Escolhas contábeis na Demonstração dos Fluxos de Caixa no contexto do mercado de capitais brasileiro

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1 Escolhas contábeis na Demonstração dos Fluxos de Caixa no contexto do mercado de capitais brasileiro Flávia Fonte de Souza Maciel Bruno Meirelles Salotti Joshua Onome Imoniana 14 de Setembro de 2016

2 Introdução

3 Contextualização Opções de classificação na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) conforme CPC 03 e IAS 7 juros, dividendos e juros sobre capital próprio (JCP), pagos e recebidos 3 diferentes atividades: operacionais (FCO), de investimento (FCI) ou de financiamento (FCF). Classificação encorajada pelo CPC 03, parágrafo 34A, que não integra a IAS 7, em linha com o SFAS 95: Juros pagos Juros recebidos Dividendos/JCP pagos Dividendos/JCP recebidos FCO x x x FCF x Flexibilidade de classificação na DFC: informação mais fidedigna X informação mais conveniente.

4 Questão da pesquisa e Objetivo Quais os incentivos que definem a escolha das diferentes classificações na DFC dos juros, dividendos e JCP, pagos e recebidos, pelas empresas do mercado de capitais brasileiro? Identificar as escolhas de classificação de juros, dividendos e JCP na DFC, por parte das empresas brasileiras, e os incentivos que motivam tais escolhas. Incentivo relacionado ao seguimento das classificações encorajadas pelo CPC 03, parágrafo 34A. Incentivos referentes às seguintes características das empresas: Segmento da indústria Firma de auditoria

5 Hipóteses 1) Possível incentivo para seguir o parágrafo 34A do CPC 03 H 1 : A maior parte das empresas brasileiras segue o encorajamento do CPC 03. 2) Possível padronização das classificações dos itens que possuem flexibilidade de apresentação H 2.a: Empresas do mesmo setor tendem a utilizar as mesmas classificações na DFC. H 2.b: Empresas que possuem os mesmos auditores tendem a utilizar as mesmas classificações na DFC.

6 Justificativa e Contribuição O FCO é utilizado para avaliação de empresas e análises financeiras. Pesquisas sobre gerenciamento de resultados Resultado Contábil = FCO accruals. O FCO apurado de acordo com o CPC e as IFRS está passível à discricionariedade. Expansão da pesquisa sobre escolhas contábeis na DFC no cenário brasileiro. Entendimento sobre como as empresas brasileiras têm utilizado a flexibilidade prevista no CPC 03 e IAS 7, e fatores que estão relacionados às suas escolhas Novas pesquisas Emissão e/ou revisão das normas contábeis

7 Delimitação da Pesquisa DFC consolidada, quando aplicável. DFC individual utilizada apenas quando a entidade não apresentou a consolidada. Período: de 2008 a 2014 (a partir da divulgação compulsória da DFC). Empresas listadas na BM&FBOVESPA. Entidades em geral, exceto instituições financeiras Juros pagos e recebidos e os dividendos e JCP recebidos classificados como FCO nas instituições financeiras.

8 Fundamentação teórica

9 Teorias Escolhas contábeis Cabello (2012) afirma que a teoria das escolhas contábeis estuda o como e o porquê das escolhas, uma vez que o regulador permite várias práticas contábeis para tratar de um mesmo evento econômico. Francis (2001) relaciona escolhas contábeis com a sua natureza: regras igualmente aceitas; julgamentos e estimativas; decisões de divulgações; e, decisões de classificação. Gerenciamento de resultados (GR) Fields, Lys e Vincent (2001) defendem que, embora nem todas as escolhas contábeis envolvam GR, as implicações de tais escolhas para atingir um objetivo são consistentes com a ideia de GR. Conforme Scott (2014), a teoria de GR está relacionada à escolha pelo gestor de políticas contábeis ou ações reais, de forma a atingir um objetivo específico de reporte dos resultados. Gerenciamento do FCO a fim de se apresentar o FCO que atinja o objetivo esperado (ex.: cumprir a recomendação do CPC 03, parágrafo 34A, ou inflar o FCO).

10 Estudos anteriores Gordon et al. (2013): flexibilidade da escolha de classificação na DFC de acordo com as IFRS, em empresas de 13 países europeus, identificando fatores determinantes para tal escolha relacionados a suas características. Baik et al. (2015): fatores determinantes da mudança de classificação na DFC em empresas que adotaram IFRS na Coréia. Lee (2012): características relacionadas com incentivos para inflar o FCO no mercado de capitais dos EUA. Scherer et al. (2012): diferenças de procedimentos de divulgação da DFC entre empresas listadas nas bolsas de valores de São Paulo (índice IBOVESPA de 2009), Frankfurt, Milão e Londres. Silva, Martins e Lima (2014): escolhas contábeis na evidenciação da DFC, do ano de 2010, das empresas listadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA.

