Observatório Socioeconômico MOREILÂNDIA
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- Giovanni Beretta Carvalhal
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1 Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
2 MOREILÂNDIA
3 Histórico No século passado, na época da grande seca de 1877, sofrendo com a falta de alimento e principalmente água, muitos agricultores deixaram seus estabelecimentos a procura de locais onde existisse pelo menos água abundante para a população e animais. Uma dessas vítimas da seca foi o agricultor Claudiano Alves Moreira, que partiu de Iguatu, no Ceara, trazendo consigo sua família, bem como os poucos animais que sobreviveram ao flagelo da seca. Sendo a falta de água o mais cruciante, supõe se que o Sr. Claudiano buscava a margem do Rio São Francisco, onde a água é abundante, porém na viagem passou em terrenos férteis e desocupados, pertencentes a Paróquia de Granito, onde uma fato lhe chamou atenção, pois em plena estiagem, ao cruzar um riacho, viu poços d'água no mesmo, logo deduziu que cavando uma cacimba encontraria água bastante, o que realmente aconteceu, fixarem se na terra, sendo seus primeiros habitantes. Com a água encontrada, procurou se estabelecer fazendo casa e cercado, logo que voltou a chover iniciou o plantio do roçado e em um local mais fértil, iniciou um pequeno sítio de fruteiras, que desenvolveu bem, dando um bom aspecto ao local o chamado a atenção dos transeuntes, que passaram a denominar o local de Sítio dos Moreiras, devido a plantação construir um sítio e pertencer a família Moreira, nome que perdurou, tornando se no nome futura cidade. Sendo uma região excelente para atividades agropecuária, foi atraindo novas famílias e, como o sertanejo tem uma grande devoção religiosa, o Sr. José Alves Lopes idealizou a construção de uma igreja, tendo como padroeira Santa Terezinha, o que se concretizou. E em 193 era celebrada a 1º missa pelo vigário Joaquim Peixoto Alencar. Construída a igreja, a povoação foi crescendo e em 1935 realizava se sua primeira feira livre, a qual tem lugar às 6º feiras, sendo uma das bastantes frequentadas da região. O devassamento regional, ocorreu em face das atividades agropecuária e religiosa, pois com a criação do gado e a comercialização da produção veio o conhecimento da região, completamente pela proporção da religião católica Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.
4 Município de Moreilândia Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Araripina Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe Municípios Limítrofes: Ceará (N); Granito (S), Serrita (L) e Exu (O). Acesso Rodoviário: PE 57 e BR 232. Distância até a Capital (Recife): 587,8 Km. Data da Instalação: 19/5/1964. Gentílico: moreirense. Fonte: Banco de Dados de Pernambuco BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.
5 Formação Político Administrativa Prefeito: João Angelim Cruz (PTB) Vereadores: Aloni Pedro de Araújo Vice Prefeito: Carlos Augusto B. Cruz Cideni Alves Lopes de Souza Erivan Aniceto de Alencar Francisco de Sousa Brito Francisco José dos Santos João Danuzio Ribeiro Ferraz Maria Selma de Oliveira Maurício Bezerra Cruz Pedro Eronildo Gomes Fonte: Prefeitura de Moreilândia. Disponível em Acessado em 3 de julho de 212. União dos Vereadores de Pernambuco UVP. Disponível em Acesso em 3 de julho de 212.
6 Características Demográficas População Total: hab. População Urbana: População Economicamente Ativa (PEA): 3.53 População Rural: Eleitores: Taxa de Urbanização: 61,43% Densidade Demográfica: 27,52 hab/km² Taxa de Ruralização: 38,57% Homens: Expectativa de vida*: 64,44 anos. Mulheres: Taxa de Fecundidade**: 3,9 Alfabetizados: Cor Branca: Cor Preta: 394 Cor Parda: * Quantos anos, em média, espera se que viva um recém nascido. IBGE, 2. ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2. Indígena: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 21; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA.
