Masculino: formação de espermatozóides e sua deposição no interior da fêmea, secreção de hormônios.
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- Maria do Loreto Ferrão Almeida
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1 Masculino: formação de espermatozóides e sua deposição no interior da fêmea, secreção de hormônios. Feminino: formação de óvulos, transporte de espermatozóides e óvulos, e provisão de ambiente adequado ao crescimento do feto (placentários), parto e secreção de hormônios.
2 Ovários: Pares, onde são produzidos os óvulos Tubas uterinas: Conduzem os óvulos para o útero; local onde ocorre a fertilização Útero: Desenvolvimento do zigoto/embrião Vagina: Passagem elástica para passagem do feto, órgão copulatório Vestíbulo vaginal: Segmento terminal tanto do sistema reprodutor quanto urinário (com a abertura da uretra feminina) Vulva: Limite caudal Clitóris: Órgão homólogo ao pênis Glândulas mamárias: Em senso estrito, é órgão acessório do tegumento, mas associado à função reprodutiva.
3 O ovário possui ligamentos suspensórios de tecido conjuntivo que servem de acesso para vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Função: Produção de gamestas. Função endócrina: secreção de estrógeno e progesterona. Túnica albugínea: tecido conjuntivo denso associado a músculo liso que reveste a gônada. Epitélio germinativo: epitélio seroso cúbico simples a pavimentoso, reveste a túnica albugínea externamente.
4 Regiões CORTICAL e MEDULAR diferenciadas: -Na região cortical, o estroma ovariano é uma rede de fibras colágenas derivadas da túnica albugínea e fibroblastos em arranjo espiral, onde existem folículos ovarianos em diversos estágios de desenvolvimento e células intersticiais (o parênquima). Na maioria das espécies, a liberação do óvulo pode ocorrer em qualquer região da superfície. Nas éguas, não existe o arranjo cortical-medular típico dos outros animais: os folículos ocupam o interior da glândula, e a vascularização é superficial. -Na região medular, existem principalmente tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, vasos sanguíneos e linfáticos, fibras nervosas.
5 Com o desenvolvimento do folículo, a vascularização a ele associada também deve aumentar. Caso isso não ocorra, o folículo pode entrar em regressão (atresia). Folículos atrésicos são fagocitados por macrófagos. Aqui ficava o folículo, o que se vê são os vasos que o nutriam.
6 São células pluripotentes ainda não comprometidas com a formação dos gametas. Migram para a crista genital em formação. Seu destino final é determinado pela diferenciação da gônada. Alberts, 5th ed.
7 Em fêmeas mamíferas, os oócitos primários iniciam a meiose no ovário fetal, mas a interrompem após o diplóteno, depois que o complexo sinaptotênico se desfaz na meiose I. Eles completam a meiose I somente após a fêmea tornar-se sexualmente madura, e o oócito é liberado do ovário durante a ovulação (ovocitação) além disso, o oócito liberado completa a meiose II somente se é fecundado. Em humanos, e.g., alguns oócitos permanecem detidos em meiose I por 40 anos ou mais. Ao contrário, em machos mamíferos, a meiose inicia nas células precursoras de espermatozóides (espermatócitos primários) no testículo somente na puberdade e, então, prossegue continuamente, sem os mecanismos de parada e início que funcionam durante a meiose na fêmea.
8 Células grandes. O citoplasma acumula substâncias capazes de reprogramar mesmo um núcleo celular já diferenciado. Presença de grânulos corticais. Membrana plasmática rica em microvilosidades. Revestidos pela zona pelúcida.
9 Folículos quiescentes 2ário Presença de líquido folicular 3ário 1ário
10 Os folículos são encontrados sempre na região cortical do ovário, são formados pelos ovócitos primários associados às células da granulosa. As células da granulosa apresentam lâmina basal.
11 Neles, há uma camada única de epitélio folicular pavimentoso. Nos folículos primordiais, os ovócitos estão parados na prófase da 1ª divisão meiótica. São denominados ovócitos primários.
