Neste trabalho, apresenta-se uma metodologia de avaliação do problema de
|
|
- João Batista Fraga Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO PROBLEMA DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM COMUNIDADES NÃO ATENDIDAS: O CASO DA COMUNIDADE DE MARUJÁ Wilson Negrão Macedo (Msc.) *, Luís Guilherme Monteiro Oliveira (Grad.) *, Alaan Ubaiara Brito (Msc.) *, Roberto Zilles (Dr.) * e João Tavares Pinho (Dr.-Ing.) **. * Programa Interunidades de Pós-Graduação em Energia da Universidade de São Paulo Instituto de Eletrotécnica e Energia, Av. prof. Luciano Gualberto 1289, SP ** Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas, DEEC/CT/UFPA Caixa postal 8605 Ag. Núcleo Universitário, CEP , Belém, PA RESUMO wnmacedo@iee.usp.br FAX.: , FONE: (0XX-11)( ) Neste trabalho, apresenta-se uma metodologia de avaliação do problema de suprimento de energia elétrica em comunidades não atendidas, tomando como base a comunidade de Marujá, localizada no município de Cananéia, estado de São Paulo. Essa avaliação se deu através do levantamento da carga instalada na comunidade, onde foram entrevistadas, através de formulários, 37 famílias tradicionais, que correspondem a 90 % do total da comunidade. Desses formulários, várias informações foram extraídas tais como: número de habitantes residentes, edificações, famílias tradicionais, e turistas acolhidos em alta temporada. Além disso, outras informações de suma importância para a estimação da carga da comunidade também foram levantadas, a saber: uso de energia elétrica, equipamentos instalados, uso de outros energéticos e a demanda reprimida. Com base nessas informações, vários cenários energéticos foram criados, com o objetivo de estimar as possíveis curvas de carga para a comunidade de Maruja, as quais são de fundamental importância para qualquer tomada de decisão relacionada à solução do suprimento de energia elétrica, permitindo uma melhor visualização e compreensão do problema de suprimento de energia elétrica em comunidades não atendidas.
2 1. INTRODUÇÃO A eletrificação em comunidades não atendidas é uma questão essencialmente social, e levar a energia a essas áreas surge como um desafio, uma conquista de cidadania, dentro de uma sociedade com desigualdades sociais e econômicas (Serpa, 2000). No entanto, a maioria das tentativas de se alcançar esse desafio tem fracassado pela falta de uma avaliação detalhada do problema existente em cada comunidade em particular. A necessidade de energia elétrica em áreas não atendidas depende fundamentalmente das características do contexto em que ela está inserida tais como: suas atividades econômicas e sócio-culturais, recursos energéticos disponíveis no local, padrões de demanda, tamanho da carga, grau de dispersão da comunidade e condições ambientais. Na atualidade, os programas de eletrificação dessas localidades têm empregado os sistemas conversores das energias renováveis, por serem considerados como uma alternativa tecnicamente viável para a geração elétrica em comunidades não atendidas. Porém, a escolha desses esquemas depende dos fatores mencionados anteriormente, os quais só podem ser identificados por meio de um processo metodológico que envolve pesquisas de campo em cada localidade em particular, tal como está sendo apresentado neste trabalho. Com esse propósito, utilizou-se como base a comunidade de Marujá, a qual utiliza atualmente como alternativas para suprir suas necessidades energéticas basicamente duas fontes de energia: fóssil (diesel, gasolina e gás natural) e solar fotovoltaica. Na presente pesquisa foram consideradas as cargas atendidas por cada um desses sistemas bem como a potência instalada dos grupos geradores e painéis fotovoltaicos. 2. CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE DE MARUJÁ A comunidade de Marujá é uma vila turística localizada dentro do Parque Estadual da Ilha do Cardoso (PEIC), que pertence ao município de Cananéia. Atualmente, conta com 41 famílias, que têm como principais atividades a pesca e o ecoturismo. De acordo com
