Recuperação de Crédito na Recuperação Judicial: Controvérsias. 18 de fevereiro Instrutora: Cláudia Ribeiro Pereira Nunes
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1 Recuperação de Crédito na Recuperação Judicial: Controvérsias 18 de fevereiro Instrutora: Cláudia Ribeiro Pereira Nunes
2 HIPÓTESE DE ESTUDO 1
3 O sócio que se retirou, se quiser, poderá receber o seu quinhão de ressarcimento do valor das cotas in natura Em bens isoladamente considerados da sociedade (FONSECA, 2012, p. 35); ou Na forma de titularização de uma das unidades produtivas isoladas da sociedade.
4 Unidade produtiva isolada Quer-nos parecer que a expressão "unidade produtiva isolada" (Art. 133, 1, II do CTN) associa-se, em seu significado, ao conceito de estabelecimento de que tratam os artigos e do Código Civil, ou seja, complexo de bens organizados para o exercício da empresa, capaz de ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza. (BOTTALO, 2005, p. 78/79).
5 A sociedade reduzirá o capital social e quitará a dívida da sociedade com o sócio que se desvinculou e o sócio retirante poderá realizar a titularização da unidade produtiva Procederá à titularização da unidade produtiva isolada no sistema RPEM ou Junta Comercial do Estado onde se situa. Depois de regularizado, inscrever-se-á no Ministério da Fazenda e obterá o númerode CNPJ para que possa dar prosseguimento às suas atividades regularmente.
6 Há impactos jurídicos e econômicos do pagamento das cotas in natura? Direito de retirada de sócio em sociedade; Apuração de haveres; Possibilidade de pagamento in natura; e Perdas patrimoniais para os credores
7 HIPÓTESE DE ESTUDO 2
8 Quando não há a aplicabilidade da "trava bancária" no caso em concreto, como as instituições financeiras se defendem? Ano de 2013 Ano de 2015 Paralelamente ingressam com processo de execução no juízo próprio - 8% Prosseguem com o processo de execução já ajuizado antes da aprovação do plano de recuperação em juízo próprio - 10% Paralelamente ingressam com processo de execução no juízo próprio - 8% Prosseguem com o processo de execução já ajuizado antes da aprovação do plano de recuperação em juízo próprio - 8% Requerem a inclusão do crédito no plano de recuperação, objetivando mensurar seu valor em período anterior à homologação judicial do plano de recuperação - 22% Requerem a inclusão do crédito no plano de recuperação, objetivando mensurar seu valor em período anterior à homologação judicial do plano de recuperação - 12% Demais casos - 60% Demais casos - 72%
9 Quando a trava bancária afeta a condição creditícia das demais sociedades empresárias por força do aumento do spread dos bancos? Ano de 2013 Ano de % ou mais do ativo da sociedade empresária em recuperação está comprometido com a garantia que se sujeita a trava bancária - 27% 30% ou menos do ativo da sociedade empresária em recuperação não está comprometido com a garantia que se sujeita a trava bancária - 73% 50% ou mais do ativo da sociedade empresária em recuperação está comprometido com a garantia que se sujeita a trava bancária - 39% 30% ou menos do ativo da sociedade empresária em recuperação não está comprometido com a garantia que se sujeita a trava bancária - 51%
10 Panorama da trava bancária julgada de norte a sul do país relativo aos anos de 2015 Região Norte Efetividade - 0% Região Nordeste Efetividade - 37% Região Centro Oeste Efetividade - 38% Região Sudeste Efetividade 46.6% Região Sul Efetividade - 36% Flexibilidade - 0% Flexibilidade - 22% Flexibilidade - 24% Flexibilidade 24.6% Flexibilidade - 31% Não aplicabilidade - 0% Não aplicabilidade - 41% Não aplicabilidade - 38% Não aplicabilidade 28.8% Não aplicabilidade - 33%
11 Trava bancária em recuperação judicial - efetividade ou flexibilização da garantia das instituições financeiras na contemporaneidade? Ano de 2013 Ano de 2015 Efetividade - 7,6% Efetividade 2,5% Flexibilidade - 47% Flexibilidade 44.4% Não aplicabilidade - 39% Não aplicabilidade 59,5%
12 HIPÓTESE DE ESTUDO 3
13 Cessão fiduciária de créditos É o instituto estabelecido pela Lei nº /2004, que reformou a Lei nº 4.728/1965, trazendo a possibilidade de direitos patrimoniais serem transferidos ao credor fiduciário como forma de garantir o pagamento da dívida.
14 Decisões judiciais Ao ser imitido na posse e na propriedade resolúvel dos créditos cedidos, não raro, o credor fiduciário é surpreendido por decisões judiciais que determinam que ele libere o bem em favor de empresários sujeitos à recuperação judicial ou em favor de empresário devedor que teve sua falência decretada (mais propriamente em favor da massa falida).
15 Cessões fiduciárias em recuperação judicial - efetividade ou não aplicabilidade da garantia das instituições financeiras? Ano de 2010 Ano de 2015 Efetividade - 7,6% Efetividade 2,5% Não aplicabilidade - 39% Não aplicabilidade 59,5%
16 Discussões quanto aos efeitos O credor fiduciário perde a garantia e se vê obrigado a habilitar seu crédito no quadro geral de credores. O art. 49, 3º c/c art. 39, da LRF, estabelece a exclusão dessa modalidade de crédito dos efeitos da recuperação judicial.
17 NOMINATA DO INSTRUTOR Cláudia Ribeiro Pereira Nunes Doutorado (2008) e Mestrado (2002) em Direito, ambos pela UGF (Conceito CAPES 5) e Graduação em Direito (1991) pela UERJ. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Strito Sensu em Direito da Universidade Veiga de Almeida - PPGD/UVA e Membro desse Colegiado. Assessora da Vice Presidente da Representação Brasil do International Political and Economic System (BRASIL - USA - BRICS). Consultora Empresarial Estrutural. Autora, entre outras obras, do livro da Série Biblioteca de Teses da Editora Mídia Jurídica: Fundo de Investimento com capital estrangeiro ou com investidor não residente no Brasil do século XXI: natureza, característica e funcionalidade (2ª ed). Articulista, palestrante e conferencista bilíngue em eventos nacionais e internacionais, com publicações no Brasil, Portugal, Chile, Argentina, Inglaterra, Estados Unidos, Índia, Grécia e China. Associada a SBPC, CONPEDI, SLADI.LASIL, ABDI e ABDE entre outras entidades. Tem experiência na área de Direito e Economia Internacional, com ênfase em globalização da economia, relações internacionais, mercado, competitividade, regulação, inovação, desenvolvimento, sustentabilidade, cidadania e Políticas Públicas.
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