TURISMO DO ALGARVE O DESTINO E O MODELO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA

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1 TURISMO DO ALGARVE O DESTINO E O MODELO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Bolsa Internacional de Turismo de Angola BITUR outubro de 2016

2 ALGARVE ALGARVE A região mais a sul de Portugal Paisagem diversificada 16 concelhos km2 451 mil habitantes Economia assente no setor dos serviços Principal região turística do país Contribui para cerca de 4% para o PIB português 2

3 OFERTA TURÍSTICA 3

4 Oferta turística Unidades de alojamento no Algarve (2015) O Algarve registava, no final de 2015, cerca de 420 unidades de alojamento, mais 28 (+7,1%) comparativamente a Tipologias de alojamento com maior número de unidades: Apartamentos turísticos (138) Hotéis (129) Aparthotéis (69) Evolução do número de unidades de alojamento no Algarve por tipologia (2000/2015) Fonte: Turismo de Portugal 4

5 Oferta turística Capacidade de alojamento Em dezembro de 2015, a região tinha camas distribuídas por 420 estabelecimentos classificados. Os concelhos do Algarve que apresentam a maior capacidade de oferta de alojamento são Albufeira, Loulé e Portimão. Capacidade de alojamento (camas) em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos, apartamentos turísticos e outros (não inclui TH, TER e Campismo) Fonte: Turismo de Portugal 5

6 Oferta turística Nº de Camas Distribuição da capacidade de alojamento (camas) por regiões turísticas nacionais Açores; 3% O Algarve é, claramente, a região com maior oferta, representando cerca de 38% do total do país. Algarve; 36% Madeira; 10% Alentejo; 4% Lisboa; 19% Centro; 14% Norte; 14% Distribuição da capacidade de alojamento (camas) por regiões turísticas Fonte: INE 6

7 Oferta turística Quota do Algarve em relação ao total nacional (2015) 23,4% dos estabelecimentos hoteleiros classificados do país; 38% da capacidade de alojamento (camas) do país. 7

8 PRODUTOS TURÍSTICOS ESTRATÉGICOS PARA O ALGARVE 8

9 Produtos estratégicos Produtos estratégicos O Plano de Marketing Estratégico para o Turismo do Algarve , em linha com o Plano Nacional de Turismo (PENT), foca nove produtos estratégicos para o Algarve, que devido às suas características se encontram em etapas de desenvolvimento distintas e aponta outros quatro produtos/segmentos a desenvolver. PRODUTOS SITUAÇÃO Sol e mar Produto consolidado Golfe Produto consolidado Turismo residencial Produto consolidado Gastronomia e vinhos Produto complementar Touring Produto complementar OUTROS PRODUTOS/SEGMENTOS Turismo desporto Acessível/Sénior Cruzeiros Turismo de saúde Produto complementar Turismo de negócios Produto em desenvolvimento Turismo de natureza Produto em desenvolvimento Turismo náutico Produto em desenvolvimento Autocaravanismo 9

10 Produtos estratégicos Sol e mar Sol e mar A região tem 200 km, com enseadas, falésias, grutas, dunas; Cerca de 133 praias de areias douradas e águas límpidas e tépidas; 88 praias ostentam a bandeira azul; 92 distinguidas com qualidade de ouro pela Quercus; Com um clima ameno ao longo de todo o ano, o Algarve oferece cerca de 300 dias de sol por ano; O sol e mar representa cerca de 88% das motivações dos turistas estrangeiros que visitam a região algarvia; Melhor destino europeu de praia (World Travel Awards) em 2012,2013,2015 e

11 Produtos estratégicos Golfe 40 campos de golfe - 32 de 18 buracos e oito de 9 buracos, distribuídos em 11 concelhos da região; Representa 51% de toda a oferta nacional; Considerado melhor destino de golfe europeu pela IAGTO (associação internacional de operadores de golfe) e por diversas revistas da especialidade. Localização dos campos de golfe do Algarve Fonte: Associação Turismo do Algarve 11 Golfe