7 Características Geográficas Território: 44,57 Km². Vegetação: Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila. Altitude: 52 m. Latitude e Longitude: 7º37'51" Sul e 39º33'4" Oeste. Bioma: Caatinga. Ocorrência Mineral Predominante: Gipsita. Clima: Semiárido. A temperatura média anual é de 24,7 C. CEP: Relevo: O município de Moreilândia, está inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 3 a 8 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo. Em parte de sua área, a norte, uma porção está inserida na unidade geoambiental das Chapadas Altas. Solo: O município de Moreilândia encontra se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos do Complexo Salgueiro Riacho Gravatá, da Formação Santana dos Garrotes, da Suíte Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga, dos Granitóides de Quimismo Indiscriminado e dos sedimentos das Formações Santana e Exu e dos Depósitos Colúvio eluviais. Nos Topos e Vertentes de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa e fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 212; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.
8 Hidrografia Demanda Urbana de Água: 18 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 87 mm em 211. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 1%. Situação do Manancial: Satisfatório. O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida. Fonte: Agência Nacional de Águas ANA. 211; Agência Pernambucana de Águas e Clima APAC, 211
9 Renda Produto Interno Bruto PIB Municipal: R$ , a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.852,5 Renda Média População Urbana: R$ 857,27 Índice de Gini*:,38 Renda Média População Rural: R$ 7,23 Comércio Internacional Importação: $, (US$ Free on Board** FOB) Exportação: $, (US$ FOB) * O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 212). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 211.
10 Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS: R$ , Imposto sobre Produtos Industrializados IPI: R$ 7.35,5 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA: R$ , Imposto Territorial Rural ITR: R$ 1.58, Imposto Sobre Serviços ISS: R$ , Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis ITBI: R$ 5.691, Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios FPM: R$ , Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (R$ 1,)
11 Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO Desporto e Lazer Transporte Energia Comércio e Serviços Indústria R$ ,86 R$ 31.48,64 R$, R$ 2.564,1 R$, Agricultura R$ ,12 Ciência e Tecnologia R$, Gestão Ambiental R$, Saneamento Habitação R$ 72, R$ 5., Urbanismo R$ ,82 Cultura R$ ,59 Educação R$ ,78 Saúde R$ ,39 Assist. Social Seg. Pública R$ ,69 R$, Administração Judiciário R$ ,54 R$, Legislativo R$, R$ ,77 R$ 2.., R$ 4.., R$ 6.., Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (Valores expressos na escala de R$ 1, e a preços correntes). R$ 8.., R$ 1..,
12 Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,77 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.19 Índice de Desenvolvimento Humano IDH:,62. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM:,5863 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 3.16 Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda. O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM). Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social MDS/CadÚnico, 211; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 29; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2.
13 Condições de Vida Taxa de Mortalidade Geral:,96 Número de óbitos: 41 Nascidos Vivos: 15 Número de domicílios com internet: ,6% 43,7% Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 29,7% Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21. Federação das Indústrias do Estado do Paraná FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Portal ODM, 211.
14 Dados Educacionais Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.
15 Dados Educacionais 1,% 9,% 86,% 87,3% 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 1,% 11,3% 5,4% 1,4% 8,6%,% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.
16 Dados Educacionais 3,8 4, 3,8 34,1 35, 3,7 3, 3,7 25, 3,6 2, 3,6 15, 3,8 3,5 12,5 1, 5, 3,5 3,4 3,4 Ideb obtido, Tx. Analfabetismo > 15 anos Tx. Analfabetismo < 15 anos A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice. 3,5 Ideb Meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb foi criado pelo Inep em 27, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.
17 Dados Educacionais 6, 5,89 5, 4, 3, 2, 1,, ENEM (Escolas Públicas Estaduais),, ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.
18 Empregos por atividade formal Agropecuária Extrativa Mineral Construção Civil Indústria de Transformação Serviços Comércio Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, 21.
19 Pecuária Coelhos Codornas 19. Galinhas 24. Galos, Frangas, Pintos 1.5 Ovinos 6.4 Caprinos 5.9 Suínos 38 Muares 1.3 Asininos Bubalinos 42 Equinos 12.5 Bovinos Fonte: Produção da Pecuária Municipal PPM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
20 Produção de origem animal Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg) 2.8. Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 21.
