6 PREÇOS. Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.53, maio, Análise do quarto trimestre/2012 e primeiro trimestre/2013. Adriana Liti Nishida

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1 Gualda et al. 65 Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.53, maio, 2013 Neio Lucio Peres Gualda Professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenador da equipe de Preços do projeto de extensão Conjuntura econômica brasileira divulgação de análises. ngualda@uem.br Adriana Liti Nishida adriana.nishida@hotmail.com Artur Henrique Maximino Santos ra55697@uem.br Julia Vicente da Guarda jujubsvicente@hotmail.com Luigi Martins Soncin luigisoncin@gmail.com Luiz Fernando da Silva luiz1702@gmail.com Wilson Aparecido de Souza Junior ra62187@uem.br *Acadêmicos do curso de ciências econômicas da Universidade Estadual de Maringá UEM e participantes da equipe de atividade econômica do projeto Conjuntura Econômica Brasileira: Divulgação de Análises. Universidade Estadual de Maringá (UEM) Correspondência/Contato Av. Colombo, Bloco: C-34 Sala 11 Jd. Universitário - Maringá - Paraná - Brasil CEP PREÇOS Análise do quarto trimestre/2012 e primeiro trimestre/2013 Neste Boletim a análise do comportamento dos preços na economia brasileira abrangerá quarto trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2013, tendo como referências as variações captadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI); Índice de Custo de Vida (ICV) e Índice de Preços ao Consumidor (IPC). O IPCA mede o custo de vida das famílias residentes em nove regiões metropolitanas (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba), além do Distrito Federal e do município de Goiânia. Medido desde janeiro/1980, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este índice reflete o aumento dos preços na vida das famílias que têm renda de um a quarenta salários-mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos. Desde 1999 é utilizado como índice oficial do governo e referência para o acompanhamento das metas inflacionárias. O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna - IGP-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas - IBRE/FGV com os preços coletados entre o primeiro e o último dia do mês de referência. O índice registra as variações de preços de matérias-primas agropecuárias e industriais, de produtos intermediários e de bens e serviços finais. É composto por 60% do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), 30% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), e 10% do Índice Nacional de Custo de Construção (INCC). O Índice do Custo de Vida (ICV) é calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para o município de São Paulo. O índice é calculado em três extratos distintos: Extrato 1 - Famílias com menor renda, 1 a 3 salários mínimos (1/3); Extrato 2 - Famílias com renda intermediária, 1 a 5 salários mínimos (1/3); Extrato 3 - Famílias de maior poder aquisitivo, 1 a 30 salários mínimos (1/3). O Índice Geral engloba todas as famílias e o cálculo começou a ser efetuado pelo DIEESE em Janeiro de O Índice de Preços ao Consumidor - IPC/FIPE é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica, vinculada à Universidade de São Paulo e mede a variação de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a vinte salários mínimos. O período de pesquisa das variações de preços ocorre a partir do primeiro ao último dia de cada mês. A publicação dos índices ocorre em torno do dia dez do mês subseqüente. A FIPE divulga também as variações de preços das últimas quatro semanas imediatamente anteriores. O IPC é divulgado desde Fevereiro de 1939, sendo o mais tradicional indicador da evolução do custo de vida das famílias paulistanas e um dos mais antigos do Brasil. Neste período de análise novamente, a e- xemplo do terceiro trimestre do ano de 2012, o principal responsável pela aceleração da inflação foram os

