Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência Social

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1 Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência Social Projeto Inclusão Previdenciária no Campo. Dayana Pâmela Martins Peixoto Assessora Técnica Comissão Nacional de Relações de Trabalho e Previdência

2 CNIS Rural SE Banco de dados do governo federal, que reúne informações individualizadas de cada trabalhador brasileiro, principalmente dados cadastrais, vínculos e remunerações. É alimentado por várias fontes do próprio Governo provenientes de informações prestadas pelas empresas e contribuintes. Além de permitir o reconhecimento automático de direitos previdenciários, o cadastro dificulta a concessão de benefícios irregulares, permite melhor controle da arrecadação e serve de subsídio ao planejamento de políticas públicas.

3 Cadastro do Segurado Especial

4 O CNIS e o Sistema CNA Ao longo do tempo, as Entidades Representativas vem participando de forma efetiva do reconhecimento do direito aos benefícios para o Segurado Especial e seus componentes fornecendo a Declaração de exercício de atividade rural. A parceria com as Entidades Representativas facilitará o atendimento a esse segurado melhorando a forma de reconhecimento do direito aos benefícios. Para isso, a Previdência Social está disponibilizando sistema na Internet onde os representantes da Entidade poderão fazer os registros das informações dos Segurados Especiais.

5 O CNIS e o Sistema CNA Essa parceria possibilitará a consolidação do Cadastro do Segurado Especial e um monitoramento mais efetivo das informações registradas. A partir do registro das informações cadastrais e laborativas do Segurado Especial e de seu grupo familiar, a Previdência Social irá conhecer esses cidadãos e reconhecer seus direitos.

6 OBJETIVO DO CADASTRO Construção de base de dados com as informações de Segurados Especiais e componentes do grupo familiar; Conhecer os Segurados Especiais e onde se encontram; Formação de cadastro consistente; Utilização de parceria com as entidades para construção do cadastro; Facilidade no Reconhecimento do Direito;

7 Termos de adesão e Responsabilidade Possibilita o acesso das Entidades Representativas ao sistema, disponibilizado no sítio da Previdência Social, para fins de inscrição e declaração anual do segurado. Os termos de adesão e de responsabilidade, deverão estar devidamente assinados pelo Presidente do Sindicato e enviados para cadastramento no INSS. No termo de responsabilidade deverá estar indicado o funcionário da entidade que estará operacionalizando o sistema para realização de Inscrição e declaração anual dos segurados especiais

8 Acesso ao CNIS CADSENHA - Essa senha é solicitada numa Agência da Previdência, para a pessoa física, que no caso é o funcionário da entidade.

9 CNIS SE Os períodos constituídos a partir das informações do CAFIR foram valorados conforme abaixo: I - Positivos: para proprietários de um ou mais imóveis rurais com área total de até 4 módulos fiscais; II Pendentes: para proprietários de um ou mais imóveis rurais com área total superior a 4 módulos fiscais e data de registro anterior a 23/6/08, data da publicação da Lei nº Caso não tenha ocorrido o cancelamento do NIRF em data anterior, estes períodos serão encerrados em 22/6/2008 e formado novo período iniciado em 23/6/2008 com status Negativo. III Negativos: para proprietários de um ou mais imóveis rurais com área total superior a 4 módulos fiscais e data de registro a partir de 23/6/2008.

10 Apresentação geral da legislação previdenciária Constituição da República Federativa do Brasil; Lei nº 8.212/91 e alterações; Lei nº 8.213/91 e alterações; Decreto nº 3.048/99 e alterações; Lei nº /08 (alterou a legislação da previdência do trabalhador rural); Instrução Normativa nº 45 INSS/PRES, de 06 de agosto de 2012; Instrução normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009.

11 Caracterização dos segurados rurais a. Empregados rurais Todo aquele que presta serviço em caráter não eventual a produtor ou empresa rural, sob sua subordinação e remuneração, inclusive os safristas, volantes, eventuais. Lei nº 8.212/91, Art. 12, I. O que caracteriza não é de fato documentos, mas sim a subordinação.

12 Caracterização dos segurados rurais b. Avulsos Quem presta serviço a diversas empresas, sem vínculo empregatício, serviços de natureza urbana ou rural. Decreto 3.048/99

13 Caracterização dos segurados rurais c. Contribuintes individuais Considera-se contribuinte individual rural quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego. Alguns tribunais consideram segurados especiais, poucos contribuem.

14 Caracterização dos segurados rurais d. Segurados especiais Conceito constitucional: O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.

