PLANO ACTIVIDADES. Ministério das Finanças e da Administração Pública

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1 PLANO de ACTIVIDADES 2006 Ministério das Finanças e da Administração Pública

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3 PLANO DE ACTIVIDADES 2006

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5 ÍNDICE PREÂMBULO 7 METODOLOGIA 9 A DIRECÇÃO-GERAL 11 Recursos Financeiros 14 Organização Interna 17 Gestão de Recursos Humanos 19 Avaliação do Desempenho 23 BENEFICIÁRIOS 25 SERVIÇOS PROCESSADORES 29 PRESTADORES 33 Serviço Nacional de Saúde 35 Prestadores Convencionados 37 Medicamentos 40 VERIFICAÇÃO DA DOENÇA 43 GLOSSÁRIO 47 ANEXOS 49

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7 ÍNDICE DOS QUADROS, ILUSTRAÇÕES E GRÁFICOS Quadro 1 Total de efectivos 13 Quadro 2 Fontes de Financiamento 14 Quadro 3 Orçamento da ADSE 15 Quadro 4 Financiamento PIDDAC 16 Quadro 5 Evolução do Número de Beneficiários 25 Quadro 6 Distribuição dos Beneficiários vs Serviços Processador ( ) 29 Quadro 7 Encargos por Beneficiário 34 Quadro 8 Distribuição dos acordos pelas diversas valências 37 Quadro 9 Número de Farmácias 40 Quadro 10 Verificações domiciliárias e juntas médicas 44 Quadro 11 N.º processos relativos a Subsídios/Complementos 44 Ilustração 1 Organograma 12 Ilustração 2 Distribuição geográfica dos Beneficiários ( ) 26 Ilustração 3 Distribuição geográfica das entidades convencionados por local de prestação 38 Gráfico 1 Evolução do n.º de funcionários 19 Gráfico 2 Estrutura etária (anos) 20 Gráfico 3 Estrutura de antiguidades (anos) 20 Gráfico 4 Absentismo 21 Gráfico 5 Número de Entidades do SNS 35

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9 PREÂMBULO Para 2006, no âmbito do projecto PREXT para a migração do sistema informático, financiado por fundos comunitários, e depois de conseguida a estabilidade operacional da nova plataforma informática, é chegado o arranque das novas aplicações informáticas, muito especialmente o workflow do regime livre e o gestor dos beneficiários. Neste processo de migração, faltam ainda adjudicar os desenvolvimentos informáticos para os módulos destinados à gestão das despesas com os medicamentos e com os cuidados de saúde prestados pelos prestadores privados e do SNS. 7 Entretanto e tirando partido das potencialidades da nova plataforma informática, definir-seão outras fronteiras com o processo de autenticação, desenvolvido em parceria com a DGITA. Este processo vai decerto dar os seus frutos, com benefícios acrescidos para os agentes do subsistema de saúde. Consequente a estas actividades será exigido um forte esforço de formação, para além da reorganização dos Serviços da Direcção-Geral. Espera-se ainda melhorar o controlo da despesa, depois de se ter desenvolvido um sistema de informação e ter privilegiado a análise vs digitação de dados. Preâmbulo

10 Mantendo a experiência de 2005, manter-se-á como objectivo o cumprimento regular dos prazos de pagamentos aos prestadores e o pagamento oportuno das comparticipações aos beneficiários. Com a experiência colhida com as tabelas do regime livre, em vigor desde meados de 2004, foi obtido um referencial relevante que poderá sustentar alterações às tabelas, incluindo as do regime convencionado. Será igualmente relevante contribuir para o desenvolvimento do relacionamento da Direcção- 8 Geral com os prestadores do Ministério da Saúde. A gestão dos seus recursos humanos continuará a constituir um especial desafio e constituirá um dos principais factores para o desenvolvimento de uma actividade bem sucedida. Luís Manuel dos Santos Pires Director-Geral Preâmbulo

11 METODOLOGIA A elaboração do Plano de Actividades para 2006 envolveu a colaboração de todas as Direcções de Serviços, de acordo com as directrizes da Direcção e em consonância com as orientações da Tutela. Esta colaboração foi sintetizada numa reunião de Dirigentes onde cada Direcção de Serviços apresentou os seus objectivos para A estruturação do presente documento privilegiou os grandes domínios de intervenção da Direcção-Geral: a sua própria organização, os Beneficiários, os 9 Serviços Processadores, os Prestadores e a Verificação da Doença. A perspectivação do Plano de Actividades em função das unidades orgânicas da Direcção-Geral não foi esquecida e encontra-se explanada no Anexo I. Metodologia

