realizar tal operação. Letra D. 31. (FCC DPE/SP/2013 CONTADOR) O superávit financeiro é a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de créditos neles vinculadas. Uma operação que altera o valor do superávit financeiro é (A) a inscrição de dívida ativa. (B) o pagamento de restos a pagar processados. (C) o recebimento de um bem imóvel em doação. (D) a arrecadação de receitas de serviços. (E) a contratação de uma operação de crédito por antecipação da receita orçamentária. Superávit financeiro é a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, extraído do balanço patrimonial. Ora, é óbvio que toda receita orçamentária arrecadada aumenta a conta caixa/bancos, conta classificada no ativo circulante. A inscrição na dívida ativa é realizada no ativo realizável a longo prazo. O pagamento de restos a pagar e a contratação de uma operação de crédito por antecipação da receita orçamentária representam fato permutativo, portanto, não altera o superávit financeiro. Letra D. 32. (FCC AUDITOR/TCE/SP/2013) As receitas provenientes de foro de terreno de marinha e de juros e dividendos de ações de sociedade de economia mista classificam-se como (A) patrimonial. (B) ingresso. (C) derivada. (D) de capital. (E) investimento. Terreno de marinha é patrimônio público da União. As sociedades de economia mista possuem patrimônio misto, parte público e privado. Assim, toda receita proveniente do patrimônio público é PATRIMONIAL. Letra A.

15 33. (FCC DPE/RS/2013 ANAL. CONTÁBIL) No âmbito da contabilidade aplicada ao setor público, dentre outros, classificam-se como ingressos extraorçamentários, os valores recebidos a título de (A) rendimentos de aplicações financeiras não previstos na lei orçamentária anual. (B) veículos recebidos em doação. (C) multas e juros sobre impostos recebidos com atraso. (D) transferências voluntárias. (E) Operações de Crédito por Antecipação de Receita Orçamentária ARO. Questão bastante fácil! As operações de crédito por antecipação de receita orçamentária ARO, são receitas arrecadadas durante o exercício financeiro destinadas a cobrir insuficiência momentânea de caixa. Este tipo de receita não consta na LOA, mas apenas um artigo da norma autorizando o Chefe do Executivo a realizar tal operação. É classificada como receita extraorçamentária exatamente porque em realidade o que existe nesta operação é uma antecipação de receita orçamentária, ou seja, antecipa-se através de uma instituição financeira o que está previsto para arrecadar. É importante ressaltar que os rendimentos de aplicações financeiras, mesmo que não previstos na lei orçamentária anual é receita orçamentária porque incorpora definitivamente ao patrimônio público. Letra E. Atenção: Considere as seguintes operações realizadas por determinada entidade pública durante o exercício de 2012 e responda as questões seguintes.

16 34. (FCC DPE/RS/2013 ANAL. CONTÁBIL) As receitas orçamentárias efetivas e NÃO efetivas somam, respectivamente, (A) e 700. (B) 800 e 600. (C) 980 e 720. (D) 450 e 150. (E) 500 e 700. Receitas orçamentárias efetivas: Receita de multas diversas 300 Receita de impostos 200 Receita de serviços prestados 300 Total das receitas efetivas 800 Receitas orçamentárias não efetivas: Receita de alienação de bens imóveis 600 Letra B. 35. (FCC DPE/RS/2013 ANAL. CONTÁBIL) Os ingressos e dispêndios extraorçamentários somam, respectivamente, (A) 300 e 250. (B) 300 e 160. (C) 280 e 100. (D) 180 e 250. (E) 400 e 190. Ingressos extraorçamentários: Recebimento de caução em dinheiro 180 Retenção da folha de pagamento contribuição 120 previdenciária Total dos ingressos extraorçamentários 300 Dispêndios extraorçamentários: Repasse de valor retido da folha de pagamento 90 empréstimo bancário Pagamento de restos a pagar processado inscrito no 60 exercício de 2011 Devolução parcial da caução recebida 100 Total dos dispêndios extraorçamentários 250 Letra A. 36. (FCC SEFAZ/RJ/2014 AUDITOR FISCAL) As receitas previstas e as despesas fixadas no projeto Lei Orçamentária Anual, referente a 2014, de um governo estadual foram as apresentadas no quadro a seguir (valores expressos em milhões de reais):

17 Com base nessas informações, a Regra de Ouro, estabelecida no art. 167, inciso III, da Constituição Federal, foi (A) observada, pois o montante previsto para a Alienação de Bens é maior do que aquele fixado para as despesas com Inversões Financeiras. (B) observada, pois o montante previsto para as Operações de Crédito é menor do que aquele fixado para as Despesas de Capital. (C) desrespeitada, pois o montante previsto para as Receitas de Capital é maior do que aquele fixado para as Despesas de Capital. (D) desrespeitada, pois o montante previsto para as Operações de Crédito é maior do que aquele fixado para as despesas com Investimentos. (E) desrespeitada, pois o montante previsto para as Operações de Crédito é maior do que os montantes fixados para as despesas com Investimentos e Inversões Financeiras, em conjunto. A denominada regra de ouro está prevista no art. 167, III, da Constituição Federal, que assim estabelece: é vedada a realização de operações de crédito que excedam as despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. A regra de ouro só pode ser quebrada se houver lei específica aprovada por maioria absoluta do Legislativo referente crédito suplementar ou especial. Nesse caso poderá haver contratação de operações de crédito em montante superior as despesas de capital. Portanto, conforme regramento constitucional, o Poder Legislativo pode autorizar, por maioria absoluta e finalidade precisa, a realização de operações de créditos (empréstimos) em montante superior às despesas de capital fixadas na LOA. Importante destacar que precisa ser para finalidade precisa. Na situação apresentada, existe R$ 8.000,00 de operações de crédito e R$ 8.500,00 de despesas de capital. Assim, a Regra de Ouro foi observada, pois o montante previsto para as operações de crédito é menor do que aquele fixado para as despesas de capital. Letra B.

