FENÔMENOS DE TRANSPORTES
|
|
- José Laranjeira Chaves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 9 ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA PROF.: KAIO DUTRA
2 Grandezas Físicas De forma simples, pode-se definir grandeza física como uma propriedade observável que pode ser expressa em termos quantitativos. Uma grandeza física deve obedecer a princípios aritméticos comuns de números. As grandezas físicas podem ser divididas em dois grupos: As grandezas básicas formam um conjunto, normalmente pequeno, em relação ao qual as demais grandezas são definidas. Estas últimas são denominadas grandezas derivadas.
3 Grandezas Físicas Na mecânica, por exemplo, definimos normalmente as grandezas fundamentais como sendo massa(m), comprimento(l) e tempo(t), pois essas são grandezas mais básicas para nós, que não necessitam de outras para serem definidas.
4 Natureza da Análise Dimensional A maioria dos fenômenos em mecânica dos fluidos apresenta dependência complexa de parâmetros geométricos e do escoamento. Por exemplo, considere a força de arrasto sobre uma esfera lisa estacionária imersa em uma corrente uniforme. Que experimentos devem ser conduzidos para determinar a força de arrasto sobre a esfera? Para responder esta questão, nós devemos especificar os parâmetros que acreditamos serem importantes na determinação da força de arrasto: tamanho da esfera (D); velocidade do fluido (V); viscosidade do fluido (μ); massa específica do fluido (ρ).
5 Natureza da Análise Dimensional Para verificar como o arrasto, F, é afetado pela velocidade, V, colocaríamos a esfera em um túnel de vento e mediríamos F para uma faixa de valores de V. Em seguida, faríamos mais testes para explorar o efeito de D sobre F, utilizando esferas com diâmetros diferentes. Já estaríamos gerando uma grande quantidade de dados: Se fizermos experimentos em um túnel de vento com 10 velocidades diferentes e 10 tamanhos de esferas diferentes, teríamos dados de 100 pontos experimentais.
6 Natureza da Análise Dimensional Findo os testes, verificando todos os parâmetros, teríamos realizado em torno de testes experimentais. Em seguida, viria a etapa de tratamento de dados e análise de resultados. Felizmente, não temos que fazer todo esse trabalho. Todos os dados para arrasto sobre uma esfera lisa podem ser expressos como uma simples relação entre dois parâmetros adimensionais na forma:
7 Natureza da Análise Dimensional A forma da função f ainda deve ser determinada experimentalmente. Entretanto, em vez de realizar experimentos, poderíamos estabelecer a natureza da função com exatidão a partir de 10 experimentos apenas. Não teremos que pesquisar fluidos com 10 valores diferentes de massa específica e viscosidade, nem haverá necessidade de providenciar 10 esferas com diâmetros diferentes. Em vez disso, somente o parâmetro ρvd/μ deve ser variado. Isso pode ser realizado simplesmente pela variação na velocidade da esfera, por exemplo.
8 Natureza da Análise Dimensional Note que o resultado final é uma curva que pode ser usada para obter a força de arrasto sobre uma grande faixa de combinações esfera/ fluido. Ela poderia, por exemplo, ser usada para obter o arrasto sobre um balão de ar quente devido a uma corrente de vento ou sobre uma célula vermelha de sangue à medida que ela se move através da aorta
9 O Teorema Pi de Buckingham Foi apresentado que a força de arrasto F sobre uma esfera depende do diâmetro da esfera D, da massa específica do fluido ρ, da viscosidade μ, e da velocidade do fluido V, ou seja: F = F(D, ρ, μ, V) Poderíamos, do mesmo modo, ter escrito: g(f, D, ρ, μ, V) = 0 Onde que g é uma função não especificada, diferente de f.
10 O Teorema Pi de Buckingham O teorema Pi de Buckingham declara que podemos transformar uma relação entre n parâmetros da forma g(q1, q2,..., qn) = 0 Em uma relação correspondente entre n m parâmetros adimensionais П na forma G(П1, П2,..., Пn m) = 0 ou П1 = G1(П2,..., Пn m) Em que m é normalmente o número mínimo, r, de dimensões independentes (por exemplo, massa, comprimento, tempo) requerido para definir as dimensões de todos os parâmetros q1, q2,..., qn. O teorema não prediz a forma funcional de G ou de G1. A relação funcional entre os parâmetros Π adimensionais independentes deve ser determinada experimentalmente.