12 10 Metodologia

13 A DIRECÇÃO-GERAL As origens da Direcção-Geral reportam-se a 27 de Abril de 1963, quando foi criada, pelo Decreto-Lei n.º 45002, a Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado (ADSE). Com o Decreto-Lei n.º 476/80, de 15 de Outubro, foi aprovada a transformação desta estrutura organizacional na actual Direcção-Geral, à qual, mantendo a sigla ADSE, foi conferido o estatuto de organismo central de protecção social na Administração Pública. 11 A Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública é um serviço integrado na administração directa do Estado que desenvolve a sua acção no quadro das atribuições e competências consignadas no Decreto-Lei n.º 279/99, de 26 de Julho, que aprova a Lei Orgânica da ADSE. A sua principal missão é assegurar a protecção aos seus Beneficiários nos domínios da promoção da saúde, prevenção da doença, tratamento e reabilitação. Intervém ainda no âmbito da fiscalização e controlo da doença dos funcionários e agentes da Administração Pública. A Direcção-Geral

14 O regime de benefícios da ADSE está regulamentado no Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de Fevereiro. A organização dos Serviços prevista na lei orgânica da ADSE está representada no seguinte organograma: CONSELHO CONSULTIVO DIRECTOR-GERAL Dr. Luís Manuel dos Santos Pires CONSELHO ADMINISTRATIVO SUBDIRECTORES-GERAIS Eng. Rosado da Fonseca Dr. Eliseu Gonçalves Fernandes SECRETARIADO Filomena Louro Sónia Costa António Lopes GABINETE DE AUDITORIA Dr. Paulo Lajoso GABINETE JURÍDICO E DO CONTENCIOSO Dr. Delfim Madeira 12 GABINETE DE DOCUMENTAÇÃO ESTUDOS E PROSPECTIVA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE BENEFICIÁRIOS DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE COMPARTICIPAÇÕES Dr.ª Margarida Encarnação DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE Dr. Paulo Brito DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL Dr.ª Edorinda Gonçalves DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO Dr.ªLurdes Teixeira DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE CONSULTORIA MÉDICA E VERIFICAÇÃO DA DOENÇA Dr. Prata Dias DIVISÃO DE APOIO A BENEFICIÁRIOS Dr. Honório Gomes DIVISÃO DE REGIME LIVRE DIVISÃO DE CONVENCIONADOS DIVISÃO DE ORÇAMENTO E CONTA DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO APLICACIONAL SECÇÃO DE JUNTA MÉDICA E VERIFICAÇÃO DA DOENÇA Lisboa DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS Dr.ª Amélia Lopes (em substituição) DIVISÃO DE APOIO A SERVIÇOS PROCESSADORES DIVISÃO DE ACÇÃO SOCIAL DIVISÃO DOS ESTABELECIMENTOS DO SNS DIVISÃO FINANCEIRA DIVISÃO DE GESTÃO DOCUMENTAL DIVISÃO DE INFRA-ESTRUTURAS TECNOLÓGICAS Dr.ªSandra Neves SECÇÃO DE JUNTA MÉDICA DO NORTE Porto DIVISÃO DE FARMÁCIAS DIVISÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMÓNIO Drª Rosa Santos SECÇÃO DE JUNTA MÉDICA DO CENTRO Coimbra SECÇÃO DE JUNTA MÉDICA DO SUL Évora Ilustração 1 Organograma O Conselho Consultivo, constituído pelo Director-Geral e por representantes do Ministério da Saúde, da Direcção-Geral da Administração Pública, da Direcção-Geral do Orçamento, da Direcção-Geral das Autarquias Locais e de cada uma das três estruturas sindicais representativas dos funcionários e agentes da Administração Pública, foi criado pelo Decreto-Lei nº 182/96, de 26 A Direcção-Geral

15 de Setembro, competindo-lhe dar parecer sobre os planos e relatórios anuais de actividades, para além dos projectos de orçamento e das contas de gerência e respectivos relatórios. A Direcção tem os seus Serviços distribuídos pela Praça de Alvalade, (nos nºs 8 e 18), em Benfica e no Parque de Saúde, para além dos balcões de atendimento nas Lojas do Cidadão, no Porto e em Lisboa (Laranjeiras). A Direcção-Geral conta com 279 funcionários, nomeados ou em regime de requisição/destacamento, distribuídos pelos seguintes grupos de pessoal: Grupo de Pessoal (30-Set.) 13 Dirigente Técnico Superior Técnico Técnico Profissional Administrativo Pessoal Auxiliar Operário Informático Total Quadro 1 Total de efectivos A Direcção-Geral

