SISTEMA INTERMUNICIPAL DE CAPACITAÇÃO EM PLANEJAMENTO LOCAL E GESTÃO LOCAL PARTICIPATIVA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE MÓDULO

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1 SISTEMA INTERMUNICIPAL DE CAPACITAÇÃO EM PLANEJAMENTO LOCAL E GESTÃO LOCAL PARTICIPATIVA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE MÓDULO Práticas de Democracia Participativa em Porto Alegre: Orçamento Participativo e Governança Solidária Local Colaboração: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Agosto de 2009

2 1. ANTECEDENTES E CONTEXTO INTRODUÇÃO - Um novo paradigma para a cidade de Porto Alegre A expansão democrática, aliada aos avanços científicos e tecnológicos e a crescente consciência do papel dos cidadãos na condução dos seus destinos, trouxe à tona uma nova expressão do viver em sociedade. A sociedade do século XXI reflete o fortalecimento de cidadãos mais conscientes; o alastramento de organizações não-governamentais e o crescimento do número de empresas socialmente responsáveis atores sociais que introduzem na agenda mundial movimentos conectados e uma cidadania em rede cada vez mais atenta e articulada. Entre as sombras e as luzes da globalização, surge uma nova visão de progresso e civilização: a sustentabilidade do planeta e da humanidade depende do estreitamento das relações de confiança, solidariedade, cooperação e espírito cívico de comunidades. É neste ambiente, favorável à abertura de novos espaços para a participação democrática e ao crescimento da gestão participativa, que os governos estruturados a partir de conceitos, modelos e arquiteturas arcaicas e ultrapassados precisam adequar-se para oferecer respostas à altura dos novos tempos. O Contexto Brasileiro - A formação da sociedade brasileira As mudanças que transformaram o país de agrário-exportador para urbano-industrial (chegando a alcançar o oitavo PIB mundial), acrescentaram a população das cidades mais de 60 milhões de pessoas, 29 milhões somente durante os anos 80, passando as áreas urbanas a concentrar, hoje, 80% da população (IBGE, 2000). Apesar da melhora de alguns indicadores sociais (diminuição da mortalidade infantil, aumento da expectativa de vida e da taxa de escolarização), essa modernização ocorreu mediante alta concentração de riquezas, de terras e de acesso seletivo aos equipamentos e serviços públicos, tornando os pólos de desenvolvimento no Brasil, principalmente as capitais e suas regiões metropolitanas, cenários emblemáticos da desigualdade social. Após o retorno das eleições diretas para prefeitos das capitais dos Estados, em 1985, a Constituição democrática de 1988 estabeleceu novo pacto federativo promovendo desconcentração dos recursos e descentralização administrativa com valorização do poder

