REFLETINDO SOBRE O RACISMO NAS AULAS DE BIOLOGIA

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1 REFLETINDO SOBRE O RACISMO NAS AULAS DE BIOLOGIA Fabiana de Melo Felício1 ; Samuel Henrique Alves Leão1; Tatiana Silvestre de Oliveira Silva1; Alynne Lara 2; Karlla VieiraCarmo3 1 Bolsistas do programa iniciação à docência (PIBID )na Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão 2 Professora supervisora do programa de iniciação à docência (PIBID) na Universidade Federal de Goiás - Regional 3 Professora coordenadora do programa de iniciação à docência (PIBID) na Universidade Federal de Goiás -Regional Catalão. fabiana_mfelicio@hotmail.com Eixo 1: Ensino e Aprendizagem de Ciências Resumo: A instituição escolar formal brasileira, bem como a de qualquer outro país, reflete pensamentos da sociedade na qual se insere, e nela crianças e adolescentes passam parte considerável de suas vidas. Por esse motivo, temas relevantes em uma sociedade devem fazer parte do conhecimento desenvolvido na escola. No que tange o ensino de ciências, este deve incluir a compreensão da sua função social, apontando soluções para problemas cotidianos concretos, como o racismo. Por se tratar da opressão sistematizada de um povo, é necessário discuti-lo, pois suas consequências afetam diretamente a autoestima do povo inferiorizado, e influenciam no processo de aprendizagem dos alunos compreendidos como integrantes desses grupos oprimidos. Ao compreender esse papel da escola é que este trabalho teve como objetivo desenvolver discussões sobre o racismo contra o negro no Brasil, em salas de ensino médio, durante as aulas de Biologia. Assim, foram organizadas aulas que abarcaram conhecimento histórico, de genética e evolução sobre a temática no intuito de colaborar para o combate desse preconceito. Noventa alunos participaram das aulas e, para o questionário utilizado como instrumento de coleta de dados, atribuiu-se a técnica de categorização de abordagem qualitativa de pesquisa para análise. Foi possível evidenciar a urgência em discutir a temática, uma vez que mais de 90% dos discentes entendem que esse preconceito afeta toda a sociedade brasileira e sua constituição identitária. Notou-se, também, a falta de clareza sobre o que são atitudes racistas, e desconhecimento das leis brasileiras que diferenciam racismo de injúria racial. Palavras-chave: preconceito; conhecimento; raça; escola. Introdução A educação escolar brasileira, bem como a de qualquer outro país, reflete pensamentos da sociedade na qual se insere. Ao longo de sua história nota-se o desenvolvimento e implementação de políticas educacionais permeadas de ideologias correntes entre os diferentes grupos sociais, que não se restringem ao Estado ou às classes dominantes. Contudo, compreende-se que o modelo escolar atende a anseios de universalização e homogeneização da educação. De acordo com Focault (2004), esse modelo está diretamente ligado ao contexto cultural, e não somente reproduz como também produz um certo tipo de sociedade. Assim, o que seria ideal hoje, pode não ser o desejado por um povo em outra ocasião histórico cultural. Nesse ínterim, a escola ideal é um conceito em constante transformação. Página 204

2 Admite-se que parte considerável da vida de crianças, adolescentes e jovens transcorre em ambiente escolar, independente do regime de carga horária institucional ser meio turno ou integral. Por esse motivo, tem papel marcante e definitivo na formação desses estudantes, que apesar de não ser único local de aprendizado, é espaço privilegiado para se estabelecer reflexões sobre as vivências dentro e fora da escola (LIMA; SILVA, 2015). No que tange ao ensino de ciências, muitas são as possibilidades de construção de conhecimento, discussões e reflexões sobre temas científicos. Da década de 1970 até o presente momento, esse ensino sofreu alteração em seu objetivo: de formar cientistas para formar cidadãos cientificamente alfabetizados. Dessa forma, mais do que possibilitar o conhecimento do conteúdo é também compreender a função social da ciência, apontando soluções para problemas cotidianos concretos (SANTOS; MORTIMER, 2002). Tais conhecimentos podem incluir temas relacionados à saúde, meio ambiente, desenvolvimento sustentável, relações de gênero, sexualidade e racismo. Destes, o racismo ainda se constitui tema pouco explorado nas aulas de ciências biológicas. Sabe-se que o Brasil possui uma fusão de etnias e culturas que muitas vezes gera situações de conflitos em diversos ambientes. O preconceito racial se faz presente em toda a sociedade e, sendo parte desta, o espaço educativo não seria diferente (MUNANGA, 2008). Entretanto, o racismo é compreendido por grande parte dos professores como tema polêmico, do qual possuem pouco conhecimento de âmbito histórico e/ou científico. Quando perguntados sobre o assunto, raramente as pessoas admitem-se preconceituosas, mesmo que o demonstrem de forma naturalizada. Mas o que seria o racismo? De acordo com Frantz Fanon (1980), sistematizada de um racismo é a opressão quando promove a destruição ou se tenta aniquilar valores culturais de uma modalidade de existência. Em suma, quando a forma de falar, vestir, andar, demonstrar a fé, religiosidade ou mesmo características fenotípicas são criticadas e ridicularizadas. As atitudes racistas aparecem através de tratamento diferenciado e formas de expressões que são direcionadas ao grupo (MEDEIROS, 2002). Esse é um dos motivos pelo qual é necessário discutir sobre o tema nas escolas brasileiras, pois bem como todo país colonizado por outro povo, é em essência uma sociedade racista. As consequências desse tipo de preconceito afetam diretamente a autoestima do povo inferiorizado, e no que diz respeito ao processo de ensino formal institucionalizado, influenciam na aprendizagem dos alunos compreendidos como integrantes desses grupos oprimidos (NASCIMENTO, 2010). Página 205

