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3 3 Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Roberto Freire U58s Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios Projeto pedagógico do CST em gestão de recursos humanos / organização de Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima (Diretor da Escola) e Judson da Cruz Gurgel (Diretor do curso). Mossoró. [s.n.], f. 1. CST em Gestão de Recurso Humanos Curso. 2. Projeto pedagógico. I. Lima, Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda. II. Gurgel, Judson da Cruz. III.Título. Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar RN/UnP/BCRF CDU: 658.3

4 4 DIRIGENTES Reitora Prof. Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profª. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Prof. Dr. Aarão Lyra Diretor do Campus Mossoró Prof. Msc. Frank da Silva Felizardo

5 5 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Diretor Prof. Msc. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CAMPUS MOSSORÓ Diretor Prof. Esp. Judson da Cruz Gurgel

6 6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1- CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR VISÃO GERAL PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de ensino Campus Natal Campus Mossoró Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Eixo tecnológico Regime acadêmico Modalidade de oferta Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento Formas de acesso Carga horária total Integralização Local de Funcionamento Quantidade de alunos por turma para aulas práticas e teóricas Direção do Curso ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de cursos de graduação na UnP Diretor do CST em Gestão de Recursos Humanos Conselho de curso Articulação da administração do Curso com a gestão institucional Registros acadêmicos PROJETO PEDAGÓGICO... 34

7 Necessidade social Concepção Objetivos Perfil profissional do egresso Organização Curricular Flexibilização curricular Ementas e bibliografias METODOLOGIA ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, EXTENSÃO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO PARTE 3 -CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante NDE Perfil ATENÇÃO AOS DISCENTES CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de apoio para o Curso Atividades de capacitação PARTE 4 - INSTALAÇÕES FISICAS INSTALAÇÕES GERAIS BIBLIOTECA Funcionamento do SIB/UnP Acervo Acervo do Curso INSTALAÇÕES PARA O CURSO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

8 8 APRESENTAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades de acesso da população ao ensino superior e de qualificar profissionais para atender, com qualidade e eficientemente, as necessidades do mundo do trabalho no que se refere à gestão de pessoas nas organizações. Ofertado desde 2009, integra a Escola de Gestão e Negócios e, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), é desenvolvido em Mossoró como estratégia de expansão e valorização da educação tecnológica, considerando a experiência de sucesso já construída com a oferta da mesma graduação no Campus Natal. É objetivo do Curso formar o profissional tecnólogo com rigor científico e capacidade técnica, capaz de atender às exigências do mercado no campo da gestão de recursos humanos, através de uma atuação profissional humanística e ética, respeitando as condições de sustentabilidade das pessoas, das organizações e do meio ambiente. Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico (PPC), cuja organização, contando com a participação de docentes, especialistas e profissionais na área, está estruturada em quatro partes. Inicialmente, estão registradas as principais características do contexto geral da própria Universidade, oferecendo uma visão geral do seu funcionamento. A segunda parte trata da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular e à avaliação da aprendizagem. Na terceira parte encontram-se especificações sobre o corpo docente, discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte contém dados sobre as instalações físicas da UnP, inclusive espaços ocupados pelo Curso. Em sua concepção e desenvolvimento, este projeto considera os Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e n. 29/2002; a Resolução CNE/CP n. 3/2002; o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), de modo que a formação do tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, empreendida pela Universidade Potiguar (UnP), expressa a sua

9 9 responsabilidade social relativamente ao desenvolvimento profissional da população e das organizações

10 10 PARTE 1 CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

11 VISÃO GERAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo Natal, 2011.

12 12 1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária, v. 1)..

13 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

14 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades acadêmicas especializadas Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas). Destaque-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de nos termos da Lei n /2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal, mar./2005.