12 Produtos estratégicos Alojamentos de residência secundária no Algarve Em 2011, foram recenseados no Algarve cerca de alojamentos de residência secundária, o que corresponde a 39,5% do total de alojamentos familiares clássicos da região. Turismo residencial Fatores de escolha do Algarve para a compra de uma segunda habitação O clima (82,9%); As acessibilidades (48,2%); A existência de campos de golfe (26,4%); A oferta de voos das companhias aéreas de baixo custo de e para o seu país de origem (10%). Percentagem de alojamento de ocupação sazonal/secundária e vagos no total de alojamentos por concelho (2001/2011) Fonte: Correia et al (2014) com base nos dados do INE (2001 e 2011) 12

13 Produtos estratégicos Gastronomia e vinhos Turismo gastronómico O produto gastronomia e vinhos é posicionado, para o Algarve, como produto complementar que contribui significativamente para o enriquecimento da experiência turística. A destacar no Algarve: Dieta mediterrânica Património Cultural Imaterial da Humanidade UNESCO (candidatura teve Tavira como comunidade representativa). Vinhos do Algarve - 31 produtores de vinho, 57 marcas, rota dos vinhos do Algarve com 7 adegas e 4 roteiros 13

14 Produtos estratégicos Circuitos turísticos O Algarve oferece uma grande diversidade de recursos culturais e paisagísticos, nomeadamente de património cultural, paisagens culturais, património natural, artes performativas, celebrações e belas artes, conjugando os necessários atrativos para dar resposta ás principais motivações de quem viaja. 14 Touring

15 Produtos estratégicos Turismo de saúde Turismo de saúde e bem-estar Este produto, apesar de não estar ainda devidamente estruturado, constitui já um importante contributo para a região, enquanto fator de enriquecimento e potenciação da oferta. O Algarve dispõe de condições naturais singulares ao nível da variedade das águas termais, água do mar e serviços de bem-estar que permitem enriquecer e complementar a oferta associada ao turismo de saúde. O produto turismo de saúde e bem-estar passou a ser considerado para a região do Algarve, em termos de estratégia, como um produto em desenvolvimento (Turismo Médico) e como produto complementar (Wellness), apresentando uma visão moderna e integrada, no sentido holístico da saúde. Turismo de saúde e bem-estar Abrange vários subprodutos: turismo médico, turismo estético, talassoterapia, termalismo, SPAs, climatismo, health & wellness resorts e residências assistidas, com apoio médico e cuidados de saúde. 15

16 Produtos estratégicos Turismo de negócios Turismo de negócios Meeting Industry O Algarve tem características ímpares que o tornam um destino atrativo para a organização de grandes eventos de diferentes categorias, assim como para acolher grupos de incentivo de empresas nacionais e internacionais. Oferta de salas com diversa capacidade (até um máximo de lugares) em unidades hoteleiras e outros espaços culturais/desportivos. 16

17 Produtos estratégicos Turismo de natureza Turismo de natureza no Algarve Cerca de 38% da área total do Algarve possui o estatuto de conservação, o que consagra a sua importância biológica e paisagística em termos europeus e oferece excelentes condições para passeios pedestres, passeios equestres, cicloturismo, observação de aves Destacam-se rotas como: Via Algarviana - Rota pedestre 300 km; percorre o interior do Algarve, entre o Baixo Guadiana e a Costa Vicentina); Ecovia do Litoral - Percorre todo o litoral do Algarve, numa extensão de 214 km, desde o Cabo de S. Vicente até Vila Real de Santo António; Rota Vicentina - Percurso pedestre de grande extensão ao longo da Costa Sudoeste de Portugal, entre Santiago do Cacém e o Cabo de S. Vicente. Rota da cortiça - Itinerário turístico em São Brás de Alportel, centrado em 6 polos temáticos: o património, a natureza, a vida rural, a tradição, a inovação e o conhecimento. 17