2 66 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: PREÇOS preços dos produtos que compõe o grupo alimentação, em todos os índices analisados, como será demonstrado nas análises mensais a seguir. OUTUBRO/2012 Os principais índices que acompanharam a variação dos preços no mês de outubro capturaram uma alta dos preços, sendo que a maior alta foi de 0,81% registrada pelo ICV, e a menor variação foi do IGP-DI de -0,31%. Dentre todos os índices apurados, destaca-se que a categoria que mais influenciou na aceleração dos preços foi a alimentação, a categoria de educação foi a que sofreu maior desaceleração dentre os quatro índices. Tabela 01 - Índice de preços por categoria em (%) - Outubro de 2012 Habitação 0,51 0,65 0,36 0,38 Alimentação/Bebidas 2,04 1,95 0,67 1,36 Transportes 0,38-0,18 0,43 0,24 Despesas pessoais 0,88 0,59 0,10 Saúde/Cuidados pessoais 0,21 0,45 0,48 0,48 Vestuário -0,17 0,07 0,78 1,09 Educação 0,03 0,24 0,05 Equipamento doméstico 0,46 Comunicação 0,45 0,31 Artigos residência 0,37 Despesas diversas 0,67 0,39 IPA -0,68 IPC 0,48 INCC 0,21 Geral 0,80 0,81-0,31 0,59 Acumulado no ano 3,59 5,34 7,13 4,38 Acumulado 12 meses 4,85 6,42 7,42 5,45 Fonte: IBGE, FGV, Dieese, FIPE. O IPCA apresentou uma inflação no mês de outubro de 0,59%, apresentando uma pequena aceleração em relação à taxa de 0,57% registrada no mês de setembro. Na comparação com setembro de 2012, seis grupos mostraram aceleração, alimentação e bebidas (de 1,26% para 1,36%), vestuário (de 0,89% para 1,09%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,32% para 0,48%). Três grupos registraram desaceleração em relação a setembro, habitação (de 0,71% para 0,38%), despesas pessoais (de 0,73% para 0,10%) e educação (de 0,10% para 0,05%). O acumulado no ano fechou em 4,38%, ficando abaixo da meta estabelecida de 4,5%, já o acumulado nos 12 meses fechou em 5,45%, ficando acima da meta estabelecida, porém, dentro a banda de 2 p.p. para mais ou para menos. O IGP-DI registrou uma deflação de -0,31% em outubro, apresentando desaceleração em relação ao mês de setembro (0,88%). O acumulado no ano ficou em 7,13% e o acumulado em 12 meses ficou em 7,42%, ambos ficaram acima da banda superior estipulada pelo Banco Central de 6,5%. Os três subíndices, IPC, INCC e IPA apresentaram a seguinte trajetória, na passagem de setembro para outubro: IPA, de 1,11% para -0,68%, IPC, de 0,54% para 0,48% e INCC, de 0,22% para 0,21%. O ICV sofreu uma aceleração em relação ao mês de setembro de 0,42% para 0,81%, essa alta foi puxada principalmente pelas categorias de alimentação (1,95%), habitação (0,65%), despesas pessoais (0,59%) e saúde (0,45%), a categoria de transportes sofreu retração ficando com (-0,18%). A alta na categoria de alimentação ocorreu em todos os subgrupos, produtos in natura e semi elaborados, produtos da indústria alimentícia e alimentação fora do domicílio. Na categoria de habitação os aumentos foram apurados para locação, impostos e condomínio, houve forte influência da alta na tarifa de água e esgoto Os acumulados no ano e em 12 meses fecharam em 5,34% e 6,42%, respectivamente, ficando dentro do intervalo de tolerância inflacionária. Conforme o apurado pelo IPC a inflação do mês de outubro fechou em 0,80%, sofrendo uma aceleração em relação ao mês de setembro que foi de 0,55%. Na comparação com o resultado do IPC fechado no mês de setembro quatro grupos mostram aceleração: habitação (de 0,14% para 0,51%); alimentação (de 1,74% para 2,04%); transportes (de 0,16% para 0,38%) e despesas pessoais (de 0,14% para 0,88%). Os movimentos de desaceleração foram registrados em três grupos: saúde (de 0,56% para 0,21%); vestuário (de 0,37% para -0,17%); educação (de 0,05% para 0,03%). Os acumulados no ano e nos últimos 12 meses foram de 3,59% e 4,85%, respectivamente, ficando dentro da banda inflacionária estabelecida pelo Banco Central. As variações captadas por todos os indicadores mostram que nos acumulados do ano e dos últimos 12 meses apenas o IGP-DI ficou acima da banda inflacionária superior de 6,5% estabelecida pelo Banco Central, os outros três índices ficaram dentro do teto inflacionário de 6,5% e do limite mínimo de 2,5%.