15 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde Atividades de ensino

16 16 ensino: Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do de graduação: total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal Campus Natal Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41 (quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios, cada uma com 9 (nove) graduações. Quadro 01 Graduações em oferta, Campus Natal, 2011 ESCOLA Comunicação e Artes tipo bacharelados CSTs CURSO denominação Comunicação Social Publicidade e Propaganda Comunicação Social Cinema Comunicação Social Jornalismo Comunicação Social Relações Públicas Design Gráfico Design Interiores Direito bacharelado Direito licenciaturas História Letras Português

17 17 Educação Engenharia e Ciências Exatas bacharelados CSTs Letras Português/Inglês Pedagogia Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Gestão e Negócios bacharelados CSTs Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing Hospitalidade e Gastronomia Saúde Bacharelado CST bacharelados e licenciaturas bacharelados CST Turismo Gastronomia Ciências Biológicas Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Estética Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados: Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011, entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás.

18 18 Nível lato sensu Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde, direito Campus Mossoró Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n /2001). Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. Ensino de graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência: Quadro 02 Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011 ESCOLA TIPO CURSO Direito bacharelado Direito Engenharias e Ciências Exatas bacharelados CSTs bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração Ciências Contábeis Gestão e Negócios CSTs Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos

19 19 Humanos Processos Gerenciais Marketing Saúde bacharelados CST Enfermagem Fisioterapia Nutrição Estética Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando 11 (onze) cursos em andamento no ano Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPesq), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com os processos formativos da UnP. Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos

20 20 promovidos pelos cursos, e outros meios de disseminação, como a revista eletrônica do Mestrado em Administração RaUnP, os anais do Congresso Científico Natal e Mossoró, portais biblioteca virtual do Natal ( e - publicação de dissertações e teses e a revista do curso de Direito.

21 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

22 22 informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei /2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

23 23 acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às direções de cursos. Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de , estruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1

24 24 PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

25 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Eixo tecnológico Gestão e Negócios, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC Regime acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta Presencial Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi criado por meio da Resolução n. 043, de 11 de setembro de ConSUni, para oferta no Campus Mossoró, com 240 vagas anuais, turno noturno Formas de acesso O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de: a) processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, realizado semestralmente, ou por vestibular agendado, efetivado durante a 1ª série, para o preenchimento de vagas remanescentes, em datas previamente definidas e de acordo com as normas institucionais pertinentes; b) transferência externa; c) reopção; d) portadores de diploma de graduação, observada a

26 26 legislação vigente e as normas da UnP; e) aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) Carga horária total O curso é desenvolvido com carga horária mínima de 1920 horas-aula (1600 horas), exclusive as 60 destinadas a Fundamentos de Libras como disciplina optativa (Decreto 5626/2005) Integralização A integralização curricular pode ocorrer em um mínimo de 04 semestres e máximo de 06 semestres letivos. Para alunos que fizerem o ingresso através de vestibular agendado, ocupando vagas remanescentes, este prazo poderá ser reduzido para 1 ano e meio, uma vez que lhes será facultada a possibilidade de cursar as disciplinas de primeira e segunda séries concomitantemente, sob a forma de adaptação curricular, desde que estejam sendo ofertadas em turno alternativo Local de Funcionamento Universidade Potiguar - Campus Mossoró, situado à Rua João da Escóssia, 1561 Nova Betânia, Mossoró-RN Quantidade de alunos por turma para aulas práticas e teóricas O CST em Gestão de Recursos Humanos realiza aulas práticas em laboratório de informática para a disciplina de Sistemas de Informação de Recursos Humanos. No máximo 50 alunos utilizam ferramentas de texto, elaboração de planilhas eletrônicas e de criação de ambientes virtuais, ficando praticamente um aluno por máquina. Para as aulas teóricas, é também de 60 o número máximo de alunos por turma.

27 Direção do Curso Prof. Adm. Judson da Cruz Gurgel Fone: (84)

28 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de cursos de graduação na UnP Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 6, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno Diretor do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. A gestão do Curso está sob a responsabilidade do Professor Judson da Cruz Gurgel (nomeado pela Portaria nº 019/ Reitoria), Bacharel em Administração pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, 2003; especialista em Gestão de Empresas pela Universidade Potiguar (UnP), É mestrando em Administração - Gestão Estratégica em curso ofertado por essa mesma IES. O professor tem registro no CRA-RN número 1795, desde Apresenta experiência no magistério superior, de quatro anos, e em outras atividades relacionadas à gestão da qualidade em empresas privadas, gestão empresarial em empresas do comércio, indústria e serviços, sempre em áreas de gestão. Possui dois anos de experiência na gestão acadêmica. Além de assumir atualmente as direções dos 6 As atribuições do diretor de Curso constam do Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2)..

