ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO PARA NOVOS FUNCIONÁRIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO PARA NOVOS FUNCIONÁRIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO"

Transcrição

1 ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO PARA NOVOS FUNCIONÁRIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO RESUMO Os programas de treinamento iniciais para novos funcionários das empresas, normalmente chamados de treinamento de integração, são o alvo de muitas controvérsias no que diz respeito à sua eficácia como mecanismo de aprendizagem e socialização. Sendo assim, o relacionamento interpessoal e o clima dos grupos podem trazer satisfações ou insatisfações pessoais ou grupais, repercutindo na organização em sua totalidade. Diante do exposto, surge a seguinte questão: os modelos atuais de programa de integração vêm se apresentando eficazes na sua missão de socialização dos novos colaboradores? Essa é a questão que norteia o trabalho e é nela que se pautam os objetivos do estudo. Em geral, pretende-se analisar a importância do programa de integração na percepção dos empregados. Para tanto, foi realizado estudo de caso em uma indústria de transformação voltada para a produção de embalagens plásticas, que possui um quadro funcional de 65 colaboradores, distribuídos pelos diversos setores que compõem sua estrutura organizacional. Sua escolha para este estudo deveu-se a presença e utilização constante de um modelo de treinamento de integração plenamente estruturado. Como mecanismos de coleta de dados, foram utilizados modelos de questionários com perguntas fechadas, junto aos funcionários, além de entrevistas posteriores com alguns respondentes e gestores da própria organização a fim de esclarecer e confirmar determinados pontos no que diz respeito à realização, avaliação e eficácia do treinamento de integração. Em suma, pode-se concluir que os respondentes ratificam a importância do programa ao constatar que para a maioria dos respondentes o programa de integração apresentou um impacto positivo facilitando a adaptação à empresa. Revista Brasileira de Administração Científica, Aquidabã, v.3, n.1, Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun ISSN X SEÇÃO: Artigos TEMA: Recursos Humanos DOI: /ESS X Rafaela Necy de Oliveira Araújo Faculdade Estácio do Ceará, Brasil rafaelanecy@hotmail.com Jacinta Maria Grangeiro Carioca Faculdade Estácio do Ceará, Brasil jacinta_rh@yahoo.com.br Diego de Queiroz Machado Universidade de Fortaleza, Brasil diegoqueirozm@yahoo.com.br PALAVRAS-CHAVES: Aprendizagem Organizacional; Integração; Indústria de Transformação. INTEGRATION STRATEGY FOR NEW EMPLOYEES: A CASE STUDY IN A MANUFACTURING INDUSTRY ABSTRACT The initial training programs for new employees of companies, often called integration training, are the subject of much controversy regarding their effectiveness as a mechanism for learning and socialization. Thus, interpersonal relationships and the climate of the groups can bring satisfaction or dissatisfaction personal or group, reflecting the organization in its entirety. Given the above, the following question arises: current models of integration program are effective in performing their task of socialization of new employees? That is the question that guides the work and it is here that guided the study objectives. In general, this study intends to analyze the importance of the integration in the perception of employees. To that end, it was conducted a case study in manufacturing industry engaged in producing plastic packaging, which has a staff of 65 employees, spread over various sectors that comprise its organizational structure. His choice for this study was due to the presence and the constant use of a training model of integration fully structured. As mechanisms for data collection, questionnaires were used with closed questions from employees, and later interviews with some respondents and managers of the organization itself in order to clarify and confirm certain points regarding the implementation, evaluation and effectiveness of integration training. In short, we can conclude that the respondents confirm the importance of the program to see that for most respondents the integration program had a positive impact on facilitating the adjustment to the company. Recebido: 12/04/2012 Aprovado: 24/05/2012 Avaliado anonimamente em processo de pares cegas. Referenciar assim: ARAÚJO, R. N. O.; CARIOCA, J. M. G.; MACHADO, D. Q.. Estratégia de integração para novos funcionários: um estudo de caso em uma indústria de transformação. Revista Brasileira de Administração Científica, Aquidabã, v.3, n.1, p.6 18, KEYWORDS: Organizational Learning; Integration; Manufacturing Industry. Revista Brasileira de Administração Científica é uma pub. da Escola Superior de Sustentabilidade Rua Dr. José Rollemberg Leite, 120, Bairro Bugio, CEP , Aquidabã, Sergipe, Brasil Site: Contato: contato@arvore.org.br Telefone (79)