3 informações levantadas em campo, vivem na vila aproximadamente 113 moradores tradicionais. Além disso, constatou-se dentro da área abrangida pela pesquisa, que a comunidade de Marujá possui 73 edificações, sendo 45 de moradores tradicionais e 16 pertencentes a veranistas, além de escola, igreja, centro comunitário, centro de visitantes e oito diversos (depósitos, restaurantes, etc.). No que se refere ao abastecimento de água, este é feito por meio de uma represa existente na montanha e uma rede de distribuição que atente praticamente a todos os domicílios. A pressão da rede de distribuição é mantida pela altura manométrica entre a represa e a vila. Esse aspecto se torna bastante favorável, evitando o uso de energia elétrica para esse uso final Atividade sócio-econômica mais importante e aspectos sazonais Os moradores dessa comunidade, que antigamente era conhecida como Praia do Meio, desenvolvem suas atividades relacionadas com a exploração do turismo; muitos deles oferecem alojamento e serviços aos turistas, que aparecem principalmente nos finais de semana, feriados prolongados e nas férias de verão. Paralelamente, realizam também atividades pesqueiras de subsistência. A característica da comunidade, de dispor tanto de praias de mar aberto como de lagunas de água salobra e manguezais onde a pesca é abundante, além das ótimas condições para o turismo ecológico, fez com que os moradores tradicionais da vila tenham assimilado de maneira positiva as influências desse turismo. A comunidade possui um total de 180 quartos, sendo 82 para uso próprio dos moradores e 98 destinados para pousadas. Vale ressaltar que, em média, cada quarto para pousada hospeda quatro pessoas na alta temporada. No que se refere à área de camping oferecida, constatou-se um total de 226 vagas para barracas, sendo que cada barraca hospeda
4 em média duas pessoas. De acordo com as informações anteriores, pode se estimar um total de 844 turistas na alta temporada 1 se todas as vagas forem preenchidas. 3. LEVANTAMENTO DA CARGA ELÉTRICA O levantamento da carga foi subdividido em duas partes: carga atendida pelo sistema diesel e carga atendida pelo sistema fotovoltaico. Isso foi feito com o intuito de identificar o número de sistemas fotovoltaicos instalados na comunidade e qual a relevância das cargas atendidas por esses sistemas em relação ao grupo gerador Carga atendida por sistemas solares fotovoltaicos A caracterização deste item pode ser visualizada através da tabela 1, onde constam informações relacionadas à origem da instalação (ECOWATT 2 ou próprio), número de sistemas, potência instalada, capacidade em baterias utilizadas por esses sistemas, além da carga instalada atendida e o consumo médio. Tabela 1 Resumo sobre os sistemas fotovoltaicos instalados em Marujá 3. USO DE ENERGIA ELÉTRICA Solar fotovoltaica Tipo Nº Pot. Instalada (Wp) Bateria (Ah) Carga Instalada (W) Consumo Médio (kwh/mês) 4 Próprio ,16 Ecowatt ,28 Total ,44 Os sistemas ECOWATT são todos de 140 Wp 5. No que se refere aos sistemas ditos próprios, esses correspondem a sistemas que variam de 45 Wp a 900 Wp, sendo os sistemas instalados no posto de saúde, centro comunitário e centro de visitantes os que possuem maior potência instalada (420 Wp, 800 Wp e 900 Wp, respectivamente). A utilização desses sistemas restringe-se aos horários em que os grupos geradores não estão em funcionamento, para aquelas edificações que são atendidas por estes, ou aos horários 1 Veraneio, dezembro, janeiro e fevereiro, e datas particulares, como feriados. 2 Programa comercial iniciado pela antiga Companhia de Energia Elétrica do Estado de São Paulo (CESP) 3 Ressalta-se que a maioria desses sistemas encontra-se instalada inadequadamente e um sistema de 280 Wp próprio se encontra abandonado. 4 Correspondente ao consumo médio da comunidade.