11 Metodologia

12 Levantamento dos dados Economatica : relação das empresas, segmento e CNPJ. CVM: relatório dos auditores independentes e DFC extraídos das Demonstrações Financeiras Anuais Completas (DFs anuais). Dados tabulados dos relatórios dos auditores e DFC analisados: nome da empresa, exercício, auditor, e, quando disponível, classificação e valor dos juros pagos, dos juros recebidos, dos dividendos pagos, dos dividendos recebidos, dos JCP pagos e dos JCP recebidos. Foram considerados 5 grupos de auditores independentes: 4 para cada uma das Big Four e o outro para as demais firmas de auditoria. Determinação dos segmentos classificação setorial da Economatica : Agro e Pesca; Alimentos e Bebidas; Comércio; Construção; Eletroeletrônicos; Energia Elétrica; Máquinas Industriais; Mineração; Minerais não Metais; Papel e Celulose; Petróleo e Gás; Química; Siderurgia e Metalurgia; Software e Dados; Telecomunicações; Têxtil; Transporte - Serviços; Veículos e Peças; e, Outros. Totalizando 19 setores.

13 Amostra e Dados levantados Quantidade de empresas e DFs Anuais por setor Setor Empresas DFs Anuais Setor Empresas DFs Anuais Agro e Pesca 4 23 Petróleo e Gás 8 48 Alimentos e Bebidas Química Comércio Siderurgia e Metalurgia Construção Software e Dados 5 24 Eletroeletrônicos 7 49 Telecomunicações Energia Elétrica Têxtil Máquinas Industriais 5 35 Transporte - Serviços Mineração 6 41 Veículos e Peças Minerais não Metais 4 24 Outros Papel e Celulose 5 35 Total Quantidade de DFs anuais (por ano e auditor) Auditores Total % Deloitte % EY % KPMG % PwC % Outros % Total %

14 Amostra e Dados levantados Resumo dos dados levantados (por ano) Total Juros Pagos Juros Recebidos Dividendos/JCP pagos Dividendos/JCP recebidos Dados totais levantados Comparativo dos dados com pesquisas afins Presente Estudo Scherer et al. (2012) Silva, Martins e Lima (2014) Períodos 2008 a Juros Pagos Juros Recebidos Dividendos Pagos Dividendos Recebidos Dados Totais

15 Resultados

16 Resultados 1ª hipótese 1) Possível incentivo para seguir o item 34A do CPC Total % Total Geral Juros Pagos (a) FCF % (b) FCO % Total (a)+(b) % N/I % Juros Recebidos (a) FCF % (a) FCI % (b) FCO % Total (a)+(b)+(c) % N/I % Dividendos pagos (a) FCF % (a) FCI % (b) FCO % Total (a)+(b)+(c) % N/I % Dividendos recebidos (a) FCF % (a) FCI % (b) FCO % Total (a)+(b)+(c) % N/I %

17 Resultados 1ª hipótese Juros Pagos Juros Recebidos Dividendos pagos Dividendos recebidos Comparativo dos dados e resultados com pesquisas afins Presente Estudo Scherer et al. (2012) Silva, Martins e Lima (2014) Qtd. % Qtd. % Qtd. % Períodos 2008 a FCF % 7 12% 58 54% FCI 1 2% FCO % 51 86% 49 46% Total % % % FCF 17 18% FCI 20 21% 1 2% 2 25% FCO 60 62% 58 98% 6 75% Total % % 8 100% FCF % 53 98% % FCI 23 0% 1 2% FCO 5 2% Total % % % FCF 54 5% FCI % 11 52% 17 68% FCO % 10 48% 8 32% Total % % % Dados Totais

18 Resultados 2º grupo de hipóteses 2) Possível padronização das classificações (setor) Juros Pagos Juros Recebidos Dividendos Pagos Dividendos Recebidos FCF FCO FCF FCI FCO FCF FCI FCO FCF FCI FCO Agro e Pesca 33% 77% 100% 33% 33% 34% Alimentos e Bebidas 29% 71% 100% 100% 69% 31% Comércio 55% 45% 99% 1% 12% 65% 23% Construção 37% 63% 100% 99% 1% 8% 71% 21% Eletroeletrônicos 50% 50% 83% 17% 0% 84% 16% 29% 35% 36% Energia Elétrica 24% 77% 20% 80% 97% 1% 2% 3% 39% 58% Máquinas Indust. 95% 5% 100% 100% 0% Mineração 74% 26% 100% 83% 17% 43% 57% Minerais não Metais 23% 77% 100% 100% 60% 40% Papel e Celulose 0% 100% 100% 96% 4% 43% 57% Petróleo e Gás 50% 50% 100% 100% 0% Química 43% 57% 100% 8% 44% 48% Siderurgia e Metal. 38% 62% 100% 100% 2% 39% 59% Software e Dados 29% 71% 100% 100% 65% 35% Telecomunicações 41% 59% 17% 83% 98% 2% 2% 45% 52% Têxtil 26% 74% 100% 0% 99% 1% 5% 84% 11% Transporte Serv. 54% 46% 78% 22% 100% 15% 58% 27% Veículos e Peças 54% 46% 100% 7% 64% 29% Outros 42% 58% 22% 57% 22% 99% 0% 1% 2% 76% 22%

19 Resultados 2º grupo de hipóteses 2) Possível padronização das classificações (auditor) Juros Pagos Juros Recebidos Dividendos Pagos Dividendos Recebidos FCF FCO FCF FCI FCO FCF FCI FCO FCF FCI FCO Deloitte 27% 73% 7% 93% 97% 3% 1% 53% 46% EY 57% 43% 50% 31% 19% 97% 3% 8% 57% 35% KPMG 40% 60% 25% 75% 98% 1% 1% 5% 50% 45% PwC 27% 73% 11% 19% 70% 99% 0,5% 0,5% 2% 76% 22% Outros 45% 55% 29% 29% 42% 98% 1% 1% 11% 72% 17%

20 Resultados por hipótese Hipótese Não Rejeitada Rejeitada H 1: A maior parte das empresas brasileiras segue o encorajamento do CPC 03 Juros pagos Dividendos pagos Dividendos recebidos H 2.a: Empresas do mesmo setor tendem a utilizar as mesmas classificações na DFC H 2.b: Empresas que possuem os mesmos auditores tendem a utilizar as mesmas classificações na DFC Máquinas Industriais Têxtil Deloitte PwC Demais setores EY KPMG Juros pagos Dividendos recebidos

21 Considerações Finais

22 Conclusões e Implicações Evidências de incentivos que influenciam as escolhas de classificação na DFC Contribuição à teoria das escolhas contábeis Entendimento da discricionariedade envolvida na DFC Análise mais precisa Correta mensuração das accruals Avaliação das normas contábeis

23 Limitações da pesquisa Questões não abordadas: Nível de comparabilidade Análise dos custos e benefícios da comparabilidade Quantidade de escolhas contábeis X Qualidade da informação Não é possível afirmar que houve comportamento oportunista Ponto de vista do elaborador Outros incentivos que influenciam a escolha

24 Referências BAIK, Bok; CHO, Hyunkwon; CHOI, Wooseok; LEE, Kwangjin. Who Classify Interest Payments as Financing Activities? An Analysis of Classification Shifting in the Statement of Cash Flows at the Adoption of IFRS. J. Account. Public Policy, Disponível em: < Acesso em: 11 mar CABELLO, Otávio Gomes. Análise dos efeitos das práticas de tributação do lucro na Effective Tax Rate (ETR) das companhias abertas brasileiras: uma abordagem da teoria das escolhas contábeis. 144 f. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) Departamento de Contabilidade e Atuária, Universidade de São Paulo, FIELDS, Thomas D.; LYS, Thomas Z.; VINCENT, Linda. Empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics, v. 31, n. 1, p , FRANCIS, Jennifer. Discussion of empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics, v. 31 n. 1, p , GORDON, Elizabeth A.; HENRY, Elaine; JORGENSEN, Bjorn N.; LINTHICUM, Cheryl L. Flexibility in cash flow reporting classification choices under IFRS, Disponível em: < Acesso em: 25 jun LEE, Lian Fen. Incentives to inflate reported cash from operations using classification and timing. The Accounting Review, v. 87 n. 1, p. 1-33, SCHERER, Luciano Márcio; TEODORO, Jocelino Donizetti; KOS, Sonia Raifur; ANJOS, Raquel Prediger. Demonstração dos fluxos de caixa: Análise de diferenças de procedimentos de divulgação entre empresas listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Frankfurt, Milão e Londres. Revista Contabilidade e Controladoria, v. 4, n. 2, p , SCOTT, William R. Financial accounting theory. 7. ed. Toronto: Pearson Education, SILVA, Denise Mendes da; MARTINS, Vinícius Aversari; LIMA, Fabiano Guasti. Escolhas Contábeis na Evidenciação da Demonstração dos Fluxos de Caixa. In: 37 o Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, Brasil, 2014.

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