DEPOSIÇÃO DE CALDA FUNGICIDA APLICADA NA CULTURA DA SOJA, EM FUNÇÃO DE PONTA DE PULVERIZAÇÃO E DE VOLUME DE CALDA

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1 DEPOSIÇÃO DE CALDA FUNGICIDA APLICADA NA CULTURA DA SOJA, EM FUNÇÃO DE PONTA DE PULVERIZAÇÃO E DE VOLUME DE CALDA Roberto de Oliveira Santos 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 3,4 ; Elton Fialho dos Reis 3,4 ; Cristiano de Morais Brito 1,4 ;Gustavo Luiz Bononi Pelissari 2,4 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Bolsista PIBIC/CNPq 3 Pesquisador-Orientador 4 Curso de Engenharia Agrícola, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG RESUMO: A tecnologia de aplicação de agrotóxicos visa à colocação uniforme do produto no alvo, com mínima perda por escorrimento e deriva. Este trabalho teve como objetivo avaliar a deposição de calda fungicida pulverizada na cultura da soja com diferentes pontas e volumes de aplicação. Empregou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial (4 x 2): quatro tipos de ponta de pulverização (jato plano padrão, jato plano de pré-orifício, jato plano duplo de indução de ar e jato plano de indução de ar) e dois volumes de aplicação (115 e 160 L ha -1 ). O estudo de deposição foi realizado analisando-se a distribuição de um traçador nas posições superior e inferior da planta, pela técnica da espectrofotometria. O fungicida tebuconazole, juntamente com o traçador, foi aplicado utilizando-se um pulverizador costal manual dotado de válvula reguladora de pressão. As pontas propiciaram cobertura semelhante da folhagem da cultura da soja, tanto na posição superior quanto na inferior do dossel, com exceção da ponta de jato plano padrão, que propiciou maior cobertura na posição inferior do dossel utilizando o volume de aplicação de 115 L ha -1. O volume de aplicação de 160 L ha -1 proporcionou maior retenção de calda na folhagem e maior uniformidade de cobertura das plantas que o volume de 115 L ha -1. Palavras-chave: tecnologia de aplicação, pontas de pulverização, Glycine max L. Introdução A cultura da soja (Glycine max L.) tem sido caracterizada como segmento de grande importância no setor agrícola brasileiro. Sua produtividade média no Brasil encontra-se próxima de 2800 Kg ha -1, mas sabe-se que a cultura apresenta potencial produtivo superior a esse valor. 1

2 Atualmente, a aplicação de fungicidas para o controle da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) é uma das principais preocupações dos produtores após o florescimento da cultura da soja. No momento em que as plantas atingem o grau máximo de desenvolvimento vegetativo, com total fechamento e grande área foliar, as aplicações necessitam da máxima capacidade de penetração na massa de folhas e cobertura das mesmas, mesmo para a aplicação de produtos com características de ação sistêmica (Antuniassi et al., 2004). Para a aplicação de fungicidas na cultura da soja, as pontas mais utilizadas são as que produzem gotas menores, como a ponta de jato plano padrão. No entanto, em virtude do seu espectro de gotas propiciar muita deriva, tem-se tentado utilizar pontas que produzem gotas maiores, como as pontas de jato plano de pré-orifício, jato plano duplo de indução de ar e jato plano de indução de ar. Estas, no entanto, podem comprometer a cobertura das plantas, em razão das gotas serem de maior tamanho. Outra variável importante na aplicação de fungicidas é o volume de aplicação. Segundo Salyani (1999), a redução do orifício de saída das pontas, para obter menor volume de aplicação, aumenta o risco de deriva em virtude da diminuição do tamanho das gotas geradas. Em geral, gotas menores são mais eficazes no combate a pragas e doenças, porém pouco seguras sob o ponto de vista ambiental. A eficácia do tratamento depende não apenas da quantidade de material depositado sobre a vegetação mas, também, da uniformidade de cobertura do alvo (McNichol et al., 1997). Estudos sobre padrões de deposição de pulverizações indicam grande variabilidade de deposição dos agrotóxicos ao longo das faixas de aplicação, o que diminui a eficácia dos tratamentos (Gupta & Duc, 1996 e Pergher et al., 1997). De maneira geral, a deposição é menor nas partes mais baixas e internas do dossel das culturas. No caso de fungicidas, esta desuniformidade proporciona baixa eficácia no controle das doenças, principalmente no caso de fungicidas de contato, que requerem cobertura uniforme de toda a planta. Este trabalho teve como objetivo avaliar a deposição de calda fungicida pulverizada na cultura da soja com diferentes pontas e volumes de aplicação. Material e Métodos O presente trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Anápolis da Agência Rural do Estado de Goiás, durante os meses de janeiro e fevereiro de Utilizou-se a cultivar de soja Emgopa 313 (ciclo tardio), em semeadura direta, semeada no espaçamento entre fileiras de 0,50 m, com cerca de 15 sementes m -1. 2