3 Gualda et al. 67 NOVEMBRO/2012 Os principais índices de preço encerraram o mês de novembro apresentando alta em relação ao mês anterior, em que as maiores variações foram captadas pelo IPC-Fipe, com de 0,68% e a menor foi dada pelo IGP-DI com 0,25%. Dentre todos os indicadores analisados contata-se que o Grupo Alimentação foi o que registrou as maiores altas de preços, sendo o principal responsável pela aceleração inflacionária ocorrida neste mês. Tabela 02 - Índice de preços por categoria em (%) - Novembro de 2012 Habitação 0,32 0,15 0,59 0,64 Alimentação/Bebidas 0,89 0,96 0,53 0,79 Transportes 0,13 0,06 0,03 0,68 Despesas pessoais 1,64 0,25 0,53 Saúde/Cuidados pessoais 0,48 1,39 0,42 0,32 Vestuário 2,22 0,24 1,02 0,86 Educação 0,11 0,08 0,72 0,05 Equipamento doméstico 0,51 Comunicação 0,75 0,34 Artigos residência 0,13 Despesas diversas 0,47 IPA 0,04 0,31 IPC 0,16 INCC 0,45 Geral 0,33 Acumulado no ano 0,68 0,57 0,25 0,60 Acumulado 12 meses 6,48 7,4 5,01 Fonte: IBGE, FGV, Dieese, Fipe De acordo com o apurado pelo IPC-Fipe, a inflação do mês de novembro fechou em 0,68%, valor inferior ao registrado no mês de outubro (0,80%). O resultado ficou fora do intervalo das projeções que iam de 0,54% a 0,65%, tendo como mediana de 0,59%. O índice acumulado para os últimos doze meses apresentou uma variação de 4,92%, resultado que se encontra acima do centro da meta. Três grupos mostraram desaceleração: Habitação (de 0,51% para 0,32%), Alimentação (de 2,04% para 0,89%) e Transportes (de 0,38% para 0,13%). Outros quatro grupos apresentaram aceleração: Despesas Pessoais (de 0,88% para 1,64%), Saúde (de 0,21% para 0,48%), Vestuário (de - 0,17% para 2,22%) e Educação (de 0,03% para 0,11%). O Índice do Custo de Vida (ICV), em novembro, foi de 0,57%, registrando uma queda de 0,24 p.p. em relação à taxa do mês anterior (0,81%). No grupo Alimentação, a variação foi de 0,96%, mostrando queda em relação ao mês anterior (1,95%). No grupo Habitação, a taxa foi de 0,15%, valor inferior ao apurado em outubro (0,65%). Já na Saúde a taxa foi de 1,39%, sendo superior ao registrado no mês de outubro (0,45%). O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), índice calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) registrou uma inflação de 0,25% ante - 0,31% registrado no mês de outubro. O resultado ficou dentro intervalo das projeções que iam de 0,10% a 0,40%, porém acima da mediana de 0,20%. O índice encerrou o mês de novembro registrando uma taxa acumulada nos últimos 12 meses de 7,23%, taxa superior ao limite máximo estipulado para a inflação pelo governo, bem como a taxa acumulada no ano que foi de 7,4%. Como vimos, o IGP-DI é composto por outros três índices, o Índice de Preço ao Produtor Amplo (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O IPA acelerou de 0,68% para 0,16%; o IPC desacelerou de 0,48% para 0,45% e o INCC DI acelerou de 0,21% para 0,33%. Dentro do IPA, os bens finais mantiveram o ritmo de queda, porém com variação negativas menores do que as verificadas no mês anterior (de -0,44% para -0,05%), destacando alimentos processados (de 0,79 % para -0,24%); aceleração em bens intermediários de 0,07% para 0,21%, com destaque para materiais componentes para manufatura (de - 0,23% para 0,23%); aceleração em matérias-primas brutas de -1,86% para 0,34%, destacando a soja em grão (De -8,09% para -2,17%), o milho em grão (de - 1,63% para 6,36%) e o minério de ferro (de -6,14% para -2,25%), também se destacaram café em grão (de -1,17% para -6,08%), mandioca aipim (de 11,60% para 5,77%) e arroz em casca (de 5,37% para 0,23%). Ainda no IPA, os produtos agropecuários registraram aceleração de 1,34% para 0,48%. Os grãos de maior peso aceleraram juntamente com as aves. Assim como os produtos industriais, que registraram aceleração de 0,42% para 0,04% influenciados pela alta do álcool anidro e pela menor deflação do ferro. Já no IPC, os destaques foram Habitação e Vestuário, que aumentaram de 0,36% para 0,59% e de 078% para 1,02%, respectivamente. Dentro do INCC teve-se a aceleração em mão de obra (de 0,01% para 0,14%) e a desaceleração em materiais, equipamentos e serviços (de 042% para 025%).