18 Produtos estratégicos Turismo náutico Turismo náutico O Algarve é uma região tradicionalmente associada ao mar e às atividades marítimas, destacando-se na sua oferta: extensa linha de costa (200 km); praias com boas condições para a prática de desportos náuticos como por exemplo o surf; organização de eventos nacionais e internacionais ligados ao turismo náutico; existência de diversos equipamentos náuticos entre marinas e portos de recreio com oferta de postos de amarração, dos quais 60% estão inseridos em equipamentos com bandeira azul). Mergulho e turismo subaquático (projeto Ocean Revival) 18

19 Outros produtos/segmentos Cruzeiros O porto de Portimão recebe anualmente mais de quatro dezenas de escalas de navios de cruzeiro e mais de 20 mil passageiros, estimando-se que a atividade tenha um impacto de 1,5 milhões de euros na região. Carece de investimentos que lhe permitam acolher navios de dimensão superior 215 metros. Desporto O Algarve dispõe de infraestruturas desportivas e de condições climáticas favoráveis à aposta neste segmento, incluindo: estágios desportivos, competições e espetáculos desportivos. Acessível/Sénior O reconhecimento ao direito que qualquer pessoa tem de usufruir dos equipamentos e serviços turísticos, independentemente da idade, aptidões físicas ou intelectuais bem como as tendências demográficas de acentuado envelhecimento da população fazem prever o crescimento da procura de turismo acessível, segmento transversal aos restantes produtos turísticos e implicando a oferta de um Algarve para todos. 19

20 PROCURA TURÍSTICA 20

21 Procura turística Aeroporto de Faro Em 2015, o Aeroporto de Faro registou cerca de 6,4 milhões de passageiros, um aumento de 4,4% face a Evolução do número de passageiros processados no Aeroporto de Faro (2000/2015) Fonte: ANA, Aeroportos de Portugal 21

22 Procura turística Aeroporto de Faro - Mercados Elevada procura do mercado do Reino Unido, que em 2015 representou cerca de 50,5% do total dos passageiros processados; 5 mercados internacionais representam cerca de 85% do total dos passageiros processados (Reino Unido, Alemanha, Holanda, Irlanda e Espanha); O mercado alemão perdeu quota de mercado quando comparados os dados do ano 2004 com os de 2015; O mercado irlandês veio aumentando a sua quota nos últimos anos, tendo passado de 6,6% em 2004 para 9,1% em ,7 0,6 0,5 0,4 Passageiros processados (%) 0,3 0,2 0,1 0 Portugal Alemanha 2012 Espanha 2013 Holanda irlanda Reino Unido 2015 Mercados Evolução do número de passageiros processados no Aeroporto de Faro por mercado Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ANA, Aeroportos de Portugal 22

23 Procura turística Dormidas As dormidas nos estabelecimentos hoteleiros do Algarve têm vindo a aumentar de forma sustentada ao longo dos últimos quatro anos, depois de uma quebra acentuada no ano de 2009, reflexo da crise económica que abalou o Mundo no ano transato. No final de 2015 foram registadas cerca de 17,3 milhões de dormidas, um aumento de 4,0% face a Dormidas em estabelecimentos hoteleiros do Algarve /2015 Fonte: INE 23

24 Procura turística Distribuição das dormidas por regiões turísticas nacionais 2015 Dormidas O Algarve é claramente o principal destino turístico a nível nacional, tendo garantido em 2015 a primeira posição no ranking das dormidas nos empreendimentos turísticos, contribuindo com 34% para o total nacional. Algarve; 35% Madeira; 14% Açores; 3% Alentejo; 3% Lisboa; 24% Centro; 9% Norte; 12% Distribuição das dormidas por regiões turísticas de Portugal (2015) Fonte: Turismo de Portugal 24

25 Procura turística Hóspedes A análise do indicador relativo aos hóspedes permite verificar que o mesmo tem tido um crescimento sustentado desde o ano de No ano de 2015, o Algarve registou 3,6 milhões de hóspedes. Evolução do número dos hóspedes em empreendimentos turísticos Fonte: Turismo de Portugal 25