21 Lavoura Temporária Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
22 Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, Hectares
23 Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate 75 Sorgo (em grão) 2 Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) 18 Melão Melancia Mandioca 468 Mamona (baga) 54 Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) 3 Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar 6 Batata-inglesa Batata-doce 32 Aveia (em grão) Arroz (em casca) 27 Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
24 Lavoura Permanente Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
25 Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, Hectares
26 Lavoura Permanente (Valor da Produção R$ mil) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
27 Serviços Urbanos e Hospedagem Nº Leitos 3 Nº Pousadas 1 Nº Hotéis 1 Nº Bancos 1 Nº Empresas Empreendedorismo Individual* 3 EI cadastrados em 211. *O Empreendedor Individual EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 6., por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas CNE, 211. Banco Central do Brasil BCB, 211. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, 211.
28 Frota Utilitário Semi-Reboque Reboque 2 Ônibus 6 Motocicletas 86 Micro-ônibus 4 Caminhonetes 18 Caminhões 39 Automóvel Fonte: Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco DETRAN,
29 Dados sobre a Saúde 1 Psicólogo 45, 2 Odontólogo 4, Nutricionista 35, 1 Fonoaudiólgo Fisioterapeuta 4 3, Enfermeiro 4 25, 3 Médico 2, 1 Farmacêutico 15, Assistente Social 1, 2 Leitos Internação 4 Estabelecimento Saúde SUS 41, As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 26 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 27. Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, , 1,8, Mortalidade Infantil/1 hab. Leitos/1 hab. O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.11, de 12 de junho de 22, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
30 Dados sobre a Saúde Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde Equipe Saúde da Família ESF Agentes ESF Agente de Endemias Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Departamento de Atenção Básica DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.
31 Saneamento Lixo Céu aberto 519 Água Poço Particular 718 Casa de Taipa 496 Lixo Queimado/Enterrado Casa de Madeira 2.36 Água Rede Pública Lixo Coletado Domicílios Domicílios Energia Consumo Energia (Mw/h) Domicílios com Energia (Qtd) Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco BDE/Perfil Municipal, 21; Ministério da Saúde MS/DATASUS, Casa de Tijolo 1. Domicílios 2. 3.
32 Pontos Turísticos Nascente do Genipapo e a Olho D'água. Moreilândia é um município com atrativos turísticos que a própria natureza formou. A região possui vários açudes que abastecem a cidade e diversas nascentes que convidam o visitante para um delicioso banho. Bica Cariri Mirim e uma curiosa pedra chamada Pinga Que jorra água o ano todo e durante o inverno vira uma enorme queda d'água. Chapada do Araripe Na divisa de Moreilândia com o Crato/CE, o turista poderá apreciar a vista da Chapada do Araripe. O Artesanato Apresenta trabalhos feitos com barro (panelas, pratos, jarros,etc), madeira (esculturas), bordado, crochê, pintura em tecido e a fabricação de redes. Fonte: Portal Fériastur. Disponível em Acesso em 3 de julho de 212.
33 Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) Apicultura: 96 beneficiários Cultivo de Mandioca: 37 beneficiários Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.
34 Referências AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 21.. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 21. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, Boletim Pluviométrico 211. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 211. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 211. Recife, 212. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 211. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 212. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 211. Brasília, Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 21. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 212. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni cipal (IFDM) 29. Rio de Janeiro, 211. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 21.
35 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 211. Brasília, Cadastro Nacional das Empresas 211. IBGE Censo Demográfico: 21. IBGE, Produção Agrícola Municipal, 21. IBGE, Produto Interno Bruto Municipal 29. IBGE Produção da Pecuária Municipal 21. IBGE Séries Estatísticas & Históricas 211. IBGE 212. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 211. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e MEC. Brasília, Censo Educacional 29. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 211. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 211.
36 . Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 211. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, Relatório de Informações Sociais 211. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 21. Brasília, 212. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 21. PREFEITURA DE MOREILANDIA. Disponível em Acesso em 3 de julho de 212. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 211. Brasília, 212. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em Acesso em 3 de julho de 212. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em Acesso em 3 de julho de 212. SÍTIO PERNAMBUCO DE A Z. Disponível em az.com.br. Acesso em 3 de julho de 212. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em Acesso em 3 de julho de 212. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE PE). Cadastro de Eleitores 211.
37 UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO UVP. Disponível em Acesso em 3 de julho de 212.
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