3 O ensaio foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial (4 x 2). Avaliaram-se, considerando-se a deposição, quatro tipos de pontas de pulverização (jato plano padrão, jato plano de pré-orifício, jato plano duplo de indução de ar e jato plano de indução de ar) e dois volumes de aplicação (115 e 160 L ha -1 ). Utilizaram-se pontas de pulverização hidráulicas, fabricadas em cerâmica, com ângulo de pulverização de 110. A vazão das pontas foi selecionada de forma a se obter os volumes de aplicação testados: 115 e 160 L ha -1. Para isso, empregaram-se pontas e Utilizou-se o fungicida sistêmico do grupo triazol tebuconazole na dose recomendada pelo fabricante (0,1 kg ha -1 do ingrediente ativo). Ele foi aplicado uma vez quando a cultura da soja encontrava-se no estádio R2. Para a aplicação, utilizou-se um pulverizador costal manual, com válvula reguladora de pressão, dotado de uma barra porta-bicos para colocação simultânea de duas pontas de pulverização espaçadas de 0,5 m. A altura da barra em relação à cultura também foi de 0,5 m. A velocidade de deslocamento do aplicador foi de 5 km h -1 e a pressão do líquido durante a operação foi de 200 kpa para todos os tratamentos. Para a avaliação de deposição lançou-se mão de um traçador composto do corante alimentício azul brilhante, catalogado internacionalmente pela Food, Drug & Cosmetic como FD&C Blue n.1. O corante foi utilizado na concentração de mg L -1 para volumes de aplicação de 115 L ha -1, e de mg L -1 para volumes de aplicação de 160 L ha -1. Ele foi detectado por absorbância em espectrofotometria. Após a aplicação, foram marcadas dez plantas, escolhidas ao acaso em cada parcela. Em cada planta foram coletados dois folíolos centrais, um na parte superior e outro na parte inferior da planta, que foram, então, colocados em recipientes plásticos, adicionando-lhes 100 ml de água destilada. Esses recipientes foram fechados, agitados por 30 s e conservados ao abrigo da luz. Posteriormente, fez-se a quantificação da coloração por absorbância em 630 nm (faixa de detecção do corante azul utilizado). Os folíolos tiveram sua área medida por meio de digitalização e análise no programa computacional Image Tool versão 3.0. Os dados de absorbância foram transformados em concentração (mg L -1 ) e, de posse da concentração inicial da calda e do volume de diluição das amostras, determinou-se o volume retido no alvo. Procedeu-se, então, à divisão do depósito total pela área foliar de remoção, obtendo-se, assim, a quantidade em µl cm -2 de folha. A parcela experimental foi de 15 m 2 (5 x 3 m). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. 3

4 Resultados e Discussão Na Tabela 1 apresentam-se as médias dos volumes de calda retidos na folhagem da cultura da soja nas partes superior e inferior do dossel, após a pulverização com pontas de jato plano padrão, jato plano de pré-orifício, jato plano duplo de indução de ar e de jato plano de indução de ar, em dois volumes de pulverização (115 e 160 L ha -1 ). Tabela 1. Volume de calda retido na folhagem da cultura da soja (µl cm -2 de folha) nas partes superior e inferior do dossel, após a aplicação de fungicida com diferentes pontas de pulverização, em dois volumes de aplicação* Posição Superior Posição Inferior Ponta Volume de Aplicação (L ha -1 ) Volume de Aplicação (L ha -1 ) Média Média Jato plano padrão 0,454 0,357 0,406 0,408 0,306 0,357a Jato plano de pré-orifício 0,565 0,492 0,529 0,239 0,205 0,222b Jato plano duplo de indução de ar 0,580 0,408 0,494 0,225 0,140 0,183b Jato plano de indução de ar 0,471 0,449 0,460 0,261 0,067 0,164b Média 0,517A 0,427B 0,283A 0,180B * Médias seguidas por letras distintas maiúsculas, nas linhas, e minúsculas, nas colunas, diferem significativamente entre si, a 5% de probabilidade pelo teste F, e a 5% pelo teste de Tukey, respectivamente. A interação entre pontas e volumes de aplicação não foi significativa a 5% de probabilidade pelo teste F, indicando a independência entre os dois fatores. Na aplicação do traçador não houve diferença significativa entre as médias do volume de calda retido na folhagem com as diferentes pontas, independentemente da posição no dossel, com exceção da deposição do traçador na posição inferior do dossel com a ponta de jato plano padrão. Esta proporcionou deposição maior de calda na posição inferior, em relação às outras pontas. Este resultado deve-se, provavelmente, a um menor tamanho de gota produzido por esta ponta e a uma, possível, condição climática favorável para a aplicação do produto. Antuniassi et al. (2004) estudaram a influência de diferentes tipos de pontas de pulverização na cobertura de folhas de soja. Eles concluíram que gotas com menor diâmetro propiciaram melhores coberturas nas partes médias e baixas da planta. Estudos realizados por Scudeler et al. (2004), avaliando as pontas de pulverização APX e AVI na deposição de calda na cultura da soja, também concluíram não haver influência na deposição da pulverização na parte superior do dossel. O volume de aplicação de 160 L ha -1 proporcionou maior retenção de calda nas posições superior e inferior do dossel quando comparado ao volume de 115 L ha -1. Esse resultado 4