3 local. De forma inédita, os municípios foram considerados entes da Federação, em que pese a reconcentração dos recursos e a simultânea transferência de políticas públicas para as instâncias locais a partir do ajuste fiscal, nos anos 90, iniciado no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e continuado pela gestão do Presidente Lula a partir de 2002 (PT). Essas mudanças estruturais foram acompanhadas pelo surgimento, a partir do final da década de 1970 e início dos anos 80, de novos atores e movimentos sociais urbanos e de novas práticas político-culturais, no contexto de ampliação e de vitalização da sociedade civil durante a redemocratização, indicando que, apesar da crise social, formava-se um quadro fecundo de construção da esfera pública democrática no país. Esses atores de caráter plural e diversificado das classes populares adotaram ações coletivas ancoradas no discurso dos direitos da cidadania (universalização dos bens e dos serviços públicos) 1 e de enfrentamento com órgãos estatais, e com setores da iniciativa privada, superando em parte as relações de subordinação paternalista (a cultura da dádiva e do favor) e de troca clientelista, conforme mostra vasta literatura 2. Porto Alegre: - Crescimento urbano desigual e surgimento de novos atores Considerada uma das metrópoles brasileiras com melhor qualidade de vida do país 3, a capital do Estado do Rio Grande do Sul não ficou imune ao modelo de modernização conservadora. A migração do meio rural e das cidades do interior, em busca de empregos e de renda, elevou significativamente sua população e a da Região Metropolitana (RMPA). No período em que o país tornou-se urbano-industrial (décadas de ), o crescimento demográfico da cidade e da RMPA foram respectivamente de 27,1% e de 45,8%, acima da taxa média do Estado, de 16,6% 4. O número de habitantes passou de 635 mil nos anos 1960, para 1,125 milhão na década de Atualmente sua população é de cerca de 1,4 milhão. Porto Alegre, portanto, também sofreu o vertiginoso aumento da favelização em áreas irregulares ou clandestinas, públicas e/ou privadas fenômeno emblemático das desigualdades sociais nas metrópoles brasileiras. Na década de 1980, a cidade irregular e informal cresceu a taxas de 9% ao ano, enquanto a parte legal e formal dotada de infra- 1 A expressão cidadania ganhou espaço jamais visto na sociedade brasileira. Mas sua apropriação por discursos políticos ideologicamente antagônicos denota o caráter polissêmico do termo e determina a disputa histórica pela fixação do seu significado e dos seus limites (Telles, 1994; Dagnino, 1994). 2 As novas formas de ação coletiva incluíam barricadas nas ruas, assembléias nos locais de moradia, abaixo-assinados, concentrações em frente à Prefeitura, manifestos dirigidos à população em geral, denúncias nos meios de comunicação, mutirões dos moradores para realizar obras por conta própria. 3 Em 2000, o IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) elaborado pelo PNUD/IPEA/FJP foi de 0,865, reduzindo em 23,3% o hiato de desenvolvimento humano entre Hoje, a cidade é a primeira no IDH-M entre as metrópoles com mais de um milhão de habitantes ( (2006). 4 IBGE, IBGE, 2000

4 estrutura e de serviços públicos cresceu apenas 1,9% ao ano 6. A expulsão de favelas por programas de erradicação para áreas periféricas e sem infra-estrutura urbana, realizadas inicialmente com uso da força policial, e os programas clientelistas baseados em relações pessoalizadas entre detentores de poder e lideranças comunitárias, caracterizaram a relação do governo local com a população de baixa renda durante o período ditatorial ( ). Embora durante um longo período a relação entre Estado e sociedade tenha se caracterizado por laços autoritários e/ou de tutela, a história de Porto Alegre está repleta de fatos protagonizados por associações, clubes, federações e uniões de diversos tipos sejam comunitários, esportivos, defensores de alguma causa ou mesmo políticos. A primeira associação de bairro de Porto Alegre (denominada Associação dos Amigos do 4º distrito) foi constituída em 1945 e já em 1959 era criada a Federação das Associações de Bairro de Porto Alegre, depois chamada FRACAB. Em 1983, quando foi fundada a União das Associações de Moradores de Porto Alegre (UAMPA) existiam na capital gaúcha 170 associações de moradores 7. A Lei Orgânica em vigor na década de 30 previa a existência dos Conselhos Consultivos do Plano Diretor (1939), de Contribuintes (1948) e o de Serviços Públicos (1951), implantados e em funcionamento. Hoje, Porto Alegre conta com 18 Conselhos Municipais em funcionamento. Posteriormente assim como na expansão dos Conselhos Populares autônomos, na década de 80, e das Uniões de Vilas a implementação dos avanços trazidos pela Constituição de 1988, bem como a implantação e consolidação do Orçamento Participativo(OP) em Porto Alegre nos anos seguintes, trouxeram progressos e insuficiências na interação entre Estado e sociedade. De outro lado, enquanto consolidavase o OP, implantaram-se os Congressos da cidade, realizados no final dos anos 90 e início do ano 2000, que sinalizavam, em suas resoluções, a necessidade de renovação e integração dos diversos instrumentos participativos existentes. Como conseqüência a cidade começa a discutir novos modelos participativos. - A Volta das Eleições Diretas e a Construção do Orçamento Participativo(OP): Fruto de uma tradição que remonta ao inicio do século XX, Porto Alegre desenvolveu no decorrer do tempo uma invejável organização social e cidadã. Essa organização deu suporte a inúmeras manifestações populares que, em determinados momentos, foram decisivas, inclusive, na história do Brasil. Na resistência ao regime militar (o Brasil viveu uma 6 SPM/PMPA, Relatório preliminar: Mapa do Associativismo em Porto Alegre A Trajetória da Organização Popular em Porto Alegre: da década de 40 aos anos 80, Marcelo Kunrath Silva, Departamento de Sociologia UFRGS, outubro de 2006.