2 Estratégia de integração para novos funcionários: um estudo de caso em uma indústria de transformação INTRODUÇÃO Os programas de treinamento iniciais para novos funcionários das empresas após a sua contratação, assim que ingressam na organização, normalmente chamados de treinamento de integração de novos colaboradores, são o alvo de muitas controvérsias no que diz respeito à sua eficácia como mecanismo de aprendizagem e socialização. Comumente, esse treinamento chamado tão somente de integração, sendo esta última a palavra-chave geralmente utilizada quando se refere ao treinamento de formação de novos empregados, não promove um acompanhamento preciso ou treinamento específico para o cargo que o novo empregado exercerá na organização. Antes de se tornar empregado, o candidato passa por algumas etapas inerentes ao processo seletivo, sendo a primeira o recrutamento, definido como processo de identificação e atração de um grupo de candidatos, entre os quais serão escolhidos alguns para posteriormente serem contratados para o emprego (MILKOVICH; BOUDREAU, 2000 citado por ARAÚJO, 2006, p.15), seguida da seleção, que consiste na busca, dentre os vários candidatos recrutados, aqueles que são mais adequados aos cargos existentes na organização, visando manter ou aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da organização (CHIAVENATO, 2004, p.131). Finalizada a etapa de seleção, a gestão de recursos humanos inicializa o processo denominado programa de integração, uma vez que já foi estabelecido um contato. Esse trâmite caracteriza o início do programa de integração, que culmina na socialização dos novos funcionários (ARAÚJO, 2006). É possível que as organizações que ainda não incorporam em sua prática cotidiana o treinamento de integração fiquem mais vulneráveis às influências de pensamentos e convicções dos empregados veteranos. Confirmando essa visão, Moscovici (2004) afirma que a maneira de lidar com as diferenças individuais criam certo clima entre as pessoas e tem forte influência sobre toda a vida em grupo, principalmente nos processos de comunicação, relacionamento interpessoal, comportamento organizacional e na produtividade. Sendo assim, o relacionamento interpessoal e o clima dos grupos podem trazer satisfações ou insatisfações pessoais ou grupais, repercutindo na organização em sua totalidade. Ao promover uma oportunidade de socialização através do treinamento de integração a organização facilitaria essa etapa inicial de conhecimento mútuo, apresentando aspectos importantes da sua cultura que posteriormente serão confirmados ou não pelas experiências vivenciadas pelo novo empregado no cotidiano da empresa. Dessa forma, têm-se a concordância de que a socialização, favorecida pela prática dos diversos tipos de treinamentos de integração adotados pelas organizações, é essencial para o processo de adaptação do novo empregado à cultura, valores e costumes da organização, além de proporcionar conhecimento das atividades específicas e convívio com os empregados veteranos. Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 7

3 ARAÚJO, R. N. O.; CARIOCA, J. M. G.; MACHADO, D. Q. Diante do exposto, surgiu a seguinte questão: os modelos atuais de programa de integração se apresentaram eficazes na sua missão de socialização dos novos colaboradores? Essa é a questão que norteou o trabalho e é nela que se pautaram os objetivos do estudo. Em geral, pretendeu-se analisar a importância do programa de integração na percepção dos empregados. Para tanto, esta pesquisa perpassou pelos seguintes objetivos específicos: avaliar a eficácia do programa de integração na socialização do novo empregado e analisar a importância que os empregados que participaram do programa de integração dão ao mesmo. Para responder a estas questões e objetivos, considerou-se pertinente fazer um estudo cujo lócus é um espaço onde tal programa é desenvolvido e aplicado. Realizou-se, portanto, estudo de caso em uma indústria de transformação, voltada para a produção de embalagens plásticas, que possui um quadro funcional de 65 colaboradores, distribuídos pelos diversos setores que compõem sua estrutura organizacional. Sua escolha para este estudo deveu-se a presença e utilização constante de um modelo de treinamento de integração plenamente estruturado. Como mecanismos de coleta de dados, foram utilizados modelos de questionários com perguntas fechadas, junto aos funcionários, além de entrevistas posteriores com alguns respondentes e gestores da própria organização a fim de esclarecer e confirmar determinados pontos no que diz respeito à realização, avaliação e eficácia do treinamento de integração. REVISÃO DE LITERATURA Cultura, Integração, Socialização e Gestão de Recursos Humanos Cultura organizacional é um conceito essencial à compreensão das estruturas organizativas, pois é a partir dela que se delineiam as influências ao comportamento dos indivíduos na organização. De acordo com Fleury (1990), o conceito de cultura foi trazido às ciências administrativas no final da década de Um dos autores mais conhecidos na área, Schein (1985, citado por FLEURY, 1990, p.20), define cultura organizacional como o modelo dos pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna. Uma vez que estes pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados como a maneira certa de se perceber, pensar, e sentir em relação aqueles problemas. O autor destaca a importância dos empresários em propor os padrões culturais que definem o papel que a empresa deve desempenhar no mundo. Para tanto, os seguintes níveis de análise e categorias devem ser investigados para compreender o universo cultural de uma organização: (a) analisar o teor e o processo de socialização dos novos membros; (b) analisar as respostas a incidentes críticos da história da organização; (c) analisar as crenças, valores e convicções dos criadores ou portadores da cultura. Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 8