12 Folículos primários são folículos em fase inicial de crescimento. Epitélio folicular cúbico simples, com células apresentando junções comunicantes entre si e com o ovócito. Os ovócitos se tornam metabolicamente ativos, acumulam citoplasma e aumentam de tamanho. A zona pelúcida que recobre o ovócito aumenta e se torna evidente. Células do estroma começam a proliferar.
13 Folículo primordial Folículo primário Zona pelúcida pouco desenvolvida, células da granulosa achatadas Folículo bem maior, zona pelúcida bem desenvolvida, células da granulosa cúbicas e estratificadas, lâmina basal evidente Obs importante: repare a diferença de escala das fotos...
14 A zona pelúcida é uma camada de glicoproteínas produzida pelo ovócito (ZP1, ZP2 e ZP3), protege o ovócito e, após a ovulação, funciona como uma barreira espécie-específica e, após a fecundação, também contra a polispermia. ZP3 dispara a reação acrossômica do espermatozóide. O ovócito se conecta às células da granulosa por microvilosidades.
15 As glicoproteínas da zona pelúcida são alteradas durante a reação cortical do ovócito.
16 Formado por um ovócito e granulosa contendo várias camadas de células. A proliferação e organização de células intersticiais epitelióides no estroma inicia a formação da teca.
17 Algumas cavidades se formam na camada granulosa e se fundem, formando o antro, onde se acumula o líquido folicular. Células da granulosa revestem o ovócito e a parede do folículo. As células do estroma se organizam ao redor do folículo, em duas camadas: -teca interna, bem vascularizada, com células epitelióides. -teca externa, tecido conjuntivo orientado concentricamente em relação ao avócito.
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19 Células da teca interna apresentam morfologia típica de células produtoras de esteróides: rica em REL, gotículas lipídicas. Produzem hormônios sexuais femininos, precursores de estrogênio, que são convertidos pelas células da granulosa.
20 Na ovulação, ocorre a última etapa da primeira divisão meiótica, originando o ovócito secundário e um corpúsculo polar. O ovócito secundário estaciona na metáfase da 2a divisão meiótica. O folículo maduro pressiona a túnica albugínea na região denominada estigma. Para a ocorrência da ovulação, é necessária a ação do hormônio hipofisário LH, que estimula o seguimento da meiose no ovócito, dilatação de vasos sanguíneos da teca, aumento de prostaglandinas e enzimas envolvidas na degradação da matriz extracelular, o que permite liberação do ovócito na cavidade peritoneal.
21 Com a liberação do oócito, o folículo degenera, primeiro formando o corpo hemorrágico. O coágulo é removido por macrófagos e as células da teca e da granulosa se tornam luteínicas. A lâmina basal entre a camada granulosa e e a teca interna desaparece. O corpo lúteo produz progesterona.
22 As células granulosa-luteínicas do corpo lúteo derivam da camada granulosa. As células teca-luteínicas do corpo lúteo derivam da teca interna.
23 Cicatriz de tecido conjuntivo que substitui o corpo lúteo após sua involução, se não houver fecundação, ao final do diestro. As células luteínicas se rompem e são fagocitadas por macrófagos. Em cada ciclo estral, vários folículos iniciam seu amadurecimento, mas nem todos chegarão a ser expelidos durante a ovulação. Neste caso, entram em atresia e são reabsorvidos pelos macrófafos.
24 Ligam os ovários aos cornos uterinos. Órgão tubular com contituição estratificada típica dos órgãos ocos: própria-submucosa, muscular (circular interna e longitudinal externa) e serosa. 3 regiões: -Infundíbulo: afunilado, mais perto do ovário, apresenta projeções - fímbrias. -Ampola: região mais delgada de pregas mucosas-submucosas. -Istmo: região na junção com o útero, parede muscular mais espessa, menor quantidade de pregas.