16 RECURSOS FINANCEIROS Dada a natureza jurídico - financeira da ADSE autonomia administrativa o financiamento da sua actividade é assegurado essencialmente pelas transferências do Orçamento do Estado. Unid: Milhares de Euros FONTES DE FINANCIAMENTO Transferência do OE , ,9 14 Receitas Próprias , TOTAL , ,7 Quadro 2 Fontes de Financiamento As principais receitas próprias provêem essencialmente: Dos reembolsos dos Serviços autónomos e das autarquias locais; Dos acordos de capitação; Das contribuições dos organismos autónomos, autarquias locais e Regiões Autónomas que constituem o co-financiamento das despesas de administração da Direcção-Geral. Os orçamentos de despesa iniciais de 2005 e 2006 são apresentados e comparados no quadro seguinte: A Direcção-Geral

17 Unid.: Milhares de Euros RUBRICAS % DESPESAS ADMINISTRATIVAS Pessoal 6.515, ,3-1,6% Aquisição de bens 223,9 161,8-27,7% Aquisição de serviços 2.540, ,6 6,6% Outras Despesas correntes 16,0 4,4-72,5% Aquisição de bens de capital 562,3 564,0 0,3% SUBTOTAL 9.857, ,1-0,0% ENCARGOS COM A SAÚDE SNS , ,1 91,3% Regime Convencionado , ,6 20,7% Regime Livre , ,0 5,4% Medicamentos , ,0 5,9% Diversos/Outros Regimes 120,0 115,9-3,4% SUBTOTAL , ,6 37,9% TOTAL GERAL , ,7 37,3% 15 Quadro 3 Orçamento da ADSE Importa acrescentar que o orçamento de 2005 já foi revisto, por via do orçamento rectificativo e de créditos especiais, fixando-se nos milhares de euros. Desta forma, o orçamento de 2006 traduz um crescimento da despesa de 9,2%, completamente justificado pelas despesas com saúde. A Direcção-Geral obterá ainda financiamento no âmbito do PIDDAC. A Direcção-Geral

18 Unid: MEuros PROJECTOS PREXT 842,1 640 Conservação de Bens e Equipamentos 121,7 30 TOTAL 963,8 670 Quadro 4 Financiamento PIDDAC O projecto PREXT visa proceder à reestruturação do Sistema de Informação da ADSE. Foi iniciado em 2002 e está prevista a sua conclusão para O projecto de conservação de bens destina-se à realização de grandes obras de conservação e manutenção, bem como à reestruturação do atendimento ao público. Na gestão orçamental e financeira importará: A.1-Reforçar o controlo financeiro. A.2-Continuar a recuperação de dívidas à ADSE. A.3-Garantir a actualização das contas correntes relacionadas com os reembolsos das entidades com autonomia financeira. A.4-Recorrer a créditos especiais. A Direcção-Geral

19 ORGANIZAÇÃO INTERNA A intervenção na organização interna será orientada para: B.1- Ajustar a solução organizacional em função do impacto dos projectos informáticos. B.2- Adjudicar a migração das aplicações informáticas ainda residentes num sistema proprietário, designadamente dos Prestadores Convencionados, do SNS e dos Medicamentos. Os investimentos a realizar serão financiados pelo POS_Conhecimento, 17 dando continuidade ao projecto PREXT, conforme previsto. B.3- Arrancar em produção com as novas aplicações do Regime Livre e dos Beneficiários. B.4- Desenvolver a Intranet. B.5- Ponderar o alargamento da digitalização a outras áreas. B.6- Melhorar o acesso dos Beneficiários, Prestadores e demais Entidades. B.7- Reorganizar as Relações Públicas. B.8- Preservar e racionalizar a utilização das instalações. A Direcção-Geral

20 B.9- Promover a consolidação dos Serviços responsáveis pela contabilidade pública e patrimonial. B.10-Privilegiar os procedimentos de aquisição de bens e serviços através do Programa Nacional de Compras Electrónicas. B.11-Melhorar a gestão logística. 18 A Direcção-Geral