18 37. (FCC ALEPE/2014 ANAL. LEGIS. CONTABILIDADE) O Balancete de Verificação de um determinado ente público mostrou os seguintes saldos de receitas, em reais: Receita tributária Alienação de bens Receita de contribuições Operações de crédito Receita de serviços Amortização de empréstimos De acordo com as informações, o saldo das receitas correntes é de (A) (B) (C) (D) (E) Cálculo do saldo de receitas correntes: Receita tributária Receita de contribuições Receita de serviços Total Letra C. 38. (FCC ALEPE/2014 ANAL. LEG. CONTABILIDADE) Na Lei Orçamentária Anual de um ente federado, são receitas classificadas como Receitas Patrimoniais aquelas oriundas de (A) impostos sobre a renda e de dividendos referentes a participações em empresas de economia mista. (B) juros de aplicação financeira e de aluguéis de imóveis. (C) outorga de serviços de transporte rodoviário e de taxas de serviços públicos. (D) alienação de bens imóveis e de serviços hospitalares. (E) remuneração de depósitos bancários e de juros de mora pelo recebimento em atraso de tributos. Vejamos as receitas patrimoniais previstas na Portaria STN 163/01: Receita Patrimonial Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Juros de títulos de renda Dividendos Participações Remuneração de depósitos bancários Receita de Concessões e Permissões

19 Outras Receitas Patrimoniais Impostos, taxas, contribuições sociais e econômicas e contribuições de melhoria são receitas tributárias; Outorga de serviços de transporte rodoviário é receita de concessão e permissão; Classificam-se como outras receitas correntes Juros de mora pelo recebimento em atraso de tributos. Outras Receitas Correntes: registram-se nesta origem outras receitas cujas características não permitam o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, como: multas, juros de mora, indenizações, restituições, receitas da dívida ativa, entre outras. Letra B. 39. (FCC ALEPE/2014 ANAL. LEGIS. CONTABILIDADE) Considere as seguintes afirmativas sobre as Receitas e Despesas Públicas: I. Os estágios da receita orçamentária são: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. II. A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de categoria econômica, grupo de natureza da despesa e elemento de despesa. III. As despesas são classificadas em três categorias econômicas: correntes, de capital e transferências intragovernamentais. IV. A receita oriunda de amortização de empréstimos concedidos é classificada como receita corrente. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) II e III. (C) III e IV. (D) II e IV. (E) I e III. As etapas, também conhecidas como estágios ou fases da receita pública, demonstram o caminho percorrido pela receita no seu processo de gestão. O Manual da Receita Nacional, Portaria Conjunta STN/SOF nº 3/2008, informa as seguintes etapas da receita: 1ª Planejamento 2ª Execução A. Lançamento B. Arrecadação C. Recolhimento CODIFICAÇÃO DA NATUREZA DA DESPESA 1º nível "c" Categoria econômica. 2º nível "g" Grupo de natureza da despesa Confecção do orçamento: previsão da receita a ser auferida. Etapa de reconhecimento da receita e de efetivo recolhimento aos cofres públicos.

20 3º nível "mm" Modalidade de aplicação 4º nível "ee" Elemento de despesa 5º nível "dd" Desdobramento facultativo do elemento de despesa. Dica! Processo decoreba : C G M E D. A estrutura da natureza da despesa a ser observada por todos os entes da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) será composta obrigatoriamente por 4 níveis e 6 números, facultativamente por até 5 níveis e 8 números. Pegadinha de concurso! O desdobramento do elemento da despesa é facultativo. Portanto, atenção, seu uso não é obrigatório. As categorias econômicas são duas: despesas correntes e de capital; A receita oriunda de amortização de empréstimos concedidos é classificada como receita de capital. Corretos os itens: I e II. Letra A. 40. (FCC TRF 2ª TÉC. JUDICIÁRIO CONTABILIDADE/2012) É uma receita orçamentária de capital, segundo a Lei no 4.320/1964, a receita (A) patrimonial. (B) da dívida ativa. (C) de multa e juros sobre tributos em atraso. (D) decorrente da amortização de empréstimos concedidos a outras entidades. (E) de contribuições de intervenção do domínio econômico. Questão bastante simples, porém, exige-se do candidato conhecimento de todas as origens da receita de capital. São receitas de capital: 1. Operações de Crédito 2. Alienação de Bens 3. Amortização de Empréstimos 4. Transferências de Capital 5. Outras Receitas de Capital A amortização de empréstimos constante no rol das receitas de capital refere-se a: empréstimos concedidos pelo poder público a entidades públicas ou privadas. Ou seja, neste caso o poder público está recebendo o empréstimo concedido em data anterior. Por exclusão, no comando da questão só existe uma receita de capital - Amortização de Empréstimos, todas as outras opções constam receitas correntes. Letra D. 41. (FCC TRF 2ª TÉC. JUDICIÁRIO CONTABILIDADE/2012) É uma receita corrente, segundo a Lei no 4.320/1964, a proveniente de