15 Novo Conceito da Lei /08 pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural situado no mesmo município ou em município contíguo que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, a título de mútua colaboração, na condição de: - produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgado, comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade: a) agropecuária em área contínua ou não de até 4 (quatro) módulos fiscais (a partir de 23/06/08);

16 . Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e ao desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados permanentes (período anterior e posterior a 23/06/08).

17 . O grupo familiar poderá utilizar-se de empregado contratado por prazo determinado (urbano ou rural) ou contribuinte individual, em épocas de safra à razão de no máximo 120 (cento e vinte) pessoas/dia dentro do ano civil, em períodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho, à razão de 8 (oito) horas/dia e 44 (quarenta e quatro) horas/semana. (período anterior e posterior a 23/06/08).

18 . o cônjuge ou companheiro/a, bem como filho/a maior de 16 (dezesseis) anos de idade ou a este equiparado, do segurado de que tratam os incisos I e II, que comprovadamente, tenham participação ativa nas atividades rurais do grupo familiar; IN 45/2010 (Art. 7º, 13: Considera-se segurada especial a mulher que, além das tarefas domésticas, exerce atividades rurais com o grupo familiar respectivo ou individualmente.)

19 Requisitos essenciais de enquadramento Pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo no mesmo município ou área contígua Que individualmente ou em regime de agricultura familiar, ainda que com auxílio eventual de terceiros Na condição de produtor, proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário, arrendatários rurais; Que explore atividade em área contínua ou não de até 4 (quatro) MÓDULOS FISCAIS. 70,6% MT

20 O que não descaracteriza? Parceria, meação ou comodato: até 50% da propriedade; Exploração da atividade turística, inclusive com hospedagem por até 120 dias no ano; A utilização de processo de beneficiamento ou industrialização artesanal*; Participação em programas assistenciais ou associação em cooperativas; Grupo familiar pode contratar empregados por até 120 dias no ano civil, corridos ou intercalados; benefício de pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão, cujo valor não supere o valor de um salário mínimo;

21 . benefício previdenciário pela participação em plano de previdência complementar; exercício de atividade remunerada (urbana ou rural) em período de entressafra ou do defeso, não superior a 120 (cento e vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano civil (período anterior ou posterior a 23/06/08); exercício de atividade remunerada (urbana ou rural) em período de entressafra ou do defeso, não superior a 120 (cento e vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano civil (período anterior ou posterior a 23/06/08); exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de organização da categoria de trabalhadores rurais (período anterior ou posterior a 23/06/08);

22 . exercício de mandato de vereador do município onde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente de cooperativa rural constituída exclusivamente por segurados especiais (período anterior ou posterior a 23/06/08); parceria ou meação outorgada na forma e condições estabelecidas em itens anteriores (período anterior ou posterior a 23/06/08); atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar, sem observação do limite da renda obtida com a comercialização (período anterior ou posterior a 23/06/08);

23 E o que faz perder a condição de segurado especial? A partir de quando exceder os limites de dias de trabalho em outra atividade, de contratação de empregados, de dias de hospedagem, de valor de artesanato e de atividade artística, sem prejuízo do período de manutenção da qualidade de segurado (declaração); A partir do dia em que se enquadrar em outra condição de segurado, sem prejuízo do período de manutenção da qualidade de segurado; ou exceder a cessão em outorga de mais de 50% da área; Se enquadrar como segurado obrigatório em outro regime previdenciário.

24 E quem é o empregador rural? Área superior a quatro módulos fiscais; Possuir empregados permanentes. Pessoa física proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter permanente ou temporário, em área superior a 4 módulos fiscais, ou quando houver intermédio de empregados ou prepostos; Quando por qualquer razão deixar de ser segurado especial (controvérsias estaduais); Se um é empregador, todos os membros do grupo familiar perdem a qualidade de segurado especial; Obrigatoriedade de recolhimento da contribuição previdenciária caso haja comercialização da produção no exterior, diretamente, no varejo, ao consumidor pessoa física, à pessoa física de que trata a alínea a do inciso V do art. 12, ao segurado especial.

25 Inovações da Lei /08 Inclui como receita proveniente da produção: Comercialização da produção obtida em razão de contrato de parceria ou meação de parte imóvel rural; Comercialização de artigos de artesanato (inciso VII do 10, art. 12) Serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde que em atividades turísticas e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem, alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços especiais

26 Aposentadoria por idade após a Lei /08 Aposentadoria por idade do trabalhador rural; Contratação por até 120 dias; Período de graça.