11 O Teorema Pi de Buckingham Os seis passos listados a seguir delineiam um procedimento recomendado para determinar os parâmetros Π: 1. Liste todos os parâmetros dimensionais envolvidos. 2. Selecione um conjunto de dimensões fundamentais (primárias). 3. Liste as dimensões de todos os parâmetros em termos das dimensões primárias. Para o exemplo de um escoamento externo a uma esfera:
12 O Teorema Pi de Buckingham Os seis passos listados a seguir delineiam um procedimento recomendado para determinar os parâmetros Π: 4. Selecione da lista um conjunto de r parâmetros dimensionais que inclua todas as dimensões primárias. 5. Forme equações dimensionais, combinando os parâmetros selecionados no Passo 4 com cada um dos outros parâmetros remanescentes, um de cada vez, a fim de formar grupos dimensionais. Para o exemplo de um escoamento externo a uma esfera:
13 O Teorema Pi de Buckingham Os seis passos listados a seguir delineiam um procedimento recomendado para determinar os parâmetros Π: 5. Forme equações dimensionais, combinando os parâmetros selecionados no Passo 4 com cada um dos outros parâmetros remanescentes, um de cada vez, a fim de formar grupos dimensionais. Para o exemplo de um escoamento externo a uma esfera:
14 O Teorema Pi de Buckingham Os seis passos listados a seguir delineiam um procedimento recomendado para determinar os parâmetros Π: 6. Certifique-se de que cada grupo obtido é adimensional. Para o exemplo de um escoamento externo a uma esfera:
15 O Teorema Pi de Buckingham Teorema Pi de Buckingham para queda de pressão no escoamento em um tubo, sabendo que a queda de pressão depende da massa específica, velocidade do escoamento, diâmetro da tubulação, comprimento da tubulação, viscosidade do fluido e rugosidade da tubulação:
16 O Teorema Pi de Buckingham 1. Liste todos os parâmetros dimensionais envolvidos. 2. Selecione um conjunto de dimensões fundamentais (primárias). 3. Liste as dimensões de todos os parâmetros em termos das dimensões primárias. 4. Selecione da lista um conjunto de r parâmetros dimensionais que inclua todas as dimensões primárias.
17 O Teorema Pi de Buckingham 5. Forme equações dimensionais, combinando os parâmetros selecionados no Passo 4 com cada um dos outros parâmetros remanescentes, um de cada vez, a fim de formar grupos dimensionais.
18 O Teorema Pi de Buckingham 5. Forme equações dimensionais, combinando os parâmetros selecionados no Passo 4 com cada um dos outros parâmetros remanescentes, um de cada vez, a fim de formar grupos dimensionais.
19 O Teorema Pi de Buckingham 6. Certifique-se de que cada grupo obtido é adimensional.
20 Grupos Adimensionais Importantes na Mecânica dos Fluidos Ao longo dos anos, várias centenas de diferentes grupos adimensionais importantes para a engenharia foram identificadas. Seguindo a tradição, cada um desses grupos recebeu o nome de um cientista ou engenheiro. As forças encontradas nos fluidos em escoamento incluem as de inércia, viscosidade, pressão, gravidade, tensão superficial e compressibilidade. Os principais grupos adimensionais da mecânica dos fluidos são: Número de Reynolds; Número de Euler; Número de Froude; Número de Weber; Número de Mach.
21 Grupos Adimensionais Importantes na Mecânica dos Fluidos Número de Reynolds: Na década de 1880, Osborne Reynolds, engenheiro britânico que estudou a transição entre os regimes de escoamentos laminar e turbulento em um tubo. Ele descobriu que o parâmetro ρvd/μ é um critério pelo qual o regime do escoamento pode ser determinado. O número de Reynolds é a razão entre forças de inércia e viscosas. Escoamentos com grande número de Reynolds são, em geral, turbulentos. Aqueles escoamentos em que as forças de inércia são pequenas em comparação com as forças viscosas são tipicamente escoamentos laminares.