21 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Nos últimos anos, tem-se assistido a uma significativa redução do número de funcionários provocada pela aposentação (30-Set.) 19 Gráfico 1 Evolução do n.º de funcionários O impacto da aposentação nas saídas de funcionários tenderá a impor-se porque 64% dos efectivos tem mais de 50 anos de idade e 70% tem mais de 30 anos de antiguidade (vd. Gráficos 2 e 3). A alteração à Lei da aposentação poderá condicionar as primeiras previsões de saídas de funcionários, sendo ainda prematuro determinar os seus efeitos. A Direcção-Geral

22 Até Gráfico 2 Estrutura etária (anos) Gráfico 3 Estrutura de antiguidades (anos) 20 A apreciação das características dos meios humanos da Direcção-Geral evidencia a premência na adopção de uma política de pessoal que privilegie o recrutamento, por concurso, de novos funcionários e em simultâneo a requalificação dos existentes, designadamente, por via da formação profissional, garantindo assim a sua motivação. Outra preocupação é evidenciada no objectivo de reduzir a taxa de absentismo, ainda que, no caso particular da Direcção-Geral, está muito condicionada por situações de doença prolongada. A Direcção-Geral

23 9,54% 8,45% 5,29% 4,31% 1.º Semestre º Semestre 2005 Absentismo (Excepto Doença) Absentismo (Só Doença) Gráfico 4 Absentismo No prosseguimento desta política de melhoria da qualificação do quadro de pessoal prevê-se: 21 C.1-Criar mecanismos que visem colmatar as saídas de funcionários, nomeadamente a abertura de novos concursos de acesso, designadamente nas carreiras de técnico superior e de assistente administrativo. C.2-Adoptar uma política de formação profissional orientada quer para acções internas quer externas. Ao nível da formação externa, sem prejuízo de continuar a facultar a frequência de cursos de formação em matérias de carácter geral, privilegiar-se-á um programa de acções específicas virado para as necessidades próprias da ADSE, mantendo-se para 2006 a parceria com o A Direcção-Geral

24 Instituto Nacional de Administração (INA), prosseguindo os trabalhos já iniciados em Apostar-se-á na formação interna que passa a dispor de instalações mais adequadas e que será dirigida: aos funcionários da própria Direcção-Geral; a entidades externas, nomeadamente aos Hospitais SPA, aos PAC S e PAM s, bem como às entidades responsáveis pela gestão de 22 subsistemas de saúde em resultado da conformação com o regime geral da ADSE, cabendo á Direcção-Geral prestar apoio formativo a estas entidades. A Direcção-Geral

25 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Para efeitos do processo de avaliação do desempenho, criado pela Lei n.º 10/2004, de 22 de Março, manter-se-ão os objectivos definidos no Despacho do Director-Geral, de 30 de Maio de 2004: Conferência da Facturação dos Prestadores nos prazos contratuais; Pagamento de reembolsos do Regime Livre no prazo máximo de 60 dias; Melhorar a prestação dos serviços de apoio em 10%. As vicissitudes inerentes ao processo de avaliação do desempenho traduziramse em acrescidas dificuldades na aplicação prática. Será de manter um esforço para ultrapassar os principais obstáculos, sendo de acompanhar a evolução deste processo. 23 A Direcção-Geral

26 24 A Direcção-Geral

27 BENEFICIÁRIOS Os Beneficiários titulares da ADSE são os funcionários e agentes da Administração Central (excepto os elementos das Forças Armadas e das Forças de Segurança, bem como os funcionários judiciais e os dos Registos e Notariado, que usufruem de subsistemas próprios), das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e da Administração Local, no activo ou na situação de aposentados (artigo 3º do Decreto-Lei nº 118/83, de 25 de Fevereiro). Os Beneficiários familiares são os cônjuges, os descendentes ou equiparados e os ascendentes ou equiparados a cargo do beneficiário titular (artigo 7º do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de Fevereiro). 25 Tipo de Beneficiários Agosto 2005 Titulares/Activo Titulares/Aposentados Familiares Total Quadro 5 Evolução do Número de Beneficiários Na análise da distribuição geográfica dos Beneficiários é patente uma forte concentração nos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal. Beneficiários