21 (A) alienação de bens imóveis. (B) operações de crédito por conta de antecipação de receita. (C) operações de crédito externas. (D) dividendos recebidos de companhias nas quais o Estado tem participação societária. (E) emissão de papel moeda. Questão bastante simples, porém, exige-se do candidato conhecimento de todas as origens da receita corrente. São receitas correntes: 1. Receita Tributária 2. Receita de Contribuições 3. Receita Patrimonial 4. Receita Agropecuária 5. Receita Industrial 6. Receita de Serviços 7. Transferências Correntes 9. Outras Receitas Correntes Para tentar confundir um pouco o candidato a FCC incluiu no comando da questão dois tipos de receita extraorçamentária: operações de crédito antecipação de receita - ARO e emissão de papel moeda. Portanto, dividendos recebidos de companhias nas quais o Estado tem participação societária é classificado como Outras Receitas de Capital. Letra D. 42. (FCC MP/PE ANAL. MINISTERIAL CONTABILIDADE/2012) É um exemplo de receita extraorçamentária: (A) receita patrimonial. (B) multas e juros sobre a dívida ativa. (C) receita da alienação de bens imóveis. (D) receita de juros de aplicações financeiras. (E) depósitos recebidos em procedimentos licitatórios. Os ingressos extraorçamentários são aqueles pertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução. Esses ingressos são denominados recursos de terceiros. Portanto, Os ingressos extraorçamentários são registrados como recursos de terceiros, em contrapartida com as obrigações correspondentes. São recursos financeiros de caráter temporário e não integram a LOA, o poder público representa mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à

22 autorização legislativa. Exemplos: depósitos em caução, fianças, operações de crédito por antecipação de receita orçamentária ARO, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. Assim, depósito recebido em procedimento licitatório é sinônimo depósitos em caução. Letra E. 43. (FCC TRF/2ª TÉC. CONTABILIDADE/2012) É uma variação independente da execução orçamentária: (A) aquisição de bens de capital. (B) alienação de imóveis. (C) inscrição de débitos na dívida ativa. (D) amortização de operações de crédito. (E) aquisição de títulos e valores mobiliários. A) aquisição de bens de capital - variação dependente da execução orçamentária. B) alienação de imóveis - variação dependente da execução orçamentária. C) inscrição de débitos na dívida ativa - variação independente da execução orçamentária. D) amortização de operações de crédito - variação dependente da execução orçamentária. E) aquisição de títulos e valores mobiliários - variação dependente da execução orçamentária. Letra C. 44. (FCC TCE/SP Ag. Fisc. Financeira/2012) A classificação das receitas públicas quanto à sua categoria econômica (A) traduz-se em classificação doutrinária, utilizada para distinguir a fonte da receita, se originária ou derivada. (B) não tem previsão legal ou doutrinária, essa classificação de receita atende apenas à finalidade econômica, ou seja, se ordinária ou extraordinária. (C) vem prevista constitucionalmente como receita originária ou receita derivada, de acordo com a categoria econômica que a gera. (D) foi revogada pela Lei de Responsabilidade Fiscal que levava em conta apenas o titular da receita. (E) é a classificação legal adotada no Brasil, distinguindo as receitas em Correntes e de Capital. Quanto a categoria econômica as receitas públicas são classificadas em CORRENTE e de CAPITAL. Esta classificação encontra-se prevista na lei 4.320/64 e em diversas portarias da STN. Letra E.

23 45. (CESPE TFCE/TCU 2012) As receitas orçamentárias na esfera econômica serão classificadas em receitas correntes e receitas de capital. Receitas correntes são aquelas provenientes de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas, ao passo que as de capital originam-se dos tributos arrecadados pelo Estado. São receitas correntes: 1. Receita Tributária 2. Receita de Contribuições 3. Receita Patrimonial 4. Receita Agropecuária 5. Receita Industrial 6. Receita de Serviços 7. Transferências Correntes 9. Outras Receitas Correntes São receitas de capital: 1. Operações de Crédito 2. Alienação de Bens 3. Amortização de Empréstimos 4. Transferências de Capital 5. Outras Receitas de Capital Recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas são sinônimos de operações de crédito. ERRADO. 46. (CESPE TCDF/ACE 2012) Caso haja parcelas a serem restituídas no curso da arrecadação de determinada receita orçamentária, os recursos correspondentes a essas parcelas não deverão ser contabilizados como despesa, mas como dedução de receita. Observe o que estabelece o Decreto nº /86 acerca do assunto: Art. 14. A restituição de receitas orçamentárias, descontadas ou recolhidas a maior, e o ressarcimento em espécie a título de incentivo ou benefício fiscal, dedutíveis da arrecadação, qualquer que tenha sido o ano da respectiva cobrança, serão efetuados como anulação de receita, mediante expresso reconhecimento do direito creditório contra a Fazenda Nacional, pela autoridade competente, a qual, observado o limite de saques específicos estabelecido na programação financeira de desembolso, autorizará a entrega da respectiva importância em documento próprio (Lei nº 4.862/65, art. 18 e Decreto-lei nº 1.755/79, art. 5º). Parágrafo único. A restituição de rendas extintas será efetuada com os recursos das dotações consignadas na Lei de Orçamento ou em