22 Grupos Adimensionais Importantes na Mecânica dos Fluidos Número de Euler: Em testes de modelos aerodinâmicos e outros é conveniente modificar o segundo parâmetro, Δp/ρV², inserindo um fator de 1/2 para fazer o denominador representar a pressão dinâmica. Esta razão recebeu o nome de Leonhard Euler, matemático suíço que foi um dos pioneiros nos trabalhos analíticos em mecânica dos fluidos. O número de Euler é a razão entre forças de pressão e de inércia. O número de Euler é usualmente chamado coeficiente de pressão, Cp.
23 Grupos Adimensionais Importantes na Mecânica dos Fluidos Número de Euler: No estudo dos fenômenos de cavitação, a diferença de pressão, Δp, é tomada como Δp = p p υ, em que p é a pressão na corrente líquida e p υ é a pressão de vapor do líquido na temperatura de teste. Combinando estes parâmetros com ρ e V, o parâmetro adimensional resultante é denominado número ou índice de cavitação. Quanto menor o número de cavitação, maior a probabilidade de ocorrer cavitação.
24 Grupos Adimensionais Importantes na Mecânica dos Fluidos Número de Froude: William Froude foi um arquiteto naval britânico. Juntamente com seu filho, Robert Edmund Froude, ele descobriu um parâmetro significativo para escoamentos com efeitos de superfície livre. O número de Froude pode ser interpretado como a razão entre forças de inércia e de gravidade. O número de Froude tem aplicações nos estudos da ação das ondas em elementos flutuantes e em escoamentos em canais e córregos.
25 Grupos Adimensionais Importantes na Mecânica dos Fluidos Número de Weber: O número de Weber indica a razão entre forças de inércia e forças de tensão superficial. Possui aplicação no estudo de lubrificação de mancais.
26 Grupos Adimensionais Importantes na Mecânica dos Fluidos Número de Mach: Na década de 1870, o físico austríaco Ernst Mach introduziu o parâmetro V/c, em que V é a velocidade do escoamento e c é a velocidade local do som. Análises e experimentos têm mostrado que o número de Mach é um parâmetro chave que caracteriza os efeitos de compressibilidade em um escoamento. Pode ser interpretado como uma razão entre forças de inércia e forças de compressibilidade. Escoamentos com M<1 são denominados subsônicos, com M=1 são sônicos e M>1, supersônicos.
27 Semelhança de Escoamentos e Estudos de Modelos Para ser de utilidade, um teste de modelo deve resultar em dados que possam, por meio de transposição por escala, fornecer forças, quantidades de movimentos e cargas dinâmicas que existiriam no protótipo em tamanho real.
28 Semelhança de Escoamentos e Estudos de Modelos Para que o modelo seja semelhante ao protótipo é necessário que: Semelhança geométrica: requer que ambos tenham a mesma forma e que todas as dimensões lineares do modelo sejam relacionadas com as correspondentes dimensões do protótipo por um fator de escala constante. Cinematicamente semelhantes: Dois escoamentos são cinematicamente semelhantes quando as velocidades em pontos correspondentes têm a mesma direção e sentido e diferem apenas por um fator de escala constante. Como as fronteiras sólidas formam as linhas de corrente de contorno do sólido, escoamentos cinematicamente semelhantes devem ser também geometricamente semelhantes. A semelhança cinemática exige que os regimes de escoamento sejam os mesmos para modelo e protótipo.
29 Semelhança de Escoamentos e Estudos de Modelos Para que o modelo seja semelhante ao protótipo é necessário que: Dinamicamente semelhantes: Quando dois escoamentos têm distribuições de força tais que tipos idênticos de forças são paralelos e relacionam-se em módulo por um fator de escala constante em todos os pontos correspondentes. Semelhança cinemática requer semelhança geométrica; a semelhança cinemática é um requisito necessário, mas não é suficiente para assegurar a semelhança dinâmica. As condições de teste devem ser estabelecidas de tal forma que todas as forças importantes estejam relacionadas pelo mesmo fator de escala entre os escoamentos de modelo e de protótipo.