5 ditadura militar de 1964 a 1985) Porto Alegre esteve presente com suas organizações sociais, assim como nas greves dos anos 1970 e 1980 e nos movimentos de rua como as Diretas Já (1984/1985) e a Constituinte, que garantiram a volta do Estado Democrático de Direito ao Brasil (1988). Com a volta das eleições diretas para as capitais, em 1985, o trabalhismo histórico, representado pelo PDT Partido Democrático Trabalhista, chegou ao poder na Prefeitura Municipal. A partir deste pleito, consolidou-se uma nova relação entre o poder público municipal e os movimentos populares da cidade. O movimento comunitário demandava participação nas decisões de governo. Em 1988 criaram-se os Conselhos Populares através de Lei Municipal, potencializando e institucionalizando canais de participação direta das comunidades em Porto Alegre. Não obstante, a nova lei fusionava dois conceitos distintos, o de conselhos populares autônomos e o de conselhos institucionais de participação na administração pública. A criação dos 17 Conselhos Populares foi revista pelo novo governo em A Frente Popular (aliança entre o PT Partido dos Trabalhadores e o PCB - Partido Comunista do Brasil), que ganha as eleições em 1988, implanta o OP como modelo participativo. Ao assumir pela primeira vez o governo da capital obrigou tanto os novos dirigentes como os integrantes dos movimentos comunitários a refazerem seus discursos e reavaliarem suas estratégias e práticas, diante de uma realidade complexa e refratária a fórmulas pré-concebidas 8. O OP não deve ser compreendido como mera dedução programática dos partidos que assumiram a Prefeitura. Ao contrário, necessitou de aprendizagem coletiva, tanto dos governantes como dos representantes das comunidades na sociedade civil. O OP consiste em um processo de decisão da população sobre as prioridades de investimentos orçamentários da Prefeitura. Trata-se de um instrumento político que assegura a participação da população na definição das prioridades do Orçamento Público. Surge como resposta aos limites da democracia representativa, combinando características desta com outras da democracia direta, modernizando a relação entre o Estado e a sociedade através de um novo modelo de gestão democrática dos recursos públicos. A criação do OP resultou da sinergia entre pelo menos cinco variáveis: 1) a decidida vontade política dos novos governantes para democratizar a gestão sócio-estatal; 2) a efetividade das decisões compartilhadas, consignando credibilidade à participação; 3) a eficácia na gestão político-administrativa das demandas em geral; 4) a governabilidade financeira para responder às demandas e possibilitar a emergência de um ciclo virtuoso; e 8 A história da gênese social localizada no surgimento da ação coletiva dos movimentos populares urbanos no final da década de 1970, assim como o difícil e tortuoso processo de construção do OP em sua primeira etapa ( ), são abordados no livro O Poder da Aldeia. Gênese e História do Orçamento Participativo de Porto Alegre (Fedozzi, 2000a)..