4 68 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: PREÇOS O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo teve variação de 0,60%, ficando 0,01 p.p acima da taxa de 0,59% registrada em outubro. Dessa forma, o acumulado do ano foi para 5,01% e no acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA foi de 5,53%. Comparando com o mês anterior (outubro/2012), quatro grupos mostram aceleração: Transportes (de 0,24% para 0,68%) com destaque para passagem aérea (de 1,62% para 11,80%) e alta nos combustíveis (gasolina de 0,75% para 1,18% e etanol de 0,04% para 0,63%); Artigos de Residência (de 0,37% para 0,47%), destaque para refrigerador (de 0,76% para 0,15%), máquina de lavar roupa (de -0,20% para - 0,53%) e fogão (de 1,20% para -1,11%); Habitação (de 0,38% para 0,64%), destacando energia elétrica residencial (de -0,24% para 1,38%) e Despesas Pessoais (de 0,10% para 0,53%) com destaque para empregado doméstico (de -0,16% para 0,66%). Outros três grupos mostraram desaceleração: Alimentação e Bebidas (de 1,36% para 0,79%), em que alimentação no domicílio apresentou menor variação de 1,55% para 0,52%, destacando tubérculos, raízes e legumes (de -5,29% para -11,61%) e cereais, leguminosas e oleaginosas (de 6,42% para 1,91%). O item carnes reduziu de 2,04% para 0,40%; Vestuário (de 1,09% para 0,86%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,48% para 0,32%), destaque para serviços médicos e dentários (de 1,09% para 0,23%). Os grupos comunicação e educação se mantiveram estáveis com 0,31% e 0,05%, respectivamente. DEZEMBRO/2012 Os principais índices de preço no mês de dezembro registraram variação positiva, sendo que a maior variação registrada foi de 0,79% pelo IPCA e a menor foi de 0,43% pelo ICV. Dentre todos os índices apurados, a categoria que mais influenciou na aceleração dos preços foi a de despesas pessoais, sendo que nessa categoria, o IPC registrou uma variação de 2,01%, e o IPCA de 1,60% Tabela 03 - Índice de preços por categoria em (%) - Dezembro de 2012 Habitação 0,63 0,43 0,23 0,47 Alimentação/Bebidas 1,03 1,26 0,92 1,40 Transportes 0,75 0,33 0,31 0,29 Despesas pessoais 1,60 0,35 2,01 Saúde/Cuidados pessoais 1,60 Vestuário 0,40 0,50 0,14 0,24 Educação 1,11 0,60 0,01 0,03 Equipamento doméstico 0,19 0,64 0,11 0,15 Comunicação 0,03 0,03 Artigos residência 0,27 Despesas diversas 0,38 IPA 0,74 IPC 0,66 INCC 0,16 Geral 0,79 0,66 0,43 0,78 Acumulado no ano 5,84 8,10 6,41 5,10 Acumulado 12 meses 5,84 8,10 6,41 5,10 Fonte: IBGE, FGV, Dieese, Fipe. No mês de dezembro o IPCA registrou variação positiva de 0,79%, valor superior ao registrado no mês anterior, que foi de 0,60%. O acumulado no ano registrou uma variação de 5,84%, ficando acima da meta estabelecida para inflação, mas, abaixo do valor máximo que é de 6,5%. Entre as suas categorias, a que exerceu maior pressão na definição do índice foi a de Despesas Pessoais que teve uma aceleração de 0,53% em novembro para 1,60% em dezembro. A categoria de Alimentação (1,03%), também contribuiu com esse aumento, nessa categoria vale destacar a forte alta no preço do tomate (de 20,90% em novembro para 6,26% em dezembro), do frango (de 3,15% para 4,86%) e do feijão-carioca (de 2,07% para 3,55%). O IGP-DI fechou o mês de dezembro com 0,66%, valor superior ao registrado no mês anterior (0,25%). Com este resultado, o acumulado em doze meses fechou em 8,10% valor superior ao limite máximo estabelecido pelo governo para inflação. O IPA e o IPC, aceleraram se comparados ao mês de novembro, fechando em 0,74% e 0,66% respectivamente. Já o INCC, com a desaceleração em Materiais, equipamentos e serviços (de 0,25% para 0,19%) e em Mão de obra (de 0,41% para 0,13%), acabou fechando o mês em 0,16%, valor inferior ao registrado no mês anterior. O ICV teve a menor variação registrada (0,43%). O acumulado no ano foi de 6,41%, ficando abaixo do teto máximo estabelecido para a meta de inflação. A maior variação registrada foi de 0,92% na categoria Alimentação, e a menor foi na categoria Vestuário (0,01%). As categorias que registraram aceleração foram Habitação (de 0,15% para 0,23%),