30 Semelhança de Escoamentos e Estudos de Modelos Assim, considerando escoamentos de modelo e de protótipo (os escoamentos são geometricamente semelhantes), eles também serão dinamicamente semelhantes se o valor do parâmetro independente, ρvd/μ, for repetido entre o modelo e o protótipo, isto é:
31 Semelhança de Escoamentos e Estudos de Modelos Em muitos estudos com modelos, para conseguir semelhança dinâmica, é preciso duplicar diversos grupos adimensionais. Em alguns casos, a semelhança dinâmica completa entre modelo e protótipo pode não ser atingida. Pois as igualdades entres os números adimensionais impõem escalas infactíveis ou mesmo a impossibilidade de reproduzir o escoamento. Quando isto acontece, modelos em escala real são construído utilizando argila, ou mesmo, em alguns casos, os próprios protótipos são testados.
32 Semelhança Lei das Bombas A semelhança completa nos testes de desempenho de bombas exigiria coeficientes de escoamento e número de Reynolds idênticos. A prática tem mostrado que os efeitos viscosos são relativamente sem importância, quando duas máquinas geometricamente semelhantes operam sob condições semelhantes de escoamento: Onde: Q representa a vazão, H a altura de carga, D o diâmetro do rotor, w a rotação e P a potência da bomba.
33 Exemplo 1 Um modelo de um navio, construído em escala de 1:10, é testado em um escoamento de água a uma velocidade de 120Km/h, sabendo que o arrasto no casco do modelo foi medida e é 300N, calcule em condição de semelhança, a velocidade e o arrasto no protótipo.
34 Exemplo 2 Uma bomba centrífuga opera em uma rotação de 1750rpm, determine a variação em sua vazão e potência e potência, caso a rotação do motor seja modificada para 3600rpm.
ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
Leia maisPME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos
PME 3230 Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Alberto Hernandez Neto PME 3230 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Análise Dimensional /53 Aplicação da análise dimensional: Desenvolvimento
Leia maisAnálise Dimensional e Semelhança
Análise Dimensional e Semelhança PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Análise
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 3 CLASSIFICAÇÃO DE ESCOAMENTOS PROF.: KAIO DUTRA Descrição e Classificação dos Movimentos de Fluido A mecânica dos fluidos é uma disciplina muito vasta: cobre desde a aerodinâmica
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise Dimensional - Semelhança
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Análise Dimensional - Semelhança Introdução A solução de muitos problemas da Mecânica dos Fluidos por métodos analíticos é em geral trabalhosa, e por vezes, impossível,
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2
(Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) N 0 DE AULAS Princípios básicos Considerações gerais de projeto Escoamento através da carcaça e aspectos de escoamentos tridimensionais Escoamento ao redor de
Leia maisMecânica dos Fluidos. Análise Dimensional AULA 18. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
Mecânica dos Fluidos AULA 18 Análise Dimensional Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Análise Dimensional Muitos problemas práticos de escoamento de fluidos são muitos complexos, tanto geometricamente
Leia maisFundamentos da Mecânica dos Fluidos
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 8 Análise Dimensional e Semelhança Prof.: Gabriel Nascimento (Dep. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson
Leia maisFenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES
Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida
Leia maisRESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS
RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS AULA 2.1
MECÂNICA DOS FLUIDOS AULA 2.1 Teorema de Vashy-Buckingham- Riabouchinsky ou TEOREMA DOS Um procedimento bastante difundido para obtenção dos adimensionais é aquele que se baseia no teorema de Vashy-Buckingham-
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia maisENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA
ª EXPERIÊNCIA - ESTUDO DAS BOMBAS APLICAÇÃO DA ANÁLISE DIMENSIONAL E DA TEORIA DA SEMELHANÇA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MÁQUINAS DE FLUXO ( BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, VENTILADORES) As máquinas que
Leia maisPME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras. Alberto Hernandez Neto
PME 3230 Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras Alberto Hernandez Neto PME 3230 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Análise Dimensional 1/16 Exercício 6 Análise da operação
Leia maisAnálise Dimensional. q 1 = f(q 2,q 3,...q n ) Matematicamente, podemos expressar a relação por uma função equivalente: F(q 1, q 2, q 3,...