5 noturnos, para aquelas que não são atendidas por grupo gerador, implicando assim, em um número médio de utilização de 3 horas em baixa temporada e 4 horas em alta temporada 6. Segundo as informações resumidas na tabela 1, pode-se perceber a subutilização desses sistemas quando se confronta a capacidade instalada em painéis fotovoltaicos e baterias com o consumo médio mensal da comunidade. Isso se deve a uma serie de fatores que vão desde a má instalação dos equipamentos até poucas horas de utilização, devido à presença dos grupos geradores Carga atendida por grupos geradores A tabela 2 (ANEXO) mostra de maneira detalhada, a utilização de grupos geradores na comunidade de Marujá, onde se identificou um total de 15 grupos geradores, sendo esses em quase sua totalidade alimentados por diesel. Estima-se que esses sistemas são responsáveis pelo suprimento de mais de 70% da carga elétrica existente na comunidade. Os valores de consumo médio mensal foram obtidos através do produto entre a potência de cada equipamento pelo número de horas de sua utilização, informadas pelos próprios moradores. Nota-se da tabela 2 (ANEXO), que dos 15 grupos geradores identificados, apenas dois deixam de funcionar no período de baixa temporada. Por outro lado, percebe-se o aumento significativo do consumo de eletricidade (e conseqüentemente de combustível) no período de alta temporada, chegando a ser aproximadamente 63% superior ao período de baixa temporada. É possível calcular, a partir das informações da tabela 2 (ANEXO), um custo médio de aproximadamente R$ 0,85 7 por kwh gerado por esses sistemas dispersos na comunidade. Porém, ressalta-se que esse valor não considera outros aspectos importantes, tais como 5 Watt-pico (Wp) 6 Segundo informações dos moradores.
6 reposição de peças e troca de óleo, o que elevaria ainda mais esse valor. Dentre outros aspectos, o custo da energia elétrica paga atualmente pelos moradores de Marujá, torna-se um atrativo muito importante à aplicação de alternativas que utilizem os recursos locais, tais como o solar e o eólico. As figuras (1a) e (1b) foram obtidas dos levantamentos de cargas das tabelas 1 e 2 e com o auxílio das características de consumo descritas pelos moradores entrevistados, onde se pode perceber uma predominância significativa da utilização dos grupos geradores em relação aos sistemas fotovoltaicos. As curvas dão uma boa idéia de como se encontram as curvas de carga da comunidade hoje, referente às duas fontes (solar e diesel). Carga (kw) Curva de carga média em baixa temporada Diesel Fotovoltaico Horas Carga (kw) Curva de carga média em alta temporada Diesel Fotovoltaico Horas (a) (b) Figura 1 Curvas de carga representativas da comunidade de Marujá: (a) período de baixa temporada e (b) período de alta temporada. Constata-se através da observação da tabela 2 (ANEXO) a coerência no perfil do consumo retratado nas figuras (1a) e (1b), no que se refere aos grupos geradores, uma vez que as potências desses grupos são bem maiores que a potência instalada alimentada por eles, o que implica em uma operação ainda mais ineficiente caso parte da carga instalada alimentada por esses sistemas for desconectada. Por essa razão, os moradores não têm a preocupação de desligar as cargas de suas residências, pois o consumo final de combustível permanecerá praticamente o mesmo. Nota-se também que a utilização dos sistemas fotovoltaicos restringese basicamente às horas em que os grupos geradores não estão em funcionamento. 7 Valor obtido com base no preço do combustível pago pelos moradores em junho de 2003.