3 Assim, como parte das estratégias de combate, primeiramente é preciso entender a essência das questões étnico-raciais, com intuito de permitir que o indivíduo respeite as diversas culturas. Discutir essas questões, nas instituições de ensino, podem contribuir na compreensão de que a diferença cultural existe, é enriquecedora e saudável. Dessa maneira, é preciso pensar numa escola que abarque em seus conteúdos disciplinares a diversidade étnica de uma população (SILVA; PALUDO, 2011). Ao compreender esse papel da escola é que este trabalho teve como objetivo desenvolver discussões sobre o racismo contra o negro no Brasil, em salas de ensino médio, durante as aulas de Ciências Biológicas. O intuito foi colaborar para o combate desse preconceito, ainda presente em nossa sociedade, a partir de conhecimentos biológicos que demonstram não existir diferenças significativas que justifiquem a ideia da existência de grupos inferiores, desumanizados na espécie humana. Promover o entendimento de que diferenças individuais são inerentes a qualquer ser humano, sejam elas de caráter étnico, social, de gênero, orientação sexual, que entre outras, não devem ser condições que justifiquem o desrespeito ao próximo. Metodologia O trabalho foi realizado com três turmas de alunos dos terceiros anos do ensino médio, em uma escola estadual do município de Catalão, Goiás, a partir do desenvolvimento de aulas dialogadas e uma mostra sobre cultura negra. Foram utilizados textos, imagens de pessoas públicas que sofreram racismo, vídeos sobre o tema e suas consequências para as vítimas, atividade escrita individual, atividade em grupo e uma mostra sobre elementos da cultura negra no Brasil. As atividades escritas foram analisadas a partir do método de categorização inerente à abordagem qualitativa de pesquisa, e os resultados consideraram questões éticas como: sigilo de identidade e imagem dos discentes. O grupo que organizou e elaborou o projeto foi composto por quatro alunos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência do sub-projeto do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás Regional Catalão, pela professora coordenadora desse subprojeto e pela professora supervisora e regente vinculada a rede estadual de ensino em Goiás. Resultados e Discussões Página 206