4 Estratégia de integração para novos funcionários: um estudo de caso em uma indústria de transformação Conhecer a cultura de uma organização é se dar conta de diversos elementos que permitem visualizá-la, identificá-la, e que também são utilizados na integração dos empregados. Segundo Freitas (1991, p.75), neles existe a presença de um conteúdo hipnótico, através dos quais as mensagens e comportamentos convenientes são objetos de aplausos e adesão, levando a naturalização de seu conteúdo e transmissão espontânea aos demais membros. Os principais elementos que constituem a cultura de uma organização são os valores, crenças e normas. Os valores podem ser compreendidos como padrões de desempenho, qualidade e inovação. As crenças são, geralmente, aquilo que a organização tem como verdade. As normas, como o próprio nome sugere, são as regras que norteiam o comportamento do grupo. A cultura organizacional é, portanto, a chave para um processo eficaz de socialização, realizado mediante treinamentos de integração. No entanto, socializar não envolve apenas uma noção de integração e vice-versa. Ocorre que um processo leva a outro: A palavra integração, quando usada em relação à organização social em seus delineamentos mais amplos, se refere ao grau de contato existente entre os grupos sociais dentro da sociedade. Quando os grupos se mantêm em harmonia dentro de uma estrutura central e podem trabalhar em conjunto e comunicar-se entre si em ambos os sentidos, estão presentes os aspectos essenciais para a integração (KOLASA, 1978, p.336). Segundo Lacombe (2005) a integração consiste em informar o novo empregado os objetivos, as políticas os benefícios, as normas, as praticas, os horários de trabalho da empresa e as demais informações sobre o seu funcionamento e regras. Nesse contexto, o período inicial do emprego é de suma importância para a adaptação e o desenvolvimento de vínculos na empresa. Isso porque, segundo Moscovici (2004, p.33, grifo do autor), o contato inicial entre pessoas gera a chamada primeira impressão, o impacto que cada um causa ao outro, podendo ser positiva ou não. Já a socialização é considerada condição de existência do ser humano. Segundo Levy Jr. (1973), a socialização é um processo contínuo no qual o indivíduo, ao longo da vida, aprende, identifica hábitos e valores característicos que o ajudam no desenvolvimento de sua personalidade e na integração de seu grupo, tornando-o sociável. Isso porque, ao longo do processo existencial, o indivíduo passa por grupos sociais onde vão receber a maior parte das orientações que darão suporte a sua vivência. Essas orientações se referem aos padrões morais e éticos adotados pela sociedade em que estão inseridos. Assim, no âmbito organizacional, o processo não é diferente. Após a etapa de integração, o individuo passará pela etapa de socialização por tempo que não se pode determinar tendo em vista que é uma etapa que perpassa toda a convivência humana. A ocorrência de alguns fatores pode dificultar o processo, uma vez que as diferenças individuais influenciam fortemente o grupo (MOSCOVICI, 2004). A insegurança, por exemplo, pode se manifestar perante as mudanças. Os empregados podem sentir medo de que o novato apresente um desempenho superior ao deles e, Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 9

5 ARAÚJO, R. N. O.; CARIOCA, J. M. G.; MACHADO, D. Q. consequentemente, seja promovido antes dos empregados antigos ou até que possa substituir algum deles. Isso pode dificultar a socialização dos recém-contratados cabendo ao gestor laçar as estratégias adequadas para atenuar esses problemas. Assim, a forma como essas diferenças são encaradas e tratadas é que vai determinar o relacionamento do grupo, declara Moscovici (2004). Além disso, trabalhadores descontentes com a organização faltam com a ética e criticam a empresa para quem está chegando. Como afirma Bittar (2009, p.1): Uma questão recorrente é a pouca compreensão dos funcionários, quando ingressam, sobre o negócio da empresa. Uma preocupação constante deve ser a de fazer com que o novo colaborador tenha uma visão global da empresa e seus negócios. A autora revela que não é apenas importante que os funcionários tenham a compreensão dessas informações, mas também tenham a consciência de que elas são necessárias. A integração de empregados é feita mediante viabilização do conhecimento a respeito da importância dele dentro da organização, esclarecendo as interfaces do seu trabalho, apresentando os clientes internos e explicando a sua responsabilidade para com eles, deixando clara a importância da sua contribuição para a continuidade do trabalho do outro e do seu trabalho para com o produto final ou serviço comprado pelo cliente. Essa é uma tarefa da gestão de recursos humanos, bastante simples de ser colocada na prática. É papel do RH montar um programa de integração que seja efetivo para o empregado e para a empresa. O resultado é sempre bom para os dois lados. A gestão de recursos humanos é uma das áreas que mais passa por mudanças e transformações atualmente. A valorização do capital intelectual é que tem levado à caracterização da gestão de pessoas como mola mestra na busca pela excelência, o que demonstra a importância que se é dada atualmente ao fator humano. O acelerado desenvolvimento tecnológico tem levado à mudanças muitas vezes drásticas e o intenso movimento pela qualidade e produtividade surge como diferencial, ou seja, a principal vantagem competitiva das empresas: as pessoas que nelas trabalham. Crawford (1994 citado por PONCHIROLLI, 2002, p.4) afirma: As mudanças que vêm ocorrendo são tensas e turbulentas para muitas pessoas, mas transformar o mundo numa economia baseada em conhecimento é, provavelmente, o passo com maior probabilidade de sucesso já dado na história do desenvolvimento econômico do mundo. Desta forma, apresenta-se uma visão inovadora: as pessoas são consideradas elementos principais. São elas que geram e fortalecem as relações necessárias para condução de qualquer negócio. De acordo com Gibson (1981, citado por NICKEL, 2001, p.38), as pessoas são os recursos essenciais para a elaboração e implementação das estratégias, viabilizando a transposição deste processo para o contexto organizacional. Estas pessoas precisam desempenhar diferentes papéis, ou seja, responsabilidades e tarefas lhe são atribuídas conforme o cargo que ocupam, a fim de que a organização funcione adequadamente. Assim, ao fazer parte de uma determinada organização, o indivíduo está sob as exigências deste papel para agir e se comportar de determinada forma, de acordo com as atividades prescritas ou padronizadas. A partir do momento em que existe a definição clara quanto ao desempenho de papéis, pode-se direcionar melhor as habilidades individuais, estabelecendo uma relação de integração com o sistema normativo, a fim de Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 10