5 Gualda et al. 69 Transporte (0,06% para 0,31%), Despesas Pessoais (de 0,25% para 0,35%) e Educação (de 0,08% para 0,11%). A maior desaceleração, mesmo que com variação positiva, foi registrada na categoria Saúde, de 1,39% no mês de novembro para 0,14 no mês de dezembro O IPC-Fipe, teve a segunda maior variação registrada. Comparado ao mês de novembro, o índice acelerou, passando de 0,68% para 0,78%. As categorias de Despesas Pessoais e de Alimentação foram as que tiveram maior peso, registrando 2,01% e 1,40%, respectivamente. Os grupos que tiveram aceleração foram: Habitação (de 0,32% para 0,47%), Alimentação (de 0,89% para 1,40%), Transportes (de 0,13% para 0,29%), Despesas Pessoais (de 1,64% para 2,01% e Educação (de 0,11% para 0,15%). A menor variação registrada foi na categoria de Vestuário, na qual houve uma desaceleração de 2,22% (novembro) para 0,03%. 4º TRIMESTRE 2012 Ao final do último trimestre de 2012, muitos economistas não consideravam preocupante o ritmo de expansão da inflação, já que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou na passagem de 2011 para 2012, de alta de 6,5% para avanço de 5,84%, portanto, dentro dos limites banda de variação da meta inflacionária estabelecida pelo Banco Central, entre 2,5% e 6,5%. O fato do Banco Central não ter implementado medidas que visassem alcançar o centro da meta estabelecido pela própria autoridade monetária, de 4,5%, não significa que o sistema de metas de inflação esteja sendo abandonado, pois há claros sinais que o BC não irá permitir que a banda superior tolerância de 6,5% ao ano seja extrapolada e, portanto, de ocorrer descontrole inflacionário no país no ano de A maior preocupação refere ao comportamento dos preços dos alimentos, uma vez que o grupo alimentação e bebidas representa 24% do IPCA. No ano de 2012, o grupo alimentação e bebidas se acelerou frente a 2011, de alta de 7,18% para avanço de 9,86%. Alimentação respondeu por 2,27 pontos percentuais do IPCA de 2012, cerca de 40% da taxa do indicador. Janeiro/2013 Os principais índices de preço registraram e- levação no mês de janeiro, sendo que a maior alta foi de 1,77% apurado pelo ICV, e a menor foi de 0,31%, registrado pelo IGP-DI. As categorias que mais influenciaram na aceleração dos preços foram Alimentação, em todos os índices analisados, Despesas Diversas (4,22%) e Educação (3,99%), no IGP-DI e Despesas Pessoais (2,42%), no IPC-Fipe. Tabela 04 - Índice de preços por categoria em (%) - Janeiro de 2013 Habitação Alimentação/Bebidas Transportes Despesas pessoais Saúde/Cuidados pessoais Vestuário Educação Equipamento doméstico Comunicação Artigos residência 0.05 Despesas diversas IPA 0.00 IPC 1.01 INCC 0.66 Geral Acumulado no ano Acumulado 12 meses Fonte: IBGE, FGV, Dieese, Fipe. No mês de Janeiro o IPCA registrou uma ascensão de 0,86%, 0,07% maior que a do mês anterior. O acumulado em 12 meses foi de 6,15%, ficando dentro da banda estabelecida pelo CMN (é válido destacar que a meta, centro ou banda, só é atingida ou ultrapassada efetivamente, quando o acumulado em 12 meses se dá em Dezembro), e o acumulado do ano foi 0,86%, da mesma forma como o próprio índice. O grupo Alimentação apresentou uma aceleração acentuada tendo participação de 79% na alta dos preços, registrada pelo índice medido pelo IBGE. Já o grupo vestuário, apresentou a maior retração, 0,04%. O IGP-DI verificou uma alta os preços de 0,31%, neste primeiro mês. O acumulado no ano foi, obviamente, de 0,31%, e o acumulado em 12 meses ultrapassou a banda estabelecida, atingindo o valor de