29 29 CSTs em Gestão de Recursos Humanos e em Gestão Pública, o professor também foi diretor adjunto do curso de Administração, bacharelado; coordenador da implantação da metodologia semipresencial MEMES de Gestão nessa mesma graduação. Hoje é também Coordenador do MBA em Logística. O diretor do Curso é professor da Universidade Potiguar, atuando em cursos de bacharelado e na graduação tecnológica e, também, na pós-graduação, ministrando as disciplinas Liderança e Comportamento Organizacional, Gestão Estratégica, Marketing de Produtos e Serviços, Gestão Empresarial, Comunicação Empresarial, Fundamentos da Administração, Formação Profissional I e II, Formação de Equipes de Vendas, Marketing de Serviços, Modelos de Gestão Contemporânea, Sistemas Organizacionais. É também orientador de TCCs de graduação e pós-graduação Conselho de curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto 7, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didáticopedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. O conselho de curso também possui o compromisso de viver o coletivo, focar suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização do Projeto Pedagógico do Curso e seu aperfeiçoamento. Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) o Diretor do Curso ( seu Presidente ); b) três representantes do corpo docente; c) um representante do corpo discente; d) um representante de entidade profissional afeta ao curso. Conselho de Curso - CST em Gestão de Recursos Humanos 7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, 2011.

30 30 O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi designado pela primeira vez através da Portaria nº 111.2/ Reitoria, sendo reorganizado pela Portaria nº 095/2011, também da Reitoria, e está composto atualmente pelos seguintes membros: Composição do Conselho do Curso TITULARES Presidente Prof. Judson da Cruz Gurgel Representantes do corpo docente Profa. Ruslândia Sâmya Mitre Silveira Profa. Sabrina Mendes Rolim Prof. Demetrius de Oliveira Marques SUPLENTES Prof. Francisco Cláudio Gonçalves Profa. Kalyana Cristina Fernandes de Queiroz Profa. Joísa Eugênia Silva Quixada Representante do corpo discente Iara Nayane Teixeira da Silva, matrícula: Representante de entidade profissional afeta ao Curso Denilson Santana de Araújo Instituto Euvaldo Lodi (IEL/RN) Myrths Flávia Vidal Costa Wanderley, matrícula As reuniões, realizadas mensalmente, têm suas datas definidas no Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. O propósito é que a dinâmica do Conselho promova a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular Articulação da administração do Curso com a gestão institucional O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que incluem: a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didáticopedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos de graduação,

31 31 todos os pró-reitores e representantes de programas de pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e discentes; b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016); ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP. Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos; o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/unp; realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com docentes Registros acadêmicos Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de Atendimento. Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE. Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento. Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em sala de aula e por ). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e se precisar de

32 32 orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico. Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar atendimento junto ao Diretor de seu Curso. Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24 meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste acadêmico/curricular e a matrícula. Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas cursadas e a cursar). Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo docente (lançamento de notas e frequência). Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria Setorial. Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.

33 33 Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente, se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário Geral. Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado. Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21 horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h. Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau junto com o histórico escolar. Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais e respectivos gerentes.