6 Estratégia de integração para novos funcionários: um estudo de caso em uma indústria de transformação diminuir as divergências entre o papel esperado e o realizado. Com todas estas mudanças, a imagem do profissional de RH torna-se de suma importância, como declara Chiavenato (2004, p.10): Nas últimas décadas houve um período turbulento de mudanças sociais, tecnológicas, econômicas, culturais e políticas. Essas mudanças e tendências trazem novas abordagens que devem ser utilizadas para garantir a sobrevivência das organizações. Os profissionais de ARH devem saber lidar com as mudanças se querem realmente contribuir com as suas organizações. Um dos reflexos desse quadro de mudanças deve ser o desenvolvimento de competências que assegurem que possam repercutir nos níveis de produtividade e qualidade. Nesse contexto, a integração do novo empregado torna-se um elemento de importância adicional tanto ao processo seletivo como à adaptação à cultura da empresa e consequentemente seus processos de gestão. Portanto, cabe ao profissional de recursos humanos inserir essa prática no planejamento de suas ações, incluindo os demais setores nesse processo. O Programa de Integração: Objetivos, Características e Etapas O objetivo básico do processo de integração da organização analisada consiste em buscar a melhor relação entre o empregado e a empresa, com o intuito de facilitar a sua adaptação, de forma que o novo empregado saiba os valores, visão, missão da empresa, a forma que eles atuam, como realizam o seu trabalho, a qualidade dos seus produtos e serviços, a forma de lidarem com seus clientes e fornecedores, cultura da empresa, tradições, história de como ela surgiu. Neste processo, também são abordados como tema as normas e procedimentos da empresa, os benefícios oferecidos, informações sobre políticas da empresa para avaliação do desempenho, remuneração e programa de bônus e estrutura organizacional. O programa de integração analisado tem a duração de apenas um dia e ocorre uma vez por mês, com todos os empregados que possuem no máximo 90 dias de empresa. Seu processo é dividido em várias etapas em que constam detalhamentos sobre a empresa e os cargos, sendo elas: (a) Conhecendo a empresa (cultura e valores); (b) Direitos e deveres; (c) Departamento pessoal; (d) Benefícios; (e) Segurança do trabalho; (f) Sistemas de informação internos; (g) Processo produtivo; (h) Sistemas de gestão de qualidade - 3R, que consiste em três objetivos básicos (reduzir, reciclar, reutilizar) e 5S, voltado para a eliminação dos desperdícios dos diversos tipos de recursos utilizados pela empresa; (i) Conhecer o setor de trabalho e normas e pessoas específicas do setor; (j) Conhecer setores que farão parte do seu processo de trabalho; (l) ISO norma internacional que fornece requisitos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) das organizações. O programa é organizado pelo DH, sendo conduzido pelo responsável de cada área. O DH inicia apresentando a empresa (história, missão, visão, política de qualidade) e logo os gestores Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 11