6 70 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: PREÇOS 6,89%. O IPA ficou estagnado. Já em relação ao IPC, registrou-se uma alta de 1,01%; o maior registro de elevação nos preços se deu no grupo Despesas Diversas (4,22%), contudo o grupos Educação e Alimentação registraram alta de 3,99% e 2,18%, respectivamente. O INCC, com aceleração de materias e serviços (0,63%) e mão-de-obra (0,66%) encerrou o mês em 0,65%. O índice medido pelo DIEESE fechou o mês de Janeiro com uma alta de 1,77%. Há 10 anos, desde Janeiro 2003 (quando o aumento chegou a 2,92%), não se observava taxa tão elevada. O acumulado em 12 meses foi, assim como o IGP-DI, 6,89%. Como de costume, o grupo alimentação registrou valor altista de 0,58%, variando 1,88% em comparação ao ICV do mês anterior, e o grupo Educação marcou alta de 0,43%, 5,46% maior que a alta registrada no mês de Dezembro do ano anterior. O IPC-Fipe encerrou o primeiro mês do ano com uma aceleração de 1,15%. O acumulado em 12 meses foi de 5,61%, ficando, portanto, dentro da banda estabelecida. Os grupos que tiveram maior peso na elevação dos preços foram, Despesas Pessoais (2,42%) e Alimentação (que subiu de 1,40% em Dezembro para 2,11% em Janeiro). Já o grupo Vestuário, apresentou uma deflação de 0,36%, quando comparado ao mês precendente. Fevereiro/2013 Os principais índices de inflação do país encerraram o mês de fevereiro registrando uma desaceleração em relação a janeiro. A menor variação foi do ICV e a maior foi apresentada pelo IPCA. Tabela 05 - Índice de preços por categoria em (%) - Fevereiro de 2013 Habitação 0,35 1,33 0,71 0,34 Alimentação/Bebidas -0,35-1,28-1,93-0,21 Transportes 0,02 Despesas pessoais 0,04-0,32-0,02 0,36 Saúde/Cuidados pessoais 0,16 1,22 1,30 0,84 Vestuário 0,07 0,60 0,77 0,58 Educação 0,06 0,16-0,10 Equipamento doméstico 0,24 0,31 0,35 0,27 Comunicação 0,00 0,33 Artigos residência 0,85-0,09 Despesas diversas -0,04 IPA 0,18 IPC -1,11 INCC 1,13 Geral 0,09 Acumulado no ano 0,33 Acumulado 12 meses 0,61 Fonte: IBGE, FGV, Dieese, Fipe. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) encerrou o mês de fevereiro com uma variação de 0,60%, ante uma variação de 0,86% em janeiro. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o índice apresentou uma aceleração, sendo que em fevereiro de 2012 o índice apresentou uma variação de 0,45%. Dentre suas categorias, as que apresentaram as maiores variações para o mês foram alimentação (0,35%), transporte (0,16%) e educação (0,24%). Já as demais categorias apresentaram pequenas variações, a categoria de habitação apresentou uma deflação de -0,35% e os preços da categoria comunicação não variaram. Este índice é divido em duas categorias, os preços monitorados, que são atualizados conforme contrato pré-estabelecido e os preços livres, que flutuam conforme as forças de oferta e demanda. Em fevereiro os preços monitorados apresentaram uma deflação de -1,11%, enquanto que os preços livres apresentaram uma variação de 1,13% superior até ao valor geral do índice. No ano o IPCA acumula uma alta de 1,47% e em 12 meses uma elevação de 6,31%, valor 0,19 pontos percentuais (p.p.) abaixo do teto de 6,5% (meta de 4,5% com uma tolerância de 2 p.p. para cima ou para baixo) estabelecido pelo governo para a inflação. O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) encerrou o mês de fevereiro com uma variação de 0,20%, ante 0,31% em janeiro, resultado este no piso das expectativas de mercado, que segundo a AE-Projeções era de que o índice variasse entre 0,20% e 0,49%. Este índice é composto por outros três sub-índices, o Índice de Preços por Atacado (IPA), o Índice de Preço ao Consumidor e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Dentre os três sub-índices o IPA apresentou uma variação de 0,09%, o IPC de 0,33% e o INCC de 0,61%. Das categorias que compõem o IPC, merecem destaque a variação registrada pela alimentação (1,33%), transporte (1,22%), saúde (0,60%) e despesas diversas (0,85%). Pelo outro lado as categorias de habitação (- 1,28%) e vestuário (-0,32%) apresentaram deflação.