34 PROJETO PEDAGÓGICO Necessidade social O Nordeste brasileiro vem apresentando, nas últimas décadas, crescimento acima da média nacional, sendo responsável, segundo dados de 2004 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por 14,3% da formação do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, participação essa que só tem aumentado. Destacando-se nessa região, o Rio Grande do Norte (RN) tem cerca de habitantes (IBGE, 2007) distribuídos em ,791 km² e 167 municípios. O PIB norteriograndense foi estimado em R$ ,00 (dezessete bilhões, oitocentos e sessenta e dois milhões, duzentos e sessenta e três mil reais) (IBGE, 2005), o que significa uma participação de 0,8% na construção do PIB brasileiro. No estado, destaca-se como principal cidade do interior, o município de Mossoró. Distando aproximadamente 277 quilômetros da capital Natal e apenas 260 quilômetros de capital cearense, Fortaleza, é um importante polo econômico potiguar, tanto no que se refere às atividades primárias, quanto secundárias e terciárias. Sua população de habitantes (IBGE, 2007) ocupa uma área de 2.110,2 km² e seu Produto Interno Bruto Municipal foi de R$ ,00 (Hum bilhão, setecentos e sete milhões, setecentos e noventa e sete mil reais) em 2005 (IBGE), representando uma participação de aproximadamente 9,5% na formação do PIB do estado. Mossoró tem como fundamentos da sua economia a agricultura irrigada sendo o município um importante produtor de frutas tropicais para exportação; o comércio que fornece produtos e serviços para cidades de todo o oeste do Rio Grande do Norte e parte do leste cearense; a indústria que, apesar de viver um próspero momento de diversificação, ainda se encontra-se ancorada na produção de petróleo e sal marinho. Aproximadamente 90% do melão exportado pelo Brasil sai do RN, sendo Mossoró um dos principais produtores, ao lado de outros municípios vizinhos. Em 2004, as exportações de melão movimentaram US$ ,00 (sessenta e quatro milhões de dólares), conforme dados da Prefeitura Municipal de Mossoró, 2008, e a região de Mossoró produziu 194 mil toneladas desta fruta.

35 35 A fruticultura irrigada gera 24 mil empregos diretos e outros 60 mil indiretos, dinamizando fortemente a economia mossoroense. As fazendas produtoras de frutas, para funcionar a contento, necessitam de vários produtos e serviços, e isso tem aquecido o comércio de sementes, defensivos agrícolas, máquinas e implementos agrícolas, comércio de veículos, dentre outros. Por si só o setor agrícola já seria um grande combustível para a economia de Mossoró e municípios circunvizinhos, todavia, é a produção petrolífera a coluna principal da economia local. Com poços produzindo barris/dia de petróleo, a cidade é primeiro lugar em produção terrestre (Prefeitura Municipal de Mossoró, 2008). A produção petrolífera propicia milhares de empregos diretos e dezenas de milhares indiretos, movimenta uma economia que gira em torno de prestadoras de serviços e comércio dos mais variados bens, indústrias desenvolvedoras de equipamentos e tecnologia, bem como mantém constantemente aquecido o mercado de imóveis e a construção civil. O sal marinho, por sua vez, também garante a Mossoró lugar de destaque na produção nacional. A cidade é o principal polo de beneficiamento e comercialização do produto que emprega e gera renda para milhares de pessoas que atuam no setor e mobiliza um contingente de empresas comerciais, prestadoras de serviços e industriais que suprem suas demandas. Mesmo que o comércio local seja impulsionado pelos principais setores industriais que atuam na região, talvez se possa indicar a localização de Mossoró como a principal causa para tanto vigor neste setor. Com mais de empresas formais (Prefeitura Municipal de Mossoró), o segmento comercial mossoroense presta o relevante serviço de atender a demanda de inúmeras cidades de toda a região oeste do Rio Grande do Norte, estendendo-se inclusive a municípios do Ceará, como Icapuí, Aracati, Jaguaruana, Russas, Limoeiro do Norte, dentre outros. A valorização do petróleo nas economias mundiais, atrelada à situação geográfica, e a diversidade das bases econômicas locais no município de Mossoró, conferiram-lhe um crescimento atípico para cidades do interior do Brasil. Resulta disto seu rápido crescimento vertical, a chegada de empresas de relevância nacional como as indústrias de cimento da Votorantim e de revestimentos cerâmicos da Itagres, construtoras/administradoras de shoppings centers como a Concretópolis/Cinco Vacis, de varejo como o Atacadão, da rede Carrefour e aumento no volume de investimentos e empresas de vários setores e segmentos.