7 ARAÚJO, R. N. O.; CARIOCA, J. M. G.; MACHADO, D. Q. dão continuidade, explicando de forma resumida o que é e qual a importância de cada setor dentro da empresa. Como a empresa (filial) foi fundada em 2002, o programa caminha para o seu décimo ano de utilização, já que é aplicado desde o início. Foi criado pela necessidade do empregado de conhecer os costumes e história da empresa, assim como direitos, deveres e programas que a empresa possui e todas as especificidades dos setores apresentados. Este treinamento já acontecia na empresa matriz, quando era voltado apenas para a produção de bens metálicos, sendo que, atualmente, o mesmo foi unificado, englobando os dois segmentos da empresa. Durante o treinamento são apresentadas várias palestras de até trinta minutos sobre os temas descritos anteriormente. Após essa etapa, os novos funcionários são levados à fábrica, acompanhados pelo técnico de segurança, onde é feita apresentação sobre os deveres de segurança e cuidados pertinentes ao parque fabril, como o uso obrigatório de equipamentos de segurança ou a não permissão de trânsito por alguns locais. Além disso, é feita a apresentação de todo o processo produtivo, assim como das máquinas que o compõem, a produção de cada uma e medidas de segurança que exigem. Ao final do treinamento, é feita avaliação do mesmo pelos novos integrantes da empresa. A avaliação aborda o treinamento em si, além de abrir para sugestões que os funcionários julguem necessárias. METODOLOGIA Para atender aos objetivos desta pesquisa, foi realizado um estudo de caso quantitativo e qualitativo. O primeiro porque se baseia em dados quantitativos, o que pode ser verificado pelo uso de linguagem matemática para descrever as causas de um fenômeno e as relações entre variáveis (MINAYO; SANCHES, 1993 citado por TEIXEIRA, 2001). Já o segundo porque trabalha com o universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes (MINAYO, 2007, p.21). O estudo de caso é necessário porque investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos (YIN, 2001, p.32). A empresa analisada, fundada em meados da década de 1960, tem experiência na produção de embalagens metálicas. Iniciou em 2002 a fabricação de embalagens plásticas fundando a atual filial, na qual o trabalho de pesquisa foi desenvolvido, situada na região Nordeste do Brasil. Possui um quadro funcional de 65 empregados distribuídos em vários setores que compõem sua estrutura organizacional. Recentemente, recebeu a certificação de qualidade pela ISO 9001/2008, o que confirmou em seus processos, pessoas e política o sistema de gestão de qualidade, incluindo e treinando de todos os empregados e processos em projetos de melhoria contínua, contribuindo no crescimento organizacional e prospecção de novos clientes no campo alimentício e construção civil. Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 12

8 Estratégia de integração para novos funcionários: um estudo de caso em uma indústria de transformação A amostra utilizada na empresa pode ser definida como aleatória e simples, segundo definição de Olfarine e Bussab (2005), pois os membros participantes da pesquisa foram sorteados, obedecendo ao critério de tempo na empresa: os que possuem mais de um ano e os que estão há menos de um ano. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de questionário aos empregados participantes da pesquisa. Inicialmente foi realizado um pré-teste com dez empregados. Percebeu-se que as perguntas não atendiam a todos os objetivos da pesquisa, o que revelou a necessidade de ajustes para, finalmente, aplicar em definitivo com dezoito empregados da empresa, distribuídos nas duas categorias da seguinte forma: doze representando quem tem mais tempo e seis, quem tem menos tempo, correspondendo a 27% do universo. O questionário aplicado junto aos empregados e gestores teve o objetivo de avaliar o programa de integração e a socialização dos empregados. Os itens do instrumental foram avaliados a partir de três conceitos: muito satisfatório; satisfatório; não satisfatório. Além disso, os tópicos analisados foram divididos em dois grandes grupos: o primeiro relacionado aos aspectos da organização de forma geral (normas e atividades da empresa) e o segundo voltado para o trabalho a ser executado (cargo, benefícios, segurança, treinamento). Para o conhecimento do programa de integração da empresa, foi realizada uma consulta informal ao gestor de DH (Desenvolvimento Humano) a fim de coletar as informações e sistematizá-las no tópico que caracteriza o programa de integração adotado pela empresa. O questionário utilizado nessa pesquisa é do tipo estruturado não disfarçado, pois o respondente sabe qual é o objetivo da pesquisa, além disso, é padronizado, usando principalmente questões fechadas (MATTAR, 1996). Aborda questões em torno da empresa, do cargo, bem como do treinamento recebido são as questões fechadas, com três opções de resposta (muito satisfatório, satisfatório, não satisfatório), além de contemplar socialização e produtividade perguntas abertas. As respostas dos questionários foram tabuladas e convertidas em gráficos, para melhor visualização e análise descritiva. As respostas foram organizadas considerando os dois perfis de respondentes, os que têm menos de um ano de empresa e os que têm mais de um ano. As respostas de cada grupo foram apresentadas e analisadas em separado, destacando-se similaridades e diferenças. RESULTADOS E DISCUSSÕES Após coleta de dados junto aos funcionários da empresa, a análise dos dados foi feita objetivando distinguir percepção entre os novos funcionários e os antigos. Entre estes estão três gestores com os quais foram feitas apenas sondagens a fim de nortear as respostas dos demais empregados (Tabela 01). Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 13