5 indica maior distribuição de calda no alvo empregando-se maior volume de aplicação, condição desejada principalmente quando do uso de agrotóxicos de contato. A diferença percentual de volume retido entre as posições superior e inferior do dossel em relação ao volume retido na posição superior (Tabela 2) dá indicação da uniformidade de deposição. Esta não foi homogênea, pois houve diferença de retenção ao longo do dossel das plantas, porém, a ponta de jato plano padrão proporcionou uma menor diferença de uniformidade em relação às outras pontas. Isto provavelmente se deve ao seu menor tamanho de gota, que facilita a penetração no dossel. Tabela 2. Diferença percentual de volume retido entre as posições superior e inferior do dossel da cultura da soja em relação ao volume retido na posição superior, após a aplicação de fungicida com diferentes pontas de pulverização, em dois volumes de aplicação* Diferença Percentual Ponta Volume de Aplicação 160 L ha L ha -1 Média Jato plano padrão 10,13 14,29 12,21b Jato plano de pré-orifício 57,70 58,33 58,02a Jato plano duplo de indução de ar 61,21 65,69 63,45a Jato plano de indução de ar 44,59 85,08 64,83a Média 43,41B 55,85A * Médias seguidas por letras distintas maiúsculas, nas linhas, e minúsculas, nas colunas, diferem significativamente entre si, a 5% de probabilidade pelo teste F, e a 5% pelo teste de Tukey, respectivamente. Os volumes de aplicação proporcionaram diferença de volume retido entre posições significativamente diferente. O volume de aplicação de 115 L ha -1 proporcionou maior diferença de volume retido entre posições, indicando menor uniformidade de deposição de calda na planta. Essa diferença mostrou ser maior para a ponta de jato plano com indução de ar, no volume de calda de 115 L ha -1. Isso provavelmente ocorreu devido ao seu espectro de gota ser maior, o que dificulta a cobertura, associado com o baixo volume, que minimiza o escorrimento para as partes inferiores do dossel. Derksen & Sanderson (1996) avaliaram a influência do volume de calda na deposição foliar de agrotóxicos e verificaram, com o uso de altos volumes de aplicação, melhor cobertura e menores variações de deposição ao longo do dossel. Os autores explicaram que altos volumes permitem uma redistribuição de produto por meio do escorrimento da parte superior para a parte inferior, o que causa maior deposição nas partes inferiores e, com isso, maior uniformidade de deposição. No entanto, essas aplicações apresentam maiores riscos de contaminação do solo, em virtude da possibilidade da não-retenção de produto nas folhas. 5

6 Conclusões As pontas propiciaram cobertura semelhante da folhagem da cultura da soja, tanto na posição superior quanto na inferior do dossel, com exceção da ponta de jato plano padrão que propiciou maior cobertura na posição inferior do dossel utilizando o volume de aplicação de 115 L ha -1. O volume de aplicação de 160 L ha -1 proporcionou maior retenção de calda na folhagem e maior uniformidade de cobertura das plantas que o volume de 115 L ha -1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Antuniassi, U.R.; Camargo, T.V.; Bonelli, M.A.P.O.; Romagnole, E.W.C Avaliação da cobertura de folhas de soja em aplicações terrestres com diferentes tipos de pontas. In Anais do III Simpósio Internacional de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos, Botucatu-SP, Botucatu: Unesp. Cd-rom. Derksen, R.C.; Sanderson, J.P Volume, speed and distribution technique effects on poinsettia foliar deposit. Transactions of the ASAE 39(1): 5-9. Gupta, C.P.; Duc, T.X Deposition studies of a hand-held air-assisted electrostatic sprayer. Transactions of the ASAE 39(5): Mcnichol, A.Z.; Teske, M.E.; Barry, J.W A technique to characterize spray deposit in orchard and tree canopies. Transactions of the ASAE 40(6): Pergher, G.; Gubiani, R.; Tonetto, G Foliar deposition and pesticide losses from three air-assisted sprayers in a hedgerow vineyard. Crop Protection 16: Salyani, M Optimization of sprayer output at different volume rates. St. Joseph: ASAE. 16 p. (ASAE Paper No ) Scudeler, F.; Bauer, F.C.; Raetano, C.G Ângulo da barra e ponta de pulverização na deposição da pulverização em soja. In Anais do III Simpósio Internacional de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos, Botucatu-SP, Botucatu: Unesp. Cd-rom. 6

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