Da escola para a sociedade: a participação cívica e política de crianças e adolescentes!
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- Júlio de Almeida Lobo
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1 Da escola para a sociedade: a participação cívica e política de crianças e adolescentes! Teresa Dias Dias da Psicologia, FEP, Católica Porto fevereiro 2013
2 Criança como um cidadão reflexivo A CRIANÇA COMO ACTOR POLÍTICO: Estádio pré-político: perspectiva indiferenciada da sociedade, autoridade e governo (Connell, 1971; Moore et al., 1985) As Crianças, constroem um conjunto de conceitos interligados no contexto das relações pessoais que estabelecem com os outros e com os espaços sociais que antecedem os conceitos de lei, autoridade política, direitos cívicos e direitos individuais (Berti, 2005) As crianças têm voz e devem ser ouvidas e a sua opinião ser considerada, envolvendo-as num processo de diálogo e tomada de decisão democrática. (Dahlberg, Moss and Pence, 1999) No início da escolaridade, as crianças apresentam já desenvolvidos estes conceitos no contexto das relações de autoridade nas quais elas participam (Laupa & Turiel, 1993). A CRIANÇA COMO SUJEITO DE INVESTIGAÇÃO
3 Educação e Cidadania O exercício da cidadania é um direito e um dever de cada cidadão. As crianças e os jovens são cidadãos de pleno direito. A criança como co-construtor de conhecimento, identidade e cultura, como participante activo e possuindo agência para realizar tal participação. (Teresa Sarmento, 2008; Dahlberg, Moss and Pence, 1999; James and Prout,1990) Educação Política Oportunidades para discutir Integração em movimentos cívicos e políticos (Sherrod, Flanagan & Youniss, 2002)
4 Escola, Espaço de Cidadania A ESCOLA como ligação crítica e fundamental entre educação e cidadania, como local onde emergem os cidadãos democráticos (Ichilov, 2003). A ESCOLA como fonte de relevantes oportunidades de aprendizagem e de prática de conhecimentos, atitudes e competências instrumentais para a cidadania (Menezes et. al, 2005) Modelo de educação sócio construtivista: a educação como uma ação complexa e colaborativa, estimulam o sujeito epistémico e promovem a participação (Pinazza & Kishimoto, 2008). Educação como um processo epistemológico de construção e preparação para a mudança, Aluno é apresentado como um parceiro-sujeito nos processos de desenvolvimento das escolas e comunidades. (Rui d'espiney, 2008).
5 O Estudo OBJECTIVOS INVESTIGAÇÃO Analisar os conceitos dos alunos de cidadania e organização política; Analisar a percepção que os professores têm da participação dos jovens na vida pública e do papel das escolas na promoção de competências cívicas. AMOSTRA 36 crianças e adolescentes Classe média e média alta Equilíbrio de género 3 níveis de idade: 12 crianças com 5 / 6 anos (jardim de infância), 12 crianças com 8 / 9 anos (3º ano 1º ceb) 12 adolescentes com 13/14 anos (8º ano 3º ceb) 25 professores: 9 educadores (idade: anos 23/42, tempo de serviço: 09/01 anos) 8 professores (1 º CEB) (idade: 25/33 anos; tempo de serviço: 06/02 anos) 8 professores (2 º / 3 º CEB) (idade: anos 24/29, tempo de serviço: 05/02 anos; diferentes disciplinas) PROCEDIMENTO GDF tópicos de discussão: Conceito de lei / ordem; Situações de conflito; Conceito de Cidadão; Escola como espaço de participação. GDF tópicos de discussão: Cidadania e Participação dos jovens; Papel da Escola; Participação e envolvimento dos alunos no contexto escolar.
6 Cidadania e Participação de crianças e jovens Temos que beber água do rio, a água do mar é salgada e não se pode beber! Temos de conhecer a ilha podemos fazer grupos e cada um faz uma coisa! Somos muitos, precisamos de saber como vamos organizar-nos; Precisamos de dividir os espaços na ilha! Temos que criar empresas, para termos coisas; Assim organizamos empregos; Temos que ganhar dinheiro para sobrevivermos! Temos que ter plantações nossas, não podemos ir sempre à procura de comida! E temos que ter um sistema de irrigação; E condutas de água para levar a água potável para as casas. Não apenas pessoas jovens... as nossas crianças participam, emitem pareceres sobre questões sociais (é claro que mais perto de sua própria realidade!) A responsabilidade é de todos se a sociedade também não lhes der a oportunidade!