9 ARAÚJO, R. N. O.; CARIOCA, J. M. G.; MACHADO, D. Q. Tabela 01: Descrição da amostra de sujeitos da pesquisa por setor, escolaridade e ingresso na empresa. Sujeitos Setor Escolaridade Ingresso na empresa 1 Gestão de Logística Superior 04/ Comercial Superior incompleto 12/ Comercial Superior 03/ Gestão de Laboratório Superior 12/ Impressão Médio 03/ Impressão Médio 03/ Injeção Médio 04/ Injeção Médio 02/ Recursos Humanos Médio 01/ Recursos Humanos Médio 01/ Limpeza e conservação Médio 05/ Limpeza e conservação Médio 08/ Segurança Patrimonial Médio 01/ Segurança Patrimonial Médio 09/ Manutenção Médio 01/ Manutenção Médio 01/ Coordenação Industrial Superior 03/ Coordenação Industrial Superior 06/2006 O ponto de comparação das respostas, portanto, foi o tempo de serviço na empresa, estando a análise destacada entre aqueles que estão há menos de um ano e os que estão há mais de um ano. Os dados foram quantificados e estão descritos e expostos na forma de gráficos. A primeira etapa de análise é feita a partir das considerações daqueles empregados que estão há mais tempo na empresa. Considerando que a maneira mais eficaz de preparar-se para os desafios impostos pela pressão por resultados positivos é administrar as características pessoais dos empregados, reavaliar conceitos e conscientizar-se de suas necessidades, desenvolvendo virtudes e competências individuais para lidar com a realidade, o programa de integração é avaliado a partir da sua contribuição nestes aspectos. A partir das respostas levantadas, revela-se a importância do treinamento de integração na organização pesquisada nas empresas e que este seja efetivo e eficaz. Nesse tópico começamos a analisar os resultados desse programa na empresa. O primeiro grupo de questões analisado visa avaliar quanto às informações sobre a empresa segundo as respostas dos profissionais que já estão há mais de um ano (Gráfico 01). O Gráfico 01 apresenta três aspectos fundamentais para que o empregado sinta-se à vontade no ambiente de trabalho. Pode-se observar que as informações passadas sobre a empresa aos empregados foram satisfatórias para a maioria, ou seja, é possível afirmar que nesse ponto, na visão dos empregados, o programa de integração foi eficaz, o que pode ser comprovado com a fala de alguns funcionários, quando solicitado a descrever o impacto do programa na sua atuação: Muito importante, pois temos como base todo o processo da empresa (Funcionário 1); Acho importante, pois torna mais agradável o ambiente de trabalho (Funcionário 2); É a partir do treinamento de integração que o colaborador começa a adaptar-se à empresa (Funcionário 3). Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 14

10 Estratégia de integração para novos funcionários: um estudo de caso em uma indústria de transformação 70% 67% 67% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 17% Normas e procedimentos disciplinares da empresa 33% 50% 17% 17% 17% 17% Atividade / Ramo da empresa Informações compatíveis com a realidade Muito Satisfatório Satisfatório Não Satisfatório Gráfico 01: Avaliação das informações sobre a empresa: percepção dos funcionários que estão há mais de um ano. No que diz respeito às questões sobre serviços, deveres, benefícios, treinamentos em SGQ (3R, 5S e ISO 9001), segurança no trabalho e EPI, essas informações são importantes pois dão direcionamento ao trabalho do empregado e o fazem se sentir protegido na empresa. Na empresa analisada, verifica-se essa consciência pelo declarado por alguns respondentes: Com o treinamento como primeiro passo, o candidato passa a conhecer as normas da empresa e os futuros colegas de trabalho, fazendo com a adaptação seja mais rápida e satisfatória (Funcionário 4). O Gráfico 02, a seguir, apresenta a opinião dos funcionários mais antigos acerca destas características do programa de integração. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 83% 17% 17% 58% 25% 33% 50% 17% 17% 83% Quanto às informações sobre serviços e deveres Quanto às informações sobre benefícios na empresa Treinamento sobre 3R e 5S Informações sobre segurança no trabalho e EPI Muito Satisfatório Satisfatório Não Satisfatório Gráfico 02: Avaliação das informações sobre cargo, trabalho e treinamentos: percepção dos funcionários que estão há mais de um ano. O programa de integração oferecido a esses empregados, mais uma vez, atendeu às expectativas da maioria. No entanto, diferente dos resultados apresentados no Gráfico 01, percebe-se que o nível de satisfação foi mediano, a exemplo do segundo tópico do Gráfico 02, que teve um nível de insatisfação maior em relação aos demais, o que leva a compreensão de que, nesses aspectos, o treinamento ainda pode melhorar. A segunda etapa de análise, feita a partir das considerações daqueles empregados que estão há menos tempo na empresa, foi composta por funcionários que receberam, sem exceção, Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 15