7 4. OUTROS ENERGÉTICOS Além do consumo de eletricidade e, conseqüentemente, de combustível (basicamente diesel), outros energéticos, tais como, pilhas secas ou primárias, baterias recarregáveis 8, velas e gás liquefeito de petróleo (GLP) também foram levantados. No entanto, somente o último energético possui uma relevância importante em termos de quantidade e custos, uma vez que poucas famílias utilizam pilhas primárias e velas. Em relação às baterias recarregáveis, estas, em quase sua totalidade, estão associadas aos sistemas fotovoltaicos mencionados anteriormente. Por essa razão, este tópico se restringe ao levantamento do consumo e custos referentes apenas do GLP Consumo de GLP - quantificação e custos Observou-se, um consumo significativo desse energético, destinado basicamente à cocção e banho quente. Estima-se também um aumento de quase 60 % desse consumo em épocas de alta temporada, o que não acontece com o consumo referente ao uso de geladeiras, para o qual se estimou em torno de 30 botijões por mês, tanto em baixa quanto em alta temporada. Dessa forma, pode-se dizer que este último uso final (refrigeração), seria de suma importância no projeto de um sistema alternativo para o fornecimento de energia elétrica utilizando os recursos locais. Isso se deve ao fato de que haverá uma substituição de geladeiras a gás por geladeiras elétricas, tal como mostra o item que trata das aspirações futuras da comunidade. Estima-se que essa substituição acarretaria para a comunidade uma redução de custo de aproximadamente 50 % no que se refere a esse uso final (refrigeração), ou seja, em torno de R$ 405 a R$ mensais. Uma alternativa para reduzir o consumo desse energético seria através de um projeto conjunto utilizando coletores solares planos com 8 Segundo Dell e Rand (2001) as baterias podem ser classificadas como baterias secundárias (carga/descarga) ou acumuladores; este termo está fora de uso na língua inglesa de acordo com os autores, e é mais comum e aceitável referenciar a mesma como baterias recarregáveis.
8 complementação elétrica, uma vez que a utilização de chuveiros elétricos para aquecimento de água para banho poderia tornar o suprimento de energia elétrica por meio de fontes não convencionais inviável, devido ao grande aumento da potência instalada necessária. 5. DEMANDA REPRIMIDA Com o intuito de se estimar a curva de carga da comunidade de Marujá, para uma possível disponibilidade de energia elétrica, levantou-se dentre as famílias entrevistadas quais as suas principais aspirações de consumo. Essas aspirações estão resumidas na tabela 3, onde se nota uma quantidade significativa de utilização de chuveiros elétricos. Entretanto, as aspirações referentes à utilização de chuveiros elétricos não foram consideradas nos cenários a seguir pelos motivos mencionados no item anterior. Tabela 3 Equipamentos almejados pela comunidade, caso tenham disponibilidade de energia elétrica. ASPIRAÇÕES FUTURAS Equipamento Nº Famílias Potência por equipamento (W) Potência total por equipamento(kw) Ventilador ,5 Freezer Geladeira ,6 Televisores (TV) ,66 DVD ,02 Ferro Passar Liquidificador ,9 SOM ,32 Maq. Lavar ,5 Computador ,36 Chuveiro Microondas ,4 Estufa ,2 Batedeira ,12 Nº de pontos de luz Potência por equipamento (W) Potência total por equipamento(kw) Iluminação Pública ,6 Total 61,18 Observa-se da tabela 3 que as aspirações mais significativas no que refere ao consumo de energia elétrica, seja pela quantidade de famílias que as almejam ou pela própria 8 Valores obtidos com base nos preços do gás pago pelos moradores em junho de 2003.