26 Procura turística Distribuição dos hóspedes turísticas nacionais 2015 Neste indicador, o Algarve por ocupa regiões a 2.ª posição a nível nacional, com 21% do total, o que conjugando a análise com o indicador dormidas, revela estadas médias elevadas nesta região, fruto das características do destino. Distribuição dos hóspedes por regiões turísticas nacionais (2015) Fonte: Turismo de Portugal 26

27 Procura turística Estada média As alterações que ocorreram na estrutura de tráfego do Aeroporto de Faro tiveram consequências diretas em alguns dos indicadores da região, como é o caso da estada média nos estabelecimentos hoteleiros do Algarve, que tem vindo a decrescer desde o início deste século. Este decréscimo de 5,4 noites em 2004 para 4,5 noites em 2015 pode ser explicado pela diminuição da reserva de pacotes de férias de 7 ou 14 noites, que vieram a ser substituídas por viagens de curta duração assentes em reservas diretas de avião, alojamento e outros serviços. Evolução da estada média nos estabelecimentos hoteleiros no Algarve (2004/2015) Fonte: Turismo de Portugal 27

28 Taxa de ocupação Procura turística De 2004 a 2015 verificam-se algumas oscilações na taxa de ocupação anual, com um pico de 50,4% em 2007, um decréscimo nos anos seguintes com o valor mais baixo a atingir os 40,5% em Nos últimos anos a tendência voltou a ser ascendente, com 46,8% em Taxa de ocupação anual em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos, apartamentos turísticos e outros (não inclui TH, TER e Campismo) cama (%) 2004/2015 Fonte: Turismo de Portugal 28

29 Procura turística Taxa de ocupação Da análise da taxa de ocupação mensal, verifica-se que no ano de 2015 esta oscilou, entre os 16,2% (janeiro) e os 82,6% (agosto). É notório um aumento da procura nos meses de verão e uma quebra significativa nos meses de inverno, situação que tem consequências ao nível da sazonalidade da região, agora mais acentuada. Taxa de ocupação em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos, apartamentos turísticos e outros (não inclui TH, TER e Campismo) Fonte: Turismo de Portugal 29

30 Procura turística Proveitos O ano de 2015 registou um valor de proveitos global de 757 milhões de euros, sendo o valor mais elevado dos últimos anos. Desse valor, 550 milhões de euros correspondem aos proveitos de aposento (alojamento). Proveitos globais em empreendimentos turísticos (aposento + globais) 2004/2015 Fonte: Turismo de Portugal 30

31 Procura turística Principais indicadores Algarve (variação 2015/2014) 31

32 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO TURISMO 32

33 Organização Institucional do Turismo Entidade pública central responsável pela promoção, valorização e sustentabilidade da atividade turística em Portugal. Atuação: Promoção externa e coordenação das Agências Regionais de Promoção Turística ARPT E ainda: desenvolvimento de produto, apoio ao investimento, valorização da oferta, qualificação e formação, inspeção de jogos. Entidade pública regional responsável pela valorização turística do Algarve e pela promoção do destino no mercado interno alargado que corresponde a Portugal e Espanha(*) Atua no âmbito territorial da NUT II Algarve e é uma das cinco entidades regionais de turismo existentes em Portugal e adota a designação de Região de Turismo do Algarve. Associação de direito privado sem fins lucrativos, que integra representantes dos agentes económicos do turismo (empresas privadas e entidades públicas)e é responsável pela promoção do Algarve nos mercados externos. É uma das sete ARPT Agências Regionais de Promoção Turística existentes em Portugal que articulam com o TP a execução da promoção externa. (*)- desde julho