7 Cidadania e Participação de crianças e jovens Olha... é por isso que eu acho que é importante darmos nossa opinião! Nas últimas eleições o meu pai disse-me que mais importante que as pessoas, era o trabalho que elas se propunham fazer. Mas é importante que cumpram o que prometem! Temos que colocar uma bandeira na ilha; Temos que dar um nome à Ilha; Vamos a votos! Quem quer dizer nomes? Precisamos de um presidente e do primeiro ministro! Eu acho que é importante pensarmos em igualdade de direitos; Nem todas as pessoas têm o que precisam para viver. E não é só uma questão de fome, eu tenho um amigo que anda de cadeira de rodas e ele disse-me que é muito difícil andar na rua; Temos cá um aluno que é indiano, ele não pode comer determinados alimentos! Mas os jovens são capazes de participar! Quando discutimos algo, eles participam... Eles fazem perguntas, dão opiniões, criticam, dão sugestões... São cidadãos existe uma diferença entre cidadão e não cidadão para se ser cidadão tem de ser activo, participativo, reflexivo e critico Há pouco investimentos da parte dos jovens eles poderiam participar nas escolas nos liceus existem as associações de jovens que apoiam e discutem!
8 O Papel da Escola Quem fez as regras? Nós fazemos... E o capitão... e os professores! Precisamos de ter escolas, e também temos que ter professores! Eu gostava de ser ministro da educação, é muito importante todas as crianças andarem na escola. É nas escolas que se formam bons cidadãos! A escola desempenha um papel importante na educação para a cidadania... nós, professores, também somos responsáveis pela educação dos cidadãos! É através de nosso exemplo, no exercício de nossa profissão. As minhas escolhas, as minhas atitudes, a minha postura mostra às crianças o que pode ser feito. A escola continua e deverá continuar o trabalho dos pais... Os pais esperam que a escola possa apoiar a educação que dão aos seus filhos.
9 Participação e envolvimento dos alunos na escola Temos direitos e deveres... mas nem sempre nos ouvem! Nós podemos participar em projectos... formar uma associação de estudantes Nós participamos na escola, dizemos o que pensamos!... as decisões são tomadas dentro do meu grupo! Eles participam nos momentos de avaliação, eles demonstram os seus interesses e opiniões! Os miúdos têm maior intervenção cívica.. qualquer miúdo vai à internet e abre um blogue de opinião Os projectos são o resultado dos seus interesses e os alunos participam activamente! Não é só perguntar, não é só ouvir e dar as ideias, mas é preciso concretizá-las. As crianças deve prestar contas ao...
10 Análise dos Resultados Os resultados permitem observar a existência de diferentes expectativas dos professores (de acordo com o nível de ensino com as quais trabalham) e as potencialidades dos alunos. Este estudo enfatiza a necessidade de uma parceria entre crianças e adultos em um modo de participação, em que as vozes dos jovens sejam ouvidas de forma recíproca, um trabalho exploratório e dialógica.
11 Da investigação para a ação Participação em estruturas formais (assembleias de escola; conselhos de turma; associação de estudantes; assembleias de turma) Participação informal (sala de aula; clubes) Escola cidadã Projetos/programas de intervenção em contexto escolar e/ou intervenção social Filosofia institucional (documentos estruturantes; sentir; discursos partilhados)
12 Projetos de/com alunos Projeto eco escolas Grupo animais de rua (recolha de alimentos, acessórios, ; campanhas de adoção, sessões de esclarecimentos) Equipa de educação para a saúde Grupo IPO (campanhas de recolha de sangue para medula; circuito de mensagens positivas; ) Projeto de responsabilidade social Grupo de angola (recolha de roupa para criança) Grupo sem abrigo/porta solidária (voluntariado, recolha de alimentos, recolha de roupa e produtos de higiene)
13 RECOLHA DE ROUPA decorreu entre 26/11 e 14/12 Durante estes dias mais uma vez a Comunidade Educativa do CNM demonstrou a sua riqueza pela vivência de valores cívicos e solidários... Recolhemos edredons, cobertores e muita roupa para adulto e criança. Conseguimos, ainda, contribuir com 460 sabonetes que serão distribuídos no cabaz de Natal na Porta SOLIDÁRIA. A todos um grande: BEM-HAJAM!
14 Porta Solidária Diariamente 200 pessoas passam pela Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no Marquês, à procura de uma refeição. Levam REFEIÇÃO + SORRISO! Organiza um grupo entre 5 a 7 colegas e inscreve-te. As sextas feiras, ao final da tarde vamos distribuir refeições e PARTILHAR sorrisos! O teu sorriso pode fazer a diferença! A alegria de quem recebe é a felicidade de quem dá.
15 RECOLHA DE LEITE, CEREAIS E FRUTA O Projeto de Responsabilidade Social articula com a Equipa de Saúde para contribuir para a Porta Solidária. Ao longo deste 2º período, a pedido do Sr. Padre responsável pelo projeto pelo franco aumento do número de crianças que usufruem das refeições, todas as semanas pedimos o vosso contributo com leite, cereais ou uma peça de fruta! É fácil e saudável! Semana Peça de Fruta 18 a 21 Fev Leite e cereais 25 a 28 Fev Laranja 4 a 7 Março Pera 11 a 14 Março Maçã
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17 Contactos: Teresa Silva Dias Telefone:
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