24 crédito adicional, desde que não exista receita a anular (Lei nº 4.862/65, do art. 18). Portanto, devem ser adotados os seguintes procedimentos: A restituição deverá ser registrada como anulação de receita, ou seja, dedução de valor na respectiva natureza de receita, mesmo que a arrecadação da receita e sua restituição ocorram em exercícios financeiros distintos. Caso a renda tenha sido extinta, deve ser utilizado o mecanismo de dedução até o montante de receita a anular, ou seja, deve ser utilizado o saldo ainda existente. O valor que ultrapassar o saldo da receita a anular deve ser registrado como despesa. São rendas extintas aquelas cujo fato gerador da receita não representa mais situação que gere arrecadações para o ente. Portanto, caso haja parcelas a serem restituídas no curso da arrecadação de determinada receita orçamentária, os recursos correspondentes a essas parcelas não deverão ser contabilizados como despesa, mas como dedução de receita. CERTO. 47. (ESAF AFC/CGU/2012) A respeito da classificação econômica da receita de que tratam a Lei n /64 e a Portaria SOF/STN 163/2001, é correto afirmar, exceto: a) ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário que entram no caixa do ente público mediante a constituição de passivos. b) o conceito de natureza da receita e a correspondente classificação somente se aplica ao governo federal. c) quanto ao impacto no patrimônio, as receitas são classificadas como efetivas e não efetivas. d) o conceito de receita originária e derivada não é utilizado como classificador na receita pública. e) a receita intraorçamentária se origina de operações com órgãos e entidades do mesmo orçamento. Atenção! O comando da questão pede uma exceção em relação a classificação econômica da receita! A classificação econômica da receita conforme determinado na Lei n /64 e na Portaria SOF/STN 163/2001 DEVE ser obedecida por todos os Entes da Federação (União, estados/df e municípios). Os ingressos (receitas) extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, de terceiros, que entram no caixa do ente público mediante a constituição de passivos, ou seja, obrigação futura de devolução. Quanto ao impacto no patrimônio, as receitas são classificadas como efetivas (alteram o patrimônio líquido) e não efetivas (não alteram o PL).

25 Realmente, receita intraorçamentária se origina de operações com órgãos e entidades do mesmo orçamento. Os conceitos de receita originária e derivada são doutrinários e não são utilizados como classificador na receita pública. Letra B. 48. (ESAF AFC/CGU/2012) Com base nas normas e procedimentos adotados no âmbito do governo federal, assinale a opção incorreta a respeito dos conceitos e estágios relacionados com a receita pública. a) A receita arrecadada não pode ser superior ao montante previsto pela lei orçamentária. b) No lançamento de receitas, é verificada a procedência do crédito fiscal e a pessoa devedora. c) O recolhimento das receitas deve obedecer ao princípio da unidade de tesouraria e é vedada a criação de caixas especiais. d) A entrega dos recursos ao tesouro obedece ao regime de caixa em obediência a definições da Lei n /64. e) A previsão da receita deve considerar as alterações na legislação, a variação do índice de preço e o crescimento econômico. Atenção! O comando da questão pede a opção incorreta! a) A afirmação desta opção é absurda! Orçamentariamente não se limita arrecadação de receitas. Assim, a receita arrecadada PODE ser superior ao montante previsto pela lei orçamentária. Quanto a despesa, esta sim, não se pode realiza-la em montante superior ao previsto na LOA ou em leis especiais. INCORRETA. Entre outras, no lançamento de receitas, é verificada a procedência do crédito fiscal e a pessoa devedora, o valor a pagar, etc. O princípio da unidade de tesouraria veda a criação de caixas especiais. Conforme a lei 4.320/64, o recebimento de receitas obedece ao regime de caixa. Conforme o art. 12 da LRF, as previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. Letra A. 49. (ESAF APO/MPOG/2010) Assinale a opção que indica uma afirmação verdadeira a respeito da conceituação e classificação da receita orçamentária. a) As receitas orçamentárias são ingressos de recursos que transitam pelo patrimônio do poder público, podendo ser classificadas como efetivas e não-efetivas.

26 b) As receitas orçamentárias decorrem de recursos transferidos pela sociedade ao Estado e são classificadas como permanentes e temporárias. c) Todos os ingressos de recursos, financeiros e não-financeiros, são classificados como receita orçamentária, porque transitam pelo patrimônio público. d) As receitas orçamentárias restringem-se aos ingressos que não geram contrapartida no passivo do ente público. e) Recursos financeiros de qualquer origem são registrados como receitas orçamentárias para que possam ser utilizados pelos entes públicos. a) Perfeito! O conceito de receita orçamentária indica que tais ingressos são incorporados definitivamente ao patrimônio público. Ao contrário, as receitas extraorçamentárias não incorporam ao patrimônio público e não o altera. CERTO. b) As receitas orçamentárias não são segregadas em permanentes e temporárias. ERRADO. c) Nem todos os ingressos de recursos, financeiros e não-financeiros, são classificados como receita orçamentária. Isso porque as receitas extraorçamentárias não transitam pelo patrimônio público. ERRADO. d) As receitas orçamentárias não se restringem aos ingressos que não geram contrapartida no passivo do ente público, haja vista que as receitas de operações de crédito geram contrapartida no passivo. ERRADO. e) Recursos financeiros de qualquer origem não são registrados como receitas orçamentárias em virtude das receitas extraorçamentárias. ERRADO. Letra A. LISTA DAS QUESTÕES 1. (CESPE DPF/2014 AG. ADMINISTRATIVO) Considere que a prefeitura de determinado município brasileiro tenha planejado, para 2014, uma sequência de operações para originarem receitas classificadas, segundo a lei, como receita de capital. Nessa situação, essas receitas deverão ser consideradas na apuração da receita orçamentária do município. 2. (CESPE DPF/2014 AG. ADMINISTRATIVO) Considere que uma universidade pública seja proprietária de uma fazenda de criação de gado e realize a venda de animais para abate, auferindo, na operação, receita tipicamente classificada como de atividade agropecuária. Nessa situação, tal receita, do ponto de vista orçamentário, deverá ser classificada como receita corrente.

RECEITA ORÇAMENTÁRIA

RECEITA ORÇAMENTÁRIA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo.

Leia mais

Receita: classificações e etapas.

Receita: classificações e etapas. Receita: classificações e etapas. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Receita Pública, assinale a opção correta. a) Toda receita orçamentária efetiva é uma receita

Leia mais

Questões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 4

Questões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 4 Tópico 4 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Receita Pública, assinale a opção correta. a) Toda receita orçamentária efetiva é uma receita primária, mas nem toda

Leia mais

Questões de concursos públicos 2016 RECEITA PÚBLICA. para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas.