27 Inovações da Lei /08 O valor de mercado da produção rural dada em pagamento ou tiver sido trocada por outra, qualquer que seja o motivo ou finalidade; Atividade artística que não exceda a renda de 1 SM Considera-se processo de beneficiamento ou industrialização artesanal aquele realizado diretamente pelo produtor rural pessoa física, desde que não esteja sujeito à incidência de IPI; Obriga o próprio segurado a recolher: A contribuição de trabalhadores a seu serviço e a recolhê-la no prazo citado na lei; Obrigação da contra-nota; Quando o segurado não houver receita proveniente de comercialização deve comunicar à Previdência Social.

28 CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE RURAL Provas Plenas: Aquelas que independem de prova complementar, ou seja, aquelas feitas por meio de documentos em nome do requerente, contemporâneos aos fatos e que comprovem de forma inequívoca o exercício da atividade para todo o período pretendido. (DISPENSAM DECLARAÇÃO DO SINDICATO)

29 CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE RURAL Provas Complementares: Aquelas cujos documentos, por si só, não são suficientes para comprovar o alegado, necessitando de outros elementos para formar a convicção e são admitidos desde que neles conste a profissão ou qualquer outro dado que evidencie o exercício da atividade rural (OBRIGATORIA APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DO SINDICATO)

30 Comprovação da atividade rural Art. 115 IN 45/10 PROVAS PLENAS A comprovação do exercício de atividade rural do segurado especial, bem como de seu respectivo grupo familiar (cônjuge, companheiro ou companheira e filhos, inclusive os a estes equiparados), observada a idade mínima constitucionalmente estabelecida para o trabalho, desde que devidamente comprovado o vínculo familiar, será feita mediante a apresentação de um dos seguintes documentos:

31 PROVAS PLENAS I - contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural; Obs.: Para fins de aferição da contemporaneidade do contrato formal de arrendamento, parceira ou comodato rural, considerar-se-á datado o documento particular, nos termos do art. 370 do Código do Processo Civil: I - no dia em que foi registrado; II - desde a morte de algum dos signatários; III - a partir da impossibilidade física, que sobreveio a qualquer dos signatários; IV - da sua apresentação em repartição pública ou em juízo; ou V - do ato ou fato que estabeleça, de modo certo, a anterioridade da formação do documento. (Caso não tenha como aferir a contemporaneidade do documento, a comprovação do exercício da atividade poderá ser efetuada com a apresentação da Declaração do STR, corroborada com a apresentação de início de prova material, conforme lista constante do Art. 122 da IN 45/2010. Sempre que a categoria de produtor rural declarada for de parceiro, meeiro, arrendatário, ou outra modalidade de outorgado, deverá constar na declaração do STR o nome do outorgante, seu número do CPF ou da matrícula CEI ou do CNPJ e o respectivo endereço, na forma do 9º do art. 62 do RPS).

32 PROVAS PLENAS II- declaração fundamentada de sindicato que represente o trabalhador rural ou, quando for o caso, de sindicato ou colônia de pescadores, desde que homologada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS; III- comprovante de cadastro do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA (CCIR);ou qualquer outro documento expedido pelo órgão; IV- bloco de notas do produtor rural;

33 PROVAS PLENAS V- notas fiscais de entrada de mercadorias, de que trata o 24 do art. 225 do RPS, emitidas pela empresa adquirente da produção, com indicação do nome do segurado como vendedor; Art. 225, 24 do Decreto 3.048/99: A empresa ou cooperativa adquirente, consumidora ou consignatária da produção fica obrigada a fornecer ao segurado especial cópia do documento fiscal de entrada da mercadoria, onde conste, além do registro da operação realizada, o valor da respectiva contribuição previdenciária. VI- documentos fiscais relativos a entrega de produção rural à cooperativa agrícola, entreposto de pescado ou outros, com indicação do segurado como vendedor ou consignante;

34 PROVAS PLENAS VII- comprovantes de recolhimento de contribuição à Previdência Social decorrentes da comercialização da produção; VIII - cópia da declaração de imposto de renda, com indicação de renda proveniente da comercialização de produção rural; IX - cópia da Declaração do Imposto Territorial Rural ITR (DIAC/DIAT) X - licença de ocupação ou permissão outorgada pelo INCRA; XI - Certidão da FUNAI certificando o indígena como segurado especial.

35 PROVAS PLENAS 1º Os documentos de que tratam os incisos I, III a VI, VIII a X do caput devem ser considerados para todos os membros do grupo familiar, para concessão dos benefícios previstos no inciso I e Parágrafo único do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, para o período que se quer comprovar, mesmo que de forma descontínua, quando corroborados com outros que confirmem o vínculo familiar, sendo indispensável a entrevista e, se houver dúvidas, poderá ser realizada a entrevista com parceiros, confrontantes, empregados, vizinhos e outros, conforme o caso. 2º Para aposentadoria por idade de que trata o inciso I do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, a ausência da documentação prevista no 1º deste artigo, em intervalos não superiores a três anos não prejudicará o reconhecimento do direito, independente de apresentação de declaração do sindicato dos trabalhadores rurais, de sindicato dos pescadores ou colônia de pescadores.