34 Região de Turismo do Algarve Região de Turismo do Algarve Missão Criada em 1970 (Comissão Regional de Turismo do Algarve); Valorização e potencialidades desenvolvimento turísticas da para as Regiões de Turismo (1991, 2008, integrada 2013); desenvolvimento turístico regional, de acordo pelos estatutos dos bem respetiva área regional rege-se turismo, das Atravessa vários quadros legais estabelecidos Atualmente de o destinos como no a gestão quadro do do com as orientações e diretrizes da política de Despacho nº8864/2013 de 8 julho e pela Lei turismo definida pelo Governo e os planos nº33/2013 de 16 maio; plurianuais da administração central e dos É uma pessoa coletiva pública, de natureza municípios que a integram. associativa, com autonomia administrativa e financeira e com património próprio; tem sede Financiamento em Faro e atua no território correspondente à Orçamento do Estado NUT II Algarve. Contratos-programa c/outras entidades Fundos Europeus (candidaturas) Receitas próprias 34

35 Região de Turismo do Algarve Órgãos e sua Composição - Evolução Até 2008 No país: 19 RT (Decreto-Lei nº287/91) Comissão Regional 16 Municípios + 16 representantes do Estado, Associações do setor, Sindicatos + presidente da RTA) Comissão Executiva 5 membros (1 presidente + 4 vogais) eleitos pela Comissão Regional Em º contratualização da promoção externa entre ATA e ICEP Até 2013 No país: 5 ERT + Lisboa + Porto + polos (Decreto-Lei nº67/2008) Assembleia Geral 16 Municípios + 16 representantes do Estado, Associações do setor e Sindicatos (enquanto membros fundadores). Possibilidade de aumentar o nº com membros associados admitidos por deliberação da AG. Direção 5 membros (1 presidente + 4 vice-presidentes) eleitos pela AG Fiscal único Revisor oficial de contas nomeado pela Direção Até 2016 No país: 5 ART (Lei nº33/2013) Assembleia Geral 1 rep. Estado +16 Municípios + rep. de entidades privadas do setor em número não superior ao dos municípios. Comissão Executiva 5 membros (3 eleitos pela AG, 2 cooptados de entre municípios e privados) Conselho de Marketing 7 membros no máximo (eleitos pela AG e representando o tecido empresarial) Fiscal único Designado pela AG, sob proposta CE 35

36 Região de Turismo do Algarve Órgãos - Competências Assembleia Geral Elege a Comissão Executiva; Elege o Conselho de Marketing; Delibera sobre admissão de membros; Aprova estatutos e regulamentos da RTA; Aprova Plano de Atividades e Orçamento RTA; Aprova mapa de pessoal da RTA; Designa Fiscal único; Delibera sobre participação da RTA noutras estruturas; Delibera sobre delegação de atribuições da RTA em associações de direito privado; Comissão Executiva Exerce todos os poderes necessários à execução das atribuições do organismo. Conselho de Marketing Aprova o plano de marketing proposto pela CE, avalia a sua execução e propões ajustamentos ao mesmo; Emite parecer sobra a criação de postos de turismo; Emite pareceres sobre a estratégia de marketing. Fiscal Único Verifica as contas anuais; Emite certificado legal das contas; Verifica a regularidade dos documentos e registos contabilísticos; Emite pareceres e relatórios. 36

37 Região de Turismo do Algarve Atribuições da Região de Turismo do Algarve Colaborar com os órgãos da administração central e local com vista à prossecução dos objetivos da política nacional que for definida para o turismo, designadamente no contexto do desenvolvimento de marcas e produtos turísticos de âmbito regional e sub-regional e da sua promoção no mercado interno alargado, compreendido pelo território nacional e transfronteiriço com Espanha; Definir o plano regional de turismo, em sintonia com a estratégia nacional de desenvolvimento turístico, e promover a sua implementação; Assegurar o levantamento da oferta turística regional e sub-regional e a sua permanente atualização, no quadro do registo nacional de turismo, e realizar estudos de avaliação do potencial turístico da respetiva área territorial; Organizar e difundir informação turística, mantendo e/ou gerindo uma rede de postos de turismo e de portais de informação turística; Dinamizar e potenciar os valores e recursos turísticos regionais e sub-regionais; Monitorizar a atividade turística regional e sub-regional, contribuindo para um melhor conhecimento integrado do setor; Assegurar a realização da promoção da região, enquanto destino turístico e dos seus produtos estratégicos, no mercado interno alargado compreendido, pelo território nacional e transfronteiriço com Espanha; O plano regional de turismo a definir pela Região de Turismo do Algarve deve assegurar a avaliação dos destinos subregionais de turismo existentes e assegurar o desenvolvimento daqueles cujos sinais distintivos já se encontrem consolidados. 37