Questões de concursos públicos 2016 RECEITA PÚBLICA. para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. Questões de concursos públicos 2016 RECEITA PÚBLICA Prezado estudante, concursando! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. Dica! Saia da zona de conforto

Leia mais

RECEITA PÚBLICA PROFESSOR DR. CARLOS LOPATIUK

RECEITA PÚBLICA PROFESSOR DR. CARLOS LOPATIUK RECEITA PÚBLICA PROFESSOR DR. CARLOS LOPATIUK Receita, pelo enfoque orçamentário, são todos os ingressos disponíveis para cobertura das despesas públicas, em qualquer esfera governamental. Fonte: Apresentação

Leia mais

Tópico 3. Classificação econômica da Receita. Conceitos e estágios da receita.

Tópico 3. Classificação econômica da Receita. Conceitos e estágios da receita. Tópico 3. Classificação econômica da Receita. Conceitos e estágios da receita. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Receita Pública, assinale a opção correta. a)

Leia mais

Questões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 3

Questões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 3 Tópico 3 1.(TCU/2006) Consoante o disposto na Lei Federal n. 4.320/64 a receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. Aponte a opção falsa com

Leia mais

QUESTÕES DE AFO. Conceito e Classificação da Receita II

QUESTÕES DE AFO. Conceito e Classificação da Receita II QUESTÕES DE AFO Conceito e Classificação da Receita II 1 1-2017 CESPE TRE-PE Analista Judiciário - Área Administrativa Com relação à receita pública, assinalea opção correta. a) São receitas de capital

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Receita Pública : Conceito: é todo recebimento ou ingresso de recursos arrecadados pela entidade com o fim de ser aplicado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Parte 1 Prof. Sergio Barata Art. 2, 4º, Portaria Int. STN/SOF nº 163/2001 - Válido para União a partir de 2016 - Válido para Estados, DF e Municípios

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: Receita Pública

Resumo Aula-tema 03: Receita Pública Resumo Aula-tema 03: Receita Pública A fim de fazer face às próprias necessidades de manutenção e investimentos, o Estado dispõe de recursos ou rendas que lhe são entregues pela contribuição da coletividade.

Leia mais

CAPÍTULO 4 QUESTÕES. Resolução Descentralização externa de créditos (destaque) é a descentralização de créditos entre unidades gestoras de órgãos ou

CAPÍTULO 4 QUESTÕES. Resolução Descentralização externa de créditos (destaque) é a descentralização de créditos entre unidades gestoras de órgãos ou CAPÍTULO 4 QUESTÕES ATENÇÃO! Depois das questões resolvidas estamos apresentando a lista da bateria de exercícios comentados, para que o estudante, a seu critério, os resolva antes de ver o gabarito e

Leia mais

de fato, pertencê-la. Como exemplo, pode-se citar os depósitos e as retenções. CLASSIFICAÇÃO LEGAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Em conformidade com o Manua

de fato, pertencê-la. Como exemplo, pode-se citar os depósitos e as retenções. CLASSIFICAÇÃO LEGAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Em conformidade com o Manua CONTABILIDADE PÚBLICA AULA 01: ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERAL. ASPECTOS GERAIS DE RECEITA E DESPESA PÚBLICA SUPRIMENTO DE FUNDOS E RESTOS A PAGAR TÓPICO 02: RECEITA PÚBLICA VERSÃO TEXTUAL Definição Receita

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Classificação da Receita Orçamentária Parte 2 Prof. Sergio Barata Art. 103, único, Lei 4.320/64 Os Restos a Pagar do exercício serão computados na

Leia mais

Receita: Classificações e etapas.

Receita: Classificações e etapas. Receita: Classificações e etapas. 1. (TCE-ES/2013/Contador) Não integram parte da receita pública a) as contribuições de melhorias e a prestação de serviços e aluguéis de imóveis públicos. b) as vendas

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA. Receita Pública

CONTABILIDADE PÚBLICA. Receita Pública CONTABILIDADE PÚBLICA Receita Pública RECEITA PÚBLICA 2 É o conjunto de recursos financeiros que a Administração Pública arrecada com vistas a fazer frente às despesas decorrentes do cumprimento de suas

Leia mais

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária.

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. 1 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária Previsão Lançamento Arrecadação Recolhimento 2 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Estágios das Receitas Públicas Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira ESTÁGIOS DAS RECEITAS PÚBLICAS Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases.

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECONLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE Maceió-AL,.

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E. Prof. Walter Dominas

Unidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E. Prof. Walter Dominas Unidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E GOVERNAMENTAL Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I 1. Objetivo e ambiente da contabilidade pública e governamental 2. Breve histórico do controle orçamentário

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Lei n 4.320-1964 Parte 2 Prof. Cláudio Alves Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito à classificação da receita pública em Orçamentária e Extra-orçamentária, podemos defini-las

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico,

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Financeiro. Receita Pública. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Financeiro. Receita Pública. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Período 2015 2016 1) FCC - Procurador (TCM-RJ)/TCM-RJ/2015 Para a doutrina, receita não se confunde com ingresso, porque ingresso compreende toda quantia recebida pelos

Leia mais

QUESTÕES DE AFO. Conceito e Classificação da Receita

QUESTÕES DE AFO. Conceito e Classificação da Receita QUESTÕES DE AFO Conceito e Classificação da Receita 1 Receitas Correntes Origens 1. Receita Tributária 2. Receita de Contribuições 3. Receita Patrimonial 4. Receita Agropecuária 5. Receita Industrial 6.

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.583.637,48 - Ordinárias - - Ordinárias 2.011.924,00

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS MOSSORÓ/RN 2012 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 03 Balanço Financeiro... 04 Balanço Patrimonial...