28 26 Ilustração 2 Distribuição geográfica dos Beneficiários ( ) Em 2006, serão desenvolvidas diversas actividades orientadas para os Beneficiários, designadamente: D.1-Aproveitamento das potencialidades dos Postos de Atendimento ao Cidadão (PAC) e dos Postos de Atendimento Múltiplo (PAM). D.2-Reformulação da designada Linha de Atendimento, a partir do recurso à utilização de IVR. Beneficiários

29 D.3-Garantir-se de forma sustentada o pagamento das comparticipações de Regime Livre no prazo de 60 dias, após a recepção na Direcção-Geral. D.4-Facultar-se aos Beneficiários informação mais acessível e uma nova conta corrente dos seus documentos apresentados para comparticipação. D.5-Salvaguardar-se a indispensável articulação com as Entidades do Ministério da Justiça com o objectivo de, celeremente, inscrever os funcionários daquele Ministério ou cancelar os direitos, nos termos da legislação aplicável. 27 Beneficiários

30 28 Beneficiários

31 SERVIÇOS PROCESSADORES A interacção da ADSE com os Beneficiários que se encontram no activo e os respectivos familiares é efectuada, fundamentalmente, através de um número muito alargado de Entidades, designadas por "Serviços Processadores". Serviço Processador Titulares no Activo Familiares Total Estrutura (%) Serviços integrados ,86 Serviços Autónomos ,23 Administração Regional Madeira ,49 Administração Regional Açores ,88 Administração Local ,51 Entidades c/ Acordo de Capitação ,03 Total ,00 29 Quadro 6 Distribuição dos Beneficiários vs Serviços Processador ( ) Os Serviços Autónomos e as Autarquias Locais financiam com os seus orçamentos próprios todas as despesas com saúde realizadas pelos seus funcionários, sendo ainda responsáveis pelo processamento das comparticipações do Regime Livre. Serviços Processadores

32 Já os Serviços Processadores com Autonomia Administrativa e os que celebraram Acordos de Capitação não assumem qualquer responsabilidade no processamento e pagamento das despesas de saúde. Mas todos os Serviços Processadores são corresponsáveis pela actualização dos dados do sistema de gestão dos Beneficiários, nos termos dos artigos 14.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de Fevereiro, cabendo-lhes comunicar à Direcção-Geral e relativamente aos seus funcionários e respectivos familiares os factos respeitantes à qualidade de beneficiários, desde a inscrição até à perda 30 de direitos. Por Despacho do Secretário de Estado do Orçamento, de 16 de Fevereiro de 2005, a determinação da capitação a cobrar às entidades que tenham celebrado acordos ao abrigo do art.º 64º, do Decreto-Lei nº118/83, de 23 de Fevereiro, para além de privilegiar uma óptica económica, tem como pressupostos: A facturação dos Prestadores Convencionados e do SNS, recebida no ano civil; Os encargos do regime livre por Beneficiário são apurados em função do número de Beneficiários que recebem as comparticipações através da Direcção-Geral; Os custos de administração. Serviços Processadores

33 No relacionamento com os Serviços Processadores dar-se-á especial enfoque à utilização: E.1-da Web tendo em vista a obtenção de um elevado padrão de eficiência e racionalização; E.2-de mecanismos de autenticação para os Serviços Processadores. 31 Serviços Processadores

34 32 Serviços Processadores

35 PRESTADORES Os direitos dos Beneficiários, no que respeita aos cuidados de saúde abrangem: os cuidados hospitalares (cirurgia, internamento e tratamentos); os cuidados médicos (consultas, meios complementares de diagnóstico e terapêutica, intervenções cirúrgicas, estomatologia e medicina); a enfermagem; 33 os meios de correcção e compensação; os transportes e aposentadoria; os tratamentos termais; os lares / apoio domiciliário; os medicamentos; os cuidados de saúde no estrangeiro, sempre que se verifique a inexistência de meios técnicos em Portugal, ou por opção do beneficiário, ou ainda quando este se encontre deslocado, nomeadamente ao abrigo da legislação comunitária; Prestadores

36 o apoio social por carências económicas resultantes de situações de doença. Desde 2004, a actividade do subsistema de saúde da ADSE passou a ser avaliada em função dos custos gerados no ano económico. Com base neste tipo de informação pressupõe-se a seguinte evolução dos custos por beneficiário: 34 UNID.: euros (previsão) 2006 (previsão) SNS 302,55 283,55 283,55 Convencionados 128,50 132,96 132,96 Regime Livre 128,32 108,30 108,30 Custos de Administração 6,10 7,24 7,24 Medicamentos 126,90 132,23 132,23 Encargo total por Beneficiário 692,37 664,28 664,28 Quadro 7 Encargos por Beneficiário Prestadores

