O PAPEL DAS OFICINAS TERAPÊUTICAS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ATUALMENTE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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1 O PAPEL DAS OFICINAS TERAPÊUTICAS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ATUALMENTE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras Diego da Silva; Renata Jacintho Siqueira de Moraes RESUMO O presente trabalho tem por objetivo analisar o papel das oficinas terapêuticas utilizadas como recursos de tratamento para pacientes com transtornos mentais atendidos nos Centros de Atenção Psicossocial na atualidade. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico sistematizado de artigos sobre esta temática nas bases de dados Scielo e Pepsic, analisando nestes artigos critérios como definição e objetivo das oficinas terapêuticas, público alvo, profissionais envolvidos e avaliação dos profissionais sobre as oficinas terapêuticas. Dos 7 artigos encontrados, todos eles continham a definição, os objetivos das oficinas terapêuticas e tinham como público alvo pacientes com transtornos mentais atendidos na rede substitutiva de atenção a saúde mental. Apenas 4 deles apresentavam claramente os profissionais que trabalharam nas oficinas terapêuticas, sendo o psicólogo o mais citado. Em relação à avaliação feita pelos profissionais sobre as oficinas terapêuticas, evidenciou-se que a aplicação das mesmas é positiva para o tratamento dos pacientes, entretanto, que elas devem ter objetivos e recursos bem traçados, que exista um espaço para a construção coletiva das mesmas e para que os pacientes não se tornem apenas reprodutores de estratégias impostas a eles, mas sujeitos autônomos e ativos em suas vidas, com ampla interação com a sociedade e comunidade. Durante a história da saúde mental no mundo e no Brasil houve negligencia no tratamento destes pacientes, que eram enclausurados em hospitais psiquiátricos, sofrendo todo tipo de violência contra seus direitos humanos e excluídos da sociedade. Com a reforma psiquiátrica e construção do modelo substitutivo de atenção à saúde mental, colocado em prática mais efetivamente a partir do inicio do século XXI, o tratamento psicossocial foi priorizado, e as oficinas terapêuticas, como mecanismos de fala, expressão e cidadania dos pacientes são utilizadas como formas de tratamento. Pouco se tem publicado nas bases de dados sobre o assunto, desta forma faz-se necessário que mais pesquisas e intervenções nesta área sejam realizadas para que a saúde mental no Brasil receba, enfim, a prioridade e adequação negligenciadas pela História. Palavras-chave: Oficinas Terapêuticas; CAPS; Reforma Psiquiátrica. INTRODUÇÃO

2 O presente artigo tem por objetivo analisar o papel das oficinas terapêuticas utilizadas como recursos de tratamento para pacientes com transtornos mentais atendidos nos Centros de Atenção Psicossocial na atualidade. Para Dombi-Barbosa, Neto, Fonseca, Tavares e Reis, (2009) o campo das ações dirigidas a pessoas com sofrimento psíquico intenso vem sofrendo alterações desde o final da década de 70 quando surgiram os primeiros movimentos reformistas. No Brasil, esses movimentos ao contestar a lógica segregadora do sistema hospitalocêntrico vieram, mais tarde, propor e implementar os termos da Reforma Psiquiátrica que se consubstanciou na lei /01. A Reforma Psiquiátrica, a favor do movimento de reinauguração democrática, confluiu e atou-se ao processo da Reforma Sanitária. Foi no âmbito desse cenário que surgiram os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), precedidos antes por outros serviços como os Núcleos de Atenção Psicossociais (NAPS) e os Hospitais Dia (HD). Atualmente, os CAPS se configuram como dispositivo estratégico para atenção dirigida ao portador de sofrimento psíquico intenso e persistente, pautada nos princípios do SUS, voltada à inclusão social e orientada por uma perspectiva de clínica ampliada de base comunitária e territorial. É possível perceber hoje no campo da saúde mental no Brasil um expressivo processo de transformação do lugar do louco como ator social, como sujeito político. Uma das faces desse processo refere-se à ampliação do conceito de "reforma psiquiátrica". O objetivo é não reduzi-lo a um processo exclusivamente restrito a mudanças administrativas ou técnicas dos serviços. Ou seja, procura-se construir um conceito de reforma psiquiátrica que não seja sinônimo de reforma da assistência psiquiátrica, a exemplo dos processos que ocorreram nos anos 60 e 70. A construção coletiva do protagonismo requer a saída da condição de usuário-objeto e a criação de formas concretas que produzam um usuário-ator, sujeito político. Isso vem ocorrendo através de inúmeras iniciativas de reinvenção da cidadania (Torre e Amarante, 2001). Os CAPS devem contar com uma equipe multiprofissional formada por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, entre outros. O primeiro Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Brasil foi inaugurado em março de 1986, na cidade de São Paulo: Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da Rocha Cerqueira, conhecido como CAPS da Rua Itapeva. A criação desse CAPS e de tantos outros, com outros nomes e lugares, fez