S S 0 1 V 0 t at Dado um problema físico no qual o parâmetro dependente é uma função de (n-1) parâmetros independentes, podemos expressar a relação entre as variáveis como: q 1 = f(q,q 3,...q n ) S f a,
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia maisPrimeira aula curso semestral de Mecânica dos Fluidos
Primeira aula curso semestral de Mecânica dos Fluidos Conceitos e propriedades básicas dos fluidos Projeto de uma instalação hidráulica básica de bombeamento unidade 7 unidade 1 Cálculo da perda de carga
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES Rodrigo Ernesto Andrade Silva; Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo; Allan Giuseppe de Araújo Caldas;
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
1 - Objetivos Gerais: Viscosidade Estudo da velocidade terminal de uma esfera num líquido; Determinação da viscosidade do líquido em estudo; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Apontamentos sobre Análise Dimensional (complementares das semanas 8 9 das aulas de problemas) 1 Introdução A Análise Dimensional explora as consequências da homogeneidade dimensional
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisConceitos Fundamentais. Viscosidade e Escoamentos
Conceitos Fundamentais Viscosidade e Escoamentos Multiplicação de pressão Multiplicação de pressão Vazão X Velocidade Vazão X Velocidade VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Fluido perfeito Considere-se um volume
Leia maisIntrodução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds
Disciplina: Fenômeno de AULA 01 unidade 2 Transporte Introdução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds Prof. Ednei Pires Definição: Cinemática dos fluidos É a ramificação da mecânica
Leia maisBombas PME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico. PME Mecânica dos Fluidos I. 2 Semestre de 2016
Bombas PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Bombas 2 Semestre de 2016 1 / 30 Conteúdo da Aula 1 Introdução
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.
Leia maisCONSTRUÇÃO DE MÓDULO DE REYNOLDS PARA VISUALIZAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO APLICADO AO ENSINO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
CONSTRUÇÃO DE MÓDULO DE REYNOLDS PARA VISUALIZAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO APLICADO AO ENSINO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Caroline Klinger 1, Nataly Leidens 2, Isaac dos Santos Nunes 3 1 URI Campus Santo
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisQuestões de Concursos Mecânica dos Fluidos
Questões de Concursos Mecânica dos Fluidos G I OVA N I ZABOT O conteúdo destes slides destina-se a estudantes que estão estudando para participarem de concursos na área de Engenharia. A exclusividade deste
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 10 ESCOAMENTO INTERNO INCOMPRESSÍVEL PROF.: KAIO DUTRA Escoamento Interno e Externo Escoamentos internos ou em dutos: São escoamentos completamente envoltos por superfícies
Leia maisCurso Básico. Mecânica dos. Fluidos. Unidade 4
1 Curso Básico de Mecânica dos luidos Curso Básico de Mecânica dos luidos Unidade 4 Raimundo erreira Ignácio Curso Básico de Mecânica dos luidos Unidade 4 - Análise Dimensional e Semelhança Mecânica. Objetivos:
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisA viscosidade 35 Grandeza física transporta e sentido da transferência 35 Experiência 03: o modelo do baralho 35 Modelo de escoamento em regime
SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte I 1 Algumas palavras introdutórias 2 Problema 1: senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 5 Das Verdades científicas
Leia maisLaboratório de Engenharia Química I Aula Prática 01. Determinação do regime de escoamento: Experiência de Reynolds. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 01 Determinação do regime de escoamento: Experiência de Reynolds Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 1 Introdução Em 1883, procurando observar o comportamento
Leia maisHidrodinâmica. Profª. Priscila Alves
Hidrodinâmica Profª. Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br Objetivos Apresentar e discutir as equações básicas que regem a mecânica dos fluidos, tal como: Equações do movimento. Equação da continuidade.
Leia maisPME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico
Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia mais-Semelhança geométrica. -Semelhança cinemática. Semelhança hidrodinámica. - Semelhança dinámica.