37 SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE O acesso ao Serviço Nacional de Saúde é assegurado através de um conjunto de entidades: Hosp. Sector Púb. Adm. (SPA) 66 Hospitais SA 31 Centros de Saúde Gráfico 5 Número de Entidades do SNS Relativamente aos Hospitais S.A. e de acordo com o estipulado no DL nº 93/2005, de 7 de Junho, estas sociedades anónimas serão transformadas em entidades públicas empresariais, com efeitos a partir da data de entrada em vigor dos respectivos estatutos. É fundamental reformular a relação da ADSE com as Entidades do SNS porque ainda se sustenta exclusivamente em suportes documentais. Esta situação onera significativamente as despesas de funcionamento da Direcção-Geral e não acrescenta mais valia ao processo. Prestadores

38 Assim, importará: G.1-Migrar o sistema Informático utilizado no processamento da facturação do SNS. G.2-Incentivar a padronização da facturação das Entidades do SNS. G.3-Apostar na transferência electrónica de dados, recorrendo a uma solução idêntica à já utilizada pelos Prestadores Convencionados. 36 G.4-Realizar auditorias com base em amostras representativas. G.5-Criar uma estrutura de avaliação e acompanhamento dos encargos do SNS. Prestadores

39 PRESTADORES CONVENCIONADOS O Regime Convencionado comporta a actividade de prestadores de cuidados de saúde em diversas modalidades, de que se destacam as convenções para consultas de clínica geral e de especialidade. Valência Nº Acordos Estomatologia Próteses Serviços Cárdio Vasculares Serviços de Neurologia Patologia Clínica Anatomia Patológica Imunologia 5 5 Radiologia TAC Ambulatório/Internamento Medicina Física e de Reabilitação Hemodiálise Consulta Clínica Geral e Especialidades Transplante Renal Total Quadro 8 Distribuição dos acordos pelas diversas valências Prestadores

40 Este segmento de prestadores de cuidados de saúde é composto por acordos que se encontram associados a locais de atendimento geridos por prestadores. 38 Ilustração 3 Distribuição geográfica das entidades convencionados por local de prestação Relativamente aos prestadores convencionados será determinante: H.1- Alargar as transferências electrónicas de dados que já abrangem cerca de 300 acordos. Prestadores

41 H.2- Desenvolver a gestão da rede, garantindo uma interligação com os prestadores através de meios electrónicos, potenciando uma adequada cobertura geográfica e mantendo elevados padrões de satisfação dos Beneficiários. H.3- Assegurar a migração do sistema informático utilizado na gestão dos prestadores convencionados. H.4- Prosseguir a revisão dos acordos, tomando como prioritários os celebrados nas áreas de análises, radiologia, TAC, ambulatório e internamento, bem como de medicina física e reabilitação. 39 H.5- Avaliar as tabelas e regras de modo a introduzir ajustamentos, em função das conclusões dos relatórios de auditoria e tirando partido da monitorização dos valores processados no domínio do regime livre. H.6- Reequacionar a conferência da facturação com o objectivo de melhorar o controlo; H.7- Realizar auditorias com base em amostras representativas. H.8- Facultar serviços aos Prestadores através do Portal. H.9- Assegurar os pagamentos nos prazos estabelecidos nos acordos. H.10-Iniciar a exploração de um datawarehouse. Prestadores

42 MEDICAMENTOS Os Medicamentos são suportados pela ADSE de acordo com as comparticipações definidas em diploma legal. A definição da comparticipação é feita pelo Ministério da Saúde, com o particular envolvimento do INFARMED. A venda de medicamentos é assegurada através das farmácias que se encontram agregadas segundo o seguinte critério: 40 Descrição Farmácias Associação de Farmácias de Portugal 29 Associação Nacional das Farmácias 2684 Farmácias Convencionadas 25 Total 2738 Quadro 9 Número de Farmácias Esta área está fortemente dependente da dinâmica do Ministério da Saúde, designadamente no que se refere ao tratamento do receituário. As Portarias n.º 172/2004, de 23 de Fevereiro e n.º 618-A/2005, de 27 de Julho, provocaram alterações na tendência evolutiva da despesa com os medicamentos. Consequentemente, é muito difícil de prever o seu comportamento futuro. Prestadores