7 Gualda et al. 71 No acumulado no ano, o IGP-DI registrou uma variação de 0,51% e em 12 meses de 8,26%, valor 1,76 p.p. acima do teto máximo estabelecido para a inflação (6,5%). O Índice do Custo de Vida (ICV) calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) apenas para o município de São Paulo apresentou uma variação de 0,12% em fevereiro, ante uma variação de 1,77% em janeiro. Dentre as categorias que o compõe, merece destaque a variação registrada pelas categorias de alimentação (0,71%), transporte (1,30%), saúde (0,77%) e educação (0,35%). Por outro lado, quatro categorias apresentaram deflação no mês, habitação (-1,93%), vestuário (-0,02%), despesas diversas (- 0,09%) e recreação (-0,04%). No acumulado no ano, o índice registra uma variação de 1,89%, a maior dentre todos os índices analisados, e no acumulado em 12 meses o índice apresentou uma elevação de 6,87%, valor 0,37 p.p. acima do teto estabelecido pelo governo (6,5%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-Fipe) calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) também é um índice calculado exclusivamente para o município de São Paulo, apresentou em fevereiro uma variação de 0,22%, ante 1,15% em janeiro. O resultado ficou dentro das projeções dos analistas coletadas pela AE-Projeções, que iam de 0,22% a 0,40%. Das categorias que compõem o IPC- Fipe, vale destacar as variações registradas pelas seguintes categorias: alimentação (0,34%), vestuário (0,36%), transporte (0,84%) e saúde (0,58%). Em contramão, duas categorias apresentaram deflação no mês, habitação (-0,21%) e despesas pessoais (- 0,10%). No acumulado nos dois primeiros meses do ano, o índice apresentou uma variação de 1,37% e no acumulado em 12 meses registrou uma elevação de 5,93%, a menor variação entre todos os índices analisados, e abaixo do teto estabelecido pelo governo (6,5%). Vale ainda destacar a deflação registrada pela categoria de habitação em todos os índices analisados, isto ocorreu devido a redução de impostos incidentes sobre a tarifa de energia elétrica, que foi decretada em janeiro deste ano, porém teve os efeitos capturados pelos índices de inflação apenas em fevereiro. Março/2013 Dentre os quatro índices analisados, o que registro a maior alta no mês de março foi ICV com 0,78%, a menor variação foi registrada pelo IPC de - 0,17%. A categoria que mais influenciou na aceleração dos preços foi a de alimentação, a categoria que sofreu maior desaceleração dentre os quatros índices analisados foi a de transportes. Tabela 06 - Índice de preços por categoria em (%) - Março de 2013 Habitação -1,05 0,43 0,74 0,51 Alimentação/Bebidas 0,77 0,96 1,31 1,14 Transportes 0,28 0,66 0,34-0,09 Despesas pessoais -1,02 0,46 0,54 Saúde/Cuidados pessoais 0,25 1,87 0,51 0,32 Vestuário 0,44 0,81 0,15 Educação 0,13 0,24 0,56 Equipamento doméstico -0,10 Comunicação 0,45 0,13 Artigos residência 0,11 Despesas diversas 0,18 IPA 0,12 IPC 0,72 INCC 0,50 Geral -0,17 0,78 0,31 0,47 Acumulado no ano 1,20 2,68 0,82 1,94 Acumulado 12 meses 5,59 7,06 7,99 6,59 Fonte: IBGE, FGV, Dieese, FIPE. O IPCA apresentou uma inflação no mês de março de 0,47%, apresentando uma desaceleração em relação ao mês de fevereiro que foi de 0,36%. Na comparação com fevereiro dois grupos mostraram aceleração, habitação (de -2,38% para 0,51%), em razão do fim da incorporação do efeito da redução das tarifas de energia elétrica; e comunicação (de 0,10% para 0,13%). Os movimentos de desaceleração foram registrados nos outros sete grupos com destaque para a educação (de 5,40% para 0,56%), sendo um recuo sazonal. O acumulado no ano e nos últimos 12 meses fecharam em 1,94% e 6,59% respectivamente. Considerando o acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA

8 72 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: PREÇOS ficou acima da banda inflacionária superir de 6,5% estabelecida pelo Banco Central. O IGP-DI registrou uma inflação de 0,31% em março, apresentando aceleração em relação ao mês de fevereiro (0,20%), a categoria de alimentação foi que de maior destaque com 1,31%. O acumulado no ano ficou em 0,82% e o acumulado em 12 meses fechou em 7,99%, ficando acima do limite de tolerância de 6,5%. Os três subíndices, IPC, INCC e IPA apresentaram a seguinte trajetória, na passagem de fevereiro para março: IPA, de 0,09% para 0,12%, IPC, de 0,33% para 0,72% e INCC, de 0,61% para 0,50%. O ICV sofreu uma