36 PROVAS PLENAS 3º No caso de benefícios de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-maternidade, o segurado especial poderá apresentar apenas um dos documentos de que trata o caput deste artigo, independente de apresentação de declaração do sindicato dos trabalhadores rurais, de sindicato dos pescadores ou colônia de pescadores, desde que comprove que a atividade rural vem sendo exercida nos últimos doze meses ou no período que antecede a ocorrência do evento, conforme o caso.

37 PROVAS PLENAS 4º Os documentos referidos nos incisos III e X deste artigo, ainda que em nome do cônjuge, e este tendo perdido a condição de segurado especial, poderão ser aceitos para os demais membros do grupo familiar, desde que corroborados pela Declaração do Sindicato que represente o trabalhador rural e confirmado o exercício da atividade rural e condição sob a qual foi desenvolvida, por meio de entrevista com o requerente, e se for o caso, com testemunhas, tais como vizinhos, confrontantes, entre outros. Na impossibilidade de apresentação dos documentos do 4º, a comprovação poderá ser efetuada com apresentação de declaração do STR, corroborada por documentos em nome do próprio requerente, conforme lista constante no Art. 122 da IN 45/2010. Obs: O segurado especial aposentado está descaracterizado da condição de SE em função do rendimento, eis que não foi ressalvado na lei (Art. 7º, 5º da IN 45/2010).

38 DECLARAÇÃO DO SINDICATO (PROVAS NÃO PLENAS) A Declaração do Sindicato dos Trabalhadores rurais/sindicato de Pescadores/Colônia deve ser utilizada para provar o exercício de atividade rural nos períodos em que o(a) segurado(a) não tenha documentação suficiente para qualquer espécie de benefício requerido.

39 Exceção Exceção: Art IN: Poderá ser aceito como comprovante de tempo de atividade rural do segurado especial o certificado do INCRA, no qual o proprietário esteja enquadrado como empregador "2-B" ou "2-C", desde que o processo de requerimento de benefício seja instruído com a declaração de que trata o inciso II do art. 115, ou com outro documento que confirme o trabalho em regime de economia familiar, e ainda, ser corroborado por meio de verificação junto ao CNIS.

40 ELEMENTOS ESSENCIAIS DA DECLARAÇÃO DO SINDICATO Art A declaração expedida por sindicato que represente os trabalhadores rurais, sindicatos patronais, no caso previsto no art. 117, e de sindicatos de pescadores ou de colônias de pescadores, conforme modelo constante do Anexo XII - cartilha, deverá ser fornecida em duas vias, em papel timbrado da entidade, com numeração sequencial controlada e ininterrupta, e conter as seguintes informações, referentes a cada local e períodos de atividade: I - identificação e qualificação pessoal do requerente: nome, data de nascimento, filiação, Carteira de Identidade, CPF, título de eleitor, CP ou CTPS e registro sindical, estes quando existentes;

41 ELEMENTOS ESSENCIAIS DA DECLARAÇÃO DO SINDICATO II - categoria de produtor rural (se proprietário, posseiro, parceiro, meeiro, arrendatário, comodatário, etc.) ou de pescador artesanal, bem como o regime de trabalho (se individual ou de economia familiar); III - o tempo de exercício de atividade rural; IV - endereço de residência e do local de trabalho; V - principais produtos agropecuários produzidos ou comercializados pela unidade familiar ou principais produtos da pesca, no caso de pescadores artesanais; VI - atividades agropecuárias ou pesqueiras desempenhadas pelo requerente;

42 ELEMENTOS ESSENCIAIS DA DECLARAÇÃO DO SINDICATO VII - fontes documentais que foram utilizadas para emitir a declaração, devendo ser anexadas as respectivas cópias reprográficas dos documentos apresentados; VIII - dados de identificação da entidade que emitiu a declaração com nome, CNPJ, registro no órgão federal competente, nome do presidente ou diretor emitente da declaração, com indicação do período de mandato, do nome do cartório e do número de registro da respectiva ata em que foi eleito, assinatura e carimbo; IX - data da emissão da declaração; e X - assinatura do requerente afirmando ter ciência e estar de acordo com os fatos declarados.

43 . 4º Na hipótese da ata de eleição da diretoria da entidade ainda não ter sido levada a registro no Cartório, cópia dela deverá acompanhar a declaração, conforme 5º do art. 8º da Portaria MPS nº 170, de º Para ser considerada fundamentada, a declaração mencionada no inciso II do art. 115, deverá consignar os documentos e informações que serviram de base para a sua emissão, inclusive o nome, data de nascimento, filiação, números de RG e CPF e endereço das testemunhas ouvidas para confirmação da prestação de serviços, bem como, se for o caso, a origem dos dados extraídos de registros existentes na própria entidade declarante ou em outro órgão, entidade ou empresa, desde que idôneos e acessíveis à Previdência Social, observado o artigo 125.

44 . 1º A declaração fornecida não poderá conter informação referente a período anterior ao início das atividades da entidade declarante, salvo se baseada em documento que constitua prova material do exercício da atividade, na forma do inciso IV, 8º do art. 62 do RPS. 2º Sempre que a categoria de produtor declarada for de parceiro, meeiro, arrendatário, comodatário, ou outra modalidade de outorgado, deverá ser indicado o nome do outorgante, seu número do CPF ou da matrícula CEI ou do CNPJ e o respectivo endereço, na forma do 9º do art. 62 do RPS. 3º A segunda via da declaração deverá ser mantida na própria entidade, com numeração sequencial em ordem crescente, à disposição do INSS e demais órgãos de fiscalização e controle, na forma do 10 do art. 62 do RPS.

45 . Art Para subsidiar o fornecimento da declaração por parte dos sindicatos de que trata o inciso II do art. 115, poderão ser aceitos, entre outros, os documentos mencionados no art. 122 do mesmo ato normativo, desde que neles conste a profissão ou qualquer outro dado que evidencie o exercício da atividade rurícola e seja contemporâneo ao fato nele declarado, sem exigir que se refira ao período a ser comprovado, observado o disposto no art (obs.: Entende-se por outro dado que evidencie o exercício da atividade rural, qualquer informação que relacione com o meio ou a atividade rural, tais como o endereço, a profissão, a escola onde estudou, etc)

46 Utilização de períodos rurais para benefícios urbanos A comprovação de tempo de serviço em atividade rural para fins de concessão de benefício a segurado em exercício de atividade urbana, será feita mediante a apresentação de início de prova material contemporânea do fato alegado. Terá validade somente para comprovação de tempo de serviço da pessoa referida no documento, não sendo permitida a utilização por outras pessoas. Para fins de emissão de certidão de tempo de contribuição, o tempo da atividade rural somente será reconhecido se comprovado o recolhimento contemporâneo das contribuições devidas ou, na falta deste, mediante prévia indenização.

47 Como é feita a comprovação? IN 45/2010: Art No caso de comprovação de desempenho de atividade urbana entre períodos de atividade rural, com ou sem perda da qualidade de segurado, poderá ser concedido benefício previsto no inciso I do art. 39 e art. 143, ambos da Lei nº 8.213, de 1991, desde que cumpra o número de meses de trabalho idêntico à carência relativa ao benefício, exclusivamente em atividade rural, observadas as demais condições. Parágrafo único. Na hipótese de períodos intercalados de exercício de atividade rural e urbana, observado o disposto nos arts. 149 e 216, o requerente deverá apresentar um documento de início de prova material do exercício de atividade rural após cada período de atividade urbana.

48 Pensão post mortem Art. 42 IN: Presentes os pressupostos da filiação, admite-se a inscrição post mortem do segurado especial, obedecidas as condições para sua caracterização. 1 A inscrição post mortem será solicitada por meio de requerimento pelo dependente ou representante legal, sendo atribuído o NIT Previdência somente após comprovação da atividade alegada. 2 Não serão consideradas a inscrição post mortem e as contribuições vertidas após a extemporânea inscrição para efeito de manutenção da qualidade de segurado, salvo na hipótese de inscrição no PIS, autorizada e incluída pela CEF.

49 Comprovação do exercício de atividade rural do filho casado que exerce atividade juntamente com os pais Art. 7º 11 da IN 45/2010: Não integram o grupo familiar do segurado especial os filhos e as filhas casados, os genros e as noras, os sogros e as sogras, os tios e as tias, os sobrinhos e as sobrinhas, os primos e as primas, os netos e as netas e os afins. Art. 116 da IN 45/2010: A comprovação do exercício de atividade rural, para os filhos casados que permanecerem no exercício desta atividade juntamente com seus pais, deverá ser feita por contrato de parceria, meação, comodato ou assemelhado, para regularização da situação daqueles e dos demais membros do novo grupo familiar, assegurando-se a condição de segurados especiais deste novo grupo.

50 Dayana Peixoto (coordenação) Tel:

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