36 36 Atualmente, a cidade congrega em sua oferta educacional escolas que se destacam em qualidade e quantidade tanto na formação fundamental quanto básica, como também na técnica e na universitária, o que tem atraído uma grande leva de jovens para o município. Eles buscam não somente a formação, como também procuram colocação profissional, qualidade de vida, oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional. Nessa dinâmica, achegam-se a Mossoró investidores, consumidores, profissionais, estudantes, empresas e empregados, empreendedores e clientes. A sustentabilidade do crescimento vertiginoso observado na última década na cidade passa pela completa satisfação desses atores. O município precisa continuar oferecendo oportunidade a investidores e empreendedores, que, por sua vez, oferecerão oportunidades a profissionais, estudantes e empregados, os quais, por conseqüência, oferecerão seus serviços aos clientes e consumidores em geral. É, todavia, nesse ponto, que se encontra uma das principais necessidades de Mossoró. Apesar da expansão de Instituições de Ensino Superior (IES) na região, com destaque para o recém construído Campus da UnP, e para escolas técnicas, como por exemplo, a Escola de Petróleo, ainda há lacunas enormes na formação profissional. Não obstante, observa-se uma enxurrada de profissionais trazidos do sudeste do país e de outros estados do Nordeste para assumirem vagas de emprego exclusivas para detentores de formação específica. Sob outro ponto de vista de análise, observa-se que empresas locais têm enfrentado uma concorrência fortíssima de grandes empresas nacionais e muitas com sobrenome multinacional que trazem grande estrutura, investimentos maciços e selecionam rigorosamente seu pessoal, competindo inclusive na cooptação de mão de obra de qualidade. Com o crescimento da cidade, das suas empresas e com o desenvolvimento da sua economia, o sistema de gestão das suas instituições acaba por tornar-se mais complexo e exigente. Isso se dá naturalmente pelo aumento da competitividade, da exigência dos públicos-alvos, do incremento tecnológico, entre outros. Na economia atual, informação, tecnologia e conhecimento são atributos estratégicos para toda organização. Diferentemente do que ocorreu no pós-revolução Industrial, que dependia da automatização de processos e mecanismos, essa nova onda atinge as organizações no seu ponto mais nevrálgico e complexo: as pessoas.

37 37 No mundo todo, assim como em Mossoró, no Rio Grande do Norte, são as pessoas as principais responsáveis pela manutenção e desenvolvimento das organizações. Logo, o processo de selecioná-las, contratá-las, desenvolvê-las, mantê-las e até substituí-las não pode se dar de forma amadora, sob pena de perda de competitividade, funcionalidade e eficiência e eficácia organizacional. Entretanto, é preocupante a problemática nesse campo. Não é raro se encontrar nas empresas mossoroenses processos de contratação feitos à revelia da técnica, bem como processos de condução do setor de pessoal confiados ao contador da empresa, que não somente o faz de forma burocrática, como também acumula outras empresas clientes na prestação desse serviço tipicamente gerencial. Os resultados são altas taxas e turnover (rotatividade de pessoal), grande número de ações judiciais e uma eterna insatisfação entre patrões e empregados. Noutras palavras, o que é mais estratégico para uma empresa a parceria entre a administração e a força de trabalho não acontece. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ofertado pela UnP, em Mossoró, vem cumprir a importante missão de transformar o cenário gerencial de pessoas na cidade. Substituir a figura do gerente de pessoal burocrático pelo gestor estratégico, com visão de longo prazo, capaz de negociar e ao mesmo tempo integrar organização-força de trabalho, no intuito de ampliar resultados, alcançar novos patamares e tornar as empresas locais sustentáveis do seu ponto de vista mais relevante o humano. Todavia, embora existam em Mossoró IES públicas - Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA) e a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), além do campus do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), e de instituições particulares, a UnP é a única a ofertar o CST em Gestão de Recursos Humanos. Além de atender a demandas de ordem econômica, o funcionamento do Curso responde a necessidades educacionais, promovendo o acesso de egressos do ensino médio à educação tecnológica, o que assume maior relevância diante do fato de que na região Oeste o próprio IFRN tem vários campi, logo, uma clientela potencial para dar prosseguimento à sua escolarização.