-Semelhança geométrica. Semelhança hidrodinámica. -Semelhança cinemática. - Semelhança dinámica. Semelhança geométrica Semelhança geométrica é cumprida quando são iguais os ângulos semelhantes das máquinas
Leia maisEscoamentos externos. PME2230 Mecânica dos Fluidos I
Escoamentos externos PME2230 Mecânica dos Fluidos I Aplicações Aeronaves Veículos terrestres Embarcações e submarinos Edificações Camada limite Camada limite: região delgada próxima à parede, onde as tensões
Leia maisSempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido.
V ESCOAMENTO F AO REOR E CORPOS SUBMERSOS F F F S F Sempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido. é a força total que possui
Leia maisFenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro
Fenômenos de Transporte I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Ementa 1) Bases conceituais para o estudo dos Fenômenos de transporte 2) Propriedades gerais dos fluidos 3) Cinemática dos fluidos:. 4) Equações
Leia maisHidráulica para Engenharia Civil e Ambiental
Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas
Leia mais+ MECÂNICA DOS FLUIDOS. n DEFINIÇÃO. n Estudo do escoamento de li quidos e gases (tanques e tubulações) n Pneuma tica e hidraúlica industrial
Mecânica Sólidos INTRODUÇÃO MECÂNICA DOS FLUIDOS FBT0530 - FÍSICA INDUSTRIAL PROFA. JULIANA RACT PROFA. MARINA ISHII 2018 Fluidos O que é um fluido? MECÂNICA DOS FLUIDOS PROPRIEDADE SÓLIDOS LÍQUIDOS GASES
Leia maisEM-524 Fenômenos de Transporte
EM-524 Fenômenos de Transporte Livro : Introdução às Ciências Térmicas F.W. Schmidt, R.E. Henderson e C.H. Wolgemuth Editora Edgard Blücher Denilson Boschiero do Espirito Santo DE FEM sala : ID301 denilson@fem.unicamp.br
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO II Código da Disciplina: EPD016 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta
Leia maisPREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO NOTA DOS AUTORES NOTA DOS AUTORES À TERCEIRA EDIÇÃO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO NOTA DOS AUTORES NOTA DOS AUTORES À TERCEIRA EDIÇÃO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1 - Noções preliminares. O conceito de fluido 1.2 - Da natureza discreta
Leia maisRegimes de escoamentos
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Regimes de escoamentos Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisFenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento
Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014 Conservação de Quantidade de Movimento 1. A componente de velocidade v y de um escoamento bi-dimensional,
Leia mais2a LISTA DE EXERCÍCIOS
IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Cinemática dos Fluidos: Escoamento e Balanços Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 27 e 28 de março de 2017 Cinemática dos Fluidos, Parte 1 1 / 35 Escoamento de
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisPERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO LAMINAR
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME 033 NOÇÕES DE MECÂNICA DOS FLUIDOS LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS (Atualização janeiro/01) PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Leia maisAULA 2 DEFINIÇÃO DE FLUIDO, CONCEITOS E PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS
AULA 2 DEFINIÇÃO DE FLUIDO, CONCEITOS E PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS INTRODUÇÃO Mecânica dos Fluidos é a ciência que estuda o comportamento físico dos fluidos, assim como as leis que regem esse comportamento.
Leia maisCapítulo 3 Introdução a cinemática dos fluidos. Oba, vamos entrar em movimento!