4 Apresentamos a seguir as percepções do grupo que desenvolveu o projeto, bem como a análise de algumas das atividades realizadas pelos noventa alunos envolvidos. Todas as aulas foram elaboradas previamente, e ajustadas conforme as expectativas evidenciadas pelos estudantes das turmas de terceiros anos do ensino médio, e seus conhecimentos manifestados através das atividades propostas em sala de aula. A experiência e as análises das atividades serão aqui expostas de forma descritiva. Para iniciar a discussão sobre o tema racismo, os alunos receberam um questionário com perguntas que tinham como objetivo averiguar os conhecimentos prévios desses estudantes sobre a temática. O questionário era composto pelas seguintes questões: 1 O que você entende por racismo?; 2 racista? Exemplifique; 3 Você já presenciou alguma atitude Já sofreu algum tipo de preconceito racial? Que tipo?; 4 O que você acredita que sejam formas de discriminação?; 5 do racismo.; 6 Cite três consequências Você acha que é importante discutir sobre racismo na escola? Todos os alunos responderam a atividade, que foi recolhida para análise. Os bolsistas PIBID abriram espaço para que os estudantes explanassem suas respostas e reflexões sobre as questões. A análise deste instrumento de coleta de dados demonstrou que: Em relação ao que os estudantes entendem por racismo, as respostas mais recorrentes incluíam forma de preconceito e violência relacionada a características físicas de criminalização e inferiorização de Sobre terem presenciado alguma atitude racista, 58% dos discentes assinalaram a opção enquanto que 42% que assinalaram a opção Quanto a esclarecer o que consideravam atitudes racistas. Duas foram as categorias mais evidenciadas: ofensivos a e de um negro de qualquer atividade em virtude da sua cor de Quanto à questão sobre já terem sofrido algum tipo de preconceito racial, 78% afirmou não ter sofrido e 22% afirmou ter sofrido, e as duas principais formas perceptíveis de preconceito racial vivido por estes que afirmaram tê-lo sofrido centravase a forma do cabelo (cabelo crespo) e o desrespeito em estabelecimentos comerciais por causa da cor da pele; No que diz respeito às formas de discriminação racial, grande parte afirmou não ter certeza do que verdadeiramente é uma forma de discriminação racial, enquanto Página 207

5 aqueles que as discriminaram recorreram a duas categorias: e Sobre as consequências do racismo, foram evidenciadas da maior para menor recorrência: Quanto à importância de se debater sobre o tema nas instituições escolares, 54% dos estudantes afirmaram que é necessário e que é preciso entender que uma pessoa não é melhor que outra por causa de uma característica, como por exemplo a cor da pele; 41% veem a necessidade de se falar sobre o assunto, pois o preconceito afeta a vida de toda sociedade brasileira e a constituição de sua identidade; os 5% restantes dividem-se entre os que não acreditam existir racismo no Brasil. A participação na explanação das respostas ocorreu de maneira livre e espontânea por parte dos alunos com a mediação dos Pibidianos, o impacto percebido foi a grande participação de boa parte dos alunos. Em seguida, foi apresentado um relato histórico do preconceito racial em nível mundial e nacional. Entre os assuntos tratados, apontamos: as justificativas dos grupos opressores para a existência desse tipo de preconceito, como a ciência e religião contribuiu para a aceitação do racismo, sua recorrência nos países que sofreram colonização europeia, a naturalização do racismo, a luta contra, a busca para o resgate da identidade dos grupos oprimidos, o uso das mídias virtuais para explicitação desse tipo de preconceito, o panorama do racismo no Brasil, o ponto de vista jurídico e criminal sobre o racismo no nosso país, o uso de redes sociais para explicitação desse preconceito, relato de brasileiros vítimas de racismo. Discutiu-se com os estudantes a compreensão da inexistência de grupos superiores ou inferiores na espécie humana essa distinção por algum tempo foi colocada como uma das justificativas para o racismo foram utilizados os conhecimentos de Genética para evidenciar o que caracteriza o Homo sapiens. Buscouse esclarecer o conceito de raça atribuída para algumas espécies na natureza, sua ausência na espécie humana, e o entendimento de etnias. Uma revisão sobre o processo evolutivo dos hominídeos também fez parte do arcabouço das aulas desenvolvidas, no intuito de caracterizar as espécies que pertencem ou pertenceram a esse grupo, e em especial a nossa espécie, que não apresenta populações com diferenças genéticas significativas, mas diferenças fenotípicas inerentes a cada um dos indivíduos. O estudo sobre a recorrência do racismo no Brasil a partir da omissão histórica de participação dos povos negros na construção de nossa identidade, do silenciamento Página 208