aceleração em relação ao mês de fevereiro de 0,12% para 0,78%. Os grupos que mais pressionaram foram alimentação (0,96%) e saúde (1,87%). Cabe destacar a categoria de saúde que registrou uma grande elevação, resultante de uma alta acentuada para a assistência médica, consequência do aumento nos seguros e convênios médicos, pois os medicamentos e produtos farmacêuticos pouco variaram. O acumulado no ano e em 12 meses fechou em 2,68% e 7,06% respectivamente. O acumulado em 12 meses fechou acima do limite inflacionário estipulado pelo Banco Central. Conforme o apurado pelo IPC a inflação do mês de março fechou em -0,17%, a menor dentre os quatro índices analisados, sofrendo uma desaceleração em relação ao mês de fevereiro que foi de 0,22%. Na comparação com o resultado do IPC fechado no mês de fevereiro apenas o grupo de alimentação sofreu aceleração (de 0,34% para 0,77%), todas as outras categorias sofreram desaceleração com destaque para habitação (de -0,21% para -1,05%) e despesas pessoais (de -0,10% para -1,02%). O acumulado no ano e nos últimos 12 meses foi de 1,20% e 5,59% respectivamente, ficando dentro banda inflacionária estabelecida pelo Banco Central. No acumulado nos últimos 12 meses apenas o IPC ficou dentro do intervalo estipulado pelo Banco Central, os outros três índices ficaram acima do intervalo superior de 6,5%. METAS DE INFLAÇÃO Durante o último trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2013, foram realizadas cinco reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), sendo que na primeira reunião foi decido reduzir em 0,25 p.p. a taxa de juros básica da economia de 7,5% a.a. para 7,25% a.a., atingindo assim o menor patamar da taxa de juros da história do país. Essa decisão foi justificada pelos conselheiros do Copom devido à previsão de uma atividade doméstica mais intensa ao fim do semestre e para o ano de 2013, e também no recuo da probabilidade de ocorrência de eventos externos nos mercados financeiros mundiais. Tabela 07 - Metas de Inflação Outubro de 2012 a Abril de 2013 Reunião Data SELIC Variação 170ª 10/10/2012 7,25% -0,25 p.p. 171ª 28/11/2012 7,25% 0,00 p.p. 172ª 16/01/2013 7,25% 0,00 p.p. 173ª 06/03/2013 7,25% 0,00 p.p. 174ª 17/04/2013 7,50% +0,25 p.p. Fonte: Banco Central do Brasil Nas outras três reuniões seguidas, o Copom optou por não alterar a taxa de juros, pois não via grandes alterações na situação da economia do país, exceto no início deste ano, quando a inflação acumulada em doze meses ultrapassou o teto da meta, o que pressionou o Copom a decidir em sua última reunião a elevar em 0,25 p.p. a taxa de juros para 7,5% a.a. Isso porque a inflação brasileira vem se mostrando resistentes as ações do governo que visam desacelerar o ritmo de aumento de preços do país. O governo está relutante em elevar a taxa de juros, pois há uma perspectiva de melhora no cenário econômico a partir de maio, dado que as safras dos principais produtos agrícolas serão colhidas, ocasionando a redução de preço de alguns produtos da cesta básica. Além do quadro internacional, em que se espera que a recessão econômica verificada nos principais países do mundo, tenha efeitos no país e provoque os mesmos efeitos que uma elevação da taxa de juros causaria, ou seja, reduzir o nível de atividade econômica. Ao visualizar o comportamento resistente dos preços na economia para este ano, o governo adotou medidas pontuais que visam combater alguns efeitos da inflação, dentre as quais podemos destacar a desoneração dos impostos federais dos produtos pertencentes a cesta básica, redução de impostos da tarifa de energia elétrica, redução de encargos sobre a folha de pagamentos de alguns setores, menor reajuste para o salário mínimo, acordo com empresários para retardar reajustes, redução do PIS/COFINS. Com este cenário pouco favorável a inflação, os analistas de mercado prevêem que a taxa de juros encerre o ano de 2013 ao patamar de 8,25%, de acordo com o último relatório Focus divulgado pelo Banco Central, com um crescimento projetado para o Produto Interno Bruto (PIB) de 3% e para 2014 prevê-se um crescimento de 3,5%. Já para o IPCA, projeta-se uma inflação de 5,80%, sendo que houve uma elevação da projeção em relação ao penúltimo relatório. Para 2014, a taxa de inflação prevista também é de 5,80%, porém esta já é a segunda semana seguida de elevação na previsão.

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