6 5) a existência prévia de um tecido associativo crítico, condição fundamental que exerceu a necessária pressão de fora para dentro do Estado, para que as coisas acontecessem. A partir da experiência do OP em Porto Alegre, a participação da sociedade adquire novos contornos. A sociedade civil organizada e a administração pública passam a compartilhar as decisões orçamentárias. Desta forma, houve um redirecionamento de políticas públicas, ampliando o acesso aos serviços básicos e estimulando a organização e a participação social das comunidades, particularmente das periferias. O OP tornou-se referência nacional e internacional quando a ONU o selecionou como uma das 40 melhores experiências de gestão local para a Conferência Habitat II (Instambul, 1995). A idéia dos OP s tem inspirado a implantação de formas de participação no Brasil e em inúmeros países ainda que por vezes o viés da replicação mecânica. Paralelamente, neste período, foi iniciado um processo de descentralização administrativa através dos CARs, Centros Administrativos Regionais, que representam a presença da Prefeitura de forma organizada e institucional nas regiões da cidade. A legitimidade do OP pôde ser auferida em pesquisa realizada pelo Banco Mundial: 65,8% concorda totalmente que o OP é muito importante; 57,2%, da mesma forma, entende que ele amplia a democracia; 51,7% que ele aumenta a eficiência do governo; 53,6% que é a favor dos pobres; 56,9% que melhora a qualidade de vida. Cerca de 20% disseram já ter participado de reuniões do OP 9. Há dilemas que estão desafiando a capacidade dos atores envolvidos para dar a devida sustentabilidade qualitativa que os processos inovadores e de longo tempo requerem. A cidade tem procurado enfrentar estes desafios. Ao longo desta trajetória, houve avanços no que diz respeito à organização de parcelas da população em torno da luta por direitos universais de acesso à infra-estrutura urbana, às políticas públicas e aos serviços. Avanços na luta contra os preconceitos. Mas, como todo processo em construção, identifica-se insuficiências na sensibilização de enormes contingentes de desorganizados, de dispersos e de indiferentes com a riqueza do processo democrático. A coligação vitoriosa para a gestão 2005/2008 (PPS Partido Popular Socialista e PTB Partido Trabalhista Brasileiro), assumiu amplamente na campanha eleitoral, o compromisso em manter o OP e o Fórum Social Mundial em Porto Alegre e mudar as políticas insatisfatórias. 9 SPM/PMPA, 1991

7 Com a mudança de governo em 2005, além da continuação do Orçamento Participativo, o Governo inicia a implantação do Programa de Governança Solidária Local, como um novo mecanismo de democracia participativa. É importante frisar que a Rede de Participação Social de Porto Alegre, além dos dois instrumentos considerados emblemáticos na cidade, o Orçamento Participativo e a Governança Solidária Local, se expressa nos Fóruns Regionais de Planejamento e demais Fóruns Temáticos, nos Conselhos Setoriais Municipais, no papel dos Centros Administrativos Regionais e nas inúmeras organizações sociais e comunitárias autônomas que formam redes sociais e em permanente renovação na cidade. Esta diversidade de canais de interação entre sociedade e administração Pública Municipal tornou Porto Alegre cidade conhecida como a Capital da Participação. - Governança Solidária Local (GSL) A partir de 2005, a Prefeitura de Porto Alegre, após as eleições municipais que promoveram a troca no poder executivo, depois de 16 anos administrados pela mesma corrente política, colocou em prática uma profunda reformulação no seu modelo de gestão e relação com a sociedade. A tradição democrática da cidade inspirou a reflexão sobre novos modelos participativos, capazes de produzir resultados não necessariamente vinculados aos recursos públicos. Estruturadas a partir dos princípios da pluralidade 10, do diálogo 11, e do consenso 12, a expressão maior destas mudanças sintetiza-se no que os novos governantes denominaram Governança Solidária Local (GSL). O significado deste conceito de governo ampliou o debate em torno da viabilidade de transformações sociais democráticas comprometidas com o desenvolvimento local sustentável. A participação popular não se limita apenas a cobrar do Estado os direitos, tendo como foco apenas o orçamento governamental, mas procura descobrir e desenvolver os seus próprios ativos e dinamizar as suas potencialidades. A GSL é um padrão de produção de bens públicos e de desenvolvimento que se origina do protagonismo dos atores individuais e coletivos. O Programa de Governança Solidária Local, responsável pela aplicação do conceito de governo, trabalha para unificar as forças das comunidades, da iniciativa privada e do poder público em torno de projetos coletivos de desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade, estimula a compreensão de que o exercício da cidadania requer cooperação, atitude responsável e propositiva. O Programa atua como uma rede 10 Reconhecer que a sociedade é composta por múltiplas diferenças. 11 Contribuir para que a sociedade seja um sistema de conexões sempre aberto. 12 Promover a formação de uma comunidade de projeto e pactos de co-responsabilidade social pelo desenvolvimento local.