38 38 Dados do Censo Escolar , do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), indicam que a oferta do ensino médio mantém-se estável, com aumento de matrículas em 2010 (0,2% a mais que em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se matrículas, quantitativo um pouco inferior ao assinalado para 2009: A educação profissional, por seu turno, continua em expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas em Para o ensino médio integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas. A educação profissional subsequente (para alunos que concluíram o ensino médio) aumentou 27% e tem participação de 62% no total de matrículas da educação profissional. Nos últimos 8 anos, a rede federal mais que dobrou a oferta de matrícula de educação profissional, registrando crescimento de 114% no período. Por levar em conta a realidade regional e local, principalmente, e por expressar uma das estratégias de cumprimento da missão da UnP e das políticas do PDI, o Curso apresenta-se relevante, promovendo processos de formação cujos resultados deverão impactar de modo positivo nas organizações e na constituição da cidadania Concepção Frente aos atuais desafios impostos às organizações pelo mercado, em consonância com a Missão e o Projeto Pedagógico Institucional e diante da necessidade de conhecimento e adoção de novas tecnologias foi concebido o Curso Superior Tecnológico de Gestão de Recursos Humanos. O nível de complexidade resultante do processo de interdependência entre as organizações e as novas tecnologias que se multiplicam torna as empresas cada vez mais dependentes da capacidade e do potencial humano. O que parece pouco provável em um mundo cada vez mais submisso a robótica e às grandes redes corporativas, tornase essencial: as pessoas são os elementos mais importantes e os únicos capazes de dotar as empresas de diferenciais estratégicos. 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Resumo Técnico - Censo Escolar Brasília, [s.d] (versão preliminar). 9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Resultado do Censo Escolar (disponível em RTE&MUNICIPIO=&Submit=Consultar)

39 39 Nessa perspectiva, o Curso Superior Tecnológico em Gestão de Recursos Humanos objetiva desenvolver profissionais aptos a atuar no processo gerencial concernente às atividades de captação, destinação, manutenção e desenvolvimento de pessoal nas organizações públicas e privadas, nos níveis operacional, tático ou estratégico. Dessa forma o Curso foi planejado para formar gestores em Recursos Humanos, cuja atuação deverá pautar-se pela ética, sustentabilidade humana, organizacional e do meio ambiente. São os princípios norteadores que definem a concepção do Curso: Proporcionar visão sistêmica e capacidade de elaborar diagnósticos dos fatores que impactam as organizações; Desenvolver habilidades para planejar estrategicamente na área de recursos humanos, projetando e implementando programas de recrutamento e seleção, capacitação e desenvolvimento e gerenciamento de carreiras; Desenvolver e aplicar planos de ação para mapear riscos no ambiente de trabalho, identificar os impactos sócio-ambientais ocasionados pela organização, a fim de propor ações normativas no processo de trabalho das pessoas; Normatizar e gerenciar os processos pertinentes ao setor de administração de pessoal, contemplando o fluxo das informações, organização de arquivos e processos e padronização de documentos oficiais e fiscais. A matriz curricular é concebida em quatro módulos distribuídos ao longo do Curso, cada um dos quais compostos por um conjunto de disciplinas selecionadas a partir do portfólio das competências a serem desenvolvidas no formando. Objetivando a simultaneidade das modalidades de ensino (teoria e prática), é comum aos quatro módulos a disciplina de Projeto Interdisciplinar, desta forma proporcionando o desenvolvimento prático em cada módulo estudado. Cada série/módulo caracteriza-se por enfatizar uma determinada temática, cujos conteúdos são tratados de forma interdisciplinar, de acordo com as competências a desenvolver. É propósito do Curso, portanto a formação de um profissional comprometido com a ética humana como princípio e valor maior, atuando em função da análise, interpretação e aplicação de modernas práticas de gestão de pessoas, utilizando conhecimentos humanísticos extraídos das ciências sociais aplicadas de modo a atingir os objetivos maiores para o investidor e a sociedade.