Capítulo 3 Introdução a cinemática dos fluidos Oba, vamos entrar em movimento! 3. - Introdução O que estudaremos nesse capítulo? 3.2 Tipos de escoamentos 3.2. Escoamento em regime permanente O tempo não
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2016/17
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 6/ Exame de ª época, 4 de Janeiro de Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisFluidodinâmica. Carlos Marlon Santos
Fluidodinâmica Carlos Marlon Santos Fluidodinâmica Os fluidos podem ser analisados utilizando-se o conceito de sistema ou de volume de controle O sistema é definido quando uma certa quantidade de matéria
Leia maisFenômenos de Transporte Aula-Cinemática dos fluidos. Professor: Gustavo Silva
Fenômenos de Transporte Aula-Cinemática dos fluidos Professor: Gustavo Silva 1 Conteúdo da Aula -Regimes de escoamento, laminar, transição e turbulento; -Apresentação do experimento de Reynolds; -Número
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque
Leia maisRoteiro para o experimento de Continuidade Parte I
Roteiro para o experimento de Continuidade Parte I A) Introdução ao experimento Esse experimento tem por objetivo verificar a equação da continuidade para o escoamento de um fluido viscoso num tubo de
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Transporte de Calor e Massa Código da Disciplina: NDC 179 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns
Leia maisIntrodução às máquinas de fluido
Introdução às máquinas de fluido Matéria: Pontos dinamicamente semelhantes Mesma máquina a diferente rotação Curva da instalação Ponto de funcionamento Optimização do funcionamento de turbomáquinas Condições
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisFICHA DA DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
FICHA DA DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 2º Ano Regime: 2º Semestre Ano Lectivo: 2006/2007 Horas de Contacto: 15T+30T/P+15 P Docente Responsável: Flávio Chaves ECTS: 3,5 Corpo Docente: Flávio Chaves
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA
UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA FENÔMENOS DE TRANSPORTE NP2 DANIEL PETERS GUSMÃO MEIRA 2018 Conteúdo FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Interno Parte I 2 Convecção Forçada: Escoamento Interno Definição Escoamento Interno: é um
Leia maisMecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores 1) Os ventiladores atendem uma vasta faixa de condições de operação, desta forma é possível classificá-los quanto ao seu nível energético de pressão.
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo da aula: Conceitos sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, Para que os mesmos possam utilizá-los, futuramente, para especificar bombas hidráulicas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos
FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime
Leia maisHIDRÁULICA GERAL PRÁTICA TEMA: CLASSIFICAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO
HGP Prática 1 3/12/2012 1 HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA 1. 1- TEMA: CLASSIFICAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO 2- OBJETIVOS: Estabelecimento de critérios para a classificação dos regimes de escoamento através
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisA queda em meio viscoso, a Lei de Stokes
ísica Experimental II A queda em meio viscoso, a Lei de Stokes UNAMENTOS TEÓRICOS: As forças atuantes numa esfera em queda num meio viscoso Quando uma esfera se move verticalmente, com velocidade constante,
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Mecânica dos Fluidos e Reologia
ENGENHARIA DE MATERIAIS Mecânica dos Fluidos e Reologia Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos fluidos e
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2012 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 10 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 10 ROTEIRO Tópicos da aula:
Leia maisMecânica dos Fluidos II. Aula VI Análise Dimensional Aplicada às Turbomáquinas e Modelos Reduzidos
Mecânica dos Fluidos II Aula VI Análise Dimensional Aplicada às Turbomáquinas e Modelos Reduzidos Prof. António Sarmento Tel. 21 8417405 Email: antonio.sarmento@ist.utl.pt Exercício (Adaptado do Exame
Leia maisRESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente.
RESUMO MECFLU P2 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. Hipóteses Fluido invíscido (viscosidade nula) não ocorre perda de energia. Fluido incompressível
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 3ª época, 19 de Julho de 2013 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:
Leia maisF A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo:
Laboratório de Medidas de Viscosidade Nome: n turma: Da definição de fluido sabe-se que quando se aplica um esforço tangencial em um elemento de fluido ocorre uma deformação. Considere a situação em que
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisEscoamento interno viscoso e incompressível
Escoamento interno viscoso e incompressível Paulo R. de Souza Mendes Grupo de Reologia Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ agosto de 200 Sumário o conceito de desenvolvimento
Leia maisENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II
ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II AGITAÇÃO EM TANQUES INDUSTRIAIS Helena Pinheiro Torre Sul, Piso 8, Gabinete 8.6.19 Ext. 3125 helena.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt & Luis Fonseca ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Arrasto viscoso e de pressão Arrasto total Campo de escoamento Linhas de corrente: definidas como a linha contínua que é tangente aos vetores velocidade ao
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia mais