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.033.170,46 - Ordinárias - - Ordinárias 1.966.674,50

Leia mais

Recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas são sinônimos de operações de crédito. Gabarito: Errado.

Recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas são sinônimos de operações de crédito. Gabarito: Errado. Capítulo 10. Receita Pública 10.13. Questões de concursos públicos 1. (Cespe TCU TFCE 2012) São Receitas Correntes: 1. Receita Tributária 2. Receita de Contribuições 3. Receita Patrimonial 4. Receita Agropecuária

Leia mais

Turma de Exercícios ACI/DF Aula 02 Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli

Turma de Exercícios ACI/DF Aula 02 Prof. M.Sc. Giovanni Pacelli 1. (2013/Cespe/TCE-ES) Acerca das demonstrações contábeis, assinale a opção correta. a) No balanço patrimonial, o ativo financeiro abrange os créditos e valores realizáveis, independentemente de autorização

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA. Valores em R$

ESTADO DE SANTA CATARINA. Valores em R$ Balanço Financeiro - Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina Gestão Geral Anexo 13 - Lei Federal nº 4.320/64 RECEITAS DESPESAS Receita Orçamentária 6.072.993,65 Receitas Correntes 6.073.293,65

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Estágios da Receita Pública: Estágios da receita orçamentária são cada passo identificado que evidencia o comportamento

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. O Crédito Público. Dívida Ativa, Consolidada e Pública. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. O Crédito Público. Dívida Ativa, Consolidada e Pública. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO O Crédito Público Prof. Thamiris Felizardo -Dívida Pública A Dívida Pública é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do Governo, nele incluído

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 1.244.459,64 - Ordinárias - - Ordinárias 308.975,00

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Agente Administrativo Administração Financeira e Orçamentária Prof. Fábio Furtado Administração Financeira e Orçamentária Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Edital NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Prof. Francisco C. E. Mariotti

Prof. Francisco C. E. Mariotti Prof. Francisco C. E. Mariotti A RECEITA PÚBLICA Receitas públicas são os recursos previstos em legislação e arrecadados pelo poder público com a finalidade de realizar gastos que atenda as necessidades

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS

CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS 1 Divisão Inicial ORÇAMENTÁRIA: recursos financeiros que entram para os cofres estatais, provindos de quaisquer fontes, a fim de acorrer às Despesas Orçamentárias e adicionais.

Leia mais

Conteúdo da Aula. Receitas Públicas Conceitos e Classificações.

Conteúdo da Aula. Receitas Públicas Conceitos e Classificações. Conteúdo da Aula Receitas Públicas Conceitos e Classificações. 1 Classificação quanto ao Ingresso RECEITAS PÚBLICAS RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS (Ingressos Extraorçamentários) RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 2 RECEITAS

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. Prof. IRAPUÃ BELTRÃO.

DIREITO FINANCEIRO. Prof. IRAPUÃ BELTRÃO. DIREITO FINANCEIRO irapua.beltrao@agu.gov.br 2 ESTADO COMO GRANDE CONSUMIDOR DE RIQUEZA Para organizar e manter a imensa rede de serviços Trabalho das pessoas Consumo e titularidade de várias coisas (entre

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Parte 3 Prof. Sergio Barata Art. 11, Lei 4.320/64 A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS NATAL/RN 2011 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 02 Balanço Financeiro... 03 Balanço Patrimonial...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES 726.542.722,00 726.542.722,00 820.611.017,71 94.068.295,71

Leia mais

TRT-MG Técnico Especialidade Contabilidade

TRT-MG Técnico Especialidade Contabilidade TRT-MG Técnico Especialidade Contabilidade Pessoal, vou comentar as questões da prova. 29. Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados,

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas Profa.: Patrícia Siqueira Varela Receita Pública Conceito: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos. Receita Orçamentária:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Parte 1 Prof. Sergio Barata Introdução (MCASP): Dívida ativa é o conjunto de créditos tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública,

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 1

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 1 Tópico 7 Parte 1 1. (ESAF/SEFAZ-PI/2001/Auditor). Com base no critério verdadeiro (V) ou falso (F), julgue as seguintes afirmações e assinale a opção que indica a sequência correta. ( ) Na inscrição de

Leia mais

Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria. Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina

Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria. Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina Classificação da Receita Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas:

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 2

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 2 Tópico 7 Parte 2 1. (ESAF/2003/Prefeitura Municipal do Recife/Auditor) Quanto ao Balanço Patrimonial exigido pela Lei nº 4.320/64, é correto afirmar que: a) no passivo financeiro, encontram-se contas que

Leia mais

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv Sumário Apresentação, xv Prefácio à 6ª Edição, xix Prefácio à 5ª Edição, xxi Prefácio à 4ª Edição, xxiii Prefácio à 3ª Edição, xxv Prefácio à 2ª Edição, xxvii Prefácio à 1ª Edição, xxix Agradecimentos,

Leia mais

Prof. GUSTAVO BICALHO FERREIRA. No Aprovação de hoje abordarei importante assunto de AFO: Receita Pública.