3 parte de um intenso movimento social, inicialmente de trabalhadores de saúde mental, que buscavam a melhoria da assistência no Brasil e denunciavam a situação precária dos hospitais psiquiátricos, que ainda eram o único recurso destinado aos usuários portadores de transtornos mentais. (Ministério da Saúde, 2004) Outro aspecto bastante importante a ser considerado é o que se refere à compreensão e abordagem das diferentes inserções institucionais dos sujeitos em atendimento. Abre-se uma perspectiva de trabalho que além de considerar os vínculos com a família, a escola e outros serviços de saúde e propor discussões que contemplem esses contextos, institui a necessidade de uma discussão permanente de caráter intersetorial visando a atenção integral, humanizada e de qualidade (Toledo, 2004). Além disso, é preconizado que o atendimento ao sujeito que apresenta sofrimento psíquico possa encontrar respaldo numa rede articulada de serviços de saúde. Nesse sentido, o CAPS é um dos equipamentos que, inserido no território e articulado a todos os recursos disponíveis, deve buscar contribuir para a ampliação da autonomia e inserção social da população (Delfini, Dombi-Barbosa, Fonseca, Tavares e Reis, 2009; Ronchi e Avellar, 2010). As práticas realizadas nos CAPS, de uma forma geral, se caracterizam por ocorrerem em ambiente aberto, acolhedor e inserido na cidade, no bairro. Os projetos desses serviços, muitas vezes, ultrapassam a própria estrutura física, em busca da rede de suporte social, potencializadora de suas ações, preocupando-se com o sujeito e sua singularidade, sua história, sua cultura e sua vida quotidiana (Ministério da Saúde, 2004). Estabelecer um novo olhar dos profissionais a partir de uma mudança estrutural pode significar um avanço no cuidado em saúde mental. Um cuidado que necessita de espaços terapêuticos diversificados, entre eles, grupo de familiares, grupo de medicação, oficinas terapêuticas de criação, expressão e produção, atendimento individual, visita domiciliar, assembleia de usuários, familiares e equipe, busca de faltosos, reunião de equipe, atividades de integração com a comunidade, entre outras (Scandolara, Rockenbach, Sgarbossa, Linke e Tonini, 2009). MÉTODO Para a efetividade deste trabalho realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo e Pepsic, durante o período de Abril a Agosto de Os

4 artigos pesquisados foram escolhidos a partir dos seguintes critérios: serem publicados a partir de 2002, ano de publicação da portaria que institui os CAPS. Os artigos a serem analisados deveriam conter a definição de oficina terapêutica; caráter/ objetivo da oficina terapêutica apresentada; quais profissionais estão envolvidos na oficina; público da oficina; avaliação dos autores sobre a oficina. 7 artigos foram encontrados nas bases de dados mencionadas, desta forma, os mesmos foram analisados. As palavras-chave utilizadas foram as seguintes: oficinas terapêuticas. RESULTADOS Os resultados das análises feitas nas publicações demonstraram que dos 7 artigos analisados, todos eles apresentaram a definição de oficina terapêutica, inclusive com a utilização de referenciais teóricos parecidos, como a Psicanálise. Em relação ao objetivo das oficinas terapêuticas, 4 artigos de relatos de experiências apresentaram o objetivo de trabalhos aplicados em instituições de saúde mental, com oficinas de teatro, de saúde, de beleza, etc. 3 artigos não apresentaram o objetivo de oficinas terapêuticas especificas, pois tratavam-se de artigos que discorriam sobre esta temática e sobre tratamentos de pacientes com transtornos mentais de uma forma geral. Ainda assim, estes três artigos mencionaram a importância de se ter um objetivo bem traçado na aplicação de oficinas terapêuticas com tais pacientes. Em relação aos profissionais que atuaram nas oficinas terapêuticas e que apareceram nas publicações dos artigos, 4 trabalhos apresentaram claramente a profissão de psicólogo como coordenador das oficinas terapêuticas. 2 trabalhos apresentaram que haviam profissionais trabalhando nas oficinas terapêuticas, entretanto, não especificaram através de nomenclaturas as profissões, limitando-se as palavras técnicos e auxiliares. 1 publicação não deixa claro o profissional que atuou na oficina terapêutica, apenas deixando a entender que tratava-se de um psicanalista. Sobre o público alvo das oficinas terapêuticas, os 7 artigos analisados apresentaram que tratavam-se de pacientes com transtornos mentais atendidos pela rede substitutiva de atenção à saúde mental.