8 intersetorial e multidisciplinar que se organiza territorialmente para promover espaços de convivência capazes de potencializar a cultura da solidariedade e da coparticipação entre o governo e as comunidades locais. O PGSL busca, portanto, articular redes de participação democrática e comunitária em torno de sonhos coletivos nas 17 regiões da cidade e, em seguida, progressivamente, nos seus 82 bairros e nas suas 360 vilas. Este novo foco de compreensão da participação popular, que visa integrar os diversos atores sociais, na busca de soluções aos problemas comuns e instigar o desenvolvimento do capital social das comunidades, levou o município de Porto Alegre a ser premiado pelo Bureau da Expo Mundial de Shanghai, de 2010, como uma das melhores práticas urbanas do mundo. Porto Alegre ficou entre as 22 cidades selecionadas. ObservaPoa Observatório da Cidade de Porto Alegre O ObservaPoa Observatório da cidade de Porto Alegre, oferece um conjunto de estudos, pesquisas e informações, pormenorizadas acerca das regiões e bairros da cidade, fornecendo indicadores sociais, econômicos e de gestão. Estas informações apóiam o processo decisório do Orçamento Participativo, da Governança Solidária Local e da Rede de Participação da cidade. O georeferenciamento das informações por regiões e bairros tem um papel pedagógico e político. Trata-se de reforçar a identidade do local, promovendo o sentido de comunidade nas pessoas e na família. Novo Modelo de Gestão Historicamente, a administração de Porto Alegre, a exemplo do que ainda ocorre na grande maioria dos municípios brasileiros, executa suas políticas por secretarias, o que gera mecanismos limitados de gestão e barreiras que impedem a resolução mais eficaz dos problemas. Neste processo de renovação, a Prefeitura Municipal adotou novo modelo de gestão e passou a definir programas prioritários através do orçamento-programa, gerenciando suas ações com metas e indicadores de avaliação e monitoramento. Com o orçamento-programa, as ações e verbas são dirigidas de forma integrada, transversal e multidisciplinar. Os 12 programas, são desenhados de modo a serem implementados transversalmente em cada região do município.

9 2. OBJETIVOS DO MÓDULO Conforme previsto no Sistema Intermunicipal de Capacitação em Planejamento e Gestão Local Participativa, os módulos específicos elaborados por cada cidade membro, têm o objetivo geral de socializar as experiências que projetaram as respectivas cidades ou regiões como boas práticas de planejamento e de democracia participativa na gestão pública. O módulo oferecido por Porto Alegre tem como objetivos dos seus conteúdos previstos, principalmente os seguintes pontos: 1. Aquisição de bases teóricas e críticas sobre o Orçamento Participativo, a Governança Solidária Local, a rede de participação existente em Porto Alegre e seus instrumentos de apoio. 2. Compreensão dos principais conceitos utilizados pelas instituições e estruturas participativas que constituem o conteúdo do módulo. 3. Compreensão do caráter procedimental das inovações democráticas, que implicam potenciais emancipatórios e pontos fortes, mas, também, limites (intrínsecos ou não), desafios, riscos e pontos fracos em suas configurações históricas; 4. Proporcionar a compreensão da gênese do Orçamento Participativo e das variáveis que mais influenciaram no processo de construção da rede de democracia participativa da cidade; 5. Identificação dos pontos de articulação e de transversalidade do Orçamento Participativo, da Governança Solidária Local, do Observatório da Cidade com os demais temas de caráter globalizante sobre a democracia participativa e a estruturação de um Modelo de Gestão transversal que de conta da pluralidade de representação no cotidiano da administração. 3. RESULTADOS PEDAGÓGICOS ESPERADOS a) Compreensão da participação como processo e não só como instrumento, isto é, simultaneamente como meio e fim, que estão em relação dialética na permanente construção das inovações democráticas. A participação não-instrumental.