Prof. GUSTAVO BICALHO FERREIRA. No Aprovação de hoje abordarei importante assunto de AFO: Receita Pública. No Aprovação de hoje abordarei importante assunto de AFO: Receita Pública. RECEITA PÚBLICA Receita Pública é a soma de ingressos orçamentários (impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Dívida Ativa Parte 1 Prof. Cláudio Alves O conceito de Dívida ativa pode ser observado na Lei 4.320/64, em seu artigo 39 e seus respectivos parágrafos,

Leia mais

Orçamento Público Prof. Fábio Furtado

Orçamento Público Prof. Fábio Furtado Técnico Judiciário Área Administrativa Orçamento Público Prof. Fábio Furtado Orçamento Público Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Edital ORÇAMENTO PÚBLICO: Lei nº 4.320/1964: exercício

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Estágios da Receita e Despesa Parte 1 Professor Sergio Barata MCASP 2017 E MTO 2019 (2ª Edição) Planejamento Previsão Execução - Lançamento Arrecadação Recolhimento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE RECEITAS

CLASSIFICAÇÃO DE RECEITAS Lei 4.320/64 CLASSIFICAÇÃO DE RECEITAS Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária,

Leia mais

Pertencem ao exercício financeiro: I as receitas nele arrecadadas II as despesas nele legalmente empenhadas

Pertencem ao exercício financeiro: I as receitas nele arrecadadas II as despesas nele legalmente empenhadas TRT 4ª REGIÃO ANALI STA JUDI CIÁRIO ÁREA CONTABI LIDADE AGOSTO 2006 P ROVA 1 P rof. Alexandre Vasconcelos w w w.editoraferreira.com.br 39) Contabilidade orçamentária no momento do empenho é fato que denota

Leia mais

Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública.

Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública. Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Despesa Pública, assinale a opção correta.

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Questões de Concursos: 1) (TCE/SP/2017) São consideradas receitas correntes, de acordo com a Lei no 4.320/1964: (A) recursos

Leia mais

Tópico 06 Câmara dos Deputados

Tópico 06 Câmara dos Deputados Tópico 06 Câmara dos Deputados 1. (Cespe/TJ-CE/2008/Analista) No orçamento de determinado ente, a diferença entre as receitas correntes, no valor de R$ 6,5 bilhões, e as despesas correntes, de R$ 6,0 bilhões,

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário

CONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário CONTABILIDADE PÚBLICA Balanço Orçamentário DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO PATRIMONIAL FINALIDADE AVALIAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves Corresponde ao compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada

Leia mais

AFO _ Questões do CESPE (LISTA 3: Receita) Prof. Anderson Ferreira

AFO _ Questões do CESPE (LISTA 3: Receita) Prof. Anderson Ferreira RECEITA Conceito, Classificação e Estágios De acordo com a Lei n.º 4.320/1964, referente ao regime orçamentário, é correto afirmar que pertence ao exercício financeiro de 2011: 1. (CESPE/ANP/Analista-Perfil2/2013)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2018

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2018 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO IZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES 673.531.245,00 673.531.245,00 686.582.421,28 13.051.176,28 Receita Patrimonial 4 27.325.480,00

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2017

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2017 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO IZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES 666.820.933,00 666.820.933,00 827.128.690,84 160.307.757,84 Receita Patrimonial 4 95.114.270,00

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 8

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 8 Tópico 8 1. (ESAF/ 2001/ SEFAZ-PI) A dívida pública, também chamada de dívida passiva, compreende os compromissos assumidos pelo Estado para com terceiros, no país ou no exterior, bem como os valores referentes

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves Conceito: Designa o conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos.

Leia mais

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ C.N.P.J.: 39.223.706/0001-58 LEI N. 4320/64 DESPESA POR UNIDADE - Anexo II Balanço 2017 Mês Dezembro Código Especificação Elemento Modalidade Categoria Grupo UNIDADE: 0101

Leia mais

Organização da Aula 4. Gestão do Orçamento Público. Aula 4 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO. Receitas e Despesas Públicas

Organização da Aula 4. Gestão do Orçamento Público. Aula 4 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO. Receitas e Despesas Públicas Organização da Aula 4 Gestão do Orçamento Público Aula 4 Receitas e Despesas Públicas Receita pública; Despesa pública; Relação entre receitas e despesas. Prof. Nivaldo Vieira Lourenço CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 4.320-1964 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 4

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 4 Tópico 4 1. (ESAF/CVM/2001/Analista/Adaptada) Para a Contabilidade Pública, variação patrimonial decorre de alteração de valor de qualquer elemento integrante do patrimônio público. Dito isso, não se pode

Leia mais

TRT-MG Analista Especialidade Contabilidade

TRT-MG Analista Especialidade Contabilidade TRT-MG Analista Especialidade Contabilidade Pessoal, vou comentar as questões da prova. 29. Dentre outras, são entidades que aplicam integralmente a contabilidade aplicada ao setor público: (A) os órgãos

Leia mais

Administração Pública Brasileira II Manual Técnico de Orçamento - MTO-2014. Fabio Furtado O Manual Técnico de Orçamento - MTO é um instrumento de apoio aos processos orçamentários da União. Conforme proposição

Leia mais

Prova Comentada Consultor Legislativo Finanças Públicas CLDF

Prova Comentada Consultor Legislativo Finanças Públicas CLDF Prova Comentada Consultor Legislativo Finanças Públicas CLDF - 2018 1 Considerações... 2 2 Questões Comentadas... 2 3 Lista das Questões... 11 4 Gabarito... 1 1 CONSIDERAÇÕES Prezados, a seguir comentamos

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. A Receita Pública. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. A Receita Pública. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública A Receita Pública Prof. Thamiris Felizardo -Conceito Segundo Aliomar Baleeiro Receita Pública é a entrada que, integrando-se ao patrimônio público sem quaisquer reservas,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Classificação da Receita Orçamentária Parte 4 Prof. Sergio Barata 15) (FGV Analista Legislativo - Área Financeira CM/Salvador 2018) O Quadro I a

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Financeiro. Dívida Pública. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Financeiro. Dívida Pública. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Período 2008 2016 1) FCC - Analista Controle Externo TCE AP-2012 Os compromissos assumidos por entidade pública gerando a obrigação de pagamento do principal e acessórios,

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 6

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 6 Tópico 6 1. (ESAF/APO/2010) Assinale a opção cujo fato administrativo é objeto da contabilidade aplicada ao setor público e que afeta positivamente a situação patrimonial líquida do ente. a) Recebimento,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ Notas Explicativas Das Demonstrações Contábeis Exercício financeiro de 2016 As Demonstrações Contábeis do Município de Arapuã foram elaboradas de acordo

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Resultado Nominal e Primário Prof. Cláudio Alves Os Resultados Primário e Nominal são dois importantes indicadores de desempenho do ente sob o aspecto

Leia mais

Despesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos.

Despesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. Despesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Despesa Pública,

Leia mais

Prova de Contabilidade Pública Comentada Agente de Fiscalização TCE-SP

Prova de Contabilidade Pública Comentada Agente de Fiscalização TCE-SP Prova de Contabilidade Pública Comentada Agente de Fiscalização TCE-SP - 2017 A seguir comentamos a prova aplicada para Agente de Fiscalização no concurso do TCE-SP! A prova foi mais fácil do que esperávamos,

Leia mais

Prova de Contabilidade Pública TRT 20 comentada

Prova de Contabilidade Pública TRT 20 comentada Prova de Contabilidade Pública TRT 20 comentada ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 20ª REGIÃO (Sergipe) Pessoal, disponibilizo a seguir os comentários das nove questões exigidas no concurso do TRT 20ª Região para

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41 Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito...2 1.3. Princípios de Contabilidade x Estrutura Conceitual...3 1.4. Natureza do Registro dos Atos e Fatos na Contabilidade

Leia mais

Sumário. Serviço Público e Administração Pública

Sumário. Serviço Público e Administração Pública Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública 1.1 Conceito 1.2 Objeto 1.3 Objetivo 1.4 Campo de Aplicação 1.5 Exercício Financeiro 1.6 Regime Orçamentário e Regime Contábil 1.6.1 Regime de Caixa 1.6.2 Regime

Leia mais

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total. INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

Comentários: Questão legal e muito difícil! Com certeza, uma das questões mais difíceis da prova.

Comentários: Questão legal e muito difícil! Com certeza, uma das questões mais difíceis da prova. (Questão 68) Considere hipoteticamente que os lançamentos a seguir são referentes a uma operação entre entidades pertencentes a Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) distintos. Entidade 1 D 3.X.X.X.4.XX.XX

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Prof. Cláudio Alves Receitas Classificação Econômica(Art. 11 da Lei 4.320/64) Receitas Correntes 1.1. Transferências correntes (quando destinadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais

Leia mais

Prof. Fernando Gama AULA 07 ORÇAMENTO PÚBLICO

Prof. Fernando Gama AULA 07 ORÇAMENTO PÚBLICO AULA 07 ORÇAMENTO PÚBLICO 1 Conceito ATENÇÃO: Importante fazer uma leitura da lei 4320/64, principalmente os artigos 9º e 10; 35, I e 51 ao 57; e a LRF, com ênfase nos artigos 11 a 13. Para quem nunca

Leia mais

7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas 7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS SUBTITULO 70013 - TRIBUNAL

Leia mais

Capítulo 9. Conta Única do Tesouro Nacional

Capítulo 9. Conta Única do Tesouro Nacional Capítulo 9. Conta Única do Tesouro Nacional 9.5. Questões de concursos públicos Orçamento e Contabilidade Pública, 6ª Edição 1. (Cespe TRE-RJ Analista Judiciário Contabilidade 2012) Questão bastante simples!

Leia mais

Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO. Professor João Eudes Bezerra Filho

Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO. Professor João Eudes Bezerra Filho Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Professor João Eudes Bezerra Filho Pag. 298 OS NOVOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO Decreto nº 6.976/2009, Art. 7º, XXIV,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR 26. Considere os seguintes elementos: - Análise de balanços - Entidade - Balanço Patrimonial Os respectivos significados desses elementos são: a) Técnica, princípio e

Leia mais

Isso permite ao balanço financeiro que qualquer entrada ou saída de recurso financeiro seja exposto na demonstração.

Isso permite ao balanço financeiro que qualquer entrada ou saída de recurso financeiro seja exposto na demonstração. Isso permite ao balanço financeiro que qualquer entrada ou saída de recurso financeiro seja exposto na demonstração. Além disso, o BF evidencia o saldo em espécie proveniente do exercício anterior. Trata-se

Leia mais

Portanto, a LRF NÃO determina que a LDO deva dispor sobre a destinação de recursos provenientes da realização de operações de crédito.

Portanto, a LRF NÃO determina que a LDO deva dispor sobre a destinação de recursos provenientes da realização de operações de crédito. Capítulo 7. Operação de Crédito 7.5. Questões de concursos públicos 1. (Cespe MPE-PI Analista Ministerial 2012) A LRF estabelece que a LDO deve estabelecer sobre: a) equilíbrio entre receitas e despesas;

Leia mais

Receitas Tributaria Contribuições Melhorias 1.000, ,00. Despesas Empenhadas

Receitas Tributaria Contribuições Melhorias 1.000, ,00. Despesas Empenhadas BALANÇO ORÇAMENTÁRIO RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º) Previsão Previsão Receitas Realizadas Receitas Inicial Atualizada (a) No Período (b) %(b/a) Até o Período

Leia mais

Receitas e Despesas Públicas. Prof. Ms Paulo Dantas

Receitas e Despesas Públicas. Prof. Ms Paulo Dantas Receitas e Despesas Públicas Prof. Ms Paulo Dantas Considera-se, como receita pública, todo o recurso obtido pelo Estado para atender às despesas públicas. As receitas públicas efetiva provem dos serviços

Leia mais