6 de sua cultura e, posteriormente, apropriação e remodelação desta, fez parte das discussões finais desse projeto para compreender a naturalização do racismo no país. Durante todo o momento das aulas, os estudantes tiveram espaço para manifestar suas ideias e vivências, bem como suas dúvidas. Eles também puderam apresentar os conhecimentos desenvolvidos a partir de uma atividade em grupo, na qual poderiam expressar por meio da linguagem verbal ou visual suas impressões sobre as discussões e reflexões realizadas durante as aulas. Notou-se que grande parte dos estudantes desconheciam os aspectos históricos do preconceito racial, e os dados das consequências do racismo em uma sociedade. Também ficou evidente a necessidade de se abordar o tema a partir da perspectiva biológica, em especial nas aulas de genética e evolução. Acredita-se que essas áreas das ciências biológicas podem auxiliar no rompimento da ideia de existência de raças na espécie humana, principalmente no que diz respeito a utilização desse conceito para inferiorizar certos grupos da população, escolhidos para sofrer dominação, exploração e/ou escravização. Ainda, ressalta-se a falta de conhecimento dos estudantes sobre as leis relacionadas ao preconceito racial no Brasil. Para finalizar o estudo dessa temática, foi proposto aos discentes a organização de uma mostra sobre a cultura dos povos negros. Durante a mostra, os estudantes apresentaram a influência dessa cultura na culinária, na dança e no esporte. Foram expostas comidas típicas da cultura dos povos negros, que fizeram parte da construção da identidade do povo brasileiro, e a apresentação de um grupo de capoeira. Durante o decorrer de todo o projeto foi percebido que através dos dados históricos e científicos apresentados em relação ao racismo houve um esclarecimento sobre o assunto, pois foram explicados as razões até então desconhecida pelos alunos sobre como o racismo surgiu e que cientificamente não há nenhuma diferença. Conclusões Apesar das emergentes explicitações de preconceito racial no Brasil e no mundo, sejam em comentários ofensivos nas mídias virtuais, ou por agressões verbais em campeonatos esportivos, é comum afirmações de que há um exa quando se refere a esse tema. Contudo, como bem explica Frantz Fanon, o racismo passa por etapas que por um momento busca respaldo em um pensamento de segregação tido como racional diante do entendimento da existência de grupo aculturados, dando lugar a razões justificadas pela ciência. Estas, por sua vez, depreendidas como inconcebíveis Página 209

7 são substituídas por fundamentações alicerçadas na cultura do povo que se quer segregar, mudando o objeto do racismo do homem em particular para uma de e forma (FANON, 1980). Assim, o que se nomeia como racismo sutil, na verdade constitui-se em uma remodelação desse tipo de preconceito, para mais uma vez subjugar, ridicularizar e/ou silenciar determinado grupo. Por esse motivo, faz-se necessário discutir sobre o preconceito racial contra o negro no Brasil, uma vez que o racismo ainda permeia o país em suas diferentes formas. O objetivo de levar essa temática para a escola de educação básica, em aulas de biologia, nasceu da compreensão dessa constante do racismo. Dessa maneira, reconhecendo a influência da ciência em determinados períodos históricos para a consolidação do racismo, entendeu-se como relevante utilizar-se de parte desse conhecimento para esclarecer a inexistência de raças na espécie humana, principalmente no que tange a diferenças que justifiquem a desvalorização, inferiorização, ridicularização e/ou escravização de determinados povos. Durante o desenvolvimento do projeto nas turmas de terceiros anos do ensino médio, pode-se evidenciar a urgência em discutir a temática em ambientes de educação formal, uma vez que estes refletem a sociedade na qual se encontram, e constitui-se em espaço para construção de conhecimento e debate de ideias. Apesar de poucos alunos relatarem vivenciar uma atitude racista ou ter sofrido racismo, mais de 90% afirma a necessidade de se falar sobre o assunto na escola, pois acreditam que é um preconceito que afeta toda a sociedade brasileira bem como a constituição identitária dessa sociedade. Foi possível observar que há uma falta de clareza sobre o que são atitudes racistas, e o desconhecimento das leis brasileiras que diferenciam racismo de injúria racial. Tais desconhecimentos contribuem para o silenciamento daqueles que sofrem racismo e avolumam suas consequências para o indivíduo e para a sociedade, se fazendo assim cada vez mais necessário o debate científico, como prova de que nenhuma diferença existe entre as cores da pele, em vários locais na sociedade inclusive na escola. Referências FANON, F. Em defesa da Revolução Africana. Editora Livraria Sá da Costa, Lisboa, FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, Vozes, Página 210

8 LIMA, F, B, T. ; SILVA, S,L,G. Ensino de biologia e o combate ao racismo: uma experiência de implementação da lei nº /2003. IV Colóquio internacional educação, cidadania e exclusão: didática e avaliação, MEDEIROS, C. A. Racismo, preconceito e intolerância. Atual, 2002, 80p. MUNANGA, K (Org.). Superando o Racismo na escola. Brasília, MEC, 2ª edição, NASCIMENTO, A, E,J. Educação e preconceito racial no brasil: discriminação no ambiente escolar. Pesquisa em educação: desenvolvimento, ética e responsabilidade social, SANTOS, W. L.; MORTIMER, E. F. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência Tecnologia Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio: pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 2, nº, 2, dez., SILVA, F, C; PALUDO, K, I. Racismo implícito: um olhar para a educação infantil. Revista África e Africanidades, Página 211

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