11 ARAÚJO, R. N. O.; CARIOCA, J. M. G.; MACHADO, D. Q. o treinamento de integração, pré-requisito para validar o questionário. Mediante suas respostas, estabeleceu-se uma diferença entre o programa que era oferecido há oito anos atrás, quando o funcionário mais antigo foi contratado, e o que é oferecido atualmente. A partir daí, a análise das respostas dos empregados que estão há menos tempo na empresa permite verificar se o programa evoluiu ou não. Dessa forma, o Gráfico 03, a seguir, apresenta os aspectos relacionados com a empresa. 120% 100% 80% 60% 40% 20% 100% 83% 83% 17% 17% 0% Normas e procedimentos disciplinares da empresa Atividade / Ramo da empresa Informações compatíveis com a realidade Muito Satisfatório Satisfatório Não Satisfatório Gráfico 03: Avaliação das informações sobre a empresa: percepção dos funcionários que estão há menos de um ano. A análise revela que a maior parte dos empregados está satisfeita com o programa de integração, embora o nível de satisfação não seja o mais elevado. Os dois aspectos que apresentaram insatisfação por parte dos funcionários estão relacionados à função que os empregados exerceriam ao ingressar na empresa. Isso chama atenção, já que deveria ser o foco do programa, uma vez que o objetivo de qualquer empresa é a produtividade. Questionado sobre a importância do programa no auxílio à produtividade, um dos gestores considerou importante, pois novos funcionários ainda não passaram pelo processo de aculturamento, e ter uma visão mais ampla do negócio ajuda a compreender as metas da organização e das suas próprias metas de desempenho (Gestor 2). Se a empresa falha no repasse a essas informações isso pode, portanto, afetar na qualidade do serviço. Sabe-se que o programa de integração é apenas o primeiro passo na trajetória de um empregado, mas as vantagens do programa são inúmeras, pois a adaptação deste ao negócio da empresa e a integração com a equipe proporcionam um ganho significativo no seu desempenho. Dessa maneira, apresenta-se a análise feita pelos funcionários sobre os aspectos práticos da empresa (Gráfico 04). Nessa figura, pode-se observar a diversidade de respostas dos empregados, sobretudo no último item, onde se concentram repostas nas três opções disponíveis. Como todos os empregados receberam o treinamento, só podemos inferir que o problema está na qualidade deste, pois os depoimentos revelam que todos têm a consciência da relevância do programa: o programa de integração é indispensável para um colaborador que está chegando em novo Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 16

12 Estratégia de integração para novos funcionários: um estudo de caso em uma indústria de transformação emprego (Funcionário 5). Tal comparação é muito importante no que diz respeito à valorização do programa de integração, ou seja, da importância da sua efetivação nas empresas. 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 50% 50% 67% 67% Quanto às Quanto às informações sobre informações sobre serviços e deveres benefícios na empresa 33% 33% Treinamento sobre 3R e 5S 33% 50% 17% Informações sobre segurança no trabalho e EPI Muito Satisfatório Satisfatório Não Satisfatório Gráfico 04: Avaliação das informações sobre cargo, trabalho e treinamentos: percepção dos funcionários que estão há menos de um ano. CONSIDERAÇÕES FINAIS É compreensível que os primeiros dias de trabalho em uma empresa são fundamentais para o entendimento e conhecimento das regras da empresa, os métodos de trabalho adotados pelos gestores e dúvidas em relação ao que se espera desse novo funcionário, pois estas são as questões que mais afligem o profissional que está ingressando em uma nova empresa. O novo funcionário precisa de um período de adaptação ao novo ambiente de trabalho. Para facilitar este processo de socialização no novo ambiente de aprendizado é que se tem o Programa de Integração. Espera-se que esse programa aborde o histórico, atividades da empresa, missão, visão, políticas, normas, procedimentos, estrutura organizacional, benefícios e características que compõem a cultura da empresa. Este momento de socialização é fundamental para formação de conceitos e expectativas do novo empregado com relação à empresa. O programa de integração contribui para a homogeneidade dessa comunicação na empresa. É por meio das estratégias de integração do indivíduo à empresa que os valores e os comportamentos vão sendo transmitidos e incorporados pelos novos empregados com qualidade e profundidade. A pesquisa realizada nos permite observar as transformações ocorridas no programa em uma mesma empresa. Os resultados são intrigantes. Percebe-se que houve queda na qualidade do programa, já que pela análise dos empregados que estão há menos tempo na empresa, o programa é satisfatório ou causa insatisfação em parte dos aspectos questionados. Dessa forma, considera-se que investir no programa de integração não é despesa, é um esforço necessário no sentido da socialização da equipe. O investimento é precioso e o retorno pode ser compensador. O programa atual da empresa, apesar de considerado insatisfatório em Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 17