5 O último tópico analisado nos artigos referiu-se a avaliação que os autores fazem sobre as oficinas terapêuticas de uma forma geral. Em 3 trabalhos, os autores colocam que as oficinas terapêuticas são importantes e positivas para que o quadro biopsicossocial dos pacientes melhore. 4 trabalhos apontam que as oficinas terapêuticas são importantes para o tratamento dos pacientes com transtornos mentais, entretanto, algumas ressalvas são feitas, como por exemplo, pensar com mais cuidado nas tecnologias desenvolvidas e empregadas nos serviços substitutivos; construção das atividades coletivamente, sem técnicas prontas e formatadas, para que não haja somente a reprodução de trabalhos impostos aos pacientes; ações transformadoras de alcance público, em que o trabalho desempenhado nos serviços substitutivos alcancem a comunidade, não limitando-se ao interior das instituições; entre outros. DISCUSSÃO Diante das análises realizadas no presente trabalho, cabe discutir o funcionamento das oficinas terapêuticas e do tratamento dos pacientes atendidos na rede substitutiva de atenção a saúde mental. Antes das oficinas terapêuticas começarem, os usuários participam da assembleia. O termo assembleia é usado para denominar o espaço onde os pacientes inseridos na permanência-dia utilizam a palavra como instrumento de expressão. Pode-se verificar que esse espaço de fala realmente coloca os indivíduos em ação, ou seja, seus participantes são estimulados a produzir um sentido para as suas questões, suas dificuldades, suas alegrias, suas tristezas, enfim, para a sua vida (BONTEMPO, 2009). Os familiares também devem ser atendidos pela equipe do CAPS. Os principais exemplos de atendimentos prestados aos familiares são: grupo de mulheres, psicoterapia para os familiares, atendimento familiar, grupo familiar, atendimento do serviço social à mãe, atendimento psicológico familiar e atendimento psicológico à mãe (RONCHI E AVELLAR, 2010) Os CAPS têm, frequentemente, mais de um tipo de oficina terapêutica. Essas oficinas são atividades realizadas em grupo com a presença e orientação de um ou mais profissionais, monitores e/ou estagiários. Elas realizam vários tipos de atividades que podem ser definidas através do interesse dos usuários, das possibilidades dos técnicos do serviço, das necessidades, tendo em vista a maior integração social e

6 familiar, a manifestação de sentimentos e problemas, o desenvolvimento de habilidades corporais, a realização de atividades produtivas, o exercício coletivo da cidadania (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004). De acordo com Cedraz e Dimenstein (2005) as oficinas terapêuticas são dispositivos que representam catalisadores da produção psíquica dos sujeitos envolvidos, melhorando a interação dos usuários com o meio social em que eles vivem, seja com a família, trabalho, cultura, etc. Dessa maneira, as oficinas terapêuticas são a estratégia por meio da qual a reabilitação psicossocial deve se realizar. As oficinas podem ser: expressivas (espaços de expressão corporal, verbal, musical e artística), geradoras de renda (possibilitando o aprendizado de atividades que podem servir como fonte de renda) ou de alfabetização (destinada aos que não foram inseridos no mundo letrado). Mesmo sendo importante, a simples existência de uma oficina, não garante o fato de ela estar produzindo novas formas de vida. Para ela ser terapêutica é necessário conectar-se com uma dimensão distinta da que habitualmente nos encontramos. Nesse sentido, considera-se que pensar nas oficinas deve levar a uma reflexão acerca das conexões existentes entre a produção psicológica e a realidade dos usuários. A partir da reforma psiquiátrica, as oficinas terapêuticas tornaram-se dispositivos obrigatórios para a estruturação dos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS e outros serviços em saúde mental. As oficinas terapêuticas possuem uma função variável para cada usuário, ou seja, dependerá de como o paciente irá se relacionar com o material oferecido pela oficina. Utilizando-se dos elementos que o paciente traz, o profissional deve ter a capacidade de escutar e perceber o que ele está querendo dizer. Há aqueles que podem se comunicar pela escrita, pela arte, pela identificação, entre outros. É importante que os pacientes sejam concebidos como seres capazes, deslocando-os de uma posição de deficitários, infantilizados, incapazes, para a de sujeitos responsáveis pelas produções que realizam, sejam elas delírios, atos, obras ou outras. Tudo o que for produzido pelo paciente poderá estar relacionado com o seu trabalho psíquico, e isto é mais importante do que a aceitação social de sua produção, no sentido estético (Silva e Alencar, 2009). Segundo Mendonça (2005) no Brasil, na década de 40, Nise da Silveira, psiquiatra de formação junguiana e herdeira da experiência bem-sucedida da terapia ocupacional, introduz, no Rio de Janeiro, a arte-terapia. Para tanto, aplica técnicas elaboradas de fortalecimento e expressão do Inconsciente em oficinas de expressão