43 Nesta área será necessário: I.1-Assegurar a migração da aplicação utilizada na conferência da facturação e do receituário. I.2-Alargar significativamente a dimensão da amostra para controlo da facturação. I.3-Realizar auditorias mensais à facturação de medicamentos. I.4-Dinamizar a devida articulação com as entidades responsáveis para adoptar a facturação electrónica. 41 I.5-Dinamizar a articulação com o Ministério da Saúde. Prestadores

44 42 Prestadores

45 VERIFICAÇÃO DA DOENÇA A ADSE intervém também no âmbito da fiscalização e controlo da doença dos funcionários e agentes da Administração Pública nas vertentes da verificação da doença e juntas médicas conforme prevêem o Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, que estabelece o regime de férias, faltas e licenças, e o Decreto-Lei n.º 503/99, de 22 de Novembro, que aprova o regime jurídico dos acidentes em serviço e das doenças profissionais. Compete ainda à ADSE a organização e acompanhamento dos processos 43 relativos à atribuição aos subscritores da Caixa Geral de Aposentações que sofram de paramiloidose ou de doença do foro oncológico e estejam na situação de dependência, de um subsídio de acompanhante ou de um complemento por dependência, e o respectivo pagamento nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 173/2001, de 31 de Maio. Para efeito destas competências, a Direcção-Geral conta com o contributo de um médico do seu Quadro e de médicos contratados em regime de avença (34), sendo ainda de considerar o apoio logístico garantido pelos Governos Civis do Porto, Coimbra e Évora. A verificação da doença assumiu a seguinte dimensão: Verificação da Doença

46 Funcionários submetidos a junta médica/doença natural Funcionários submetidos a junta médica/acidente em serviço Descrição Agosto Verificação domiciliária da doença Quadro 10 Verificações domiciliárias e juntas médicas As visitas domiciliárias abarcam 12 concelhos da região de Lisboa e Vale do 44 Tejo: Lisboa, Amadora, Sintra, Oeiras, Cascais, Loures, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro, Moita e Montijo. Os processos em acompanhamento relativos ao subsídio de acompanhante ou complemento por dependência são: Descrição N.º Processos Complemento por Dependência Subsidio de Acompanhante 5 - Quadro 11 N.º processos relativos a Subsídios/Complementos Verificação da Doença

47 Para 2006, importará rever a organização dos Serviços que suportam as Juntas médicas e as verificações domiciliárias e garantir informação precisa à Tutela sobre estes domínios. 45 Verificação da Doença

48 46 Verificação da Doença

49 GLOSSÁRIO ADSE DCMVD DGITA DIRP DSA DSB DSC DSGFP DSPCS DSSI GA GJC INA INFARMED IVR OE PAC PAM PIDDAC POSI PREXT SNS SPA TAC Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública Departamento de Consultoria Médica e Verificação da Doença Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros Divisão de Informação e Relações Públicas Direcção de Serviços de Administração Direcção de Serviços de Beneficiários Direcção de Serviços de Comparticipações Direcção de Serviços de Gestão Financeira e Patrimonial Direcção de Serviços de Prestadores de Cuidados de Saúde Direcção de Serviços de Sistemas de Informação Gabinete de Auditoria Gabinete Jurídico e do Contencioso Instituto Nacional de Administração Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento Interactive Voice Response Orçamento do Estado Posto de Atendimento ao Cidadão Posto de Atendimento Múltiplo Programa de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Projecto de articulação informacional electrónica com entidades externas e gestão do subsistema da ADSE Serviço Nacional de Saúde Sector Público Administrativo Tomografia Axial Computorizada 47 Glossário

50 48 Glossário

51 ANEXOS I MATRIZ EIXOS DSB DSC DSPCS DCMVD DSGFP DSA DSSI GA GJC DIRP Direcção-Geral B1, B3, B6 B1, B3 B2, B6 B1 A1, A2, A3, A4, B8, B9, B1, B10, B11 B1,C1, C2 B1, B2, B3, B4, B5, B6 B1 B1,B7, B6 Beneficiários D5 D3, D4 D3 D5 D1, D2, D4 49 Serviços Processadores Prestadores Verificação da Doença E1, E2 E1, E2 G1, G2, G3, G5, H1, H4, H6, I1, I2, I4, I5, H5, H9 H9 G1, G3, H1, H2, H3, H8, H10, I1 G4, H7, I3 Anexos

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