13 ARAÚJO, R. N. O.; CARIOCA, J. M. G.; MACHADO, D. Q. alguns aspectos, não pode ser tachado de ineficaz, tendo há referências positivas na maioria dos respondentes. Contudo, precisa melhorar principalmente no repasse de informações sobre cargo, trabalho e treinamentos. Em suma, pode-se concluir que os respondentes ratificam a importância do programa ao constatar que para a maioria dos respondentes o programa de integração apresentou um impacto positivo facilitando a adaptação à empresa. Espera-se que esse estudo possa elencar na comunidade acadêmica, nos profissionais de recursos humanos e suas organizações uma maior ênfase na implementação e avaliação dos programas de integração no intuito de aumentar sua eficácia. REFERÊNCIAS ARAÚJO, L. C. G.. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, BITTAR, L.. Como integrar novos funcionários. Disponível: Acesso: 16 Set CHIAVENATO, I.. Recursos humanos na empresa. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, I.. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, FLEURY, M. T. L.. O desvendar a cultura de uma organização: uma discussão metodológica. In: FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M.. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, FREITAS, M. E.. Cultura organizacional, grandes temas em debate. Revista de Administração de Empresas, KOLASA, B. J.. Ciência do comportamento na Administração. Rio de Janeiro: Livros Técnico e Científicos, LACOMBE, F. J. M.. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, LEVY Jr., M.. Socialização. In: CARDOSO, F. H.; IANNI, O.. Homem sociedade. São Paulo: Editora Nacional, MATTAR, F. N.. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, MINAYO, M. C.. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, MOSCOVICI, F.. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro. José Olympio, NICKEL, D. C.. Estratégias organizacionais, processo seletivo e integração normativa: estudo de caso na indústria automobilística. Revista FAE, v.4, n.2, p.37-52, OLFARINE, H.; BUSSAB, W. O.. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgard Blucher, PONCHIROLLI, O. O capital humano como elemento estratégico na economia da sociedade do conhecimento sob a perspectiva da teoria do agir comunicativo. Revista FAE, v.5, n.1, p.29-42, TEIXEIRA, E.. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Belém: UNAMA, YIN, R. K.. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, Revista Brasileira de Administração Científica v.3 n.1 Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun de 2012 Página 18

ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO PARA NOVOS FUNCIONÁRIOS: UMA AVALI- AÇÃO DO PROCESSO DE TREINAMEN- TO EM UMA INDÚSTRIA DE TRANS- FORMAÇÃO

ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO PARA NOVOS FUNCIONÁRIOS: UMA AVALI- AÇÃO DO PROCESSO DE TREINAMEN- TO EM UMA INDÚSTRIA DE TRANS- FORMAÇÃO ISSN 1984-9354 ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO PARA NOVOS FUNCIONÁRIOS: UMA AVALI- AÇÃO DO PROCESSO DE TREINAMEN- TO EM UMA INDÚSTRIA DE TRANS- FORMAÇÃO Rafaela Necy de Oliveira Araújo (FIC) Jacinta Maria Grangeiro

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Cassia Uhler FOLTRAN 1 RGM: 079313 Helen C. Alves LOURENÇO¹ RGM: 085342 Jêissi Sabta GAVIOLLI¹ RGM: 079312 Rogério Bueno ROSA¹ RGM:

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RECURSOS HUMANOS EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR COM PERSPECTIVA DE DESENVOLVIVENTO DO CLIMA ORGANIZACONAL: O CASO DO HOSPITAL WILSON ROSADO EM MOSSORÓ RN

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES

PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Jaqueline Reinert Godoy 1 ; Talita Conte Ribas

Leia mais

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas As pessoas devem ser tratadas como parceiros da organização. ( Como é isso?) Reconhecer o mais importante aporte para as organizações: A INTELIGÊNCIA. Pessoas:

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO Apesar de as empresas brasileiras estarem despertando para o valor das ações de educação corporativa em prol dos seus negócios, muitos gestores ainda

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006

Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006 Apresentamos os resultados da Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe, realizada com o apoio da SUCESU-BA. O objetivo dessa pesquisa é transmitir aos gestores e ao mercado

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Tribunais Gestão de Pessoas Questões Giovanna Carranza

2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Tribunais Gestão de Pessoas Questões Giovanna Carranza 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Tribunais Gestão de Pessoas Questões Giovanna Carranza 01. Conceitualmente, recrutamento é: (A) Um conjunto de técnicas e procedimentos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

MBA Executivo Liderança e Desenvolvimento de Pessoas

MBA Executivo Liderança e Desenvolvimento de Pessoas MBA Executivo Liderança e Desenvolvimento de Pessoas Proposta do curso: O curso de MBA Executivo em Liderança e Desenvolvimento de Pessoas proporciona ao participante o conhecimento sobre liderança, motivação

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais