João Damasceno: Deus Transcende toda Essência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "João Damasceno: Deus Transcende toda Essência"

Transcrição

1 João Damasceno: Deus Transcende toda Essência Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1.1) O Conhecimento Universal da Existência de Deus Damasceno atesta com clareza inconfundível, que a existência de Deus é universalmente conhecida. Com efeito, não existe um só homem que não reconheça que Deus exista. 1 No entanto, conquanto aparentemente defenda um conhecimento inato de Deus, João parece afastar-se desta tese, à medida em que enumera as vias pelas quais temos acesso a Deus: as coisas criadas, bem como a sua conservação e ordem, o Antigo Testamento, e finalmente a revelação de Jesus Cristo ) As Provas da Existência de Deus Além disso, Damasceno não tarda em procurar demonstrar a existência de Deus. De fato, segundo ele, contanto o conhecimento de Deus seja 1 Etienne Gilson. A Filosofia na Idade Média. p. 97 e 98: Desde o início do De fide orthodoxa, ele afirma que não há um só homem em que não esteja naturalmente implantado o conhecimento de que Deus existe. 2 Idem. Op. Cit. p. 98: Aliás, não parece que João Damasceno fale, aqui, de um conhecimento inato propriamente dito, pois enumera como fontes desse conhecimento a vista das coisas criadas, sua conservação e a ordem que elas observam; em seguida, a Lei e os Profetas; enfim, a revelação de Jesus Cristo.

2 evidente ao gênero humano, ele obscureceu-se pela malícia de Satanás. Donde existirem até aqueles que, insensatamente, negam que Deus existe. 3 Agora bem, Deus provou por seus milagres a sua existência. Ademais, comprovou por meio do ensino dos seus discípulos, que a sua revelação é verdadeira. Entretanto, estamos longe da era apostólica, não temos mais os milagres e nem mesmo aquele dom do ensino com o qual os apóstolos foram enriquecidos. Destarte, resta-nos buscar nos autênticos intérpretes da graça, o conteúdo da nossa pregação: Mas nós, que não recebemos nem o dom dos milagres, nem esse dom do ensino (porque nos tornamos indignos disso por uma excessiva propensão às volúpias), precisamos discorrer sobre esse tema, com base no pouco que os intérpretes da graça nos disseram ) A Demonstração da Existência de Deus Por Meio das Criaturas Desta feita, são por estas razões que Damasceno, tomando a via das coisas sensíveis, tenta demonstrar a existência de Deus. De fato, tudo é mutável, e as almas e os anjos não fogem à regra. Ora bem, nada do que seja mutável é incriado. Tudo o que existe deve, por conseguinte, a sua existência a um princípio incriado, que é Deus. 5 3 Idem. Op. Cit: Ademais, desde o Capítulo III, João Damasceno empreende demonstrar a existência de Deus, porque, diz ele, embora o conhecimento de Deus seja naturalmente implantado em nós, a malícia de Satanás obscureceu-o tanto, que o insensato chegou a dizer em seu coração: Deus não existe (Ps 13, 1). 4 João Damasceno. De Fide Orthodoxa. In: Etienne Gilson. Op. Cit. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: MARTINS FONTES, p Idem. Op. Cit. p. 98: (...) João Damasceno estabelece a existência de Deus mostrando que tudo o que nos é dado na experiência sensível é mutável; que mesmo as almas e os anjos o são; que nada do que vem a ser por via de mudança é incriado; que tudo o que nos é dado assim é criado e que, por conseguinte, seu criador incriado existe.

3 Um segundo argumento a favor da existência de Deus, é tirado da conservação e do governo das coisas. Porquanto Damasceno, atirando-se contra Epicuro, defende que a ordem e a harmonia do mundo não podem provir do acaso. 6 Importa dizer, contudo, que João, ao mesmo tempo em que prova a existência de Deus, não deixa de aduzir que o Deus do qual provamos a existência, é incognoscível quanto a sua essência. Desta sorte, se sabemos que Ele é, o que Ele é, porém, nos permanece desconhecido: Que Deus existe, é manifesto; mas o que ele é quanto a seu ser e a sua natureza nos é inteiramente inapreensível e desconhecido ) Os Atributos Divinos Não nos Dizem Nada da Natureza Divina Com efeito, sabemos que Deus é incorpóreo e não possui sequer aquele corpo constituído de éter, como queriam os peripatéticos. Sabemos ainda de sua imutabilidade, incorruptibilidade e que é ingerado. Todos estes nomes, no entanto, longe de nos dizerem o que Ele é, apenas nos consignam o que Ele não é. Deus é infinito, isto o sabemos. Mas infinito, por sua vez, é incompreensível. 8 Portanto, o conhecimento da infinitude divina, nos dá a conhecer, precisamente, que não podemos compreendê-lo. 9 De modo que cumpre dizer, que os nomes positivos que atribuímos a Deus, embora convenham a Ele, não nos descrevem nada de sua natureza. Não obstante digamos que Deus é uno, 6 Idem. Op. Cit: Um segundo argumento, tirado da conservação e do governo das coisas, confirma o primeiro, e a demonstração se acaba com um terceiro, que prova, contra Epicuro, que a ordem e a distribuição das coisas não podem resultar do acaso. (O itálico é nosso). 7 João Damasceno. Op. Cit. In: Etienne Gilson. Op. Cit. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: MARTINS FONTES, p Idem. Op. Cit: Semelhantemente, Deus é não-gerado, imutável, incorruptível e assim por diante; mas tais nomes nos dizem o que ele não é, não o que ele é. (O itálico é nosso). 9 Idem. Op. Cit. p. 98 e 99: Tudo o que se pode compreender acerca dele é que ele é infinito e, por conseguinte, incompreensível.

4 bom, justo, sábio, não conhecemos a essência daquele a quem atribuímos tais perfeições, tampouco sabemos como estes atributos existam nele: Quanto aos nomes positivos que lhe damos, tampouco dizem o que Deus é e não descrevem a sua natureza, mas o que convém a ela. Dizemos que o incompreensível e o inconhecível, que é Deus, é uno, bom, justo, sábio e assim por diante, mas a enumeração desses atributos não faz conhecer a natureza ou a essência daquilo a que os atribuímos ) A Incognoscibilidade de Deus Agora bem, o Deus de João Damasceno é o Deus de Platão. Com efeito, o que nos torna uma coisa conhecível é a sua essência. Ora, o Deus de Damasceno como o Bem de Platão está para além de toda essência. Logo, é incognoscível. 11 Aliás, a metafísica do Êxodo nos atesta exatamente isso. Inclusive, quando Deus revela a Moisés o seu nome: Eu sou Aquele que Sou, nada mais faz do que nos propugnar a sua incompreensibilidade. De fato, o ser enquanto ser é indeterminável, ilimitado. Ora, o nosso intelecto não pode conhecer nada que seja infinito desta maneira, pois ele é finito, porque justamente criado. Logo, Deus, por ser o próprio ser realidade infinita e inesgotável é inconhecível: (Deus) possui e reúne em si a totalidade do ser, como um oceano de realidade (ousias) infinito e ilimitado Idem. Op. Cit. p Idem. Op. Cit: De fato, como o Bem de Platão, o Deus de João Damasceno está além do conhecimento, porque está além da essência. 12 Idem. Op. Cit. (O parêntese é nosso).

5 BIBLIOGRAFIA B. ALTANER, A. Stuiber. Patrologia. Trad: Monjas Beneditinas. Rev. Honório Dalbosco. 3º ed. São Paulo: PAULUS, p. 520 e 521. Dicionário de Termos Religiosos e Afins. Trad. Pe. Francisco Costa. São Paulo: EDITORA SANTUÁRIO, Verbete: Iconoclastas. GILSON, Etienne. A Filosofia Na Idade Média. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: MARTINS FONTES, p. 97 a 99. DAMASCENO, João. De fide orthodoxa. Etienne Gilson. Op. Cit. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: MARTINS FONTES, PHILOTHEUS BOEHNER, Etienne Gilson. História da Filosofia Cristã, Desde as Origens até Nicolau de Cusa. 7ºed. Trad. Raimundo Vier. Rio de Janeiro: VOZES, p 126 a 129.

6 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.

Clemente de Alexandria: Deus Está Acima da Própria Unidade

Clemente de Alexandria: Deus Está Acima da Própria Unidade Clemente de Alexandria: Deus Está Acima da Própria Unidade Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1.1) A Existência de Deus é Universalmente

Leia mais

Da Lei Segundo Santo Tomás de Aquino

Da Lei Segundo Santo Tomás de Aquino Da Lei Segundo Santo Tomás de Aquino Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Licenciado e Bacharel em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. E-mail: saviolaet@yahoo.com.br 1.1) A Lei: Regra e

Leia mais

A prova da existência de Deus em Duns Escoto

A prova da existência de Deus em Duns Escoto 1 A prova da existência de Deus em Duns Escoto Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução João Duns Escoto

Leia mais

A prova da existência de Deus em Guilherme de Ockham

A prova da existência de Deus em Guilherme de Ockham 1 A prova da existência de Deus em Guilherme de Ockham Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução Guilherme

Leia mais

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

Teófilo de Antioquia: A Fé: Caminho Para a Visão

Teófilo de Antioquia: A Fé: Caminho Para a Visão Teófilo de Antioquia: A Fé: Caminho Para a Visão Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1) A Purificação Necessária para Aquele que

Leia mais

Orígenes: O Deus único e finito

Orígenes: O Deus único e finito 1 Orígenes: O Deus único e finito Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução Neste texto trataremos da teologia

Leia mais

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente

Leia mais

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século

Leia mais

Cardans de Trat ores

Cardans de Trat ores Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN

Leia mais

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação Ministério da Educação Programa Universidade para Resultado Processo Seletivo 1º semestre de 2018-2ª CHAMADA Instituição de Ensino Superior: 2023 FACULDADE DE GUANAMBI Local de Oferta: 1065295 CAMPUS FG

Leia mais

Nemésio de Emesa: O homem é um microcosmo

Nemésio de Emesa: O homem é um microcosmo 1 Nemésio de Emesa: O homem é um microcosmo Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução De Nemésio nada sabemos

Leia mais

Anselmo: Dos Atributos Divinos

Anselmo: Dos Atributos Divinos Anselmo: Dos Atributos Divinos Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1.1) Preâmbulo Uma vez assegurado que o ser acima do qual nada

Leia mais

MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI

MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI CONSTRUÇÃO DA TABELA- VERDADE Dada a fórmula: {A [C (A C)]} Observamos três ocorrências de conectivos:,,. O último é a primeira

Leia mais

Aristides de Atenas: Transcendência e Ética

Aristides de Atenas: Transcendência e Ética Aristides de Atenas: Transcendência e Ética Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1.1) Teologia Natural Aristides começa a sua Apologia,

Leia mais

Guilherme de Ockham: Credo et Intelligo

Guilherme de Ockham: Credo et Intelligo 1 Guilherme de Ockham: Credo et Intelligo Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução Com Guilherme de Ockham

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO Arlindo Carvalho Rocha DEEM 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Orçamento Público ADM Pública/Florianópolis 4º 4 ESTÁGIO 05 ADM/Empresarial e ADM Pública 6º, 7º, 8º e 10º 05 Pró-Reitor de Planejamento

Leia mais

1) Santo Agostinho: Intellige ut Credas, Crede ut Intelligas

1) Santo Agostinho: Intellige ut Credas, Crede ut Intelligas 1) Santo Agostinho: Intellige ut Credas, Crede ut Intelligas Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Licenciado e Bacharel em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. E-mail: saviolaet@yahoo.com.br

Leia mais

Gregório de Nazianzo: Deus é o ser infinito

Gregório de Nazianzo: Deus é o ser infinito 1 Gregório de Nazianzo: Deus é o ser infinito Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução São Gregório Nazianzeno

Leia mais

Breve reflexão acerca da infinitude divina

Breve reflexão acerca da infinitude divina 1 Breve reflexão acerca da infinitude divina Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduando em Filosofia Pela Universidade. Federal de Mato Grosso. E-mail: saviolaet@filosofante.org

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 10: PLANEJAMENTO E PRINCÍPIOS DO DESIGN Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data:

Leia mais

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo: MÓDULO 10 MODELAGEM DE DADOS II Os relacionamentos devem ser enquadrados em três grandes grupos para que possam cumprir a finalidade de expressar a semântica das associações entre as entidades. As três

Leia mais

Resposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão.

Resposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão. Título: Professor: Turma: Lista de exercícios de geradores José Alex 16,7% 1 2 O voltímetro indica a tensão no gerador e no farol. Dado que as leituras para o farol são 12V e 10A, concluí-se pela 1.a lei

Leia mais

O argumento ontológico e a História da Filosofia

O argumento ontológico e a História da Filosofia 1 O argumento ontológico e a História da Filosofia Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1. O argumento ontológico: ideia que nasce

Leia mais

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4 IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO Amilton Giácomo Tomasi DECF 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Contabilidade Gerencial ADM/Empresarial (vespertino) 2º 4 ESTÁGIO 02 ADM/Empresarial 7º e 8º 02 Secretário de Comunicação Portaria Reitoria

Leia mais

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva. MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da

Leia mais

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N Título: Professor: Turma: Exercícios de recuperação José Alex A, B e D 1 8 M = 9 kg. a) Observe o diagrama adiante: a) zero b) 1,2 m c) 15 min a) a½ = 7,5 m/s 2 3 2.1.2.4 b) R = 60 N c) aû = 12,5 m/s 4

Leia mais

Ambiente 1: Colônia de Pesca do Rio Vermelho

Ambiente 1: Colônia de Pesca do Rio Vermelho 186 Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia M E S T R A D O E M A R T E S V I S U A I S Linha: Processos Criativos nas Artes Visuais Orientadora: profª drª Sônia Rangel Aluna: Maria Isabel

Leia mais

Atenágoras de Atenas: O homem é corpo e alma

Atenágoras de Atenas: O homem é corpo e alma 1 Atenágoras de Atenas: O homem é corpo e alma Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução De Atenágoras, sabemos

Leia mais

Reconhecimento do Estado e do governo O reconhecimento do Estado não é ato constitutivo, mas declaratório da qualidade estatal Pode ser expresso ou

Reconhecimento do Estado e do governo O reconhecimento do Estado não é ato constitutivo, mas declaratório da qualidade estatal Pode ser expresso ou Soberania A soberania pressupõe um conjunto de competências que, apesar de não serem ilimitadas, não encontram poder superior no direito internacional 1 Características Reconhecimento do Estado e do governo

Leia mais

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento

Leia mais

A T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353.

A T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353. PÁGINA...: 00001 LIVRO...:00001 MES OU PERIODO/ANO.: 01/01/2010 A 31/01/2010 A T I V O 000001 A T I V O 351.865,61 23.469,37 (22.026,09) 353.308,89 000002 ATIVO CIRCULANTE 59.884,61 23.469,37 (20.897,58)

Leia mais

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 11 de Fevereiro

Leia mais

Projeções Econômicas para 2008 (Final)

Projeções Econômicas para 2008 (Final) Projeções Econômicas para 2008 (Final) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)

Leia mais

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento

Leia mais

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração Secretaria de Estado de Desenvolvimento

Leia mais

Da Verdade em Santo Tomás

Da Verdade em Santo Tomás intelecto. 3 Um apetite se diz bom, quando se inclina para a coisa e, desta forma, a Da Verdade em Santo Tomás Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Licenciado e Bacharel em Filosofia Pela Universidade Federal

Leia mais

Analise Financeira das Demonstrações Contábeis

Analise Financeira das Demonstrações Contábeis Gest ão em Cooper at i vi smo Analise Financeira das Demonstrações Contábeis Dirceu Granado de Souza Dinâmica Patrimonial Consult & Assess Empresarial www.dinamicapatrimonial.com.br 1 Serve para uma avaliação

Leia mais

De homine: Iniciação à antropologia tomásica

De homine: Iniciação à antropologia tomásica 1 De homine: Iniciação à antropologia tomásica Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1. Introdução: O homem é um

Leia mais

Veja o gráfico a seguir. Ele mostra o histórico das vendas do produto.

Veja o gráfico a seguir. Ele mostra o histórico das vendas do produto. Módulo 2 Ciclo de Vida do Produto Os produtos são lançados, tendo sucesso começará a vender cada vez mais até atingir um pico de vendas e passará a cair. Usa-se em marketing a imagem de um ser vivo para

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO Alberto Russi Jr. DMQP 2007/2 EFETIVO Mestre 20 Estatutário Matemática Financeira ADM/Empresarial (noturno) 2º 4 Gestão Quantitativa da Qualidade ADM/Empresarial (noturno) 10º 4 ESTÁGIO 04 ADM/Empresarial

Leia mais

AFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01

AFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01 01. Para dados agrupados representados por uma curva de freqüências, as diferenças entre os valores da média, da mediana e da moda são indicadores da assimetria da curva. Indique a relação entre essas

Leia mais

Noções de Morfossintaxe

Noções de Morfossintaxe Noções de Morfossintaxe Orações Substantivas É introduzida pelas conjunções QUE ou SE Aprenda a analisar a oração principal Oração Completiva Nominal Há a orientação de que Há a esperança de que Há o estudo

Leia mais

Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental

Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental Gestão Emocional Uma abordagem cognitivo comportamental Vera Martins Diretora da Assertiva Consultores Impacto positivo Impacto negativo Objetivo emocional Gatilhos de emoções negativas ambiente tóxico

Leia mais

João Escoto Erígena: Nemo intrat in Caelum nisi per philosophiam

João Escoto Erígena: Nemo intrat in Caelum nisi per philosophiam 1 João Escoto Erígena: Nemo intrat in Caelum nisi per philosophiam Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução

Leia mais

Fé e Razão em Duns Escoto

Fé e Razão em Duns Escoto 1 Fé e Razão em Duns Escoto Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução Embora a síntese de Tomás, a princípio,

Leia mais

Tema Rumo ao monismo absoluto

Tema Rumo ao monismo absoluto Tema Rumo ao monismo absoluto Nasceu em Amsterdã, na Holanda era judeu até ser excomungado (cherém) em 1656 acusado de ser um panteísta. Após o cherém adotou o nome de Benedito Considerado um dos grandes

Leia mais

FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA

FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 NIRE nº 413.000.19886 Companhia Aberta FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Curitiba, 10 de março de 2010 A ALL América Latina Logística S.A. (Bovespa:

Leia mais

Atenágoras de Atenas: O homem é corpo e alma

Atenágoras de Atenas: O homem é corpo e alma 1 Atenágoras de Atenas: O homem é corpo e alma Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1. Vida De Atenágoras sabemos apenas que era

Leia mais

As mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90

As mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90 GRUPO DE PESQUISA EM ECONOMIA POLÍTICA DA SAÚDE EVOLUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA MUNICIPAL COM SAÚDE EM PERNAMBUCO DE 2000 A 2007 Antônio Carlos do Espírito Santo - Depto. de Medicina Social da UFPE Virgínia

Leia mais

Igreja Cristã Semente de Vida - Escola Bíblica Dominical O Ser de Deus e Seus atributos Heber Campos Professor: Pr. Paulo César

Igreja Cristã Semente de Vida - Escola Bíblica Dominical O Ser de Deus e Seus atributos Heber Campos Professor: Pr. Paulo César CAPÍTULO 2 - O DEUS CONHECÍVEL No capítulo anterior consideramos a idéia da existência de Deus. Neste capítulo trataremos da possibilidade de Deus ser conhecido. Dizer que Deus é conhecível significa que,

Leia mais

Problema dos Leitores/Escritores

Problema dos Leitores/Escritores Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores Autores Eduardo André Mallmann 0905/96-9 João Paulo Reginatto 1530/96-0 Local Instituto de Informática UFRGS disciplina: Sistemas Operacionais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012

RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012 RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da

Leia mais

Justino: Cristãos antes de Cristo

Justino: Cristãos antes de Cristo 1 Justino: Cristãos antes de Cristo Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1. Itinerário espiritual de Justino: A filosofia e as

Leia mais

A nossa catedral, concebida na primeira metade do século passado, foi projetada para um número de pessoas hoje não mais compatível quando em grandes

A nossa catedral, concebida na primeira metade do século passado, foi projetada para um número de pessoas hoje não mais compatível quando em grandes Catedral de goiânia TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Universidade Católica de Goiás Departamento de artes e Arquitetura TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Professor: Antonio LÚCIO ALUNO: igor toscani A nossa

Leia mais

Justino Romano: Cristãos Antes de Cristo

Justino Romano: Cristãos Antes de Cristo Justino Romano: Cristãos Antes de Cristo Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1.1) Itinerário Espiritual de Justino: A Filosofia

Leia mais

RESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012

RESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012 RESOLUÇÃO 03 / CONPRESP / 2012 O Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores,

Leia mais

1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?

1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera? 1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera? 2 - Na eletrosfera de um átomo de carbono temos 6 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?

Leia mais

A diagramação entidade-relacionamento é muito simples, servindo como representação dos conceitos que são manipulados por ela.

A diagramação entidade-relacionamento é muito simples, servindo como representação dos conceitos que são manipulados por ela. MÓDULO 8 MODELAGEM DE DADOS I Em 1976 foi publicado um trabalho que definia uma possível abordagem para o processo de modelagem de dados. O trabalho intitulado de The Entity-Relationship Model passou a

Leia mais

Princípios Orçamentários

Princípios Orçamentários 01. Acerca dos princípios orçamentários aceitos em nosso país, é incorreto afirmar a) a existência da separação do orçamento da União em fiscal, de investimento das estatais e da seguridade social não

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL OBRIG./OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL OBRIG./OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

Quebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução. O jogo

Quebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução. O jogo Quebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução A química estuda as substâncias e suas transformações químicas. Essas substâncias são formadas de átomos de elementos

Leia mais

Taciano: Psykhé e Pneuma

Taciano: Psykhé e Pneuma 1 Taciano: Psykhé e Pneuma Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1. Vida Taciano nasceu por volta do ano 120, em terras assírias.

Leia mais

A tabela-verdade...de, É muito fácil...cil, É só lembrar...ar, Do VoVo FeFe, E se Você Foi, se Você Foi, Então Foi. Propriedades da condicional

A tabela-verdade...de, É muito fácil...cil, É só lembrar...ar, Do VoVo FeFe, E se Você Foi, se Você Foi, Então Foi. Propriedades da condicional PROF TABELAS-VERDADE e V F F F V F F F F VoVo FeFe ou V F V F V V F F F Propriedades da condicional Recíprocas(amor,cupido,flecha) flechinha vai, flechinha vem Inversas(inverte VF, FV, ne ga ) nega tudo

Leia mais

Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2)

Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)

Leia mais

A Refutação do Argumento Ontológico e a Demonstração da Existência de Deus em Santo Tomás de Aquino

A Refutação do Argumento Ontológico e a Demonstração da Existência de Deus em Santo Tomás de Aquino A Refutação do Argumento Ontológico e a Demonstração da Existência de Deus em Santo Tomás de Aquino Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Licenciado e Bacharel em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro

Leia mais

Daniel F. Buss IOC/FIOCRUZ

Daniel F. Buss IOC/FIOCRUZ Daniel F. Buss Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental IOC/FIOCRUZ Contexto PROBLEMA Má qualidade das águas de rios e riachos principais problemas: perda das características ecológicas básicas

Leia mais

NÃO. Art.41, 1º,III(avaliação desempenho) Art.169, 4º(excesso despesa pessoal) NÃO Idem anterior NÃO. NÃO Idem anterior SIM SIM.

NÃO. Art.41, 1º,III(avaliação desempenho) Art.169, 4º(excesso despesa pessoal) NÃO Idem anterior NÃO. NÃO Idem anterior SIM SIM. João Dado Deputado Federal PDT/SP Até Junho/98 Reforma Administrativa EC-19/98 - Jun Reforma Previdenciária EC-20/98 - Dez Reforma Previdenciária EC-41/03 Reforma Previdenciária EC-47/05 NÃO Estabilidade

Leia mais

IX Encontro Nacional da

IX Encontro Nacional da IX Encontro Nacional da Economia da Saúde Inserção de Sistema Gerencial e o Bahia - Brasil ABrES 20 anos Rio de Janeiro, 2009 Definição: É um sistema gerencial, integrado aos sistemas corporativos do Estado,

Leia mais

A SANTA TRINDADE LIÇÕES DO DISCIPULADO Nº 3

A SANTA TRINDADE LIÇÕES DO DISCIPULADO Nº 3 LIÇÕES DO DISCIPULADO Nº 3 A SANTA TRINDADE A doutrina da Trindade não é fácil de ser compreendida, mas é um tema apaixonante. Ao lermos as Escrituras encontramos que há três pessoas que possuem os atributos

Leia mais

Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção. Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli

Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção. Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli TERMOLOGIA A termologia é uma parte da Física que estuda as diversas manifestações de calor. A parte

Leia mais

Posicionamento na Terra suposta esférica

Posicionamento na Terra suposta esférica Posicionamento na Terra suposta esférica Primeira imagem da Terra de TV feita do espaço em 1 de abril de 1960 sombra da Terra projetada na Lua Cheia durante o eclipse total Lua mostrava que a forma da

Leia mais

As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Tomás de Aquino (1221-1274) Tomás de Aquino - Tommaso d Aquino - foi um frade dominicano

Leia mais

A Igreja Idealizada Por Deus. Pr. Roberto Martins de Sa

A Igreja Idealizada Por Deus. Pr. Roberto Martins de Sa A Igreja Idealizada Por Deus Pr. Roberto Martins de Sa Identidade corporal 1. Muito ensino sobre identidade pessoal a. Quem somos em Cristo b. O poder que encontramos nesta identidade 2. Nossa ênfase:

Leia mais

Expo Crato ACCOA

Expo Crato ACCOA Página: 1 Cabrita Menor Campeã Catálogo: 21 Registro: 05095/08095 Nome: CAROLINA 08095 Pai: 02047 - GROSSOS CACIQUE 02047 Mãe: 06095/06003 - CAROLINA 06003 Expositor: Cond. Anglo Show Criador: Francisco

Leia mais

O Espaço Geográfico da Ficção

O Espaço Geográfico da Ficção O Espaço Geográfico da Ficção IX Salão de Iniciação Científica PUCRS Audrien de Abreu Maciel, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH), PUCRS (graduando apresentador). Teresinha Maria Furlanetto

Leia mais

Ar qu it e t u r a a de e Sist e m a s Ope r a cion a is Fa bia n o o Ut iy a m a Ca pít u lo o 8 Ge r ê n cia a do o Pr oce ssa dor

Ar qu it e t u r a a de e Sist e m a s Ope r a cion a is Fa bia n o o Ut iy a m a Ca pít u lo o 8 Ge r ê n cia a do o Pr oce ssa dor Arquitetura de Sistem as Operacionais Fabiano Utiyam a Capítulo 8 Gerência do Processador 8/1 I ntrodução Com o surgimento dos sistemas multiprogramáveis, nos quais múltiplos processos poderiam permanecer

Leia mais

Estimador: combinação dos elementos da amostra, construída com a finalidade de representar, ou estimar, um parâmetro de interesse na população.

Estimador: combinação dos elementos da amostra, construída com a finalidade de representar, ou estimar, um parâmetro de interesse na população. Objetivo: tirar conclusões sobre uma população com base na informação de uma amostra. estimação testes de hipóteses Parâmetro metro: quantidades desconhecidas da população e sobre as quais temos interesse.

Leia mais

O PROGRAMA 5 S. Prof.ª Ghislaine Bonduelle, Drª UFPR

O PROGRAMA 5 S. Prof.ª Ghislaine Bonduelle, Drª UFPR O PROGRAMA 5 S Prof.ª Ghislaine Bonduelle, Drª UFPR SUMÁRIO O PROGRAMA 5 S (PROGRAMA 8 S) O PROGRAMA 8 S IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA 5 S / 8 S MANUTENÇÃO DO PROGRAMA 5 S / 8 S A EDUCAÇÃO E O 5 S / 8 S CONCLUSÃO

Leia mais

Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml.

Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml. Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml. O nível médio de colesterol da subpopulação de homens que são fumantes hipertensos

Leia mais

O Sistema Harmonizado (SH) abrange:

O Sistema Harmonizado (SH) abrange: Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e suas respectivas descrições. Tem como objetivo padronizar

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

Agostinho: Deus é o próprio ser porque é imutável

Agostinho: Deus é o próprio ser porque é imutável 1 Agostinho: Deus é o próprio ser porque é imutável Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução Neste pequeno

Leia mais

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL REFERÊNCIA: MADUREIRA, A. P. et al. O efeito do tipo de instalação de sala de ordenha na qualidade da interação retireiro-vaca. In: 42a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005, Goiânia.

Leia mais

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ.

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ. REGULAÇÃO DE PREÇOS E RESULTADOS ECONÔMICOS DOS PLANOS * # Rodrigo Mendes Leal 1 e João Boaventura Branco de Matos 2 1. Rodrigo Mendes Leal - Rmendesleal@gmail.com Mestre em economia pela UERJ e Especialista

Leia mais

MÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA

MÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA MÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA Quando falamos para os alunos sobre projeto e desenvolvimento de sistemas de informação eles pensam logo em programar. A programação

Leia mais

Noções de cosmologia aristotélica Uma metafísica do sensível

Noções de cosmologia aristotélica Uma metafísica do sensível 1 Noções de cosmologia aristotélica Uma metafísica do sensível Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1. Introdução

Leia mais

Dumping, Subsídios e Salvaguardas

Dumping, Subsídios e Salvaguardas Conceito Dumping, Subsídios e Salvaguardas Considera-se haver prática de dumping, isto é, oferta de um produto no comércio de outro país a preço inferior a seu valor normal, no caso de o preço de exportação

Leia mais

Capítulo 13 - A Análise SWOT

Capítulo 13 - A Análise SWOT Capítulo 13 - A Análise SWOT O objetivo da SWOT é definir estratégias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se de ameaças.(vana, Monteiro

Leia mais

Clemente de Alexandria: O Verbo como pedagogo

Clemente de Alexandria: O Verbo como pedagogo 1 Clemente de Alexandria: O Verbo como pedagogo Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. 1. Vida e obra Tito Flávio Clemente, de família

Leia mais

A METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS

A METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS A METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS O que é a metafísica? É a investigação das causas primeiras de todas as coisas existentes e estuda o ser enquanto ser. É a ciência que serve de fundamento para

Leia mais

As produções e interações ficarão registradas no Moodle.

As produções e interações ficarão registradas no Moodle. Disciplina: Carga Horária: 60horas Modalidade: a distância Regime: semestral Professor: Luís Felipe Schilling Esta disciplina tem por objetivo oportunizar a prática de planejamento, modelagem, implementação

Leia mais

BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS

BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS Dissertação submetida ao corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia

Leia mais

MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ

MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ Nesse módulo iremos estudar o Modelo de Excelência Brasileiro, seus fundamentos, características e especificidades, abordando os critérios

Leia mais

Orígenes: A Tradição Apostólica como critério de fé

Orígenes: A Tradição Apostólica como critério de fé 1 Orígenes: A Tradição Apostólica como critério de fé Autor: Sávio Laet de Barros Campos. Bacharel-Licenciado e Pós-Graduado em Filosofia Pela Universidade Federal de Mato Grosso. Introdução Orígenes nasceu

Leia mais