7 como pintura, escultura, música, dança e trabalhos manuais, e em atividades recreativas - jogos, passeios, festas. Hoje, as oficinas constituem-se em novas práticas, propostas de inserção social nos ambientes psiquiátricos, num espaço de convivência, criação e reinvenção do cotidiano nessas instituições, pois, além do tratamento clínico indispensável, o sujeito psicótico necessita ter reconstituído seu direito de criar, opinar, escolher, relacionar-se. A atividade artística enfatiza o processo construtivo e a criação do novo através da produção de acontecimentos, experiências, ações, objetos, reinventa o homem e o mundo. Santos e Romagnoli (2012) colocam que a equipe multidisciplinar e todos os profissionais que trabalham com saúde mental devem tomar cuidado para que as oficinas terapêuticas não percam o caráter reabilitador, e, ao invés de criar espaços para que fluxos inventivos circulem e promovam novas formas de se vivenciar a loucura, acabem por aprisionar os loucos nas antigas grades dos manicômios. Não se pode trabalhar apenas com a reprodução de formas prontas, mas propiciar um espaço de criação, invenção e protagonismo. Silva, Detoni, Pinheiro, Pereira, Rocha, Magalhães, Valejo, Haacke e Oliveira, (2009) realizaram um trabalho no Espírito Santo, em que fizeram oficinas com pacientes atendidos pelos CAPS. As oficinas eram caracterizadas por um espaço de construção coletiva, aberto ao debate, com utilização de diversos recursos tais como música, textos, argila, pintura, filmes, e outros. As oficinas terapêuticas devem ter por objetivo, além da melhora clínica dos pacientes, a estimulação da cidadania dos mesmos, com amplo protagonismo no que se refere às lutas por melhores condições de educação, alimentação, moradia, trabalho, saúde, entre outras e a instauração de correntes com diversos ambientes como parques, museus, teatros, escolas, igrejas, serviços de saúde, etc. Cruz e Fernandes (2012) fazem uma reflexão sobre as oficinas terapêuticas utilizadas nos CAPS. As autoras apontam que as oficinas devem ter por objetivo dar maior expressão e possibilidades de fala aos usuários através de pintura, costura, desenhos, entre outros. Em contrapartida, se a oferta da fala aumenta, a oferta da escuta também precisa aumentar, sendo assim, a equipe multidisciplinar que atende aos usuários tem que dar um destino específico a cada uma destas falas que trazem problemáticas singulares de cada indivíduo. Não se pode tratar apenas o que aparece de universal entre os pacientes. Muitos usuários, além da intervenção medicamentosa, possuem apenas a participação nas oficinas terapêuticas como forma de tratamento. Tais oficinas devem promover a convivência, a socialização e a

8 cidadania dos pacientes, entretanto, outros recursos devem ser empregados para que lhes seja talvez possível um dia o usufruto, de fato, dessa convivência e desse meio social que estão sendo-lhes ofertados pela dimensão política da reforma psiquiátrica. No contexto da reforma psiquiátrica, as oficinas surgem como via de expressão e elaboração de ideias e afetos, como um espaço de aprendizagem e como espaço de promoção de atividades culturais. As oficinas não necessariamente precisam ocorrer intramuros. Pelo contrário, é importante que algumas sejam realizadas na comunidade e que possam integrar usuários e outros sujeitos que habitam o mesmo território. É necessário produzir espaços de interação fundamentais para a função que os CAPS buscam alcançar, com objetivos definidos e claros, e não somente acreditar que os usuários têm se beneficiado das oficinas porque essas ocupam a mente com oficinas de beleza, higiene, de música, de expressão corporal (Juca, Lima e Nunes, 2008). CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que as oficinas terapêuticas possuem funções importantes para que os pacientes com transtornos mentais atendidos na rede substitutiva de atenção a saúde mental recebam tratamento humanizado e adequado às demandas deste publico alvo, como prevê parte dos objetivos da reforma psiquiátrica. As oficinas terapêuticas são mecanismos em que os pacientes, através da manipulação de objetos, de recursos artísticos, artesanais, dinâmicas de grupo, jogos, teatros, entre outros, e acima de tudo através da socialização com outros pacientes podem trabalhar seus conteúdos emocionais, expressando-os. Além disso, devem propiciar um espaço para autonomia, politização, cidadania, construção coletiva e protagonismo dos pacientes. A equipe multiprofissional deve trabalhar com objetivos claros, que podem englobar a melhor interação dos pacientes com sua família, também atendida, e a relação com a comunidade. O espaço das oficinas terapêuticas precisa ter os objetivos bem traçados, porque além de um momento de fala e voz para os pacientes com transtornos mentais, as oficinas precisam fazer sentido para a realidade de cada um. Na presente pesquisa evidenciou-se que poucas publicações em bases de dados