10 b) Aprendizagens de caráter teórico-conceitual sobre o modelo de participação exercido em Porto Alegre. c) Capacidade de identificar os avanços, os potenciais, os limites, os desafios e os riscos presentes na trajetória da experiência de Democracia Participativa da cidade; d) Capacidade de refletir sobre os conteúdos tratados por meio de comparações e análises sobre a realidade local dos participantes. e) Contribuir para construir uma consciência sobre a complexidade e a muldimencionalidade envolvidas nos processos participativos, que descartam tentativas de cópias ou replicações mecânicas. 4. DURAÇÃO DO CURSO O modulo tem uma duração de seis semanas, com doze sessões presenciais de uma hora e meia cada uma (18 horas). Em cada semana são duas sessões preferencialmente no mesmo dia (3 horas). 5. CARGA DE TRABALHO A carga de trabalho total do curso é de 18 horas. A carga complementar é composta por atividades extra-classe como horas de estudos das leituras obrigatórias e horas para o trabalho final, pessoal ou em grupos. 6. TRABALHO DE FIM DE MÓDULO O trabalho de final de curso poderá ser de caráter individual ou coletivo. As opções dependerão do perfil do público participante e de avaliação anterior ou durante o

11 desenvolvimento do curso. Basicamente, as opções poderão ser escolhidas entre as seguintes modalidades: a) um trabalho analítico com base na bibliografia adotada, nos materiais e nas discussões realizadas durante o curso; b) um relato analítico e crítico sobre uma experiência participativa que ocorre ou ocorreu na sua cidade ou região, a fim de exercitar o olhar sobre as potencialidades, as principais dificuldades, os pontos positivos e os limites (intrínsecos ou não) da experiência. 7. MODALIDADES PEDAGÓGICAS DE CADA SESSÃO Cada sessão, seja por teleconferência ou presencial, será iniciada com uma exposição sobre os conteúdos previstos no tempo aproximado de 45 min. As sessões exigem leitura prévia de materiais específicos (manuais) e/ou bibliografia indicada. Após a exposição, o tempo é dedicado à discussão entre o educador, os participantes e o capacitador ou monitor local. As sessões poderão contar também com trabalhos ou exercícios em grupos nos horários previstos na carga de trabalho. Também serão trazidos casos ilustrativos de situações concretas, problemas, dilemas e soluções nos conteúdos de cada uma das sessões. No final, será elaborada uma síntese dos conteúdos, das dúvidas ou críticas apontadas. 8. AVALIAÇÃO OU CERTIFICAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação dos participantes se dará com base em três critérios: 1. Participação ativa durante as sessões e os trabalhos (20%); 2. Presença nas sessões do curso sendo exigido 80% de presença, salvo justificativas por razões extraordinárias (40%) 3. Trabalho final do curso (40%).