25 Epitélio colunar simples (ou pseudoestratificado), intermitentemente ciliado. -Células ciliadas Os cílios causam movimento sincronizado que encaminha o óvulo para o útero. -Células secretoras, com microvilosidades. A secreção auxilia o processo de capacitação dos espermatozóides -Lâmina própria-submucosa de t.conjuntivo frouxo aglandular. -Camada muscular em arranjos longitudinais e circulares. -Camada serosa com t.conjuntivo, vasos, nervos e mesotélio.
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27 Órgão responsável pelo desenvolvimento do embrião. 3 regiões: Cornos ou fundo Corpo Cérvice A parede uterina é composta por Endométrio: túnica mucosa-submucosa que reveste o lúmen. Miométrio: túnica muscular de cornos e corpo. Perimétrio: serosa envoltória.
28 Túnica mucosa-submucosa que circunda a cavidade luminal, dividido em zona funcional e zona basal Epitélio colunar simples em carnívoros e equinos, áreas pseudo-estratificadas ciliadas em suínos e ruminantes. Células ciliadas em primatas. Glândulas tubulares na lâmina própriasubmucosa. Artérias espirais derivadas das artérias arqueadas do miométrio. Carúnculas dos ruminantes: pregas existentes em vacas e ovelhas, bem vascularizadas, sem glândulas. São locais de fixação da placenta materna.
29 Fase proliferativa: estrógeno estimula o crescimento das glândulas. Fase secretória: progesterona estimula a secreção.
30 Estágio Endométrio Vagina Proestro Desenvolvimento dos folículos Estro Amadurecimento do folículo e liberação do óvulo Metaestro Desenvolvimento do corpo lúteo Diestro Involução do corpo lúteo e do endométrio Anestro Trato reprodutor sedentário Epitélio sofre hipertrofia, vascularização da submucosa aumenta Epitélio continua a espessar, infiltração de linfócitos, vascularização máxima da submucosa, edema Vasos sanguíneos menos intumescidos, edema reduzido Menor congestão vascular e edema Epitélio e submucosa finos, epitélio se torna cúbico simples Epitélio aumenta de espessura, torna-se pavimentoso estratifiado cornificado Epitélio com muitas camadas, muito queratinizadas Redução nas camadas do epitélio, sem cornificação Redução nas camadas do epitélio, sem cornificação Epitélio bem fino, duas a quatro camadas de células cúbicas
31 As glândulas vão se desenvolvendo ao longo do ciclo estral, em resposta ao estímulo da progesterona.
32 Miométrio: Camada de musculatura lisa Fibras musculares lisas empacotadas por t.conjuntivo. Camada mais interna em orientação circular e mais externa longitudinal. Estrato vascular do miométrio: dá origem às artérias arqueadas, entre as duas camadas musculares. Hipertrofia em resposta ao estímulo estrogênico. Perimétrio: túnica serosa que envolve o útero, formada de tecido conjuntivo frouxo revestido por epitélio simples pavimentoso. Algumas regiões de adventícia.
33 Separação entre o útero e vagina. Epitélio cilíndrico simples com células caliciformes (estratificado na cadela), produtor de muco, produz uma barreira que isola o lúmen uterino. Mucosa-submucosa de tecido conjuntivo denso não-modelado. Presença de pregas cervicais. Camada muscular (CI e LE) de músculo liso associado a fibras elásticas. Pregas cervicais
34 Tubo muscular que conecta o útero ao vestíbulo. Epitélio pavimentoso estratificado. Lamina própria de tecido conjuntivo irregular. Mucosa e submucosa formam pregas ao longo do eixo longitudinal. É geralmente aglandular, e as secreções observadas neste local surgem do colo uterino. Camada muscular circular interna e longitudinal externa. Pode haver uma 3ª camada longitudinal interna. Camada adventícia de TC frouxo.
35 São glândulas sudoríparas modificadas, tubulo-alveolares, com organização lobular, secreção merócrina (proteínas) ou apócrina (lipídeos). Células cúbicas, revestidas por células mioepiteliais responsivas a ocitocina. Cada lobo apresenta um ducto galactóforo independente.
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