9 sobre o assunto foram encontradas, sendo assim, faz-se necessário que mais pesquisas e intervenções nesta área sejam realizadas para que a saúde mental no Brasil receba, enfim, a prioridade e adequação negligenciadas pela História. REFERÊNCIAS BONTEMPO, Valéria Lima. A assembléia de usuários e o CAPSI. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 29, n. 1, Disponível em < lng=pt&nrm=iso>. acessos em 13 abr CEDRAZ, Ariadne; DIMENSTEIN, Magda. Oficinas terapêuticas no cenário da Reforma Psiquiátrica: modalidades desinstitucionalizantes ou não?. Rev. Mal-Estar Subj., Fortaleza, v. 5, n. 2, set Disponível em: < 006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 ago CRUZ, Kelliane de Sá; FERNANDES, Andréa Hortélio. Dispositivos Clínicos dos Psicólogos em CAPS de Salvador: entre Tutela e Clínica das Psicoses. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 4, n. 2, dez Disponível em: < 002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 ago DELFINI, Patrícia Santos de Souza; DOMBI-BARBOSA, Caroline; FONSECA, Felipe Lessa da; TAVARES, Carlos Mendes; REIS, Alberto Olavo Advicula. Perfil dos usuários de um centro de atenção psicossocial infantojuvenil da grande São Paulo, Brasil. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo, v. 19, n. 2, ago Disponível em: < 004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 maio DOMBI-BARBOSA, Caroline; NETO, Moacyr Miniussi Bertolino; FONSECA, Felipe Lessa; TAVARES, Carlos Mendes; REIS, Alberto Olavo Advincula. Condutas terapêuticas de atenção às famílias da população infantojuvenil atendida nos centros de atenção psicossocial infantojuvenis (CAPSI) do estado de São Paulo. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo, v. 19, n. 2, ago Disponível em: < 007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 maio 2013.

10 JUCA, Vládia Jamile dos Santos; LIMA, Mônica; NUNES, Mônica de Oliveira. A (re) invenção de tecnologias no contexto dos centros de atenção psicossocial: recepção e atividades grupais. Mental, Barbacena, v. 6, n. 11, dez Disponível em: < 008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 ago Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, Disponível em: Acesso em: 31/03/2013. MENDONCA, Teresa Cristina Paulino de. As oficinas na saúde mental: relato de uma experiência na internação. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 25, n. 4, Disponível em: < lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 ago RONCHI, Juliana Peterle; AVELLAR, Luziane Zacché. Saúde mental da criança e do adolescente: a experiência do Capsi da cidade de Vitória-ES. Psicol. teor. prat., São Paulo, v. 12, n. 1, Disponível em: < 007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 maio SANTOS, Natália Alves dos; ROMAGNOLI, Roberta Carvalho. Quando a invenção pede passagem: ritmo e corpo nas oficinas de teatro do Centro de Referência em Saúde Mental (CERSAM) Noroeste de Belo Horizonte. Mental, Barbacena, v. 10, n. 18, jun Disponível em: < 003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 ago SCANDOLARA, Ana Silvia, ROCKENBACH, Angela; SGARBOSSA, Emerson Aparecido; LINKE, Lilian Rafaela; TONINI, Nelsi Salete. Avaliação do Centro de Atenção Psicossocial Infantil de Cascavel - PR. Psicol. Soc., Florianópolis, v. 21, n. 3, dez Disponível em: < lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 maio SILVA, Arielle Rocha de Oliveira; DETONI, Camila Lenhaus; PINHEIRO, Diego Arthur Lima; PEREIRA, Joana Paula; ROCHA, Lutz Franthesco da Silva; MAGALHÃES, Natalia Mendonça; VALEJO, Nathalia Galvão; HAACKE, Tatiany Ribeiro; OLIVEIRA, Sonia Pinto. Enredando lutas cotidianas: dispositivos de saúde pela cidade. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, dez Disponível em: < lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 ago

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