9 necessidade e característica de utilização desses equipamentos, correspondem aos quatro primeiros itens da tabela (Ventiladores, freezers, refrigeradores e televisores). Com base principalmente nesses quatro equipamentos e também na carga já existente, alguns cenários para obtenção da curva de carga foram criados e são apresentados a seguir. Para criação dos cenários, foi considerado também um sistema de iluminação pública constituído de 40 pontos de luz, sendo que cada um deles possuí uma potência de 40 Watts, como consta na tabela CURVA DE CARGA O objetivo deste tópico é identificar o comportamento do consumo de energia elétrica através da análise da curva de carga da comunidade de Marujá, estimada com base no levantamento de dados obtidos na pesquisa de campo. Neste tópico são criados dois cenários com base nas informações abordadas anteriormente, com o intuito de se fazer uma previsão da demanda futura da comunidade de Marujá, no que diz respeito ao uso de energia elétrica. CENÁRIO 1 Este cenário foi elaborado com base nas seguintes premissas: 1. A carga instalada é considerada a soma das cargas alimentadas pelos grupos geradores e sistemas fotovoltaicos, além de um quilowatt (kw), a mais, de demanda reprimida e as cargas mencionadas no item anterior; 2. A carga já instalada (carga alimentada pelos grupos geradores + carga alimentada pelos sistemas fotovoltaicos) continuará sendo utilizada, tal como os perfis das figuras 1(a) e 1(b) (no que se refere somente às horas de funcionamento dos grupos geradores), ou seja, no período noturno de 4 a 6 horas por dia, de acordo com a temporada;
10 3. O consumo diário se deve basicamente à refrigeração, TV, ventiladores e rádios, sendo que os ventiladores são utilizados durante o pico de calor (15:00 às 18:00) e também à noite, em alta temporada; 4. O consumo durante a madrugada corresponde à refrigeração, iluminação pública e 5% da carga instalada da premissa um, correspondente à iluminação residencial residual. CENÁRIO 2 Com relação ao segundo cenário, este foi obtido com base nas considerações do cenário anterior acrescido do item cinco descrito a seguir: 5. O fator de utilização (FU) é de 50 % (baixa temporada) e 70 % (alta temporada) da carga referente à premissa dois. Esses valores foram assumidos com base na educação do uso racional da energia (uso de interruptores, equipamentos mais eficientes, etc.), o que não acontece no momento, na comunidade; As curvas de carga obtidas segundo os dois cenários descritos acima representam o consumo em quilowatt a cada hora e estão ilustradas nas figuras (2a) e (2b) 9. Potência (kw) Curva de carga da Comunidade do Marujá - Obtida segundo o Cenário 1 Baixa temporada Alta temporada Média BT Média AT Horas Potência (kw) Curva de carga da Comunidade do Marujá - Obtida segundo o Cenário 2 Baixa Temporada (FU=0,5) Alta Temporada (FU=0,7) Média BT Média AT (a) (b) Figuras 2 Curvas de cargas representativas da comunidade de Maruja, obtidas para os períodos de baixa e alta temporada, segundo dois cenários: (a) Cenário 1 e (b) Cenário 2. A partir dos resultados, é possível identificar os horários de maior consumo, tanto durante o dia quanto durante a noite. Esta análise permite estimar o comportamento do Horas 9 Média BT Demanda média em baixa temporada Média AT Demanda média em alta temporada
11 consumo, bem como estudar as características do sistema de geração de eletricidade necessário para o atendimento mais adequado da demanda da comunidade de Marujá. Um outro aspecto muito importante associado à demanda estimada para a comunidade em questão, está relacionado ao fator de carga, que é definido como a relação entre a demanda média verificada em um dado intervalo de tempo e a máxima demanda registrada nesse mesmo intervalo. Quanto maior o fator de carga, melhor caracteriza-se a utilização de energia elétrica em um sistema (ver gráfico representativo na figura 3). Figura 3 - Comportamento da demanda diária de uma comunidade hipotética. Neste exemplo, apresenta-se o comportamento da demanda diária de uma comunidade hipotética. A demanda máxima é bem superior à média, resultando em um fator de carga baixo. No caso de uma comunidade isolada, não existe uma demanda a ser contratada; porém, se um sistema alternativo que utilize os recursos locais for projetado para suprir energia elétrica, terá que atender determinado valor de demanda limite, que deve ser, neste caso, próximo de 85. Entretanto, a instalação só fornece essa potência em um pequeno período do dia, o que implicaria no aumento significativo do custo do sistema alternativo a ser implantado. Assim, administrar o fator de carga, ou seja, gerenciar o uso dos equipamentos de forma que a curva de carga torne-se mais plana, permite que o custo de uma solução alternativa seja menor.
12 Para que esta gestão seja possível, a administração dos equipamentos deve ser feita pelos próprios moradores da comunidade que, depois de serem submetidos a um trabalho de conscientização do uso racional da energia elétrica disponível, determinam os equipamentos que podem ser desligados e administrados, assumindo o controle e garantindo uma curva de carga mais plana. Isso se faz necessário quando comparam-se os fatores de carga associados às curvas de carga estimadas segundo os dois cenários aqui propostos. Nota-se que a parte crítica das curvas de carga estimadas, tanto para o Cenário 1 quanto para o Cenário 2, refere-se ao período de pico com uma potência de aproximadamente três vezes maior que a potência média. Logo, isso se torna um aspecto extremamente importante a ser considerado. 8. CONCLUSÕES A metodologia apresentada neste trabalho, destinada à avaliação do problema de suprimento de energia elétrica em comunidades não atendidas, revela-se como uma ferramenta de grande utilidade no processo de planificação de alternativas de atendimento nos programas de universalização. Nota-se a partir das informações obtidas pela metodologia, que há uma série de justificativas para uma solução alternativa utilizando os recursos locais, no que diz respeito ao consumo de eletricidade, tais como: muitos geradores a diesel, alto custo do kwh gerado por esses, possibilidade de gestão na própria comunidade, etc. Com base no perfil das curvas de carga obtidas com a metodologia proposta e nas características locais da comunidade de Marujá, constatou-se que uma possível solução para o problema de suprimento de energia elétrica dessa comunidade seria por meio da implantação de um sistema híbrido solar-eólico-diesel. Contudo, há também a necessidade de se verificar os potenciais energéticos solar e eólico existentes na localidade.
13 Para isso, é necessária a implantação de sistemas que permitam obter essas informações e trabalhá-las de modo a se constatar a viabilidade ou não dessas alternativas, que por sua vez só devem ser implementadas com a plena aceitação dos moradores locais. Com esse propósito, o Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (LSF/IEE/USP) em parceria com o Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas da Universidade Federal do Pará (GEDAE/UFPA), vem realizando o levantamento dos potenciais solar e eólico na localidade em questão. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DELL, R. e RAND, D. Understanding Batteries. CSIRO Energy Technology: Ed. RS.C. Victoria, Austrália Cap. 1: Energy Store in Batteries. ISBN SERPA, P. Eletrificação Fotovoltaica em Comunidades Caiçaras e seus Impactos Socioculturais. São Paulo: Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia da Universidade de São Paulo, p. Tese de Doutorado.
14
15 Nº da edificação Motor (HP) Gerador (kva) ANEXO Tabela 2 Grupo geradores instalados em Marujá, levantamento de carga e consumos 10. USO DE ENERGIA ELÉTRICA Grupo gerador Combustível Utilizado 11 Carga Instalada (kw) Tempo de Uso do Gerador em Baixa Temporada (h/dia) Tempo de Uso do Gerador em Alta Temporada (h/dia) Consumo Médio em Baixa Temporada (kwh/mês) Consumo Médio em Alta Temporada (kwh/mês) Qtd. Total de Combustível em Baixa Temporada (l/mês) Qtd. Total de Combustível em Alta Temporada (l/mês) Gasto Médio Mensal em Baixa (R$) Gasto Médio Mensal em Alta (R$) D 1, ,8 126, ,0 225, D 1, ,0 276, ,0 337,5 5 7,5 3,5 D 1, ,0 340, ,0 150, D 1, ,5 202, ,0 225,0 12 7,5 3,5 G 1, ,5 211, ,0 14 7,5 4 D 0, ,6 111, ,5 157,5 15 7,5 3 D 0, ,8 82, ,0 150,0 16 7,5 4 D 0, ,0 187, ,0 150, ,5 D 1, ,0 260, ,0 270, ,5 D 1, ,2 266, ,0 300, D 3, ,0 466, ,0 300, D 3, ,0 475, ,0 180, D 1, ,0 354, ,0 225, D 1, ,0 240, ,0 225,0 41a G 0, ,2 97, ,0 60,0 Soma 150, , , , , ,00 Média 10,0 5,3 1,5 3,6 5,7 152,0 246,4 84,3 138,0 126,5 207,0 10 A tabela 2 foi obtida com base nas informações que foram fornecidas por cada proprietário do grupo gerador a diesel. Vale ressaltar que nem sempre a carga instalada está sendo utilizada quando o grupo gerador está em funcionamento e o gasto médio mensal refere-se somente ao gasto com combustível. 11 Diesel (D) e gasolina (G). 12 Edificação encontrada próximo à casa 41.
Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia mais4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação
4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação 4.1. Fator de carga (FC) Segundo a resolução a normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010 da ANEEL, o fator de carga é definido como sendo a razão entre
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisCenários harmônicos em cargas residenciais
46 provocados por eletroeletrônicos Capítulo VI Cenários harmônicos em cargas residenciais Igor Amariz Pires* Além dos eletrodomésticos apresentados no capítulo anterior, consumidores residenciais e comerciais
Leia maisa Energia em casa Da usina até sua casa
a Energia em casa Da usina até sua casa Para ser usada nas cidades, a energia gerada numa hidrelétrica passa por uma série de transformações A eletricidade é transmitida de uma usina até os centros de
Leia maisResultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.
Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;
Leia mais7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF
7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisAPLICAÇÕES DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
APLICAÇÕES DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eletrificação rural Bombeamento de água Geração distribuída Roberto Zilles zilles@iee.usp.br INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Eletrificação
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisGrupo Geradores Residenciais. O que mantém sua família unida é a energia que compartilham.
Grupo Geradores Residenciais O que mantém sua família unida é a energia que compartilham. Gerando os melhores momentos para viver. Você precisa de eletricidade para iluminar os ambientes de sua casa, operar
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maiswww.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd
www.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd Energias Renováveis e o Desenvolvimento Social 1. Apresentação da Instituição 2. Projectos da Área das Energias Renováveis e Impactes
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisTarifas bi-horária e tri-horária
Tarifas bi-horária e tri-horária O ritmo de vida dos consumidores, sejam eles domésticos, indústrias ou serviços, e a sua dependência face aos serviços de energia elétrica faz com que as necessidades variem.
Leia maisHospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva
Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque Darlyne de Aquino Silva Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. São Roque, SP 2011
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE
Leia maisMantendo você conectado
Mantendo você conectado Telecomunicações Mantendo você conectado 1 A FG Wilson tem atendido as necessidades do setor de telecomunicações nos últimos 47 anos com nossos grupos geradores a diesel e a gás.
Leia maisGuia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP
Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem
Leia maisNota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL. Em 16 de setembro de 2005.
Nota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL Em 16 de setembro de 2005. Processo: 48500.002475/04-97 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétricas da Companhia de Eletricidade do
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisDDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha
Questão 01 - (UECE) Uma bateria de 12 V de tensão e 60 A.h de carga alimenta um sistema de som, fornecendo a esse sistema uma potência de 60 W. Considere que a bateria, no início, está plenamente carregada
Leia maisGABARITO OTM 09 [ ] [ ] ( ) [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. [ ]
GABARITO OTM 09 Questão 1 a) Observe que o, deste modo o sistema não possui única solução ou não possui solução. Como [ ] [ ] [ ] [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. b) Sim. Basta
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica
Energia Solar Fotovoltaica A perceção dos problemas da energia nunca foi tão grande como nos nossos dias. Atualmente, é ponto assente que o crescimento do consumo de energia, verificado durante muitos
Leia maisExercícios Estudo da eletricidade (PARTE 1)
CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: ) Observe a conta da CEMIG abaixo. Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) A partir das informações dessa figura,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA GARANHUNS, JUNHO DE 2009. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisCarga dos alimentadores
50 Análise de consumo de energia e aplicações Capítulo V Carga dos alimentadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* Em continuidade ao capítulo anterior, Locação de cargas métodos para a locação de carga
Leia maisSistema de distribuição.
1 Impacto de Cargas Eletrônicas Residenciais e Comerciais Eficientes e Não-lineares no Sistema de Distribuição Parte II Medições das Cargas em Alimentadores Típicos M. L. y Gonzalez, S. Visacro F., P.
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisÉ O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER.
É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. Na verdade você corre o risco de molhar o medidor e causar Curto-circuito.
Leia maisInformações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015
Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisAssociação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios
Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407
Leia maisPlano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari
Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisa) 2880 C b) 3000 C c) 4200 C d) 5000 C e) 6000 C
Aula n ọ 12 01. Quando se estabele uma diferença de potencial entre dois pontos do corpo humano, flui através dele uma corrente elétrica entre os pontos citados. A sensação de choque e suas consequências
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisGeração e Aproveitamento de Energia Elétrica Capítulo 07 (pág. 115) Acendimento de uma lâmpada
Geração e Aproveitamento de Energia Elétrica Capítulo 07 (pág. 115) - Uma corrente elétrica não pode ser vista, mas seus efeitos podem ser percebidos; Acendimento de uma lâmpada Diferença de potencial
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisSeleção Dimensionamento de Hidrômetros
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição
Leia maisPotência elétrica e consumo de energia
Potência elétrica e consumo de energia Um aparelho, submetido a uma diferença de potencial, tensão, percorrido por uma corrente elétrica desenvolve uma potência elétrica dada pelo produto entre a tensão
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia mais. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93
!" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO
DIMENSIONAMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO Whelton Brito dos SANTOS 1, Carlos Antônio Pereira de LIMA 2 1 Aluno do Curso de Eng. Sanitária e Ambiental, Departamento
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia mais1.2. Estado da arte.
1. Introdução A história recente do Sistema Elétrico Brasileiro é interessante. Depois de um longo período de monopólio estatal, o setor passou por profundas mudanças legais para tentar aumentar a eficiência
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisVamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia
Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisNOTA TÉCNICA. INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS
NOTA TÉCNICA INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS 1. APRESENTAÇÃO A partir de 2014, o Inep, nas avaliações da educação básica, optou por contextualizar as medidas de aprendizado apresentando
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisSaiba como reduzir a conta de luz mudando os hábitos e equipamentos em casa
Revista Galileu Fev/2013 Um dedo no interruptor, outro na calculadora http://revistagalileu.globo.com/revista/common/0,,emi329030-17770,00- UM+DEDO+NO+INTERRUPTOR+OUTRO+NA+CALCULADORA.html Saiba como reduzir
Leia maisApresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011
Energia Para Moçambique Análise do potencial do país no âmbito da geração de energias renováveis e revisão dos projectos de energia solar, eólica, hídrica, biomassa e biodiesel Apresentado por: Miquelina
Leia maisAnálise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo. Carlos C. da Silva Fernando M. Rodrigues Marques
Análise financeira da substituição do chuveiro elétrico pelo aquecedor sob a ótica do usuário final Carlos C. da Silva Fernando M. Rodrigues Marques 1 1. Objetivo O presente estudo visa comparar financeiramente,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTécnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14
1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS Roberto Lamberts, PhD. Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Laboratório de Eficiência Energética em Edificações LABEEE Conselho Brasileiro
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisAs soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim reduzir a fatura.
O consumo elétrico pode representar um custo relevante para as empresas. As soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim
Leia maisDISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisProposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho
Leia maisPPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas
PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto
Leia maisSMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.
SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG
Leia mais