40 Objetivos Geral: Formar profissionais comprometidos com os valores humanos, éticos e sociais, dotados de visão estratégica e competência técnica e tecnológica para intervir decisivamente na gestão organizacional, propiciando ambientes de trabalho produtivos a partir da inclusão, aplicação, desenvolvimento, manutenção e monitoramento de talentos humanos nas organizações. Específicos: Preparar profissionais capazes de compreender as dimensões sistêmicas e ambientais da organização e intervir de modo direcionado para o alcance de objetivos organizacionais; Preparar profissionais com atitude empreendedora para atuar na área de Recursos Humanos, operando eficazmente os subsistemas da área em organizações de diferentes portes e ramos de atividade; Habilitar os profissionais a compreender um sistema de gestão em suas funções básicas: planejar, organizar, dirigir e controlar; Desenvolver habilidades profissionais de comunicação, liderança, negociação e compreensão acerca dos fatores motivacionais que interferem na atuação de equipes de profissionais; Propiciar aprendizado técnico acerca de questões legais que envolvem o processo de admissão, manutenção, desenvolvimento e demissão de pessoas; Desenvolver senso crítico sobre a ética da atuação gerencial e da liderança de pessoas Perfil profissional do egresso

41 41 O CST em Gestão de Recursos Humanos está estruturado e foi planejado para formar profissionais que possam oferecer às organizações e à sociedade em geral as seguintes características específicas: visão sistêmica e generalista acerca das correlações das organizações com seu meio; capacidade técnica e gerencial de atuar nos processos que envolvem a captação, contratação, manutenção e desenvolvimento de pessoas para as organizações; atuação responsável e ética na gestão de pessoas, fundamentadas nas características sociais; visão crítica acerca de estilos e práticas gerenciais adotadas, bem como aptidão para construir diagnósticos organizacionais e projetar intervenções objetivas voltadas para o aumento da eficiência e da eficácia das instituições; capacidade de planejar frente ao contexto organizacional, de estruturar a organização de acordo com o que foi planejado, de dirigir pessoas, principalmente, e de estabelecer instrumentos de controle e monitoramento dos resultados. A proposta do Curso visa, portanto, a construção de valores, atitudes, habilidades e competências que proporcionam ao futuro profissional trabalhar em equipe, ter motivação, liderança, gerenciar conflitos em organizações relacionados com a cultura, estrutura, processos administrativos e tecnologias. Competências e habilidades comunicar-se de forma adequada e eficaz; agir com flexibilidade, criatividade e adaptabilidade diante das situações organizacionais desafiadoras; eleger e compreender as variáveis internas e externas que impactam na gestão das organizações;

42 42 identificar, elaborar e implementar programas de treinamento e desenvolvimento de pessoas; formatar, aplicar e analisar programas de avaliação de desempenho; gerir eficazmente programas de carreira; utilizar de forma eficiente a ferramenta de planejamento estratégico; demonstrar capacidade de liderança, buscando o desenvolvimento das potencialidades humanas; compreender e avaliar o ambiente em que está inserido, identificando cultura, estrutura, tecnologias e clima organizacional; saber negociar com grupos de interesses; dominar a legislação e conceitos técnicos pertinentes à gestão de pessoas; compreender e implementar sistemas de cargos e remuneração; implantar sistemas de informação de recursos humanos; estruturar, de forma eficiente, rotinas de trabalho de pessoal. Campos de atuação e postos de trabalho O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, egresso da Universidade Potiguar, estará preparado para atuar nas diversas áreas e segmentos do mercado de trabalho: empresas privadas, instituições governamentais e/ou organizações não-governamentais, nas quais poderá assumir a operacionalização dos processos de recrutamento e seleção, administração da folha de pagamento e rotinas administrativas de pessoal; elaboração de planos de cargos e salários, formatação e implementação de programas de treinamento. O profissional poderá assumir funções de: assistente de RH, analista de RH e gestor de RH analista de treinamento avaliador de desempenho auditor em gestão de pessoas

43 43 gerente do setor pessoal supervisor/coordenador de pessoas diretor de RH Organização Curricular A organização curricular do Curso está coerente com a Resolução CNE/CP n. 03/2002 e demais normativos pertinentes, de forma a atender às demandas do cidadão, do mercado e da sociedade. Totalizando 1920 horas-aula (1600 horas), o Curso inclui Fundamentos de Libras (Decreto 5626/2005) para além dessa carga horária, e está estruturado em três ciclos de formação: a) geral e humanístico, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos iniciais que circundam o exercício do futuro profissional; b) básico profissionalizante, contendo as disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, que compreende estudos específicos e mais verticalizados, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação. Os ciclos são intercomplementares e compreendem blocos de conhecimento e disciplinas, de acordo com figura a seguir: Figura 2

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