12 4. Será considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo 70% de pontuação somando-se os três critérios. Os participantes que porventura não alcançarem esta média não receberão o certificado. Todavia, poderão cursar o módulo novamente. 9. DESCRIÇÃO DE CADA SESSÃO Sessão 1 - Contexto da emergência da participação em Porto Alegre e construção da Rede da Democracia Participativa Carga de trabalho: 2 horas. (18 h) Conteúdos: Contextualização histórica, nacional e local, na qual surgiu a prática da Democracia Participativa, em especial, o Orçamento Participativo e a Governança Solidária Local. Contexto e fundamentos para a construção de um Modelo de Gestão transversalizado frente aos desafios da contemporaneidade. A informação como instrumento fundamental para a participação social: O ObservaPOA Leituras prévias às sessões FEDOZZI, Luciano. Participação popular no governo municipal de Porto Alegre (Capítulo I) In: O poder da aldeia. Gênese e história do Orçamento Participativo de Porto Alegre. Tomo Editorial, 2000a. Manual Modelo de Gestão da Prefeitura de Porto Alegre. Sessão 2 - O Orçamento Participativo de Porto Alegre Carga de trabalho: 8 horas. (18 h) Conteúdos: A configuração do modelo do OP a partir do seu caráter indeterminado e da sinergia na relação entre Governo e sociedade civil. Exame crítico das interpretações institucionalistas sobre a gênese do OP, destacando a importância da ação coletiva, do associativismo e do capital social atuante na esfera pública local desde os anos Principais variáveis que contribuíram para a invenção do OP como forma de democracia participativa praticada em Porto Alegre. Princípios e conceitos do Orçamento Participativo de Porto Alegre. Estrutura, organograma e atores sociais da participação. O ciclo da orçamentação pública do OP. O processo de participação: etapas e modalidades.

13 Dinâmica de discussão da peça orçamentária. A metodologia para a distribuição dos recursos municipais. O Plano de Investimentos como produto e compromisso compartilhado. Perfil socioeconômico, associativo e avaliação dos integrantes do OP Leituras prévias às sessões Manual O que é e como funciona o Orçamento Participativo de Porto Alegre (PMPA e UFRGS). FEDOZZI, Luciano. Orçamento Participativo de Porto Alegre. Elementos para um debate conceitual. In: FISCHER, Nilton e MOLL, Jaqueline (orgs.) Por uma nova esfera pública. Rio de Janeiro: Vozes, 2000b. Sessão 3 - Governança Solidária Local Carga de trabalho: 4 horas. (18 h) Conteúdos: Conceitos da Governança Solidária Local: territorialidade, transversalidade, intersetorialidade e descentralização. Metodologia de construção de projetos Mecanismos de monitoramento das decisões acordadas Instrumentos de avaliação dos resultados e impactos Leituras prévias às sessões: Manual O que é e como funciona a Governança Solidária Local (PMPA) BUSATO, C. e VARGAS, P.. Governança Solidária Local. Fundamentos políticos da mudança em Porto Alegre, 2004 (brochura) Sessão 4 - Instrumentos de apoio à democracia participativa Carga de trabalho: 2 horas. (18 h) Conteúdos: Importância da informação para a prática participativa O que é e como funciona o Observatório da Cidade de Porto Alegre Potencialidades, limites e desafios do Observatório da Cidade O modelo de gestão estratégica: conceitos norteadores Gestão pública, participação e eficácia governamental: a nova estrutura de gestão da administração pública local, a elaboração de metas para o desenvolvimento local eqüitativo e sustentável; indicadores de avaliação e qualidade dos serviços públicos, prestação de contas. Leituras prévias às sessões: Textos:

14 FURTADO, Adriana. Observatório da Cidade de Porto Alegre - democratizando a informação. Jornada Avaliando a Participação Cidadã, IGOP, Barcelona, DOWBOR, Ladislau. Sistema Local de Informação e Cidadania. Rede RTS. Set FEDOZZI, Luciano. Observando o Orçamento Participativo de Porto Alegre. Análise histórica de dados: perfil social e associativo, avaliação e expectativas. Tomo Editorial, Sessão 5 - Resultados, pontos fortes, limites, pontos críticos, desafios e possibilidades da rede de participação Carga de trabalho: 2 horas. (18 h) Conteúdos: Principais resultados da participação: sociais, políticos e culturais Principais limites, pontos fracos e desafios da experiência até o momento Possibilidades de avanços e de mudanças da rede participativa Leituras prévias às sessões: FEDOZZI, Luciano. Orçamento Participativo de Porto Alegre: Potencialidades, limites e principais dilemas dessa invenção democrática contemporânea. Rio de Janeiro:Revista do CEBES, BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO. Rumo a um Orçamento Participativo mais inclusivo e efetivo em Porto Alegre. Washington, DC, (versão completa BIBLIOGRAFIA CABANNES, Yves. Perguntas freqüentes sobre OP. BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO. Rumo a um Orçamento Participativo mais inclusivo e efetivo em Porto Alegre. Washington, DC, (versão completa ) BUSATO, C. e VARGAS, P.. Governança Solidária Local. Fundamentos políticos da mudança em Porto Alegre, 2004 (brochura) DOWBOR, Ladislau. Sistema Local de Informação e Cidadania. Rede RTS. Set FEDOZZI, Luciano. Participação popular no governo municipal de Porto Alegre (Capítulo I) e Iniciando a experiência do OP: a prática como critério da verdade? (Capítulo II). In: O poder da aldeia. Gênese e história do Orçamento Participativo de Porto Alegre. Tomo Editorial, 2000a.. Observando o Orçamento Participativo de Porto Alegre. Análise histórica de dados: perfil social e associativo, avaliação e expectativas. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2007.

15 .Orçamento Participativo de Porto Alegre. Elementos para um debate conceitual. In: FISCHER, Nilton e MOLL, Jaqueline (orgs.) Por uma nova esfera pública. Rio de Janeiro: Vozes, 2000b.. Orçamento Participativo de Porto Alegre: Potencialidades, limites e principais dilemas dessa invenção democrática contemporânea. Rio de Janeiro:Revista do CEBES, FURTADO, Adriana. Observatório da Cidade de Porto Alegre - democratizando a informação. Jornada Avaliando a Participação Cidadã, IGOP, Barcelona, RIBEIRO, A. C. E GRAZIA, G. Experiências de Orçamentos Participativos no Brasil. FNPP. Vozes, 2003 RIBEIRO, L. C. Q. e SANTOS JUNIOR, O. A. (orgs). Globalização, fragmentação e reforma urbana: o futuro das cidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SINTOMER, Y.; HERZBERG, C.; RÖCKE, A. Participatory Budgeting in Europe: Potentials and Challenges. Berlin: International Journal of Urban Regional Research. v. 32, n. 1, p , URB-AL - Seminário Financiamento Local e Orçamento Participativo. Rede 9. Documento Base, 2006 (mimeo) VERLE, J e BRUNET, L. Um novo mundo em construção. Porto Alegre:Guayí, BUSATTO, Cezar, FEIJÓ, Jandira (2006). A era dos vagalumes: o florescer de uma nova cultura política. Porto Alegre: Editora ULBRA, 2006 FEIJÓ, Jandira e FRANCO, Augusto (orgs.) (2008): Olhares sobre a experiência da Governança Solidária Local de Porto Alegre. Porto Alegre: edipucrs / CMDC, CASTELLS, Manuel. (1999). A Sociedade em Rede: A era da informação: economia, sociedade e cultura, v.1 São Paulo: Editora Paz e Terra. LEVY, Pierre (1998). A inteligência coletiva: Por uma antropologia do ciberespaço, Edições Loyola UGARTE, David (2007). El poder de las redes: manual ilustrado para personas, colectivos y empresas abocados al ciberactivismo. Já existe tradução brasileira (editada como livro, em papel, com apresentação de Augusto de Franco): O poder das redes. Porto Alegre: CMDC/ediPUCRS, FRANCO, Augusto (2004): O lugar mais desenvolvido do mundo (WORD) O_lugar_mais_desenvolvido_do_mund o_-_reeditado1.html FRANCO, Augusto (2008). A independência das cidades. Disponível para download em = 09.html

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