38 Região de Turismo do Algarve Atua em quatro eixos principais: Promoção/Animação Turística tendo tradicionalmente a incumbência de promover a região em Portugal, viu esta atribuição ser alargada ao mercado espanhol, com a publicação da Lei n.º 33/2013, de 16 de maio; Informação Turística tendo a seu cargo uma rede de 21 postos de turismo, é o interlocutor natural de quem visita a região (ou pensa visitar) no processo de recolha de informação sobre o Algarve; Estruturação do produto/planeamento estratégico área sobre a qual esta entidade regional se começou a debruçar recentemente. Tem desenvolvido algum trabalho no sentido de melhorar os produtos já consolidados e estruturar novos produtos com potencial na região; Gestão da marca Algarve tem como responsabilidade a produção de conteúdos e suportes comunicacionais/ promocionais, desenvolvendo campanhas integradas de comunicação, com uma aposta nas novas tendências e tecnologias de informação, com o objetivo de aumentar a notoriedade do destino. 38

39 ASSOCIAÇÃO TURISMO DO ALGARVE Associação Turismo do Algarve - ATA Atribuições É uma das sete Agências Regionais de Promoção Turística ARPT criadas em Portugal na sequência de protocolo assinado em 2003 entre ICEP, ANRET, SRT Madeira e SER Açores, para a realização de promoção externa. Pessoa coletiva de direito privado, sem fins lucrativos cuja natureza incide na promoção e divulgação turística do Algarve, nos mercados externos, com base em parcerias públicas e privadas. A RTA é membro fundador da ATA. São associados da ATA pessoas singulares ou coletivas com atividade no setor do turismo: Aeroporto, Alojamento, Campos de golfe, Equipamentos desportivos, Marinas, Restaurantes, Agências de viagens, Associações, etc. Promoção e divulgação turística do Algarve em todas as suas vertentes Estudo, preparação, elaboração e execução do plano regional de promoção externa, incluindo planos de comercialização e vendas das empresas associadas. Valorização da marca Algarve Financiamento Quotas e outras contribuições dos associados Receitas provenientes de atividades próprias Donativos Produto de quotização extraordinária dos associados de direito privado e público para financiamento das atividades da competência do Turismo de Portugal, Região de Turismo do Algarve e Municípios, mediante celebração de protocolos ou contratos. 39

40 FINANCIAMENTO DA PROMOÇÃO Desde 2004, o modelo de financiamento da promoção externa do Algarve assenta numa parceria envolvendo o setor público: Turismo de Portugal/ Região de Turismo do Algarve, e o setor privado: empresas associadas da ATA. 1 M Os planos de promoção externa são alvo de contratualização entre os parceiros, cabendo ao Turismo de Portugal suportar quatro partes do respetivo orçamento, cabendo uma parte à RTA e outra parte à ATA. O investimento na promoção externa engloba a valorização e gestão da marca Algarve e o apoio à comercialização e vendas por parte dos privados. 40

41 FINANCIAMENTO DA PROMOÇÃO PCV Planos de Comercialização e Vendas 1 M. A comparticipação da RTA na promoção externa, através da transferência de verba para a ATA efetua-se no âmbito dos Planos de Comercialização e Vendas - PCV. As empresas associadas da ATA candidatam os seus PCV que serão comparticipados a 50%. Isto é: para cada Euro de investimento privado, será investido um Euro público. 41

42 ORÇAMENTO-TURISMO NO ALGARVE Orçamento 2016 Orçamento total: M. Orçamento total:

43 Obrigado pela vossa atenção! Paulo de Moura Marques em representação de Desidério Silva Presidente da Região de Turismo do Algarve e 43

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